Em MS 1500 mulheres serão indiciadas por aborto

[Johnny]

Ter, 18 Nov, 08h15

Num caso inédito e polêmico, a Justiça de Mato Grosso do Sul está indiciando, julgando e condenando 150 mulheres acusadas de praticarem aborto em uma clínica de Campo Grande - o número total de envolvidas no caso, e que devem passar por uma investigação, é de 1,5 mil. De julho até o início deste mês, 150 já foram indiciadas, 37 foram julgadas e 26, condenadas a penas alternativas.
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"A situação é muito constrangedora", afirma uma das indiciadas, que prefere não se identificar. "Eles vão fundo nos interrogatórios", diz ela. A declaração, motivo de revolta nos movimentos de mulheres, entidades de direitos humanos e alas mais progressistas do Direito, é confirmada pelo juiz Aluízio Pereira dos Santos, responsável pelas sentenças.

O caso veio à tona em abril do ano passado, quando o Ministério Público Estadual denunciou 10 mil mulheres acusadas de terem feito aborto entre 2000 e 2002, sob os cuidados da médica anestesiologista Neide Motta Machado, proprietária do estabelecimento, na área central de Campo Grande. Até 1999, não existia fichário das clientes, sendo, portanto, incalculável o número de mulheres que passaram pelo local. O Ministério Público afirma que a clínica funcionou por 20 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://br.noticias.yahoo.com/s/18112008 ... heres.html

[Acauan]

É impressionante como SEMPRE que se vai atrás de números divulgados pela imprensa sobre a questão do aborto, descobre-se uma longa rede de mentiras, exageros e deturpações, cujo objetivo óbvio é sustentar a bandeira da liberação da prática por conta da gravidade quantitativa do problema.

A reportagem do texto de abertura, que aparentemente trata da repressão policial ao aborto nos termos da lei, remete falsamente à idéia da magnitude do número de abortos no Brasil ao afirmar que:

O caso veio à tona em abril do ano passado, quando o Ministério Público Estadual denunciou 10 mil mulheres acusadas de terem feito aborto entre 2000 e 2002, sob os cuidados da médica anestesiologista Neide Motta Machado, proprietária do estabelecimento, na área central de Campo Grande.

Ou seja, só na região de Campo Grande, em apenas três anos, apenas uma clínica teria fornecido base para dez mil denúncias de aborto, número que abre alas à imaginação, afinal se apenas uma clínica de uma cidade do interior do Brasil executou nos últimos três anos dez abortos denunciados por dia e sabe-se-lá quantos não denunciados, conforme conclusão da "notícia":

Até 1999, não existia fichário das clientes, sendo, portanto, incalculável o número de mulheres que passaram pelo local. O Ministério Público afirma que a clínica funcionou por 20 anos.

Se verdadeiros estes números, então a totalidade de abortos feitos no Brasil facilmente superaria o alardeado milhão de casos frequentemente repetido, mas rarissimamente informada a fonte.

Checando fatos, de novo como fiz no caso do "mais de um milhão de abortos por ano no Brasil", bastou procurar uma segunda fonte para que a verdade aparecesse:

Brasília - O aborto é uma questão social que precisa ser discutida pela sociedade e o Congresso Nacional. Enquanto não houver mudanças na lei, não será possível alterar práticas jurídicas e policiais. A avaliação é do promotor do Ministério Púbico do Estado do Mato Grosso do Sul, Paulo César dos Passos, responsável pelo pedido de investigação de cerca de 10 mil mulheres que teriam praticado aborto em uma clínica em Campo Grande (MS) nos últimos 20 anos.

Fonte: Agência Brasil

Com isto, os tais dez mil abortos que teriam sido executados ao longo de três anos, passam a se distribuir ao longo de vinte, o que reduz a taxa anual insinuada anteriormente a menos de um sexto.

Mas não é só isto, como diz o Casseta & Planeta:

Passos também destacou que o número de mulheres convocadas a depor será de aproximadamente 2,3 mil e não os cerca de 10 mil que vêm sendo divulgados pela imprensa. Segundo ele, do total de 9.986 mulheres que passaram pela clínica dedicada a abortos, mais de 4 mil o fizeram há mais de 8 anos, limite legal para que os casos possam ser investigados. Em outros 3,5 mil casos não há indícios que possam levar a provas de que as mulheres estavam grávidas quando procuraram a clínica.

