Pesquisar pelo Google? Esqueça... é anti-ecológico!‏

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joaomichelazzo
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Re: Pesquisar pelo Google? Esqueça... é anti-ecológico!‏

Mensagem por joaomichelazzo »

Anna escreveu:
Luiz Carlos Querido escreveu:E tudo isso é culpa do Brasil e dos países subdesenvolvidos....


E dos ateus FDP.


Não tem problema, depois deus limpa tudo.
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"Há males que vem pra fuder com tudo mesmo"

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Moria
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Re: Pesquisar pelo Google? Esqueça... é anti-ecológico!‏

Mensagem por Moria »

Anna escreveu:
Moria escreveu:
Anna escreveu:
Moria escreveu:
Sim, o começo é por nós mesmos, mas o nosso pum é o de menos: Paremos de reproduzir feito coelho, aceitemos a morte, e paremos de esticar a piiiiiiiiiiiiiii da vida. :emoticon2:
O pum reduzido vai ser conseqüencia, além do mais mais danoso que nosso pum é o pum de vaca (que será reduzida com redução de gente).


Começe dando exemplo, pratique o aborto retroativo.


Eu tenho 38 anos, não tenho filhos, não prentendi ter e não pretendo ter, não tenho vontade de ser mãe, apesar de nenéns serem lindinhos, não tenho o menor problema em amputar minha linhagem da face da terra. Nem a terra ou o universo vão sentir a menor falta e muito menos a genética. Além do mais, esse mundo humano é uma zona generalizada e a personalidade humana massiva está centrada no egoísmo e no individualismo, portanto o que não falta é reprodução desenfreada por ai, principalmente e numerosamente das populações e comunidades humanas com noção NULA. Ou seja, o mundo humano vai continuar enlouquecendo e piorando exponencialmente juntamente com o insuportável número de gente tufando o planeta e consumindo desesperadamente o que tiver na sua frente, ao seu alcance e fora dele, se matando, criando religiões cada vez mais loucas e dizendo que os estudos e experimentos dos cientistas non exciste.
Nunca precisei fazer aborto, não tomo piplula anticoncepcional há 17 anos e nem uso DIU, meu namorado não gosta de camisinha portanto vai fazer uma vasectomia para que eu assim continue (ele tb não quer filho, óbvio). Simples assim.


Parece que você não entende o conceito de retroactivo. :emoticon27:
Vou ter de explicar?
adj.,
relativo ao passado;
que tem efeito sobre o passado;
que retroage;
que modifica o que estava feito.

Sacou? :emoticon12:


Putz, é hard mesmo. Mas vamos lá a titia expilica, já tô acostumada:
Parece que você não entendeu bem que eu não tô nem ai pro que vc colocou, mas simplesmente aproveitei o seu post para expôr um problema óbvio, e minha aptidão a cagar e andar pra reprodução da espécie humana. Pois a mesma não necessita de nós. Falouu??:emoticon33:

Ah é não esqueça de rever a diferença entre conceito e significado. Pois parece que você não entende bem o que é conceituar.
:emoticon22: :emoticon22: :emoticon22:


Tá Titia, já revi. Existe diferença, ok. :emoticon17:
Se você não liga para o que coloquei, azar o seu.
Depois, qual a necessidade de expôr um problema tão óbvio? Eu quis chamar atenção para a comercialização desse problema por parte de alguns ativistas. O negócio dengringolou para outro lado, tudo bem.
Agora, se você gosta mais desse macaquinho do seu avatar do que de seres humanos (não vou entrar no mérito), e acredita que a solução passe pela redução da população que de uma ajuda efetiva para a causa e elimine a própria existência, afinal um indivíduo não faz diferença mesmo.

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Lúcifer
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Re: Pesquisar pelo Google? Esqueça... é anti-ecológico!‏

Mensagem por Lúcifer »

Moria escreveu:
Anna escreveu:
Moria escreveu:
Anna escreveu:
Moria escreveu:
Sim, o começo é por nós mesmos, mas o nosso pum é o de menos: Paremos de reproduzir feito coelho, aceitemos a morte, e paremos de esticar a piiiiiiiiiiiiiii da vida. :emoticon2:
O pum reduzido vai ser conseqüencia, além do mais mais danoso que nosso pum é o pum de vaca (que será reduzida com redução de gente).


Começe dando exemplo, pratique o aborto retroativo.


