Apo escreveu:...situação....


Apo escreveu:...situação....
Fernando Silva escreveu:Israel errou ao fazer o jogo do Hamas. O que os terroristas queriam com a chuva de mísseis iranianos sobre Israel era justamente provocar uma reação e produzir mártires.
Israel deveria encontrar um meio de anular esses escrotos sem transformá-los em "coitadinhos".
Só não sei se é possível.
Também acho engraçado que notícias sobre mísseis palestinos saiam quase sem destaque e que a retaliação de Israel saia na primeira página. E acho covarde que os terroristas se escondam no meio do povo com o objetivo de causar vítimas inocentes.
É difícil combater malucos que acham santificado morrer em combate contra os infiéis. A lógica normal do "vou jogar umas bombas e eles vão ficar com medo" não se aplica mais.
Usuário deletado escreveu:Nadasei escreveu:Israel não tem o "direito de se defender", como se estivesse sendo atacada por uma nação estrangeira, isso é uma distorção da realidade.
Está sendo atacado por um grupo político-religioso-militar que domina a região da Faixa de Gaza.Nadasei escreveu:Eles são mais basicamente invasores sendo atacados pelos verdadeiros proprietários.
Como muito bem disse o Acauan certa vez sobre isso:Acauan escreveu:Todos os países árabes surgidos da dissolução do Império Otomano através dos protetorados britânico e francês tiveram suas fronteiras definidas arbitrariamente, riscando-se o mapa conforme os interesses políticos vigentes na época.
O Estado de Israel não é mais artificial sob este ponto de vista do que a Jordânia.
A injustiça com relação aos palestinos, que se tornaram refugiados na terra que até então ocupavam, não é maior que a injustiça com relação aos curdos, só que sempre houve muito menos gritaria quanto à ilegitimidade das fronteiras do Iraque e da Turquia do que quanto àquelas que circundam o território comparativamente muito menor do Estado de Israel.
Aranha escreveu:- Não torço para nenhum dos lados, nem vejo solução prá merda em que estão.
- Somos brasileiros e não temos nada a ver com esta bosta, vamos comprar pipoca e assistir a fodelança de camarote.
Abraços,
Aranha escreveu:- Não torço para nenhum dos lados, nem vejo solução prá merda em que estão.
- Somos brasileiros e não temos nada a ver com esta bosta, vamos comprar pipoca e assistir a fodelança de camarote.
Abraços,
Aranha escreveu:- Não torço para nenhum dos lados, nem vejo solução prá merda em que estão.
- Somos brasileiros e não temos nada a ver com esta bosta, vamos comprar pipoca e assistir a fodelança de camarote.
Abraços,
Wallace escreveu:Veja, você só fez afirmações, não citou suas fontes, não as argumentou ou explicou seu achismo.
Wallace escreveu:Aqui, numa só frase, três afirmações erradas:
1-Todo mundo tem direito de se defender, seja do que for e como for, isto é um direito universal. Mesmo por que o Hamas e Israel estavam numa trégua, com Israel enviando por várias vezes carretas com comida e remédio o Hamas lançavam dezenas de mísseis Catucha semanalmente sobre Ashkelon;
2-Os mulçumanos da faixa de Gaza, são uma nação, brigam por isso, são etinicamente e culturalmente diferentes;
3-Mediante o exposto não pode haver "distorção da realidade".
Wallace escreveu:Nessa sua afirmação, poderíamos tecer muitas laudas de argumentação, porém prefiro ser mais prático e citar que na decada de 40 os Judeus compraram as terras que hoje habitam, terra que já lhes pertenciam e que pertenceram a seus antepassados, creio que humanitariamente eles nem precisavam disso, seria o caso da ONU intervir e determinar o reestebalecimento de Israel como Estado, como acabou fazendo em 48. Isso sem falar que mesmo comprando as terras e a ONU intervindo houve guerra para que esse povo pudesse voltar para suas própria casa. Seria o mesmo que seus pais perdendo sua casa, você viesse recompra-la, fazendo a escritura e documentos necessários e depois me vem os filhos dos antigos inquilinos depredar sua propriedade. É um exemplo simples, mas que descreve exatamente o que ocorre no local.
