Por motivos religiosos é novidade, processo nessa juíza!

famado escreveu:Coitada dessa mãe. A juíza deve ser ateísta. No livro do Sam Harry, papa ateu, ele prega a intolerância religiosa.
Suyndara escreveu:Ué, faltou uma coisa aí:
"corja!"
Acauan escreveu:famado escreveu:Coitada dessa mãe. A juíza deve ser ateísta. No livro do Sam Harry, papa ateu, ele prega a intolerância religiosa.
Jovens evangélicos depredam templo religioso no Catete.
Intolerância religiosa leva Ministério Público a denunciar bispo e pastores
Universal condenada por intolerância.
Como se vê, a cara-de-pau desta gente não tem limites.
Quando o assunto é intolerância religiosa, os evangélicos tem um histórico mais sujo que pau de galinheiro e ainda se prestam a – SEM NENHUMA PROVA – acusar os outros dos crimes que eles próprios cometem, como provam as ações jurídicas citadas nos links acima.
E ainda tem muito mais podres deles, por aí basta procurar.
Como cara-de-pau e hipocrisia andam juntos nesta turma, é questão de tempo até aparecer um para se fazer de vítima e choramingar o quanto são odiados, apesar de as notícias dos jornais deixarem claro quem são os promotores do ódio.
famado escreveu:Acauan escreveu:famado escreveu:Coitada dessa mãe. A juíza deve ser ateísta. No livro do Sam Harry, papa ateu, ele prega a intolerância religiosa.
Jovens evangélicos depredam templo religioso no Catete.
Intolerância religiosa leva Ministério Público a denunciar bispo e pastores
Universal condenada por intolerância.
Como se vê, a cara-de-pau desta gente não tem limites.
Quando o assunto é intolerância religiosa, os evangélicos tem um histórico mais sujo que pau de galinheiro e ainda se prestam a – SEM NENHUMA PROVA – acusar os outros dos crimes que eles próprios cometem, como provam as ações jurídicas citadas nos links acima.
E ainda tem muito mais podres deles, por aí basta procurar.
Como cara-de-pau e hipocrisia andam juntos nesta turma, é questão de tempo até aparecer um para se fazer de vítima e choramingar o quanto são odiados, apesar de as notícias dos jornais deixarem claro quem são os promotores do ódio.
Rapaz. Há crentes intolerantes tb aí! Comportaram-se igual aos ateístas/agnósticos/céticos. Que absurdo!
famado escreveu: Cavalheiros
Eu não quero tachá-los todos de intolerantes, só a alguns. Quero mostrar que a intolerância não é prerrogativa desse ou daquele grupo, como vcs acusam os teístas e especialmente os crentes. Parem de utilizar a falácia do acidente invertido. As pessoas são boas e inocentes até que se prove o contrário.
Acauan escreveu:famado escreveu:Coitada dessa mãe. A juíza deve ser ateísta. No livro do Sam Harry, papa ateu, ele prega a intolerância religiosa.
Jovens evangélicos depredam templo religioso no Catete.
famado escreveu:Eu não quero tachá-los todos de intolerantes, só a alguns.
famado, em 04/11/2008 às 15:58 escreveu:Lúcifer escreveu:É disso que temos ódio, entendeu? Não das pessoas em particular, mas de seus enganadores. Abraços.
Têm sim. Se pudessem, matava-os. As palavras de todos vcs deniunciam isto. Não é ódio à pratica cristã evangélica, mais aos cristãos evangélicos. É o que Jesus previu em Jo. 17
Apo escreveu:E a história, assim como atos diários, mostram que quem mata e destrói os diferentes são os crentes e não os ateus! Religar-se a deuses é apenas ter liberdade para se safar de seus instintos mais primitivos!
Lúcifer escreveu:Apo escreveu:E a história, assim como atos diários, mostram que quem mata e destrói os diferentes são os crentes e não os ateus! Religar-se a deuses é apenas ter liberdade para se safar de seus instintos mais primitivos!
Eu acrescentaria: ter a desculpa para tais atos.