Agência Brasil

Bem, com isto, os possíveis mais de três mil abortos por ano só na clínica matogrossense caem para potenciais 2300 casos em oito anos, ou seja, menos de um décimo do que parecia.

E ainda tem mais:

Até agora, cerca de 70 mulheres que teriam abortado prestaram depoimento. Dessas, 30 foram indiciadas, mas nenhuma será presa.

Agência Brasil

Casos considerados com provas suficientes para indiciamento pela investigação até agora: 30 nos últimos oito anos.
Façam as contas.

[Johnny]

Tá, mas várias fontes confirmam que no Brasil são feitos mais de 1 milhão de abortos, o que nos dá cerca de 2700 abortos por dia em nível de Brasil. Se lveramos em consideração que a amior quantidade, pela logica, seria em grandes centros urbanos, e distribuindo isso pelas grandes capítais ou pelo menos, capitais apenas, não seria muito difícil atingir este número em Campo Grande, seria Acauan? Para ser mais exato teríamos que fazer umas continhas e torcer para que sejam proporcionais:
População do Brasil: 183.900.000
Total de abortos: 1.000.000
Porcentagem total: 1.000.000/183.900.000 = 0,00544

População do Estado de São Paulo: 39.807.392
Total de abortos seria de: 0,00544*39.807.392 = 216552,21248 / ano = 18046,02 / mês

População Mato Grosso do Sul: 2.297.000
Total de abortos: 0,00544*2.297.000 = 12495,68 /ano = 1041,31 / mês

Restaria saber qual a distribuição de pessoas no estado do MS, mas creio que, por não ser um estado industrializado, a maior concentração esteja mesmo na capital e cidades muito próximas, como acontece nos outros estados. Infelizmente não tive sucesso em obter estatísticas de aborto por cidades ou mesmo estados, só estimativas sem oou nenhuma precisão, já que elas se baseiam em casos de atendimento de mulheres que tiveram complicações pós-operatório e apenas no SUS.

[Acauan]

Tá, mas várias fontes confirmam que no Brasil são feitos mais de 1 milhão de abortos.

Mostre apenas uma fonte que explique de onde saiu este número, que instituto o levantou, em que época e com base em qual metodologia.

Verá que o número é muito citado, mas ninguém sabe de onde veio ou para onde vai (eu sei, porque fui atrás).

[Acauan]

Mistério resolvido.

Como a reportagem citada na abertura do tópico não forneceu maiores informações sobre os números que o exmo. ministro apresentou, exceto que vieram de uma pesquisa da UERJ, foi lá este pobre Índio buscar o que havia por trás disto, como se não tivesse coisa melhor para fazer.

Encontrei no site da Abep/ UNICAMP o estudo Estimativas de aborto induzido no Brasil e Grandes Regiões (1992-2005) de autoria de Mario Francisco Giani Monteiro e Leila Adesse, sendo o primeiro professor adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Centro Biomédico, Departamento de Planejamento e Administração em Saúde, conforme seu currículo no Sistema Lattes.

Logo na primeira página encontrei as respostas que procurava:

Na investigação do Alan Guttmacher Institute, foram estimados para 1991 um total de 1.443.350 abortamentos induzidos no Brasil, correspondendo a uma taxa anual de 3,65 abortamentos por 100 mulheres de 15 a 49 anos. Utilizando a mesma metodologia, o objetivo deste trabalho é atualizar as estimativas para uma série histórica de 1992 a 2005 nas Grandes Regiões do Brasil.

Estão aí o citado número de 1,4 milhões de abortos por ano e a metodologia pela qual foi obtido, a qual é detalhada na página 3 do mesmo trabalho:

2.2 – Estimativas

2.2.1 – Número de abortos induzidos

O número de abortos induzidos foi estimado multiplicando-se por cinco o número de internações por abortamento registradas no SIH-SUS, aceitando-se a hipótese, proposta na investigação do Alan Guttmacher Institute (Alan Guttmacher Institute, 1994), que, no Brasil, 20% das mulheres que induziram um aborto tiveram que ser hospitalizadas em conseqüência de complicações. Foram também utilizados como fatores de correção um sub-registro de 12,5% e descontada uma proporção de 25% de abortos espontâneos. Assim a estimativa foi obtida aplicando-se a seguinte equação:

número de abortos induzidos = número de internações por abortamento x 5 x 1,125 x 0,75

Ou seja, o método adotado considera que cada internação por abortamento registrada no SUS, seja este abortamento espontâneo ou provocado, implica em cinco abortamentos induzidos, enquanto apenas uma em cada cinco internações no SUS por abortamento se refeririam a abortos espontâneos.