Wallace escreveu:Desde quando bandidos se preocupam em telefonar para você dizendo que vão te atacar, que caso você não seja seu alvo para sair de casa? Que tipo de bandido, com poder financeiro, bélico-tecnológico e politico se submeteria a lei internacional? Que tipo de bandidos mandam comida e remédio para suas vitimas? Que tipo de gente de bem que se utiliza de atos covardes de terrorismo, tipo homem-bombas, ataque a população civil? Aqui sim há uma distorção da realidade. Só não o culpo de desonestidade, pois acredito que esteja mal informado pela força midiatica antisionista.
Wallace escreveu:Esta citação que coloquei foi para que soubesse o que acontece nas cidades Israelense que fazem fronteira com Gaza, trata-se de um Brasileiro/Judeu que se mudou para viver na sua terra. Ele é conhecido na net como XAN, e até onde sei o post foi direcionado ao usuário Jeanios daqui do fórum.
Eu creio que o maior erro de Israel é não se impor definitivamente e resolver de uma vez a situação.
Aranha escreveu:- Não torço para nenhum dos lados, nem vejo solução prá merda em que estão.
- Somos brasileiros e não temos nada a ver com esta bosta, vamos comprar pipoca e assistir a fodelança de camarote.
Abraços,
João Pereira Coutinho, colunista da Folha, recorreu ao chamado gênero didático para comentar o conflito entre as Forças Armadas da democracia israelense e o Hamas, uma das milícias terroristas palestinas. O chamado gênero didático, como as fábulas, parece simplificar demasiado as questões. Mas sua virtude intrínseca está em chegar com mais rapidez ao cerne moral dos confrontos. Mais ou menos como na historinha do lobo e do cordeiro. Leiam o seu texto, publicado na edição de hoje.
*
Mudar as palavras
Israel está novamente em guerra com os terroristas do Hamas, e não existe comediante na face da Terra que não tenha opinião a respeito. Engraçado. Faz lembrar a última vez que estive em Israel e ouvi, quase sem acreditar, um colega meu, acadêmico, que em pleno Ministério da Defesa, em Jerusalém, começou a "ensinar" os analistas do sítio sobre a melhor forma de acabarem com o conflito. Israel luta há 60 anos por reconhecimento e paz.
Mas ele, professor em Coimbra, acreditava que tinha a chave do problema. Recordo a cara dos israelenses quando ele começou o seu delírio. Uma mistura de incredulidade e compaixão.
Não vou gastar o meu latim a tentar convencer os leitores desta Folha sobre quem tem, ou não tem, razão na guerra em curso. Prefiro contar uma história.
Imaginem os leitores que, em 1967, o Brasil era atacado por três potências da América Latina. As potências desejavam destruir o país e aniquilar cada um dos brasileiros. O Brasil venceria essa guerra e, por motivos de segurança, ocupava, digamos, o Uruguai, um dos agressores derrotados.
Os anos passavam. A situação no ocupado Uruguai era intolerável: a presença brasileira no país recebia a condenação da esmagadora maioria do mundo e, além disso, a ocupação brasileira fizera despertar um grupo terrorista uruguaio que atacava indiscriminadamente civis brasileiros no Rio de Janeiro ou em São Paulo.
Perante esse cenário, o Brasil chegaria à conclusão de que só existiria verdadeira paz quando os uruguaios tivessem o seu Estado, o que implicava a retirada das tropas e dos colonos brasileiros da região. Dito e feito: em 2005, o Brasil se retira do Uruguai convencido de que essa concessão é o primeiro passo para a existência de dois Estados soberanos: o Brasil e o Uruguai.
Acontece que os uruguaios não pensam da mesma forma e, chamados às urnas, eles resolvem eleger um grupo terrorista ainda mais radical do que o anterior. Um grupo terrorista que não tem como objetivo a existência de dois Estados, mas a existência de um único Estado pela eliminação total do Brasil e do seu povo.
É assim que, nos três anos seguintes à retirada, os terroristas uruguaios lançam mais de 6.000 foguetes contra o Sul do Brasil, atingindo as povoações fronteiriças e matando indiscriminadamente civis brasileiros. A morte dos brasileiros não provoca nenhuma comoção internacional.
