Deus é prescindível, imprescindível é...

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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Apo »

Suyndara escreveu:Manha é fundamental para manter o casamento :emoticon33:


:emoticon45:

Gente de cara emburrada é tão chato...
Mas não gosto de manha mau-caráter-fingida. Tem que ser manha genuína. :emoticon45:
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Suyndara
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Suyndara »

O que é uma manha mau-caráter? :emoticon5:

Manha é legal, além de conseguir o que quero ele ainda diz que sou "tchuca demais" :emoticon36:
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Apo
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Apo »

Suyndara escreveu:O que é uma manha mau-caráter? :emoticon5:

Manha é legal, além de conseguir o que quero ele ainda diz que sou "tchuca demais" :emoticon36:


É aquela que a pessoa só faz a manha porque sacou que o outro é bobo e acredita que a gente está sofrendo. Que faz o outro acreditar piamente a ponto de abrir mão de muita coisa apenas porque somos importantes para ele. A manha legal é aquela que é brincada pelas partes.

Meu marido cái de propósito na minha manha porque também acha "tchutchuco" :emoticon12:
Mas depois, quando continuo chioramingando, tipo cachorro pidão cara de pau, ele diz: aiaiai! que danada! Xô! Some daqui! HAUHUAHUAHUAHUAHUAH!

Daqui a pouco tô lá de volta incomodando de novo. A gente faz de tudo pra virar adulto, mas não consegue! :emoticon22:
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Lúcifer
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lúcifer »

Suyndara escreveu:Manha é fundamental para manter o casamento :emoticon33:


Suas...suas.....ardilosas!! :emoticon12: :emoticon12:
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Suyndara
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Suyndara »

Homens gostam de mimar suas amadas :emoticon4:

E não é frescura, é dengo mesmo :emoticon13:
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

Hoje é dia de homenagerar São Henning Brand

Foi o alquimista alemão Henning Brand e o elemento básico para fabricar o "fósforos" foi descoberto acidentalmente em 1669 pelo mesmo alemão Henning Brand. Em uma de suas tentativas de transformar metais em ouro Brand descobriu o elemento fósforo (em grego “o que traz luz”). Em 1680 o cientista britânico Robert Boyle - um dos fundadores da química moderna - reparou que uma chama era formada quando o fósforo era esfregado no enxofre. Boyle acreditava que a chama não era causada pela fricção, mas sim por algo inerente ao fósforo e ao enxofre. Ele tinha razão. Encontrara o principio que conduziria a invenção do fósforo. Coube ao farmacêutico inglês John Walker produzir, em 1827, palitos de fósforo que podem ser considerados, apesar de seu grande tamanho, “o precursor” de nossos fósforos. Palitos menores foram comercializados na Alemanha em 1832, mas ainda eram extremamente perigosos: costumavam incendiarem sozinhos dentro da própria embalagem.

Precisas de um foguinho rápido?
Esqueça de jeová. Agradeça São Henning Brand
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“Ante a imagem de Augusto César Sandino e Ernesto Che Guevara, ante a recordação dos heróis e mártires da Nicarágua, da América Latina e de toda a humanidade, ante a história, coloco minha mão sobre a bandeira vermelha e negra, o que significa Pátria Livre ou Morrer."

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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Apo »

Gostei imenso deste tópico. :emoticon1:
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Lordakner
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

Apo escreveu:Gostei imenso deste tópico. :emoticon1:


Fazemos tudo para agradar!
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Suyndara »

Panela de teflon

INVENTOR - Roy J. Plunkett

PAÍS - Estados Unidos

GUERRA EM QUE SURGIU - Segunda Guerra (1939-1945)

Em 1938, o químico Roy Plunkett realizava experiências com gases para refrigeração. Por acaso, uma amostra virou uma substância pegajosa, em que quase nada grudava. Em 1945, a invenção recebeu o nome de teflon. Os primeiros usuários do novo produto foram os militares americanos, que aplicaram o teflon para revestir tubos e vedações na produção de material radioativo para a primeira bomba atômica.

CURIOSIDADE - Depois do fim da Segunda Guerra, a empresa em que Plunkett trabalhava encontrou diversas aplicações para o teflon, como o revestimento não adesivo para panelas.


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Os cozinheiros de fim de semana agradecem :emoticon13:
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

Suyndara escreveu:
Panela de teflon

INVENTOR - Roy J. Plunkett
Os cozinheiros de fim de semana agradecem :emoticon13:



E as panquecas que saltam livremente também!
Parabéns, eu tinha me esquecido deste ítem!
Ave Roy J. Plunkett !!!
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Apo »

TEFLON marca registrada é bom mesmo, mas os genéricos que andam por aí.... :emoticon44:
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Darkside »

Cerveja

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A cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais, principalmente a cevada maltada, e acredita-se que tenha sido das primeiras bebidas alcoólicas a serem desenvolvidas pelo homem.