Eu tenho 38 anos, não tenho filhos, não prentendi ter e não pretendo ter, não tenho vontade de ser mãe, apesar de nenéns serem lindinhos, não tenho o menor problema em amputar minha linhagem da face da terra. Nem a terra ou o universo vão sentir a menor falta e muito menos a genética. Além do mais, esse mundo humano é uma zona generalizada e a personalidade humana massiva está centrada no egoísmo e no individualismo, portanto o que não falta é reprodução desenfreada por ai, principalmente e numerosamente das populações e comunidades humanas com noção NULA. Ou seja, o mundo humano vai continuar enlouquecendo e piorando exponencialmente juntamente com o insuportável número de gente tufando o planeta e consumindo desesperadamente o que tiver na sua frente, ao seu alcance e fora dele, se matando, criando religiões cada vez mais loucas e dizendo que os estudos e experimentos dos cientistas non exciste.
Nunca precisei fazer aborto, não tomo piplula anticoncepcional há 17 anos e nem uso DIU, meu namorado não gosta de camisinha portanto vai fazer uma vasectomia para que eu assim continue (ele tb não quer filho, óbvio). Simples assim.


Parece que você não entende o conceito de retroactivo. :emoticon27:
Vou ter de explicar?
adj.,
relativo ao passado;
que tem efeito sobre o passado;
que retroage;
que modifica o que estava feito.

Sacou? :emoticon12:


Putz, é hard mesmo. Mas vamos lá a titia expilica, já tô acostumada:
Parece que você não entendeu bem que eu não tô nem ai pro que vc colocou, mas simplesmente aproveitei o seu post para expôr um problema óbvio, e minha aptidão a cagar e andar pra reprodução da espécie humana. Pois a mesma não necessita de nós. Falouu??:emoticon33:

Ah é não esqueça de rever a diferença entre conceito e significado. Pois parece que você não entende bem o que é conceituar.
:emoticon22: :emoticon22: :emoticon22:


Tá Titia, já revi. Existe diferença, ok. :emoticon17:
Se você não liga para o que coloquei, azar o seu.
Depois, qual a necessidade de expôr um problema tão óbvio? Eu quis chamar atenção para a comercialização desse problema por parte de alguns ativistas. O negócio dengringolou para outro lado, tudo bem.
Agora, se você gosta mais desse macaquinho do seu avatar do que de seres humanos (não vou entrar no mérito), e acredita que a solução passe pela redução da população que de uma ajuda efetiva para a causa e elimine a própria existência, afinal um indivíduo não faz diferença mesmo.


Primeiro, vamos fazer uma correção de espécies.
Esse "macaquinho" como você chamou é um primata, da mesma espécie que a humana. Basicamente o que diferencia os primatas dos macacos é a falta de uma calda.

Resolvido isso, vamos pra questão de valor. Realmente esse primatazinho merece muito mais atenção do que o ser humano pois é graças a nossa espécie, que os grandes primatas estão desaparecendo. E não é por causas naturais, e sim pela maldita ganância, de matarem eles para tirarem as patas e a cabeça para venderem para colecionadores. Isso quando não capturam os filhotes para esses mesmos colecionadores, o que acaba tendo que matar um gorila adulto, o que diminui ainda mais o seu numero.
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Wallace
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Mensagem por Wallace »

Lúcifer escreveu: Basicamente o que diferencia os primatas dos macacos é a falta de uma calda.




Ahhh, eu pensei que fossem as penas !!!! :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:


(interrompi minhas férias só para postar essa...)
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Apo
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Mensagem por Apo »

Lucifer" escreveu:Basicamente o que diferencia os primatas dos macacos é a falta de uma calda.




CALDA DE CHOCOLATE FÁCIL


05min5 porções

Ingredientes : 4 colheres de chocolate em pó
2 colher de margarina

Preparo: Leve os ingredientes ao fogo e vá mexendo
Vá acrescentando água aos poucos com pouca água, a calda acaba endurecendo quando esfria, ficando como uma leve crosta de chocolate muito gostosa.
Com mais água a calda não endurece e fica muito gostosa para por em panquecas.
Com menos água, pode-se colocar em macaquinhos.

:emoticon45:
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Tarcísio
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Re: Pesquisar pelo Google? Esqueça... é anti-ecológico!‏

Mensagem por Tarcísio »

Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?

Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.

Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?

Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.