Notem que o objetivo do trabalho é atualizar os dados do levantamento original The practice of induced abortion in Latin América, feito pelo Alan Guttmacher Institute, uma ONG que se apresenta como centro de pesquisas de saúde sexual e reprodutiva e de educação e políticas públicas.
Assim, fica claro que os autores não questionaram a validade do método ou a veracidade dos dados originais, apenas partem deles para executar uma atualização de dados, condição explícita na citação de que os métodos e dados originais foram tomados apenas como hipótese aceita.

Bem, aqui o Índio Velho poderia mergulhar nos números de Alan Guttmacher e escarafunchar até onde é vero dizer que há cinco abortos clandestinos para cada internação ou se de fato apenas 20% das internações por aborto são de causa espontânea.

Como me é de hábito, preferi o caminho mais cômodo para mim e talvez mais incômodo para outros de levantar quem é Alan Guttmacher e seu instituto.

A resposta veio rápida como o google.

Alan Guttmacher Institute é uma ONG militante na defesa do aborto, ligada à Planned Parenthood, uma espécie de federação de clínicas de aborto, da qual o próprio Guttmacher foi presidente.

Conclusão: o safado do excelentíssimo senhor ministro da saúde apresentou à nação como prova de que o aborto induzido é um problema de saúde pública, um número tirado de uma estimativa requentada de dados e métodos estabelecidos por uma choldra internacional de aborteiros, sem se dar ao trabalho de informar este pequeno detalhe, preferindo apenas associar o tal número à Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Pior, seja por má fé ou incompetência, o safado omitiu que segundo o próprio estudo citado o número de 1,4 milhão é de 1991, sendo que os próprios gráficos de referência mostram queda contínua desde então até 2005.

Como disse, um safado.

[Johnny]

Tá, agradeço seu esforço e ajuda neste quesito Acauan, mas até aí o que tomar como padrão de amostragem? Pesquisa de campo?
Só no centro que frequento tem duas colaboradoras que afirmaram terem feito aborto. ISso num nicho como Aracaju. Pouco para ter parâmetros, concordo, mas levando em consideração as pessoas que conheci e que fizeram, acho que o número pode muito bem ser este mesmo ou até maior. Claro que os jovens estão se conscientizando mais (?) em relação às pessoas que citei, mas o contrário também pé válido ou seja, a sensualidade está aí estampada e dizendo aos jovens "Faça sexo, é gostoso, é livre"
Esqueci de citar para a APO sobre as caçoadas das amiguinhas de minha filha na escola sobre ela ser boca-virgem. Hoje é boca, amamnhã a vagina e depois sabe deus o que mais...
A religião, que deveria estar ensinando a evitar gravidez e métodos concepcionais, ameaçam com inferno, satanás, e outros bebilôs mais, tirando o cru da reta (não é o caso do espiritismo em geral MAS, tem sim seus tabuzeiros e capatazes para inserir um pouco de medo com obscessores e tudo o mais)

Fora o RJ que deve ter um índice bem maior graças aos bailes funk (que seria mais apropriado bailes FUCK)

Acho um assunto interessante para debater, mas não entre nós do RV e sim aos interessados que são o governo e população.

[Acauan]

Infelizmente não tive sucesso em obter estatísticas de aborto por cidades ou mesmo estados, só estimativas sem oou nenhuma precisão, já que elas se baseiam em casos de atendimento de mulheres que tiveram complicações pós-operatório e apenas no SUS.

Sobre os dados do SUS, Índio Velho também fez a lição de casa:

Hospitais públicos atendem 400 mulheres por mês devido a abortos clandestinos[/b]

24/02/2008 (23:48)


Seixas, do A TARDE On Line
Leia também:

>>Projeto libera interrupção da gravidez nos três primeiros meses

Enquanto o projeto de lei que discriminaliza o aborto tramita na Câmara dos Deputados e a Constituição e a Igreja proíbem a interrupção da gravidez, nas três unidades dirigidas pela Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), em Salvador: Maternidade Tyscila Balbino, Instituto de Perinatologia da Bahia (Iperba) e Maternidade Albert Sabin, cerca de 400 mulheres são atendidas por mês devido a conseqüências de abortos clandestinos.