Uma cerveja é qualquer uma das variedades de bebidas alcoólicas produzidas pela fermentação de matéria com amido, derivada de cereais ou de outras fontes vegetais. As fábricas de cerveja e de algumas outras bebidas alcoólicas são geralmente chamadas de cervejarias (breweries, em inglês). Em termos históricos, a cerveja era já conhecida pelos sumérios, egípcios e mesopotâmios, desde pelo menos 4 000 a.C. Como os ingredientes usados para fazer cerveja diferem de acordo com o local, as características (tipo, sabor e cor) variam amplamente.

A mais longínqua notícia que se tem da cerveja vem de 2600 a 2350 a.C. Desta época, arqueólogos encontraram indícios, escritos em uma placa de barro com o Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, de que os sumérios já produziam a bebida. Já na Babilônia dá-se conta da existência de diferentes tipos de cerveja, originadas de diversas combinações de plantas e aromas e o uso em diversas quantidades de mel. O Código de Hammurabi, rei da Babilônia entre os anos de 1792 e 1750 antes de cristo, incluía várias leis de comercialização, fabricação e consumo da cerveja, relacionando direitos e deveres dos clientes das tabernas.


Os sumérios tinham uma deusa da cerveja! Um aleluia a Ninkasi!
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."

Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237

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Mensagem por Lúcifer »

VINHO!!

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O vinho (do grego antigo οἶνος através do latim vīnum, que tanto podem significar "vinho" como "videira") é, genericamente, uma bebida alcoólica produzida por fermentação do sumo de uva[1]. Na União Europeia o vinho é legalmente definido como o produto obtido exclusivamente por fermentação parcial ou total de uvas frescas, inteiras ou esmagadas ou de mostos[2]; no Brasil é considerado vinho a bebida obtida pela fermentação alcoólica de mosto de uva sã, fresca e madura, sendo proibida a aplicação do termo a produtos obtidos a partir de outras matérias-primas[3].

A constituição química das uvas permite que estas fermentem sem que lhes sejam adicionados açúcares, ácidos, enzimas ou outros nutrientes[4]. Apesar de existirem outros frutos como a maçã ou algumas bagas, que também podem ser fermentados, os "vinhos" resultantes são geralmente designados em função do fruto a partir do qual são obtidos (por exemplo vinho-de-maçã) e são genericamente conhecidos como vinhos de frutas[5][6]. O termo vinho (ou seus equivalentes em outras línguas) é definido por lei em muitos países[7]. A fermentação das uvas é feita por vários tipos de leveduras que consomem os açúcares presentes nas uvas transformando-os em álcool. Dependendo do tipo de vinho, podem ser utilizadas grandes variedades de uvas e de leveduras[8].

O vinho possui uma longa história que remonta pelo menos a aproximadamente 6 000 a.C., pensando-se que tenha tido origem nos actuais territórios da Geórgia[9][10] ou do Irão[11]. Crê-se que o seu aparecimento na Europa terá ocorrido há aproximadamente 6 500 anos, nas actuais Bulgária ou Grécia e era muito comum na Grécia e Roma antigas. O vinho tem desempenhado um papel importante em várias religiões desde tempos antigos. O deus grego Dioniso e o deus romano Baco representavam o vinho, e ainda hoje o vinho tem um papel central em cerimónias religiosas cristãs e judaicas como a Eucaristia e Kidush.
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Apo »

CHOCOLATE!!!!

História do chocolate

:emoticon19: :emoticon19: :emoticon19: :emoticon19: :emoticon19: :emoticon19:

O chocolate, ao longo dos tempos, foi tomando novas formas e foi criando vários hábitos na sociedade ocidental. Nessa imagem, o chocolate em formato de ovo de páscoa.O chocolate vem sido usado como bebida desde o começo de sua história. O registro mais antigo do uso de chocolate data de muitos séculos atrás. Em Novembro de 2007, arqueologistas encontraram vestígios da mais antiga plantação de cacau numa região de Puerto Escondido, em Honduras, que data de 1100 a 1400 a.C. Os resíduos encontrados e o tipo de recipiente em que estavam indicam que o uso do cacau não era apenas como bebida, mas que a parte branca que envolve os grãos de cacau era usada como fonte de açúcares fermentáveis para uma bebida alcoólica. A civilização maia cultivava o cacau em seus quintais e usavam as sementes para fazer uma bebida amarga. Documentos a respeito dos hieróglifos maias dizem que o chocolate era usado para fins cerimoniais assim como no cotidiano. Os resíduos de chocolate numa peça de cerâmica maia de Río Azul, na Guatemala, sugerem que os maias já bebiam chocolate por volta do ano 400 d.C. No Novo Mundo, o chocolate era consumido numa bebida amarga chamada xocoatl [1], e era geralmente temperada com baunilha e pimenta. O xocoatl, acreditava-se, combatia o cansaço. O chocolate também era um bem luxuoso e importante na América Central pré-colombiana, e os grãos de cacau eram usados como moeda. Povos europeus e da América do Sul vêm usando o chocolate para o tratamento de diarréia há centenas de anos. Todas as áreas conquistadas pelos astecas eram obrigadas a plantar cacau e pagar um imposto em grãos.