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Apo
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Mensagem por Apo »

Nunca vi assassinarem bactérias que não estão prejudicando ou matando outros seres vivos. Muito pelo contrário, alguns microorganismos são estimulados em laboratório ou em seu ambiente natural, quando são benéficos.
Devemos deixar que uma bactéria mortal nos aniquile?
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Anna
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Re: Pesquisar pelo Google? Esqueça... é anti-ecológico!‏

Mensagem por Anna »

Moria escreveu:Tá Titia, já revi. Existe diferença, ok. :emoticon17:
Se você não liga para o que coloquei, azar o seu.
Depois, qual a necessidade de expôr um problema tão óbvio? Eu quis chamar atenção para a comercialização desse problema por parte de alguns ativistas. O negócio dengringolou para outro lado, tudo bem.
Agora, se você gosta mais desse macaquinho do seu avatar do que de seres humanos (não vou entrar no mérito), e acredita que a solução passe pela redução da população que de uma ajuda efetiva para a causa e elimine a própria existência, afinal um indivíduo não faz diferença mesmo.



A ignorância dói.
Mas, o que dói mais, e é intolerável pra mim é quando ela vem acompanhada com altas doses de arrogância. O que é um grupamento comum no primata homo sapiens, ele acha que os outros acham coisas do mesmo jeito que ele, e que tudo fica no achismo. É o caso aqui presente.

1) Eu não ACHO que o problema é causado por superpopulação humana isso é ÓBVIO e qualquer um que tenha um mínimo de alfabetização em biologia (ecologia) sabe disso. Se você não sabe instrua-se. Ou se dê ao trabalho de usar de forma isenta a ferramenta internet, que não está ai pra se dizer amém pra qualquer besteira que sai publicada por jornalecos.

2) Você deveria eliminar a sua existência não da terra mas pelo menos daqui, porque demonstra claramente que é completamente incapaz de realizar uma debate intelectual no mais mínimo nível. Uma vez que é incapaz de perceber que, matematicamente, tanto a sua existência quanto a minha não fazem a MENOR diferença nos fenômenos populacionais. Uma vez que ecologia é uma ciência pautada em sólidas bases matemáticas é preciso um minimo entendimento desses conceitos.

3) Como eu sou boazinha eu vou explicar de graça o que sou paga pra escrever: As populações tem várias características como densidade, distribuição espacial, coeficientes de natalidade e mortalidade e os coeficientes das relações interdependentes entre os indivíduos, etc. A densidade é a quantidade de indivíduos presentes por unidade de volume ou superfície, e é um dos fatores cruciais do qual depende uma espécie agindo em um determinando ecossistema.
O crescimento de uma população é devido principalmente aos fatores opostos de natalidade e mortalidade mais as taxas de migração e imigração que podem ser aqui incluidas.
Dada uma população que possui igualmente espaço e recursos alimentares ilimitados o seu crescimento é expresso por uma curva exponencial onde o coeficiente de crescimento é constante. Óbviamente isso só ocorre na teoria pois em condições naturais o coeficiente de crescimento não é geralmente constante, fertilidade e mortalidade variam diretamente com condições do meio, e não há NUNCA alimento e espaços em quantidades ilimitadas em um universo real de nosso planeta.

A relativa estabilidade das populações animais na natureza, que são DIRETAMENTE ligadas ao equilibrio do ecossistema, está relacionada com fatores da densidade, sendo que as taxas de natalidade tendem a diminuir quando a densidade aumenta. Isso quer dizer que através de experimentos sabe-se que tanto em laboratório quanto na natureza há uma diminuição da natalidade a medida que aumenta a densidade. Ovos não eclodem, o número de filhotes por ninho descrece, e há redução da densidade por vias indiretas de competição por alimento e espaço = recursos. Em vertebrados há experiemntos que demonstram também o aumento da taxa de mortalidade com o aumento da densidade. Então dai usando uns neurônios você já tem ideia do porquê É IMPOSSIVEL ter um equilibrio ótimo em ecossistema com recursos LIMITADOS que tem que aturar uma população crescente como a nossa, e que não reduz a natalidade e inversamente reduz a mortalidade. Como diz um grande mestre em ecologia: Simples, óbvio e trivial!

4)Logo, é uma grande besteira atribuir ao uso do google qualqeur tipo de culpa pelo problema ecológico Óbvio que vivemos. O mundo humano vai virar um caos muito pior do que ele é hoje, é FATO, até que a população passe a uma flutuação consideravel (declina evidente), assim como toda e qualquer população com altas taxas de crescimeto em condições normais flutua, com picos altos de crescimento e picos de declinio, a gente vê isso no segundo grau com os gráficos de flutuação das espécies.

5) Sim, sem dúvidas eu gosto muito, mas muuuuuuuuito mais não apenas desse macaquinho, como de árvores, flores e até capim bem mais do que eu gosto de você, do Bush ou do Lula, por exemplo. O mundo é muito mais simpático se tivermos uma população maior de gorilas, dodôs e árvore em troca da diminuição dos humanos malas que abundam em uma escala altamente desnessária nesse planeta.

