Lordakner escreveu: A oração é uma tentativa de, na esmagadora maioria das vezes, mudar a realidade que não é/está sendo agradável a quem ora! Cite os estudos e discutiremos os casos!
A oração na sua cabeça é isso, mas não significa que um monge que ora use da oração dessa forma.
A Oração/meditação, como já foi dito, proporciona ao praticante conhecimento da própria mente e, por isso, tem o mesmo valor do estudo pratico... quer você saiba disso ou não, mas seu desconhecimento disso pouco importa para monges que sabem disso e estão lá, batalhando para mudar a si próprios através de muito estudo e empenho.
Quanto aos estudos sobre o assunto, pesquise... o Sr. google sabe muita coisa.
Lembrando que esses estudos (que já são bons indicativos e já te refutam) tratam apenas do conhecimento superficial que a ciência tem da questão.
Se quiser saber de verdade dos benefícios mais profundos e reais de tais praticas, estude as religiões e pratique essas coisas para ter o conhecimento direto e não apenas o teórico.
Lordakner escreveu:Cientistas podem ter vida social comprometida pelos trabalhos, entretanto isso é mais um estereótipo.
Monges e Freiras são fruto de auto-engano beirando a patologia. Existem Freiras que fazem voto de silêncio durante toda a vida ( se isso não é patológico, então não sei mais o que é! ).
Sua noção do que é ou deixa de ser patológico pouco me importa, assim como seus preconceitos sobre pessoas que se empenham naquilo que você não compreende também não vem ao caso.
O fato é que monges e freiras, são pessoas dedicadas em adquirir conhecimento real que proporcionam resultados alcançáveis em vida (e não após a morte).
Se alguns dedicam toda sua vida a isso, só mostram o tamanho do empenho.
Quanto a auto-engano, só tenho a dizer que cada individuo é único e se alguns monges e freiras são auto-iludidos, alguns cientistas também o são, mas isso nada diz contra as praticas e empenho de monges e cientistas como um todo.
Quanto ao estereótipo, mais uma vez cada individuo é único, mas muitos dos grandes cientistas, artistas, pensadores e religiosos mais dedicados, foram também os tidos como mais geniais.
Uma coisa é fato, sempre é necessário muito empenho no estudo e na pratica... é sempre preciso anos e anos de empenho continuo, o que sempre leva essas pessoas a abrirem mão de muitas coisas para alcançarem tais resultados.
Uma vida ascética nem sempre é necessária, mas o fato é que muitos conseguem bons resultados ao optar por ela de forma consciente e os que não optam por ela na integra, também são obrigados a abandonar muitas e muitas cervejadas, passeios e paqueras, e troca-las por estudo solitário.
Lordakner escreveu:Novamente você se equivoca. Se as pessoas vivem uma realidade agradável a função da oração praticamente desaparece. Oram muito na Índia e oram pouco na Suécia. Por mais que você queira mitificar e trancentalizar... a verdade é simples assim!
Pensei que estivéssemos falando sobre monges e não sobre pessoas comum que rezam quando perdem o emprego ou quando o marido está traindo.
Não sei se você sabe, mas monges em qualquer denominação tem algum tipo de voto de pobreza.
De fato trata-se do abandono de tudo, incluindo os moldes de vida tradicionais da sociedade aqui fora, isso inclui todos os objetos de desejo, como o dinheiro, o envolvimento romântico, metas profissionais e de ascensão social, a posse de bens desejáveis, alimentos, etc...
Agora eu me pergunto, se a vida de um monge é a mesma, seja na Índia ou na Suíça, e já que os valores da sociedade aqui fora são renegados (e essa é uma de suas queixas) que diferença faz a situação aqui fora?
Pra vida que um monge leva certamente nenhuma...
Mas seu preconceito é tanto que você consegue se contradizer até mesmo nas mais básicas afirmações que faz.
Lordakner escreveu:Abri um tópico para que você possa entender um pouco da contribuição que MUITOS fizeram à humanidade. Chama-se "Deus é prescindível. Imprescindível é...".
Reconhecimento já é alguma coisa.
Quanto a preconceito bobo, sugiro que você acompanhe o desenrolar dos acontecimentos na Faixa de Gaza e avalie a contribuição que sua religião vem trazendo à humanidade.
Abraço
Até agora a sua contribuição tem sido somente na disseminação de preconceitos e tanto esse tópico aqui, quanto o que citou, se prestam apenas a isso.
Talvez nesses casos fosse melhor se você não desse nenhuma contribuição para a humanidade... sabe, as vezes nenhuma contribuição é melhor do que contribuições ruins.
Quanto ao preconceito bobo... veja só como ele é real e evidente.
1 - Minha religião não está fazendo nada na faixa de Gaza, já que, ao contrario do que você precipitadamente concluiu, eu não tenho religião.
2 - Na faixa de Gaza nada está sendo feito sem o uso do conhecimento científico mais moderno que possuímos hoje, com bombas, mísseis, tanques e metralhadoras.
Se não pode culpar a ciência pelo uso que pessoas ignorantes fazem dela, também não pode culpar a religião.