Até o século XVI, os europeus nunca haviam ouvido falar da popular bebida dos povos das Américas do Sul e Central. Não foi até a conquista dos astecas pelos espanhóis que o chocolate passou a ser importado pela Europa, onde rapidamente se tornou um favorito da corte. Para acompanhar a alta demanda da nova bebida, o exército espanhol começou a cultivar o cacau em plantações onde trabalhavam escravos nativos. Mesmo após a produção do cacau se tornar algo comum, apenas a realeza e os ricos podiam se dar ao luxo de consumir essa cara importação. Logo, os espanhóis passaram a cultivar o cacau em plantações, usando mão-de-obra africana escravizada para administrá-las. A situação era outra na Inglaterra: qualquer um com dinheiro poderia comprar o chocolate. A primeira chocolataria de Londres foi inaugurada em 1657. Em 1689, o famoso médico e colecionador Hans Sloane desenvolveu uma bebida de leite com chocolate na Jamaica que foi inicialmente usada por boticários, mas mais tarde vendida para os irmãos Cadbury.

Por centenas de anos, o processo de fabricação do chocolate permaneceu o mesmo. Quando a Revolução Industrial chegou, muitas mudanças ocorreram e trouxeram o alimento para a forma em que o conhecemos hoje. No século XVIII, máquinas de espremer manteiga de cacau foram criadas. Isso ajudava a fazer um chocolate mais consistente e durável. A partir daí, o consumo do chocolate foi popularizado e espalhado pelo mundo todo.


O chocolate no Brasil

Várias fábricas se instalaram no Brasil. Em Porto Alegre os irmãos alemães Franz e Max Neugebauer, juntamente com o sócio Fritz Gerhardt fundaram a empresa Neugebauer Irmãos & Gerhardt em 1891.

A Lacta foi fundada em São Paulo em 1912, com o nome de Societè Anonyme de Chocolats Suisses. A Nestlé abriu sua primeira fábrica no Brasil em 1921, Araras, SP. A Kopenhaguen começou o empreendimento em 1925, em São Paulo. Já a Chocolates Garoto foi fundada em 1929 pelo alemão Henrique Meyerfreund, num galpão localizado na Prainha, Vila Velha, ES.


Tipos de chocolate

Chocolate em suas diversas composições: Chocolate branco (branco), chocolate ao leite (mais claro) e chocolate amargo (mais escuro)O chocolate é um alimento popular que tem conhecido diversas formas de apresentação. Pode ser bebido (chocolate em pó) com leite, ou em tabletes. Neste caso é apresentado em muitas versões: ao leite (em Portugal diz-se chocolate de leite), branco, amargo, com amendoim, amêndoa ou avelã, com ou sem recheio, etc., variando em função do acréscimo em partes diferentes de seus componentes individuais e assim, varia também seu valor calórico, que em qualquer dos casos é elevado.

O chocolate amargo é feito com os grãos de cacau torrados sem adição de leite, e algumas versões permitem a sua utilização como base para sobremesas, bolos e bolachas. Deve-se usar um mínimo de 35% de cacau, segundo as normas européias.
O chocolate ao leite ou chocolate de leite leva na sua confecção leite ou leite em pó. As normas européias estabelecem um mínimo de 25% de cacau.
A couverture é o chocolate rico em manteiga de cacau, utilizados pelos profissionais chocolateiros, como a Valrhona, Lindt & Sprüngli, Theo Chocolate e outros, com mais de 70% de cacau, e gordura de cerca de 40%.
O chocolate branco é feito com manteiga de cacau, leite, açúcar e lecitina, podendo ser acrescentados aromas como o de baunilha[2]. Inventado na Suíça após a I Guerra Mundial, só foi divulgado nos anos 80 do século XX pela Nestlé.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Chocolate

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:emoticon262: :emoticon262: :emoticon262:
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Suyndara »

:emoticon262: :emoticon262: :emoticon262:

Eba!!! Chocolate e vinho é bão dimais da conta! :emoticon96:
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

Hoje a homenagem vai para as LENTES DE CONTATO.
Se você acha que óculos te deixam com cara de NERD e quer um visual mais descolado...
Se voce é cego como uma toupeira e não quer carregar um "fundo de garrafa"...
Faça uma oração de agradecimentos à Adolf Eugen Fick.

O fisiologista alemão Adolf Eugen Fick contruiu as primeiras lentes de contato em 1887. Foi um dos primeiros a experimentar lentes de contato de vidro em coelhos e, depois, a utilizá-las em olhos humanos (1887) para correção de astigmatismo irregular e problemas de córneas, em um grupo de cinco voluntários.
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Renomado fisiologista e oftalmologista alemão, inventor das lentes de contato de vidro e cujo nome está ligado à lei que rege os fenômenos de difusão, a lei de difusão dos líquidos, lei de Fick (1855), e à técnica de medição cardíaca. Filho de um engenheiro civil, superintendente de construção de edifícios. Durante o secundário impressionou-se com matemática, expecialmente com o trabalho de Siméon Denis Poisson (1781-1840). Começou seus estudos de matemática e física em Marburg (1847), mas logo trocou por medicina, convencido por seu irmão mais velho, professor de anatomia na Universidade de Marlburg, e graduou-se em Berlim (1849)
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Mensagem por Lúcifer »

Agora a melhor invenção de todas.