Fé cega
Rovênia Amorim e Tarciano Ricarto - Publicado no Jornal Correio Braziliense em 11/03/2001
Nas mãos de Deus
Pesquisa de sociólogos da Universidade de Brasília estabelece ligação entre devoção à chamada ''religiosidade mágica'' e a intolerância a adeptos de outras crenças. Essa tendência atingiria ainda a atuação política e seria mais expressiva entre os fiéis assíduos aos cultos e com menos escolaridade
O terreno é movediço. Os políticos pisam com receio e os pesquisadores estudam com cuidado. Mas uma pesquisa da Universidade de Brasília (UnB) promete reaquecer o controverso tema da fé popular. O estudo aponta, em números, a tendência de que a religiosidade mágica (crença nos milagres, nas curas e na conquista imediata de bens materiais) limita seus adeptos ao exercício de uma democracia plena. Quanto mais o religioso é assíduo a uma crença e acredita num ser supremo (Deus, espíritos ou entidades) como condutor absoluto de sua vida, menos admite diferenças.
Essa tendência é mais visível, de acordo com a pesquisa, entre os religiosos que vão com maior freqüência a cultos. É justamente entre eles que os traços de intolerância são marcantes. Por exemplo, dos entrevistados que declararam ir diariamente à igreja ou a qualquer outro espaço religioso, 93,75% afirmaram ser errado uma pessoa freqüentar mais de uma religião. ''Deus é um só. É preciso se decidir. Tem de ser quente ou frio, não dá para ser morno'', diz a estudante de Geografia, Carla de Souza, 23, moradora da Asa Norte e evangélica convicta.
O católico praticante Ricardo Valente, 25 anos, não passa na porta de uma igreja sem fazer o sinal da cruz. Para ele, sem Deus a vida não teria significado. ''A vida é um presente de Deus'', define.
''É Deus que dá sentido à minha vida. Eu tentava resolver meus problemas e não conse-guia'', afirma o comerciário Cláudio César da Silva, 29 anos, morador da 309 Sul e fiel assíduo dos cultos da Igreja Batista Central de Brasília. Segundo a pesquisa, 87,5% das pessoas, que todo dia estão no seu meio religioso, têm a mesma opinião. Ou seja, acreditam numa força superior interferindo em seu dia-a-dia.
Em outro extremo, estão as pessoas que nunca visitam igrejas. Quase 64% acham que não há nada errado em freqüentar mais de uma religião. Esses entrevistados são os mais tolerantes, segundo a pesquisa Política e Magia no Distrito Federal, do Departamento de Sociologia da UnB, que ouviu 400 pessoas, com mais de 16 anos, de diferentes classe sociais e escolaridade, em todas as cidades do Distrito Federal. Até acreditam em Deus, mas são os que menos crêem numa força superior conduzindo, de forma incondicional, suas vidas.
PRECONCEITOS
A visão de que um deus direciona os passos do homem é também condicionada pela escolaridade. Quanto menos estudo tem a pessoa, mais ela atribui o sentido da própria vida a um deus. A totalidade dos analfabetos e a maioria das pessoas com 1º grau (87,79%) e 2º grau (82,27%) acreditam que um ser supremo conduz a vida deles. Apenas 46,5% dos entrevistados com curso superior deram a mesma resposta.
''É na passagem do 2º grau para a universidade que a religiosidade mágica e os preconceitos desaparecem'', afirma o sociólogo Eurico Santos, professor de sociologia política na UnB e um dos autores da pesquisa, que faz parte do livro Política e Valores, publicado ano passado pela Editora Universidade de Brasília. ''Pessoas com nível superior e sem religião têm discurso parecido ao dos religiosos que passaram pela universidade. O fiel escolarizado tem mais consciência'', confirma o outro autor da pesquisa, o sociólogo Caetano Pereira de Araújo.
Os pesquisadores observaram que a religiosidade mágica tende a criar um ambiente nada propício à convivência democrática e ao exercício da cidadania. ''Se alguém concebe que sua vida é regida pelo humor dos deuses, a noção de responsabilidade fica diluída. Isso reflete de maneira semelhante na percepção dos problemas da sociedade. O homem vira um joguete nas mãos de forças que determinam sua vida'', avalia Eurico.
A partir disso, a intolerância com as diferenças alheias surge como um mecanismo de auto-defesa. ''Quanto mais mágica é minha crença, mais ameaçadora se tornam as outras'', diz o sociólogo. A explicação do especialista: por não ter embasamento doutrinário, a religiosidade mágica é frágil e, portanto, tudo o que é diferente passa a ser visto como ameaça. Essa seria a raiz da intolerância, segundo os pesquisadores.