As três maternidades receberam quase quatro mil mulheres em 2007. Nessas unidades, os casos de aborto ilegal perdem apenas para os partos. O alto índice coloca a capital baiana no topo do ranking nacional, ao lado de outras cidades nordestinas, revela o último relatório da Federação Internacional de Planejamento Familiar (IPPF, na siga em inglês), entidade que atua em 150 países.

Como sempre estes números vem desacompanhados de qualquer informação mais detalhada que permita pesquisa às fontes primárias.

Como este Índio Velho já fez isto, levantou que segundo dados do dataSUS, entre 2002 e 2004 foram registradas 24 mortes de mulheres por aborto clandestino.
ISTO NO BRASIL TODO!

A mágica que transforma duas dúzias de casos em milhares ou milhões é realmente um mistério.

Antes que me acusem de matar a cobra e não mostrar o pau:

Óbitos Maternos - Brasil
Óbitos p/Ocorrênc por Tipo causa obstétr segundo Grupo CID10
Grupo CID10: Gravidez que termina em aborto
Categoria CID10: O07 Falha de tentativa de aborto
Período: 2002
Grupo CID10
Morte materna obstétrica direta
Total

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

TOTAL 7

Gravidez que termina em aborto 7

Fonte: DataSUS
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi ... /matuf.def

Óbitos Maternos - Brasil
Óbitos p/Ocorrênc por Tipo causa obstétr segundo Grupo CID10
Grupo CID10: Gravidez que termina em aborto
Categoria CID10: O07 Falha de tentativa de aborto
Período: 2003
Grupo CID10
Morte materna obstétrica direta
Total

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

TOTAL 6

Gravidez que termina em aborto 6

Fonte: DataSUS

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi ... /matuf.def

Óbitos Maternos - Brasil
Óbitos p/Ocorrênc por Tipo causa obstétr segundo Grupo CID10
Grupo CID10: Gravidez que termina em aborto
Categoria CID10: O07 Falha de tentativa de aborto
Período: 2004
Grupo CID10 Morte materna obstétrica direta Total
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM

TOTAL 11
Gravidez que termina em aborto 11

Fonte: DataSUS
http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi ... /matuf.def

Quem quiser conferir:

abra o site http://www.datasus.gov.br ;
clique em INFORMAÇÕES DE SAÚDE;
clique em ESTATÍSTICAS VITAIS - MORTALIDADE E NASCIDOS VIVOS;
clique novamente em ÓBITOS MATERNOS - DESDE 1996;
selecione a opção BRASIL POR REGIÃO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO;
selecione: CATEGORIA CID 10 [CID significa Código Internacional de Doenças];
selecione: TIPO CAUSA OBSTÉTRICA;
Em Periodo, selecione: 2002 [depois 2003 e 2004]
Em Seleções disponíveis, selecione: GRUPO CID10 -> GRAVIDEZ QUE TERMINA EM ABORTO
selecione: FALHA EM TENTATIVA DE ABORTO

[Discernimento]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

[Apo]

Eu lembro que o Acauan questionou a matemática de outra feita.

Acho mesmo que estes números são escadalizados de propósito. Enfiam qualquer dor-de-barriga no mesmo saco de gatos e manda publicar!

[Acauan]

Tá, agradeço seu esforço e ajuda neste quesito Acauan, mas até aí o que tomar como padrão de amostragem? Pesquisa de campo?

A experiência mundial em todos os lugares em que estatísticas sobre o aborto foram usadas politicamente é a manipulação dos dados visando promover a legalização da prática.

Há um recurso repetido, que é alegar que abortos clandestinos não passam pelos centros de controle e não são declarados nas pesquisas, sendo portanto necessário estimá-los multiplicando os casos conhecidos por um fator "x" inventado especialmente para a ocasião.

Assim, fica fácil engordar os resultados apenas inflando-se o fator "x" mediante uma justificativa técnica qualquer, ou mesmo sem grandes justificativas, pois como vimos as pessoas em geral sequer perguntam de onde as estatísticas vieram, quanto mais sobre as metodologias aplicadas.

[Acauan]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

Original pacas...

[Discernimento]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

Original pacas...

Ok vou desenvolver.
Aí vem o estado que se diz laico e age como inquisidor da igreja.
Quando falo aqui que javé e jesus governam, tem forista que dá risada.

[Acauan]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

Original pacas...