A CACHAÇA

Ela é a única invenção com poderes de transformação.
Por exemplo, Depois de alguns (vários goles) ela tem o poder de transformar isso...


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Nisso..

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A cachaça, pinga, ou cânha (no Rio Grande do Sul) é o nome dado à aguardente de cana, uma bebida alcoólica tipicamente brasileira. Seu nome pode ter sido originado da velha língua ibérica – cachaza – significando vinho de borra, um vinho inferior bebido em Portugal e Espanha, ou ainda, de "cachaço", o porco, e seu feminino "cachaça", a porca. Isso porque a carne dos porcos selvagens, encontrados nas matas do Nordeste – os chamados caititus – era muito dura e a cachaça era usada para amolecê-la. [1].

É usada como coquetel, na mundialmente conhecida "caipirinha".

É obtida com fermentação da garapa de cana-de-açúcar ou do melaço e sua posterior destilação.

A cana-de-açúcar, elemento básico para a obtenção, através da fermentação, de vários tipos de álcool, entre eles o etílico. É uma planta pertencente à família das gramíneas (Saccharum officinarum) originária da Ásia, onde teve registrado seu cultivo desde os tempos mais remotos da história.
Índice
[esconder]

* 1 A história
* 2 Produção da cachaça
* 3 Geração e aproveitamento de resíduos
* 4 Legislação no Brasil
* 5 Referências
* 6 Ver também
* 7 Ligações externas
* 8 Referências

[editar] A história

Os primeiros relatos sobre a fermentação vem dos egípcios antigos. Curam várias moléstias, inalando vapor de líquidos aromatizados e fermentados, absorvido diretamente do bico de uma chaleira, num ambiente fechado. Os gregos registram o processo de obtenção da acqua ardens. A água que pega fogo - água ardente (al kuhu). Alquimistas tomam conhecimento da água ardente, atribuindo-lhe propriedades místico-medicinais. Transforma-se em água da vida, e a eau de vie é receitada como elixir da longevidade.

A aguardente então vai da Europa para o Oriente Médio, pela força da expansão do Império Romano. São os árabes que descobrem os equipamentos para a destilação, semelhantes aos que conhecemos hoje. Eles não usam a palavra al kuhu e sim al raga, originando o nome da mais popular aguardente da península arábica: arak, uma aguardente misturada com licores de anis e degustada com água. A tecnologia de produção espalha-se pelo velho e novo mundo. Na Itália, o destilado de uva fica conhecido como grappa. Em terras Germânicas, se destila a partir da cereja o Kirsch; na antiga tchecoslováquia, atualmente dividida em República Tcheca e República Eslovaca, a destilação da Sleva (espécie de ameixa) gera a slevovice (lê-se eslevovitse). Na Escócia se populariza o whisky, destilado da cevada sacarificada. No Extremo Oriente, a aguardente serve para esquentar o frio das populações que não fabricam vinho. Na Rússia a vodca, de centeio. Na China e no Japão, o saquê, produzido a partir da fermentação do arroz é frequentemente confundido com uma aguardente devido ao seu elevado teor alcoólico, mas é na verdade um vinho. Portugal também absorve a tecnologia dos árabes e destila, a partir do bagaço de uva, a bagaceira.

Já em 1530 os primeiros donatários portugueses decidem começar empreendimentos nas terras orientais do Novo Mundo, implementando o engenho de açúcar com conhecimento e tecnologia adquiridos nas Índias Orientais, vindas do sul da Ásia. Assim surgem na nova colônia portuguesa os primeiros núcleos de povoamento e agricultura.

A geração inicial de colonizadores apreciava a bagaceira portuguesa e o vinho do porto. Assim como a alimentação, toda bebida era importada da metrópole. Num engenho da capitania de São Vicente, entre 1532 e 1548, descobrem o vinho de cana-de-açúcar - garapa azeda, que fica ao relento em cochos de madeiras para os animais, vinda dos tachos de rapadura. É uma bebida limpa, em comparação com o cauim - vinho produzido pelos índios, no qual todos cospem num enorme caldeirão de barro para ajudar na fermentação do milho. Os senhores de engenho passam a servir o tal caldo, denominado cagaça, para os escravos. Daí é um pulo para destilar a cagaça, nascendo assim a cachaça. Antonil procura distinguir "aguardente" de "cachaça", mas se considera que essa diferença não existe na prática. Em 1584 o Memorial de Gabriel Soares de Sousa faz referências a "oito casas de cozer méis" na Bahia.