O arcebispo de Brasília, Dom José Freire Falcão, diz que é preciso separar fé de fanatismo para entender a relação da intolerância religiosa com o conceito de democracia. ''Uma coisa é estar convicto de sua crença. Outra é não respeitar a dos outros. O fanático não aceita a religião do outro e é o que impede a convivência democrática.''
Metodologia
A pesquisa da UnB tem a mesma metodologia empregada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de amostragem domiciliar. Foram ouvidas 400 pessoas em todo o Distrito Federal, respeitando as proporcionalidades de gênero, idade, escolaridade e população de acordo com a localidade. A margem de erro é de 5%.
Intolerância e Insegurança
A socióloga Júlia Miranda, que está iniciando pós-doutorado no Centro de Estudos Interdisciplinares dos Fatos Religiosos, na Escola Prática de Auto-Estudos em Ciências Sociais, na França, acredita nos resultados da pesquisa. Júlia investiga, há 20 anos, a articulação entre religião e política na sociedade. Lançou no final do ano passado o livro Carisma, Sociedade e Política - resultado de uma pesquisa de três anos e meio sobre o movimento Carismático, da Igreja Católica.
Entre os carismáticos, existem práticas que se aproximam do que os autores da pesquisa no DF chamam de ''religiosidade mágica'' (curas, profetizações, manifestações do Espírito Santo). Durante suas observações entre os carismáticos, Júlia afirma ter detectado traços claros de intolerância.
Ela lembra o caso de um jovem em dúvida sobre o futuro acadêmico. ''Ele foi aconselhado a evitar cursos como Ciências Sociais e Filosofia porque incitavam a dúvida e eram incompatíveis com a fé'', conta. Ela também notou a tendência dos jovens carismáticos de só andar na companhia de outros carismáticos. ''Isso é não aceitar o diferente.''
O bispo Pedro Casaldáliga, um dos ideólogos da Teologia da Libertação na América Latina, vê de forma positiva a vertente carismática. É categórico ao afirmar que, quando o ser humano não sabe exercitar a democracia em um aspecto, também ''não saberá em outros''. Ele rebate a postura intolerante com outras crenças, afirmando que ''qualquer insegurança psicológica é contrária à fé madura''.
O que o bispo chama de ''fé madura'' se encaixa na definição dos pesquisadores da UnB sobre o que seria a religião transcendente. ''É o oposto da religião mágica. Prega uma visão totalizante do ser humano. É aquela que tenta colocar o homem em contato com o significado da vida.'' Os religiosos que têm essa visão, garantem os autores da pesquisa, não se sentiriam ameaçados por outras crenças e estariam mais abertos a diferenças. (RA e TR)
A tolerância à diferença e à capacidade do indivíduo em gerenciar de forma autônoma sua vida (auto-representação) foram condicionantes empregadas na pesquisa para medir a cidadania do brasiliense. A conclusão não foi animadora.
''Quanto mais religiosidade, mais moralista e intolerante é a pessoa'', compara o sociólogo Eurico Gonzalez, da Universidade de Brasília (UnB). ''As crenças religiosas atribuem grande poder sobre a vida das pessoas a alguns iluminados que, em tese, são capazes de resolver os problemas delas'', explica.
Um exemplo dessa tendência pode ser verificada no campo da política. ''Está se criando um enorme contingente de pessoas que precisam ouvir de alguém o que fazer, como agir. Isso tem pouca afinidade com a sociedade moderna, que quer resolver os problemas por meio de uma democracia pluralista'', diz o sociólogo Eurico Santos. Quanto mais uma pessoa freqüenta cultos religiosos, menos ela enxerga a política como processo de busca do bem social. Ela entende a política muito mais como um palco para disputas.
Por exemplo, 63,8% dos entrevistados que nunca freqüentam rituais religiosos, vêem a política como processo de bem social. Entre os que não faltam a nenhum durante a semana, 53,8% tendem a entender a política como um campo de luta entre interesses antagônicos.
Essa visão de mundo mais individualista é acentuada entre os entrevistados com menos escolaridade. ''O ensino de 1º grau dá as luzes necessárias para as pessoas saberem que suas vidas vão mal, mas elas vêem a política apenas como competição'', analisa o pesquisador Caetano de Araújo, professor de Sociologia Política da UnB.
