Vamos fazer uma pequena avaliação rápida do mundo mágico deste alienado esquizóide, mas apenas uma observação superficial, já que submergir em tal mundo pode ser perigoso para a sanidade de qualquer um.
NadaSei escreveu:Fazer afirmações sobre um estudo cientifico ao qual você nunca teve acesso, que foi realizado por um pesquisador que você desconhece segundo metodologia não descrita... bem, novidade pra você, isso é o bastante para a correta conclusão de que você se baseia unicamente em suas próprias crenças.
Ele considera alguém que não conhece o estudo desta matéria de site popular nos seus pormenores incapaz de julgar o resultado apresentado, mesmo com as supostas evidências que a própria matéria apresentou e a existência deste universo de informações que é a internet para informar alguém de qualquer coisa.
As informações que eu e os demais foristas que postaram no tópico já coletaram até hoje em vida sobre benefícios e malefícios da religião do nada desvaneceram, diante do fato que este estudo não pode ser contestado, pois não se tem informações completíssimas sobre as supostas evidências apresentadas por sua metodologia dúbia.
E mesmo assim, o alienado brevemente analizado aqui se considera apto a considerar o resultado do estudo como verdadeiro, mesmo também não possuindo as tais informações que ele mesmo considera necessárias para julgá-lo de maneira apropriada.
A maioria das idéias apresentadas por ele são circulares e giram em torno desta primeira, tentando atribuir fé aos outros, provavelmente em uma projeção do que considera suas próprias fraquezas, em uma tentativa de desqualificar argumentos que contrariem sua visão "especial" de mundo.
NadaSei escreveu:Então um evolucionista que se inicie no campo por um ponto de vista positivo da area é necessariamente uma pessoa desonesta?
Aqui já começa uma demonstração de falta de caráter na "argumentação", onde o sujeito desvirtua o sentido original do post anterior.
Levando em consideração que a metodologia foi considerada desonesta por apresentar resultados finais incorretos, justamente pela observação destes resultados, a informação contida na matéria serve de possível explicação para o resultado da pesquisa. Se o fato do pesquisador ser alguém que tem muita admiração pelas religiões não influenciou na pesquisa, pouco importa, pois a pesquisa foi desonesta de qualquer maneira por apresentar o que ela teve a pretensão de apresentar.
NadaSei escreveu:Pesquise por estudos sobre meditação no google e se informe antes de falar besteiras.
Meditação deve ser o meio que ele utiliza para controlar as prováveis alucinações que sofre. Mas felizmente eu não preciso disso, já que não sofro deste tipo de moléstia mental, nem acho que meditação explica milênios de barbáries perpetuadas pelas religiões.
Agora um pouco de esquizofrenia pura, para o deleite de quem teve paciência de chegar até aqui:
NadaSei escreveu:As contestações estão comicas...
Um tenta "refutar" um estudo cientifico com foto-postagem de terroristas, os outros dois, ao melhor estilo 1984, usam do duplipensar para entender auto-controle como escravidão.
Parece a parte do livro onde o Winston finalmente aprende que 2 + 2 = 5.
Sem auto-controle meus amigos, não existe liberdade ou livre-pensamento.
Auto-controle significa o controle de si próprio, que é o oposto da falta de controle de si, e, não tem ginastica mental que seguindo a lógica transforme um significado em seu oposto, isso só se consegue através de crenças e falacias.
Então... sinto que a ciência esteja ai para desaponta-los.
...
4 - Eu não tenho como defender um estudo que desconheço... o que eu estou fazendo é mostrando como um crente ataca sem base pra isso algo que ele desconhece, só por ter suas crenças contrariadas.
E pra isso eu tenho base, me baseio em suas próprias palavras.
...
Não me agarro a estudos que estão engatinhando em obvios ululantes os quais já tenho conhecimento por investigação própria.
Ele diz que não defende o estudo, enquanto qualifica ele como "ciência", sugere um padrão impossível de refutação e considera seu resultado um óbvio ululante!
Ele tentou pelo post inteiro utilizar deste argumento sem vergonha, mais uma vez visto neste quote, já que ele apenas diz que não defende o estudo pra não cair em contradição, não reparando que já está se contradizendo há horas. Outro aspecto é que ele acha que meus posts dão base para as idéias do mundo da lua apresentadas por ele, em uma tentativa de "devolver na mesma moeda" a demonstração clara que concedi de como ele é alienado. Será que ele é perigoso?
Se o esquisito se considera capaz de julgar os resultados do estudo como certo ou errado por fontes externas, então de acordo com o próprio, o estudo pode sim ser avaliado sem conhecer seus mínimos detalhes. Ele citou a evolução, em uma tentativa de tornar suas idéias lunáticas aparentemente mais consistentes, então também vou citar a evolução como um exemplo simples, já que mesmo em seu mundo próprio ele deve estar familiarizado com a teoria. Se um estudo diz que a evolução existe, então este estudo está correto, mesmo que a metodologia seja "não convencional", se um estudo diz que ela não existe, este estudo está errado, tenha a metodologia que tiver.
Ou seja, de acordo com seu pensamento irracional, ele me considera apto a julgar os resultados do estudo, enquanto berra desesperadamente que eu não posso fazer isso. Deve ser resultado de trocar medicamentos tarja preta por meditação.
Os resultados não condizem com a realidade, logo a metodologia do estudo não foi correta, e ponto final. Observando tudo que as religiões já trouxeram para as sociedades de suas épocas isso fica claro demais e mostra a fragilidade de tal estudo.
Termino minha breve observação aqui, não pretendo fazer outras já que meu objetivo aqui não é tirar sarro de lunáticos oligofrênicos, nem permanecer discutindo com o mesmo, assim como não faria sentido discutir com um cachorro, pois ambos não discernem corretamente o significado das palavras. Apesar de que o cachorro pode aprender o significado de algumas se você ensinar, como "sai", enquanto o outro criou significados próprios para diversas palavras, como "crença", "estudo" e "autocontrole", que só se aplicam em seu pequeno universo.