Dos meados do século XVI até metade do século XVII as "casas de cozer méis" se multiplicam nos engenhos. A cachaça torna-se moeda corrente para compra de escravos na África. Alguns engenhos passam a dividir a atenção entre o açúcar e a cachaça. A descoberta de ouro nas Minas Gerais, traz uma grande população, vinda de todos os cantos do país, que constrói cidades sobre as montanhas frias da Serra do Espinhaço. A cachaça ameniza a temperatura.

Incomodada com a queda do comércio da bagaceira e do vinho portugueses na colônia e alegando que a bebida brasileira prejudica a retirada do ouro das minas, a Corte proíbe a partir de 1635 várias vezes a produção, comercialização e até o consumo da cachaça. Sem resultados, a Metrópole portuguesa resolve taxar o destilado. Em 1756 a aguardente de cana-de-açúcar foi um dos gêneros que mais contribuíram com impostos voltados para a reconstrução de Lisboa, destruída no grande terremoto de 1755. Para a cachaça são criados vários impostos conhecidos como subsídios, como o literário, para manter as faculdades da Corte.

Com o passar dos tempos melhoram-se as técnicas de produção. A cachaça é apreciada por todos. É consumida em banquetes palacianos e misturada ao gengibre e outros ingredientes, nas festas religiosas portuguesas - o famoso quentão.

Devido ao seu baixo valor e associação às classes mais baixas (primeiro os escravos e depois os pobres e miseráveis), a cachaça sempre deteve uma áurea marginal. Contudo, nas últimas décadas, seu reconhecimento internacional tem contribuído para diluir o índice de rejeição dos próprios brasileiros, alçando um status de bebida chique e requintada, merecedora dos mais exigentes paladares. Atualmente várias marcas de boa qualidade figuram no comércio nacional e internacional e estão presentes nos melhores restaurantes e adegas residenciais pelo Brasil e pelo mundo.

[editar] Produção da cachaça
Colheita da cana-de-açúcar

A cachaça pertence à nobre família das aguardentes, da eau-de-vie ou aquavit. Trata-se de um destilado feito à base de cana-de-açúcar, leveduras e água.

O processo de produção inicia-se com a escolha da variedade adequada da cana de açúcar e plantio da mesma. Conforme a região, existem variedades que melhor se adaptam às condições geoclimáticas, além do cuidado em se fazer um plantio com variedade de cana com maturação precoce, média e tardia, visando a colher esta matéria-prima sempre no ponto adequado, nos diferentes meses de produção. Quanto à colheita da cana de açúcar, não é indicada a queima do palhiço, pois, além das conseqüências ambientais, a queima prévia da cana resulta no aumento do composto furfural e hidroximetilfurfural na bebida final; ambos são compostos carcinogênicos e sua soma não pode ultrapassar 5 mg/100 mL AA.

Durante o processo de moagem da cana, é importante a análise da eficiência do extração do caldo, que deve ser próxima a 92% em moendas de três eixos. Ainda durante o processo de moagem, é importante o uso de um filtro para recolher os bagacilhos presentes no caldo, já que estes, quando chegam até o processo de fermentação, resultam no aumento do teor de metanol. É importante também a correção do Brix, ou teor de açúcar no caldo, para valores entre 16 e 18° Brix, visando a uma maior eficiência do processo fermentativo.
Engenho-bangüê em funcionamento, década de 1950.
Engenho Espadas, Pernambuco, Brasil

O processo de fermentação é sem dúvida o mais importante para a qualidade do produto final. A fermentação ocorre por ação de leveduras, principalmente a Saccharomyces cerevisae, levedura que apresenta a melhor resistência a altos teores alcoólicos. Ao caldo de cana fermentado dá-se o nome de mosto.

É neste processo que ocorre a transformação da glicose em etanol e outros compostos secundários, como butanol, isobutanol, acetado de etila,(Benéficos ao sabor) e ácido acético, propanol, acetaldeído, etc (Maláficos ao sabor da bebida). O controle apurado desta etapa, como monitoração de temperatura (Entre 28 e 33°C), pH (entre 4.5 e 5.5), contagem de leveduras, tempo de fermentação e formação de excessiva de bolhas é fundamental para a eficiência do processo. O processo de fermentação dura em torno de 24 horas, sendo o teor de sólidos solúveis o indicativo do final do processo. É imprescindível a assepsia deste processo, já que a contaminação bacteriana pode resultar em compostos indesejáveis no produto final.

Em seguida é realizado o processo de destilação, quando o Brix está igual a zero. Se existirem ainda açúcares presentes no mosto, a oxidação destes compostos durante a destilação resultará também na formação de furfural e hidroximetilfurfural. O processo de destilação pode ser realizado em Colunas de destilação (Produção industrial) ou alambiques de cobre ou inox (Produção artesanal), sendo que no primeiro ocorre uma melhor separação dos compostos, produzindo uma cachaça com menos compostos secundários quando comparada com a cachaça artesanal. Durante a destilação, são coletadas três frações: Cabeça (15% do volume destilado), Coração (60% do volume destilado) e Cauda (15% do volume destilado). A composição de cada fração está correlacionada com a temperatura de ebulição dos compostos presentes no mosto. A fração Cabeça é rica em metanol e ácidos, e não deve ser comercializada nem utilizada para consumo. Na fração coração são coletados os principais compostos e mais desejáveis na alguardente. Já na fração cauda, também chamada de óleo fúsel ou caxixi, são encontrados os compostos com altas temperaturas de ebulição.