Subitamente, surge um período de trégua, mediado por um país da América Latina interessado em promover a paz e regressar ao paradigma dos "dois Estados". O Brasil respeita a trégua de seis meses; mas o grupo terrorista uruguaio decide quebrá-la, lançando 300 mísseis, matando civis brasileiros e aterrorizando as populações do Sul.
Pergunta: o que faz o presidente do Brasil?
Esqueçam o presidente real, que pelos vistos jamais defenderia o seu povo da agressão.
Na minha história imaginária, o presidente brasileiro entenderia que era seu dever proteger os brasileiros e começaria a bombardear as posições dos terroristas uruguaios. Os bombardeios, ao contrário dos foguetes lançados pelos terroristas, não se fazem contra alvos civis -mas contra alvos terroristas. Infelizmente, os terroristas têm por hábito usar as populações civis do Uruguai como escudos humanos, o que provoca baixas civis.
Perante a resposta do Brasil, o mundo inteiro, com a exceção dos Estados Unidos, condena veementemente o Brasil e exige o fim dos ataques ao Uruguai.
Sem sucesso. O Brasil, apostado em neutralizar a estrutura terrorista uruguaia, não atende aos apelos da comunidade internacional por entender que é a sua sobrevivência que está em causa. E invade o Uruguai de forma a terminar, de um vez por todas, com a agressão de que é vítima desde que retirou voluntariamente da região em 2005.
Além disso, o Brasil também sabe que os terroristas uruguaios não estão sós; eles são treinados e financiados por uma grande potência da América Latina (a Argentina, por exemplo). A Argentina, liderada por um genocida, deseja ter capacidade nuclear para "riscar o Brasil do mapa".
Fim da história? Quase, leitores, quase. Agora, por favor, mudem os nomes. Onde está "Brasil", leiam "Israel". Onde está "Uruguai", leiam "Gaza". Onde está "Argentina", leiam "Irã". Onde está "América Latina", leiam "Oriente Médio". E tirem as suas conclusões. A ignorância tem cura. A estupidez é que não.
joaomichelazzo escreveu:Há três fatores que controlam a taxa populacional e o equilíbrio do planeta:
Guerra, Fome e Peste. O três estão intrinsecamente ligados, ou seja, um leva ao outro.
A população mundial cresceu demais em um mundo sem guerras (a última de grandes proporções ocorreu há mais de 50 anos).
Já não há mais espaço, comida e água para todos.
Isso de uma certa maneira ajudou a derreter o sistema financeiro mundial.
O grande satã precisa desovar suas armas e tirar um pouco de gente do mundo.
Nada como começar pelo oriente médio.
Uma vez perguntaram ao Einstein, quais armas seriam utilizadas na terceira guerra mundial.
Ele respondeu:
"Na terceira não sei, mas na quarta usarão paus e pedras"
Exies escreveu:Meu amigo,o mundo na tua mão estaria na merda!
"Não há mais espaço para pessoas!!!"
"Vamos fazer uma guerra...média,só para começar"
Meu deus...
NadaSei escreveu:Usuário deletado escreveu:Nadasei escreveu:Israel não tem o "direito de se defender", como se estivesse sendo atacada por uma nação estrangeira, isso é uma distorção da realidade.
Está sendo atacado por um grupo político-religioso-militar que domina a região da Faixa de Gaza.Nadasei escreveu:Eles são mais basicamente invasores sendo atacados pelos verdadeiros proprietários.
Como muito bem disse o Acauan certa vez sobre isso:Acauan escreveu:Todos os países árabes surgidos da dissolução do Império Otomano através dos protetorados britânico e francês tiveram suas fronteiras definidas arbitrariamente, riscando-se o mapa conforme os interesses políticos vigentes na época.
O Estado de Israel não é mais artificial sob este ponto de vista do que a Jordânia.
A injustiça com relação aos palestinos, que se tornaram refugiados na terra que até então ocupavam, não é maior que a injustiça com relação aos curdos, só que sempre houve muito menos gritaria quanto à ilegitimidade das fronteiras do Iraque e da Turquia do que quanto àquelas que circundam o território comparativamente muito menor do Estado de Israel.