Ok vou desenvolver.
Aí vem o estado que se diz laico e age como inquisidor da igreja.
Quando falo aqui que javé e jesus governam, tem forista que dá risada.

Se usar a ferramenta de pesquisa vai encontrar umas mil páginas de debates sobre a questão do aborto e sua legalização neste fórum, sem que se tenha chegado a uma conclusão definitiva, como esperado.

Não creio que serão as duas linhas acima que encerrarão a polêmica.

[Discernimento]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

Original pacas...

Ok vou desenvolver.
Aí vem o estado que se diz laico e age como inquisidor da igreja.
Quando falo aqui que javé e jesus governam, tem forista que dá risada.

Se usar a ferramenta de pesquisa vai encontrar umas mil páginas de debates sobre a questão do aborto e sua legalização neste fórum, sem que se tenha chegado a uma conclusão definitiva, como esperado.

Não creio que serão as duas linhas acima que encerrarão a polêmica.

Sei que não, o agente chatólico de influência é muito bem estruturado e tem 2008 anos de experiência.
A minha opinião é que esse assunto deve ser decidido por mulheres.

[Apáte]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

Se eu não fosse chatólico, teria inveja de quem é fiel de uma instituição tão odiada pela corja da humanidade.

[Discernimento]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

Se eu não fosse chatólico, teria inveja de quem é fiel de uma instituição tão odiada pela corja da humanidade.

Igreja Chatólica = Estrutura desinformativa com base na crença de que um rei dos hebreus era a encarnação de deus.
Faça-me o favor.

[Apáte]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

Se eu não fosse chatólico, teria inveja de quem é fiel de uma instituição tão odiada pela corja da humanidade.

Igreja Chatólica = Estrutura desinformativa com base na crença de que um rei dos hebreus era a encarnação de deus.
Faça-me o favor.

Ou seja, nós católicos somos responsáveis pela proibição do aborto? Estou orgulho.

Diga também que somos responsáveis pela manutenção do capitalismo, pela proibição das drogas ilícitas, da prostituição e por aí vai

[Discernimento]

Ou seja, nós católicos somos responsáveis pela proibição do aborto? Estou orgulho.

Diga também que somos responsáveis pela manutenção do capitalismo, pela proibição das drogas ilícitas, da prostituição e por aí vai

Os católicos não. Os chefes dos católicos.
Responda:
Você também beija a mão daqueles que usam batina colorida?
( ) Sim
( ) Não

[Apáte]

(x) Nem a pau.

[Lúcifer]

CITAÇÃO DO DISCERNIMENTO:
Sei que não, o agente chatólico de influência é muito bem estruturado e tem 2008 anos de experiência.
A minha opinião é que esse assunto deve ser decidido por mulheres.

Faça as contas direito, cara. A Igreja católica deve ter somente uns 1800 anos mais ou menos.

[Discernimento]

CITAÇÃO DO DISCERNIMENTO:
Sei que não, o agente chatólico de influência é muito bem estruturado e tem 2008 anos de experiência.
A minha opinião é que esse assunto deve ser decidido por mulheres.

Faça as contas direito, cara. A Igreja católica deve ter somente uns 1800 anos mais ou menos.

A igreja, desde o século 3.
A idéia desde o ano 1.

[Sorrelfa]

Sei que não, o agente chatólico de influência é muito bem estruturado e tem 2008 anos de experiência.
A minha opinião é que esse assunto deve ser decidido por mulheres.

Mas é claro capião... todo mundo que se manifesta contra o aborto é um manipulado pela igreja...
A minha opinião (que mudou de lado) é que, o aborto continue sendo um crime, e que mulheres que o fizeram se fodão na cadeia ou por complicações decorrentes da pratica.

obs: Felizmente não sou mais pró-aborto.

[Tarcísio]

Esse negócio de se proibir aborto é mais uma forma de marginalização do ser humano promovida pela igreja chatólica.

Se eu não fosse chatólico, teria inveja de quem é fiel de uma instituição tão odiada pela corja da humanidade.

Igreja Chatólica = Estrutura desinformativa com base na crença de que um rei dos hebreus era a encarnação de deus.
Faça-me o favor.

Ou seja, nós católicos somos responsáveis pela proibição do aborto? Estou orgulho.

Diga também que somos responsáveis pela manutenção do capitalismo, pela proibição das drogas ilícitas, da prostituição e por aí vai

Esqueceu da proibição da pedofilia, escravidão...