A cachaça obtida da fração coração pode ser comercializada depois do período de maturação (Três meses) ou ser envelhecida em tonéis de madeiras, por um período mínimo de um ano.
Esquema de um alambique.

[editar] Geração e aproveitamento de resíduos

Durante o processo de produção da cachaça, são gerados os seguintes resíduos: Ponteira da cana, vinhoto e bagaço.

A ponteira da cana-de-açúcar pode ser utilizada em silagem para alimentação animal. Já o bagaço é rico em fibras, porém pouco nutritivo, especialmente se o processo de moagem foi eficiente. O indicado é utilizá-lo depois de seco, nas caldeiras como substituto de parte da madeira, ou mesmo para a produção artefatos artesanais.

O vinhoto é comumente utilizado como fertilizante e também na produção de biogás em algumas destilarias. Entretanto, este subproduto nao deve, de forma alguma ser jogado em rios ou leitos de água sem tratamento prévio por ser altamente poluente. A cachaça pode ser redestilada para produção de entanol, mas não é aconselhavel o retorno deste produto ao destilador para ser reprocessado.

[editar] Legislação no Brasil

De acordo com o Decreto nº 4.851, de 2003, o artigo 92 diz o seguinte sobre a cachaça: Cachaça é a denominação típica e exclusiva da aguardente de cana produzida no Brasil, com graduação alcoólica de trinta e oito a quarenta e oito por cento em volume, a vinte graus Celsius (°C), obtida pela destilação do mosto fermentado de cana-de-açúcar com características sensoriais peculiares, podendo ser adicionada de açúcares até seis gramas por litro, expressos em sacarose.

O texto regulamentar básico editado pelo Governo brasileiro para disciplinar a produção e comercialização de cachaça no Brasil é a Instrução Normativa nº 13, de 29 de junho de 2005, baixada pelo Ministro da Agricultura e publicada no Diário Oficial da União de 30 de junho de 2006. A IN nº13/2005, como é conhecida, "Aprova o Regulamento Técnico para Fixação dos Padrões de Identidade e Qualidade para Aguardente de Cana e para Cachaça".

Conforme este Regulamento Técnico, a "Cachaça é a denominação típica e exclusiva da Aguardente de Cana produzida no Brasil, com graduação alcoólica de 48% vol. (quarenta e oito por cento em volume) a 56% vol. (cinqüenta e seis por cento em volume) a 20 °C, obtida pela destilação do mosto fermentado do caldo de cana-de-açúcar com características sensoriais peculiares, podendo ser adicionada de açúcares até 6 g/L, expressos em sacarose e Aguardente de Cana é a bebida com graduação alcoólica de 38% vol. (trinta e oito por cento em volume) a 54% vol. (cinqüenta e quatro por cento em volume) a 20 °C (vinte graus Celsius), obtida do destilado alcoólico simples de cana-de-açúcar ou pela destilação do mosto fermentado do caldo de cana-de-açúcar, podendo ser adicionada de açúcares até 6 g/L, expressos em sacarose"[2].
Editado pela última vez por Lúcifer em 02 Jan 2009, 13:24, em um total de 1 vez.
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Lordakner
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

Sa'ude!
“Ante a imagem de Augusto César Sandino e Ernesto Che Guevara, ante a recordação dos heróis e mártires da Nicarágua, da América Latina e de toda a humanidade, ante a história, coloco minha mão sobre a bandeira vermelha e negra, o que significa Pátria Livre ou Morrer."

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NadaSei
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por NadaSei »

Champanhe.

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Aos romanos atribui-se o facto de terem plantado as vinhas na região, embora haja documentos históricos que atestem que a cultura da vinha vem de muito antes, como do famoso escritor de então Plínio, que escrevia já dos famosos vinhos e vinhas desta região, e aos romanos se deve o início da produção dos espumantes em França.

Um dos motivos que elevaram a fama deste fantástico vinho foi o fato de que em Reims, cidade mais importante de Champagne, foram coroados quase todos os grandes reis da França. A coroação acontecia na catedral de Notre-Dame de Reims, construída em 1225, e nas comemorações era servido champanhe. Por este motivo, ficou conhecido como o vinho dos reis.