Primeiro que um erro não justifica o outro.
Nadasei escreveu:Segundo que é justamente pelo tempo decorrido desde o roubo das propriedades que hoje a solução mais justa é a criação de um estado binacional.
Nadasei escreveu:Terceiro que esse tipo de argumento só tenta ridiculamente esconder o óbvio, a questão de existir uma população que foi desapropriada por forças estrangeiras-político-religioso-militar e que vive hoje um tipo de apartheid, perpetrado por um estado semi-teocrático racista.
Nadasei escreveu:Por fim, esse pseudoargumento usado é tão estúpido quanto tentar argumentar que não tem problema se a argentina nos invadir hoje, roubar tudo o que é nosso e nos deixar sem direitos/expatriados, com o argumento de que um dia nossos antepassados fizeram o mesmo com os índios nativos.![]()
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Nadasei escreveu:Não sei como não tem vergonha de defender isso.
Nadasei escreveu:PS. Não... ninguém nunca noticiou os absurdos da perseguição aos curdos... existe uma conspiração gayzista-esquerdista contra Israel que insiste em apontar apenas os defeitos deles.
Exies escreveu:joaomichelazzo escreveu:Há três fatores que controlam a taxa populacional e o equilíbrio do planeta:
Guerra, Fome e Peste. O três estão intrinsecamente ligados, ou seja, um leva ao outro.
A população mundial cresceu demais em um mundo sem guerras (a última de grandes proporções ocorreu há mais de 50 anos).
Já não há mais espaço, comida e água para todos.
Isso de uma certa maneira ajudou a derreter o sistema financeiro mundial.
O grande satã precisa desovar suas armas e tirar um pouco de gente do mundo.
Nada como começar pelo oriente médio.
Uma vez perguntaram ao Einstein, quais armas seriam utilizadas na terceira guerra mundial.
Ele respondeu:
"Na terceira não sei, mas na quarta usarão paus e pedras"
Meu amigo,o mundo na tua mão estaria na merda!
"Não há mais espaço para pessoas!!!"
"Vamos fazer uma guerra...média,só para começar"
Meu deus...
Discernimento escreveu:Exies escreveu:Meu amigo,o mundo na tua mão estaria na merda!
"Não há mais espaço para pessoas!!!"
"Vamos fazer uma guerra...média,só para começar"
Meu deus...
Imagine na sua mão, achas mais fácil matar as pessoas do que criar soluções.
joaomichelazzo escreveu:Discernimento escreveu:Exies escreveu:Meu amigo,o mundo na tua mão estaria na merda!
"Não há mais espaço para pessoas!!!"
"Vamos fazer uma guerra...média,só para começar"
Meu deus...
Imagine na sua mão, achas mais fácil matar as pessoas do que criar soluções.
Tá bom, que solução você dá pra seis bilhões de pessoas famintas?
Chama Gezuis pra dividir os peixes?
Sejamos realistas meu caro.
Ou peste, ou fome ou guerra. Um dos três controlam o a população. Sempre foi assim e vai continuar sendo.
Aranha escreveu:joaomichelazzo escreveu:Discernimento escreveu:Exies escreveu:Meu amigo,o mundo na tua mão estaria na merda!
"Não há mais espaço para pessoas!!!"
"Vamos fazer uma guerra...média,só para começar"
Meu deus...
Imagine na sua mão, achas mais fácil matar as pessoas do que criar soluções.
Tá bom, que solução você dá pra seis bilhões de pessoas famintas?
Chama Gezuis pra dividir os peixes?
Sejamos realistas meu caro.
Ou peste, ou fome ou guerra. Um dos três controlam o a população. Sempre foi assim e vai continuar sendo.
- Que tal controle de natalidade?
- Guerras civis também causam grandes fomes, interferir para acabar com elas seria útil.
- Grandes investimentos de países mais abastados para aumentar a produtividade aos pobres é outra alternativa.
- Nenhuma das que citei é de implementação tão fácil quanto as que você sugere, é claro.
Abraços,