A pesquisa traça o perfil de qual grupo religioso no Distrito Federal estaria mais consciente com relação à própria cidadania. Os espíritas (incluindo os kardecistas e as religiões de origem afro, como o candomblé) e os entrevistados que declararam não ter religião são os que têm visão mais ampla de política.
''Considerando a política de forma mais ampla, no sentido de que todo homem é político, posso dizer que os espíritas têm uma sensibilidade apurada para os problemas da comunidade. Não temos a visão determinista da vontade de Deus. Procuramos, com os meios que estão ao nosso alcance, minimizar os problemas da sociedade'', explica Carlos Lambach, presidente da Comunhão Espírita de Brasília.
O engenheiro Orlando Prado, 53 anos, também pensa assim. É nas palestras no templo da Seicho-No-Ie, na 403/4 Sul, que ele encontra a sabedoria para as dificuldades do dia-a-dia. ''Tudo o que acontece na nossa vida é conseqüência do que somos ou do que criamos. Se há problemas, eles precisam ser resolvidos agora. Deus apenas nos dá força para enfrentar as dificuldades'', afirma.
Outro cruzamento de dados, feito pelos pesquisadores, confirma essa tendência. Os espíritas e as pessoas sem religião são os que mais se envolvem em grupos para buscar soluções para problemas, como associações, sindicatos e movimentos políticos - 21,2% dos católicos e 29,2% dos evangélicos se envolvem nesse processo, contra 33,3% dos espíritas e 46,3% dos sem-religião.
O deputado distrital Jorge Cauhy (PMDB), que se auto-define como espírita (kardecista) convicto, faz questão de afirmar que religião e política não se misturam. ''Uma coisa é o meu trabalho como deputado, outra coisa é minha função como presidente de uma casa espírita'', separa. Em cada papel assumido, Cauhy diz ter uma função específica. ''Como espírita, tenho uma grande obra social que ajuda crianças e idosos.'' (RA e TR)
Pensamento: "Aparentemente os cristãos requerem uma constante afirmação de suas crenças, senão eles começam a reverter ao estado natural da descrença. Esse deve ser um mecanismo de defesa dos memes cristãos, evoluídos por 2000 anos de ignorar a realidade." Paul J. Koeck
famado escreveu:Esse tópico é a mais franca guerra religiosa do fórum. Vou levar na gozação. Só se for assim.
Promotor denuncia 5 religiosos por preconceito a cultos afros
Publicado no Jornal O Estado de S. Paulo em 02/02/2001
Eles fazem parte da Igreja Batista, da Assembléia de Deus e de uma igreja católica
Autor: BIAGGIO TALENTO
SALVADOR - Dois pastores da Igreja Batista, dois adeptos da seita evangélica Assembléia de Deus e um padre católico foram denunciados ontem à Justiça por preconceito e discriminação pela Promotoria de Justiça e Cidadania do Ministério Público Estadual. Eles são acusados pelo promotor Lidivaldo Brito de discriminar e induzir ao preconceito os adeptos do candomblé e umbanda, praticados pela maioria dos moradores da capital baiana.
Brito começou a apurar os casos após receber várias reclamações do "povo de santo" como são conhecidos os adeptos das religiões afros. Ele obteve vídeos de programas evangélicos, além de recortes de jornais onde os acusados expõem sua intolerância religiosa.
A Lei 7.716/89 garante a liberdade de culto no Brasil. Na visão do promotor Brito, os ataques contra o candomblé revelam racismo, pois a religião afro é a mais aceita entre negros, que representam mais de 80% da população de Salvador. Ele quer que a Justiça acabe com o desrespeito à liberdade do culto punindo os acusados exemplarmente. Se eles forem condenados podem pegar penas que variam de um a três anos de prisão.
O caso dos integrantes da Assembléia de Deus Eliane Araújo e André Moura foi o mais grave. Eles invadiram o terreiro Axé Abassá de Ogun gritando e pregando a destruição do local. Abalada, a mãe de santo Gildásia dos Santos, que sofria de problemas cardíacos, morreu meses depois.
Publicado - O padre católico Pierre Ghislain Joseph Mathon, da paróquia do Lobato, deu declarações a jornais de Salvador associando a presença do diabo aos ritos do candomblé ao saber que participantes de um encontro nacional de bispos, padres e diáconos terem visitado o Terreiro Axé Apô Afonjá, um dos mais tradicionais da capital baiana.