Dom Pérignon

Com o aparecimento de Dom Pérignon, que era um monge beneditino da Abadia de Hautvillers, em 1670, houve uma "revolução" na produção do champanhe. A Dom Pérignon, um gênio e sempre insatisfeito estudioso da matéria, deve-se a descoberta dos cinco principais elementos que em muito contribuíram para o champanhe tal como ele é hoje:

* A mistura de diferentes vinhos da região, conseguindo assim um produto mais harmonioso.
* Separação e prensagem em separado das uvas pretas que predominam em Champagne, obtendo assim um cristalino sumo de uva.
* O uso de garrafas de vidro mais espesso para melhor permitirem a pressão da segunda fermentação em garrafa.
* O uso da rolha de cortiça, vinda de Espanha, que permitiu substituir o anterior sistema, pauzinhos de cânhamo embebidos em azeite.
* A escavação de profundas adegas, hoje galerias com vários quilômetros de extensão e usadas por todos os produtores, para permitir o repouso e envelhecimento do champanhe a uma temperatura constante.

Denominação de origem controlada

A região do champanhe foi delimitada em 1927 e ocupa uma área de 32 mil hectares (a região demarcada do Douro é mais antiga e maior foi criada em 1756 e ocupa 250 mil hectares).

O nome champagne é uma DOC (em francês AOC), mas a indicação "denominação de origem controlada" aparece raramente nas etiquetas das garrafas de champanhe. É a única apelação, junto com a de Cognac, que está dispensada desta menção, pois é o único vinhedo cujos vinhos são todos classificados (todos os outros vinhedos vendem vinhos DOC e vinhos desclassificados).

A palavra "champagne" também é protegida com grande vigilância.

Assim, a comuna de Champagne, com 660 habitantes, situada no cantão de Vaud, na Suíça, teve que renunciar a mencionar o nome de Champagne nos vinhos (não espumante) produzidos em seu território - de 28 hectares - segundo um acordo internacional entre a Suíça e a União Européia em dezembro de 1998.

Pela mesma razão, a firma Yves Saint-Laurent teve que interromper o lançamento de um perfume que tinha chamado de Champagne. O nome do perfume foi finalmente modificado, sendo comercializado sob o nome de Yvresse.
A flûte é o tipo de taça comumente usada para saborear o champanhe

Fabricação
Caves em Reims

O processo de fabricação é demorado e caro, sendo praticamente o mesmo de há séculos atrás. A principal alteração no processo foi introduzida por Nicole Ponsardin, a viúva de Felippe Clicquot, que desenvolveu um método para retirar todo o fermento da garrafa. Antes disso o champanhe era turvo e com aroma residual de levedo. Um champanhe comum leva pelo menos dois anos para ficar pronto e os especiais até cinco anos. Ficam estocadas nos subterrâneos das cidades nos crayères, que são túneis cavados no giz. A casa Moët et Chandon tem 28 quilômetros de túneis onde estão armazenadas milhões de garrafas esperando a conclusão do processo de fabricação.

Quanto às uvas utilizadas, são três: a chardonnay (em maior proporção), a pinot noir e a pinot meunier. Estas últimas são uvas tintas mas os vinhos utilizados, elaborados sem a casca, são brancos. O champanhe é um corte (mistura de vinhos em proporções determinada pelos enólogos) de trinta a até cerca de duzentos vinhos brancos. O tradicional é feito com um corte de cerca de 30% de vinhos brancos de uvas tintas, o rosé com corte de vinhos tintos, o blanc de blanc, apenas com uvas brancas e o blanc de noir elaborado apenas com uvas tintas.
Uma vez que o ceticismo adequadamente se refere à dúvida ao invés da negação - descrédito ao invés de crença - críticos que assumem uma posição negativa ao invés de uma posição agnóstica ou neutra, mas ainda assim se auto-intitulam "céticos" são, na verdade, "pseudo-céticos".

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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

Chovendo canivetes...
Adianta orar para jeová?
Santa Catarina e o resto do Sudeste demonstram que não!
Então só nos resta orar e agradecer aos Egípcios pelo SENSACIONAL...
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O guarda-chuva surgiu no Antigo Egito e era utilizado tanto pela família real quanto pelos nobres como símbolo da posição que ocupavam na hierarquia teocrática. Hoje todo mundo usa, do cidadão mais abastado ao paupérrimo. "Mas quem usa mais é o pobre, que não tem um meio de transporte próprio para fugiu das intempéries do tempo", acrescentou o historiador Élcio Valentin, do Museu Histórico Nacional do Guarda-Chuva.

Projetado originariamente para cobrir um homem de porte médio das chuvas, ele nunca esteve tão pequeno. Antigamente tinha de dois metros à dois metros e vinte de diâmetro e era feito com material resistente.
“Ante a imagem de Augusto César Sandino e Ernesto Che Guevara, ante a recordação dos heróis e mártires da Nicarágua, da América Latina e de toda a humanidade, ante a história, coloco minha mão sobre a bandeira vermelha e negra, o que significa Pátria Livre ou Morrer."