6) E Vá catar coquinhos e cantar musiquinhas pra sapos dormirem antes que eu me esqueça.
Editado pela última vez por Anna em 15 Jan 2009, 21:23, em um total de 1 vez.
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BOO
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Mensagem por BOO »

os grandes poluidores da atmosfera são os narigudos. representam 1/4 da emissão de co2.

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Mensagem por Anna »

Apo escreveu:
Lucifer" escreveu:Basicamente o que diferencia os primatas dos macacos é a falta de uma calda.




CALDA DE CHOCOLATE FÁCIL


05min5 porções

Ingredientes : 4 colheres de chocolate em pó
2 colher de margarina

Preparo: Leve os ingredientes ao fogo e vá mexendo
Vá acrescentando água aos poucos com pouca água, a calda acaba endurecendo quando esfria, ficando como uma leve crosta de chocolate muito gostosa.
Com mais água a calda não endurece e fica muito gostosa para por em panquecas.
Com menos água, pode-se colocar em macaquinhos.

:emoticon45:


:emoticon22:
Cérebro é uma coisa maravilhosa. Todos deveriam ter um.

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Anna
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Mensagem por Anna »

BOO escreveu:os grandes poluidores da atmosfera são os narigudos. representam 1/4 da emissão de co2.


Falando em CO2 :emoticon16:

Distorção matemática

2009-01-14 - 15:07:23

Calcular a biomassa presente em uma floresta é fundamental para estimar a quantidade de carbono que seria emitida em caso de queimada e, consequentemente, para fazer avaliações ambientais e atribuir valor à floresta em pé.

Mas, de acordo com um estudo realizado por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), as equações utilizadas para fazer esses cálculos têm distorcido os dados na região do arco do desmatamento na Floresta Amazônica, superestimando sua biomassa.

Coordenado por Philip Martin Fearnside, o trabalho foi realizado por Euler Melo Nogueira, Bruce Walker Nelson, Reinaldo Imbrozio Barbosa e Edwin Willem Hermanus Keizer. Os resultados foram publicados em setembro na revista Forest Ecology and Management. O artigo está entre os mais consultados da publicação desde então.

Os resultados mostram que a emissão de gases de efeito estufa proveniente da queima de biomassa florestal na Amazônia é bem inferior ao que se pensava. A estimativa de biomassa é feita com o auxílio de um modelo alométrico: uma equação matemática que relaciona algumas variáveis das árvores, como o diâmetro e a altura, com a biomassa.

Mas essas equações, feitas com base nas características da floresta densa, não funcionam bem, segundo Fearnside, quando aplicadas à floresta aberta do arco do desmatamento – que corresponde a um terço da Amazônia e gera 80% das emissões por desmatamento.

As novas equações alométricas criadas pelos pesquisadores, mais adequadas à realidade da floresta aberta, indicam que a floresta emite anualmente 24 milhões de toneladas de carbono a menos do que se imaginava.

Agência FAPESP – O grupo do Inpa coordenado pelo senhor desenvolveu recentemente novas equações alométricas que permitem realizar estimativas mais precisas da biomassa da floresta no arco do desmatamento. O que havia de errado com as equações usadas até agora?

Philip Fearnside – O problema dos cálculos feitos até agora é que eles se baseiam na extrapolação de dados obtidos exclusivamente na Amazônia central. Até hoje, todos os dados são das regiões de Manaus, Belém e de áreas de florestas densas perto do rio Amazonas. Mas no arco de desmatamento o que existe é um outro grupo de florestas, a floresta aberta.

Agência FAPESP – Trata-se de que tipo de dados?

Fearnside – Dados como a densidade de madeira, forma e altura das árvores. Na falta desses dados, para calcular a biomassa no arco do desmatamento eram usadas equações com base nas áreas da Amazônia central. O inventário brasileiro sobre as emissões de carbono, por exemplo, utilizou equações que foram feitas aqui em Manaus, para florestas densas, e aplicou ao arco do desmatamento.

Agência FAPESP – E essa extrapolação dos dados induzia a erro?

Fearnside – Sim, foi uma coisa que descobrimos em pesquisas anteriores: as árvores de lá são mais leves do que as da Amazônia central. A madeira é menos densa e, portanto, tem menos biomassa.

Agência FAPESP – Os cálculos feitos até agora estavam superestimados?