Os pastores da Igreja Batista do Caminho das Árvores Átila Brandão e José Carlos Oliveira da Silva fizeram acusações semelhantes às religiões afros no programa Portal da Esperança, transmitido pela TV Aratu. Para relacionar orixás e demônios, Brandão entrevistou uma suposta ex-mãe de santo recém-convertida evangélica. Segundo a mulher, no candomblé, as pessoas utilizariam até pessoas mortas.
Candomblé: evangélicos destroem painéis
Publicado no Jornal O Estado de São Paulo em 07 de maio de 2000
Dois painéis de três metros de altura, representando cenas de orixás do candomblé, localizados no hall de entrada do antigo Cine Art, de autoria do artista plástico Juarez Paraíso, foram parcialmente destruídos, a marretadas, pelos membros da seita Igreja Renascer em Cristo, que comprou recentemente o prédio.
Há semanas, Paraíso tenta pedir autorização aos pastores da seita para retirar as peças removíveis das obras, mas eles têm evitado o artista. "A cegueira e a intolerância dessa gente são terríveis", lamentou. Na parede dos painéis, os evangélicos escreveram frases ofensivas aos símbolos do candomblé, como "Resista ao diabo". Além disso, furaram os olhos da cobra de fibra de vidro que compõe outro quadro, representando Iemanjá. Paraíso já foi vítima dos evangélicos duas vezes, além desse episódio recente. "O que eu posso fazer?", indaga.
Pastor proíbe pai cabeludo de assistir casamento
Fernando Mendonça - Publicado no Jornal Folha de São Paulo em 15/03/98
Um pastor da Igreja Evangélica Deus é Amor proibiu um homem de assistir ao casamento da própria filha porque seus cabelos e costeletas "são muito compridos". A proibição aconteceu em Londrina (norte do Paraná).
O músico José Rodrigues Guerra, 38, pai da noiva, é católico. A filha e o marido são evangélicos. Na véspera do casamento, o genro avisou que o pastor havia dito que Guerra só poderia levar a filha ao altar se cortasse o cabelo.
Sem compreender o motivo da exigência, Guerra disse ter procurado o pastor José Paixão Barros, 52, para tentar fazê-lo mudar de idéia. Levou um gravador.
Ele afirmou ter uma foto, em que aparece com a filha, cabeludo, quando ela tinha três meses de idade. "Faz parte da minha imagem. Por que mudaria agora?"
Na gravação feita por Guerra, o pastor Barros diz que, "quando o pai da noiva não for crente, só será permitido entrar com a filha na cerimônia se ele estiver barbeado, sem bigode, com cabelos curtos, sem jóias nos dedos e não estiver cheirando bebida alcoólica".
Paixão nega a versão do pai da noiva e afirma que estava viajando e que não realizou o casamento da filha de Guerra. No último dia 7, Elaine, 17, foi levada ao altar por um tio materno que não é cabeludo. O pai não assistiu à cerimônia.
Pastor evangélico é multado por pregar em festa de umbanda
Publicado no Jornal Folha de S. Paulo em 24/04/2003
A Justiça de São Paulo condenou o pastor da Igreja Batista, Francisco Joaquim de Andrade, a pagar R$ 1.000 por ter distribuído panfletos evangélicos durante rituais de umbanda, em dezembro do ano passado na cidade de Praia Grande, litoral de São Paulo.
O pastor foi acusado de desrespeito religioso pelo Superior Órgão de Umbanda do Estado de São Paulo e pela União das Tendas de Umbanda e Candomblé do Brasil. Segundo o advogado Antônio Basílio, que representa os praticantes de umbanda,"durante as festas, grupos de evangélicos se vestem de branco para se 'infiltrar' entre os umbandistas e começam a negar e a ridicularizar as (nossas) divindades. Isto é um desrespeito, não entramos nas igrejas deles para pregar (nossa crença)".
Fonte: Folha.
famado escreveu:Esse tópico é a mais franca guerra religiosa do fórum. Vou levar na gozação. Só se for assim.
Tranca escreveu:
Mal-afamado, deixe de ser cara-de-pau.
Você fez acusações mentirosas e caliuniadoras.
Estamos apenas comprovando o contrário.
Ah, já ia me esquecendo...