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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

Feijão bem feito e rapidinho?
O que Jeová tem com isso?
Nadica.
Agradeça a [size=18pt]Panela de Pressão[/size]
A oração de hoje vai para são Denis Papin
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Muitas vezes‚ só se consegue cozinhar sob pressão. A história da panela de pressão começa pelo alto‚ lá nas montanhas. Os alpinistas‚ quando estavam a grandes altitudes e precisavam cozinhar alguma coisa para comer‚ quase nunca conseguiam. Isso porque a altas altitudes a pressão atmosférica é muito menor. E‚ como a pressão é menor‚ a água entra em ebulição a temperaturas muito altas do que ao nível do mar‚ que é de 100ºC. Como atingir altas temperaturas lá nas montanhas é muito difícil em função dos ventos e da própria temperatura ambiente (e mesmo quando se conseguia‚ era preciso deixar a comida horas no fogo para cozinhar)‚ pensou–se numa solução muito simples: transformar a pressão no interior da panela idêntica à pressão ao nível do mar.
Feita a experiência e comprovados os resultados‚ o que se fez a seguir foi aumentar a pressão no interior da panela. Assim‚ seriam necessárias menores temperaturas e menores tempos para o cozimento dos alimentos. Além do que‚ muitos deles ficavam muito mais saborosos e macios‚ como as carnes mais duras‚ por exemplo.
Foi este o princípio utilizado pelo francês Denis Papin em 1679. Seu “digestor”‚ ou marmita de Papin‚ consistia numa panela de ferro fundido com uma tampa que a vedava hermeticamente e uma válvula de seguranç que foi a precursora das panelas de pressão.
Inclusive‚ até 1905‚ ou seja‚ mais de dois séculos depois‚ as panelas de pressão continuavam sendo de ferro fundido. Neste ano‚ a Presto Company‚ dos Estados Unidos‚ introduziu o primeiro modelo de alumínio‚ que foi seguida depois pela panela de aço inoxidável.
Sempre que a sua família estiver pressionando você perto da hora das refeições‚ conte esta história para eles. com o seu conhecimento‚ mais os pratos que você vai preparar‚ eles vão ficar nas nuvens.
“Ante a imagem de Augusto César Sandino e Ernesto Che Guevara, ante a recordação dos heróis e mártires da Nicarágua, da América Latina e de toda a humanidade, ante a história, coloco minha mão sobre a bandeira vermelha e negra, o que significa Pátria Livre ou Morrer."

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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Apo »

Depois de amanhã é Dia de Reis.

Mas o que importa mesmo é a invenção do cotonete, ou palinete, ou hastes flexíveis. Se os médicos insistirem que não posso usar tal instrumento para livrar os ouvidos da cera que, segundo eles, deve sair espontanemente ( ARGH!), há mais utilidades para as hastes flexíveis com algodãozinho nas pontas! :emoticon45:

Não encontrei a história de tal artefato...

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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

A oração de hoje deve ser poderosa.
Vou postar até a imagem do santo.
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O Cara inventou a GRAVAÇÃO SONORA!
Acabei de saber que pesquisadores norte-americanos descobriram quem foi o verdadeiro inventor do som gravado. Não, não foi Thomas Edson. Foi o francês Edouard-Léon Scott de Martinville , que em 1860 inventou um aparelho denominado “phonautographe” e gravou uma canção popular francesa “Au Clair de La Lune” , que só agora foi encontrada. Portanto, quase duas décadas antes do prestigiado inventor norte-americano, que como todos nós sabemos é considerado o inventor do som gravado e também da lâmpada elétrica.


Eu e meu MP3 agradecemos
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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Judas »

Apo escreveu:Depois de amanhã é Dia de Reis.

Mas o que importa mesmo é a invenção do cotonete, ou palinete, ou hastes flexíveis. Se os médicos insistirem que não posso usar tal instrumento para livrar os ouvidos da cera que, segundo eles, deve sair espontanemente ( ARGH!), há mais utilidades para as hastes flexíveis com algodãozinho nas pontas! :emoticon45:

Não encontrei a história de tal artefato...

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Também não posso com cotonetes, eles empurram a cera pra dentro, e ela acaba ficando "socada" muito mais densa, chegando a atrapalhar minha audição.
Atualmente uso uma técnica que aprendi com um veterinário com o qual trabalhei.
Pingo um remédio para amolecer a cera um dia antes, ao invés de usar 3 gotas uso umas 20, faço isso a noite (e em um dos ouvidos)
No outro dia de manha pego um frasco de soro fisiológico e com a ajuda de uma seringa de 10ML(sem agulha) injeto dentro do ouvido, a cera sai todinha, fica limpinho.
O detalhe mais importante é não jogar o jato de soro na direção do canal auditivo mas sim apontá-lo para a parede do ouvido impedindo que o jato acerte o tímpano direto.
Quando vejo um religioso protestando, irritado, exigindo respeito às suas crenças idiotas, penso logo...BOM SINAL! Sinal de que alguém esta fazendo alguma coisa certa.

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Re: Deus é prescindível, imprescindível é...

Mensagem por Lordakner »

Ajuda se a água for morna. Já fiz esta técnica e é legal! Tapar o nariz e a boca e "assoprar" faz com que desentupa um pouco também!

Trancado