Fearnside – Sim. O procedimento normal para as estimativas de biomassa começa ao se medir as árvores grandes de diversas parcelas de floresta. Com a equação alométrica, essas medidas são convertidas em volume de madeira. Para calcular a biomassa, multiplica-se o volume pela densidade. A partir daí se pode calcular a quantidade de carbono da floresta para estimar qual será a quantidade de emissões em caso de desmatamento. Mas, se a madeira é mais leve, com o mesmo volume de madeira temos menos biomassa e menos emissões.

Agência FAPESP – Quando se descobriu que as árvores da floresta aberta são mais leves do que as da Amazônia central?

Fearnside – Em pesquisas feitas desde 1997 mostrávamos que as espécies mais leves apareciam com mais frequência no arco do desmatamento. O que descobrimos agora é que as árvores da mesma espécie também são mais leves por lá. Além disso, o teor de água na madeira é maior do que na área de floresta densa. Quando a madeira é mais leve, ela contém mais água. Então, quando se multiplicavam os valores por uma constante, para extrair o peso certo, sempre se usavam dados da área de Manaus. Além disso, observamos que as árvores de diâmetro semelhante nas duas regiões são mais curtas na área de floresta aberta. Tudo isso contribuiu para um grande exagero nas estimativas de biomassa.

Agência FAPESP – Qual foi a magnitude desse exagero?

Fearnside – Cada fator desses que mencionei acrescenta uma redução de biomassa e, quando se soma tudo, a diferença é gritante. No caso do desmatamento de 2004, por exemplo, quando houve um pico de desmatamento de 27,4 mil quilômetros quadrados desmatados em um ano, a diferença de cálculo é de 24 milhões de toneladas de carbono. E é preciso lembrar que a parte mais considerável dessa devastação se deu no arco do desmatamento e, portanto, essa diferença se aplica.

Agência FAPESP – Os cálculos feitos até agora, então, estavam completamente errados?

Fearnside – Sim, estavam errados. Houve um exagero considerável: 24 milhões de toneladas de carbono em um ano equivalem ao triplo das emissões na cidade de São Paulo. É impressionante. Mas temos que encarar isso como o processo contínuo, normal, do melhoramento dos números da ciência.

Agência FAPESP – A pesquisa conclui que a emissão potencial de carbono é muito menor do que se imaginava. Isso prejudica de alguma forma a argumentação contra o desmatamento?

Fearnside – Ao contrário, os argumentos contra o desmatamento se fortalecem, porque os cálculos estão mais corretos. Por acaso, os valores de emissões eram mais baixos do que os previstos. Mas o importante é ter certeza se os dados são ou não confiáveis. O fato de sempre haver muita incerteza é um dos principais argumentos para não dar valor à floresta. O resultado da pesquisa joga a favor da preservação. Não tenho a menor dúvida disso.

Para ler o artigo Estimates of forest biomass in the Brazilian Amazon: New allometric equations and adjustments to biomass from wood-volume inventories, de Euler Melo Nogueira e outros, clique aqui.

Fonte: Agência Fapesp
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Anna
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Mensagem por Anna »

Tarcísio escreveu:Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?

Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.

Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?

Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.



1) Em um um litro de água do mar existem 20,000 espécies de bactérias.
2) A estimativa para o número de espécies de bactérias no mundo é de 10 milhões a 1 bilhão de espécies.
3) MIcroorganismos se reproduzem numa velocidade assustadora e em condições ótimas, sem inimigos naturais eles consomem TODO o recurso levando o meio a falência e morte; dai já se pode imaginar o imenso número das populações de apenas 1 das 10 milhões de espécies de bactérias existentes no planeta.
4) Com as informações dadas nos 3 itens acima alguma alma com um pouco de lucidez pode fazer o favor de explicar porquê o argumento dado pelo forista Tarcísio, assim como seu exemplo não tem a menor lógica, não faz o menor sentido e não pode se usado como comparação?
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Mensagem por Tarcísio »

Apo escreveu:Nunca vi assassinarem bactérias que não estão prejudicando ou matando outros seres vivos. Muito pelo contrário, alguns microorganismos são estimulados em laboratório ou em seu ambiente natural, quando são benéficos.
Devemos deixar que uma bactéria mortal nos aniquile?

Nossa, hehehe, que declive. Espero que tenha achado tanta graça quando o fez quanto eu agora.
Mas então Apo, Amoxicilina, Ampicilina, Pivampicilina... a pinicilina como diz meu pai, matam de tudo. Elas são eficazes pela abrangência, não pela precisão.

Anna escreveu:
Tarcísio escreveu:Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?

Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.

Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?

Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.



1) Em um um litro de água do mar existem 20,000 espécies de bactérias.
2) A estimativa para o número de espécies de bactérias no mundo é de 10 milhões a 1 bilhão de espécies.
3) MIcroorganismos se reproduzem numa velocidade assustadora e em condições ótimas, sem inimigos naturais eles consomem TODO o recurso levando o meio a falência e morte; dai já se pode imaginar o imenso número das populações de apenas 1 das 10 milhões de espécies de bactérias existentes no planeta.
4) Com as informações dadas nos 3 itens acima alguma alma com um pouco de lucidez pode fazer o favor de explicar porquê o argumento dado pelo forista Tarcísio, assim como seu exemplo não tem a menor lógica, não faz o menor sentido e não pode se usado como comparação?

1) Nós temos aproximadamente 6,000,000,000 de seres humanos na Terra, quantos podemos descartar? Acredito que agora tenha ficado compreensível que quantidade não é um critério aceitável na perspectiva exposta.
2) Bactérias foram apenas o exemplo. Não se prenda nisso ou se afastará ainda mais do que importa nessa questão.
3) Acho que todos estamos fadados a somar à entropia. Não haveria porque, para um não-especifista, se alarmar quanto a velocidade do processo, teria?
4) Se claramente o fosse, muito provavelmente eu não o teria escrito. Tento respeitar o tempo das pessoas, tanto quanto respeitam o meu.
A sim, estou apto a ler possíveis explicações, como no pedido da Anna.

Abraços

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Fernando Silva
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Mensagem por Fernando Silva »

Luiz Carlos Querido escreveu:E tudo isso é culpa do Brasil e dos países subdesenvolvidos....

O Brasil está corajosamente fazendo sua parte ao desmatar e queimar a Amazônia.
O que deixamos de poluir ao usar álcool e usinas hidroelétricas (que, aliás, poluem de montão...), compensamos com a destruição da floresta e com o uso do diesel cheio de enxofre que já foi proibido em outros países.

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Anna
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Mensagem por Anna »

Cientistas defendem incentivos ao uso de energia limpa dos ventos
15/1/2009

BRASÍLIA, DF - Segundo estudo feito pelo físico Fernando Barros Martins, publicado na Revista Brasileira de Ensino de Física, se todo o potencial eólico brasileiro fosse convertido, seria possível gerar cerca de 272 terawatts/hora (TWh) por ano de energia elétrica. Isso representa mais da metade do consumo brasileiro, que estava em torno de 424 Twh/ano, de acordo com dados referentes ao ano de 2006.
Atualmente, o Brasil utiliza menos de 1% desta tecnologia e de acordo com o responsável pelo Laboratório de Instrumentação Meteorológica do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), o físico Celso Thomaz, o pouco aproveitamento deste potencial eólico se dá principalmente por dois fatores: o econômico e o cultural.

- O preço do aerogerador ainda é muito alto. Dentro do nosso sistema não compensa trocar de tecnologia. É muito mais barato queimar combustível, ainda que isto esteja comprometendo a sobrevivência do planeta. O outro fator de entrave é que o Brasil não tem uma cultura de buscar essas fontes alternativas de energia, embora a gente tenha um clamor muito grande dentro da mídia, dentro da própria sociedade com o aquecimento global - avaliou Thomaz.

O chefe do Grupo de Energia e Meio Ambiente, doutor em geofísica Ênio Bueno Pereira, acredita que o maior problema não é tanto o financiamento, como a absorção da mão-de-obra.
- Não há reposição de pessoal para manter o conhecimento, embora o Brasil tenha excelentes institutos de pesquisas. Não adianta formar novos cientistas, pesquisadores. O governo tem que fixar, contratar esses cientistas. Precisamos ter uma carreira estável, o conhecimento científico é um bem de valor incomensurável, tem uma latência muito grande, o cientista estuda muitos anos até que ele possa retribuir esse conhecimento para sociedade - analisou Pereira.

- O incentivo que o governo tem oferecido na área de energia renovável ainda é pouco, o governo tem que dar subsídios, como fez com Pro-álcool, que tornou-se referência no mundo todo. O Brasil tem sol o ano todo, somos um país tropical e não temos quase nada para a energia solar, por exemplo. Temos que apostar nessas energia renováveis para substituir as fósseis. Sabemos dos estragos feitos pelos países desenvolvidos, injetando grande quantidade de CO2 na atmosfera. Nossa responsabilidade é muito grande. Não podemos cometer os mesmos erros desses países no passado - acrescentou Pereira.
Para o pesquisador da área de energia eólica do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (CEPEL) Antônio Leite de Sá a energia eólica só decolou um pouco no nosso país graças ao Programa de Incentivo de Fontes Alternativas da Eletrobrás, (Proinfa).

- Agora já vamos ter leilões específicos para energia eólica, e isso vai ajudar ainda mais, vai melhorar muito, seremos uma boa opção, principalmente no período da seca, quando os níveis de água ficam baixíssimos, e é justamente nessa época que os ventos são mais fortes. Antes, durante a seca, a Eletrobrás ficava dependendo de energia térmica, cujo preço é alto e não é uma energia limpa como a eólica - defendeu o cientista.

A Alemanha é uma das maiores economias do mundo a incentivar a energia renovável: cerca de 23% da energia que o país utiliza é a eólica.
- Na Alemanha e em outros países da Europa eles utilizam o medidor bidirecional. Qualquer pessoa, que tenha condições financeiras, pode instalar um gerador ou vários geradores na sua fazenda, por exemplo, e a energia excedente, aquela que não consumiu, pode ser vendida para a distribuidora e retornar para a sociedade como energia limpa - acrescentou o pesquisador Leite de Sá.
Fonte: JB Online.
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Anna
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Mensagem por Anna »

BOO escreveu:os grandes poluidores da atmosfera são os narigudos. representam 1/4 da emissão de co2.


Ainda no CO2...

"Fertilizar" os oceanos é a aposta para reduzir CO2
15/1/2009
Paula Scheidt*

Sob uma avalanche de protestos, um navio de pesquisa alemão carregado com 20 toneladas de sulfato de ferro partiu em direção à Antártica na última semana com o objetivo de injetar o material no fundo do oceano.
A idéia é incentivar o crescimento das algas nesta região pobre em nutrientes, para que capturem mais dióxido de carbono (CO2) da atmosfera e, assim, mitiguem o aquecimento global. O experimento, batizado de Lohafez, em referência a palavra Hindu loha, que significa ferro, é visto por ambientalistas como uma violação à lei internacional.
Ainda não existem provas concretas sobre a eficiência de tal medida para o clima e nem mesmo das conseqüências para a biodiversidade marinha. Mas, segundo especialistas, um dos efeitos seria a redução de oxigênio na água, que poderia ser ocasionada pela elevada taxa de decomposição do fitoplâncton.
Apesar das críticas de ambientalistas, uma consulta realizada recentemente pelo jornal britânico "The Independent" com 80 cientistas renomados mostra que a maioria concorda que será preciso investir em projetos de geoengenharia, que forcem a absorção de CO2 pela natureza, como o de fertilização dos oceanos, para mitigar o aquecimento global.

A bordo do navio Polarstern estão 50 cientistas da Alemanha, Índia, Itália, Espanha, Chile, França e Reino Unido que partiram de Cidade do Cabo, na África do Sul, no dia 7 de janeiro, em direção ao mar da Escócia, entre a Argentina e a Península Antártica. Eles ficarão em alto mar durante as próximas oito semanas observando a reação dos organismos à colocação do ferro na água.
Os pesquisadores calculam que, se todo o Oceano Antártico fosse "regado" com sulfato de ferro, seriam removidos até um bilhão de toneladas de carbono da atmosfera a cada ano. Para os ambientalistas, contudo, não há justificativa científica para um projeto em tal escala.
A proposta surgiu no início da década de 90 e, desde então, cinco experimentos já foram realizados. Em 2007, a empresa Planktos levantou a ira de ambientalistas ao anunciar que colocaria ferro nas águas da costa das ilhas de Galápagos. Segundo as organizações ambientais, o projeto afetaria a base da cadeia alimentar do ecossistema, que são os plânctons, o que poderia trazer conseqüências devastadoras. Devido à má publicidade, a empresa fechou as portas e os planos para a costa do Equador nunca se concretizaram.

Moratória da ONU
Na Convenção de Diversidade Biológica das Nações Unidas realizada no ano passado, os 191 países que a compõe concordaram em fazer uma moratória contra todas as atividades de fertilização dos oceanos.
Segundo a Nature, diversas empresas dos Estados Unidos e da Austrália planejavam seqüestrar carbono desta maneira e, assim, vender as neutralizações no mercado de créditos de carbono.
Uma estimativa feita por especialistas em políticas marinhas dos Estados Unidos mostra que se as reduções de emissões de gases do efeito estufa promovidas pela fertilização dos oceanos geraria até US$ 110 bilhões em créditos de carbono. Porém, este tipo de projeto ainda não é aceito nos atuais esquemas de comércio.

Riscos ambientais
Os ambientalistas que fazem campanha contra o Lohafex argumentam que o experimento de 300 quilômetros quadrados não deveria receber permissão por não estar dentro das regras estabelecidas pela convenção - não é de pequena escala e nem está restrito ao litoral.
A diretora do Centro Africano para a Biosegurança de Johannesburg, Mariam Mayet, afirma que o projeto é retrógrado. Mayet tentou pedir ao ministro do meio ambiente da África do Sul que impedisse a saída do navio, porém não obteve sucesso.
O Instituto de Pesquisa Polar e Marinha de Alfred Wegener, responsável pelo Polarstern, nega que o experimento desrespeite a moratória das Nações Unidas.
Segundo a diretora do Instituto, Karin Lochte, o estudo irá analisar a biologia marinha, o fluxo de partículas de carbono e irá tirar dúvidas sobre o impacto a biodiversidade. "Estas são exatamente as informações que precisamos para dizer se um projeto em larga escala de fertilização dos oceanos é justificado", disse à revista Nature.
* Com informações da Nature, New Scientist e Wired
Fonte: Envolverde / *Carbono Brasil.
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Mensagem por Apo »

Fernando Silva escreveu:
Luiz Carlos Querido escreveu:E tudo isso é culpa do Brasil e dos países subdesenvolvidos....

O Brasil está corajosamente fazendo sua parte ao desmatar e queimar a Amazônia.
O que deixamos de poluir ao usar álcool e usinas hidroelétricas (que, aliás, poluem de montão...), compensamos com a destruição da floresta e com o uso do diesel cheio de enxofre que já foi proibido em outros países.


Pois é. Por aqui, o pré-sal é visto como trunfo.
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Anna
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Re: Pesquisar pelo Google? Esqueça... é anti-ecológico!‏

Mensagem por Anna »

Tarcísio escreveu:
Apo escreveu:Nunca vi assassinarem bactérias que não estão prejudicando ou matando outros seres vivos. Muito pelo contrário, alguns microorganismos são estimulados em laboratório ou em seu ambiente natural, quando são benéficos.
Devemos deixar que uma bactéria mortal nos aniquile?

Nossa, hehehe, que declive. Espero que tenha achado tanta graça quando o fez quanto eu agora.
Mas então Apo, Amoxicilina, Ampicilina, Pivampicilina... a pinicilina como diz meu pai, matam de tudo. Elas são eficazes pela abrangência, não pela precisão.

Anna escreveu:
Tarcísio escreveu:Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?

Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.

Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?

Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.



1) Em um um litro de água do mar existem 20,000 espécies de bactérias.
2) A estimativa para o número de espécies de bactérias no mundo é de 10 milhões a 1 bilhão de espécies.
3) MIcroorganismos se reproduzem numa velocidade assustadora e em condições ótimas, sem inimigos naturais eles consomem TODO o recurso levando o meio a falência e morte; dai já se pode imaginar o imenso número das populações de apenas 1 das 10 milhões de espécies de bactérias existentes no planeta.
4) Com as informações dadas nos 3 itens acima alguma alma com um pouco de lucidez pode fazer o favor de explicar porquê o argumento dado pelo forista Tarcísio, assim como seu exemplo não tem a menor lógica, não faz o menor sentido e não pode se usado como comparação?

1) Nós temos aproximadamente 6,000,000,000 de seres humanos na Terra, quantos podemos descartar? Acredito que agora tenha ficado compreensível que quantidade não é um critério aceitável na perspectiva exposta.
2) Bactérias foram apenas o exemplo. Não se prenda nisso ou se afastará ainda mais do que importa nessa questão.
3) Acho que todos estamos fadados a somar à entropia. Não haveria porque, para um não-especifista, se alarmar quanto a velocidade do processo, teria?
4) Se claramente o fosse, muito provavelmente eu não o teria escrito. Tento respeitar o tempo das pessoas, tanto quanto respeitam o meu.
A sim, estou apto a ler possíveis explicações, como no pedido da Anna.

Abraços


Tarcísio,
Isso é um exercício. Seu primeiro post é um um munguzá de conceitos e idéias. Se Vocês ainda não repararam. Me ASSUSTA que pessoas frequentadoras de um fórum como esse, que deveria reunir ceticos, reune pessoas que se dizem céticas, mas agem como qualquer não-cético, se aprofundando pouco, pensando muito pouco sobre questões e assumindo posições com arrogância (típica dos leigos) frente a exposições dessas opiniões pouco trabalhadas em si mesmo.

Eu posso lhe dar a resposta, e para todos os outros que não arriscaram responder a minha pergunta, mas eu já estou treinada, eu já sei como fazer isso pra qualquer assunto, sobre qualquer tema, se eu não tenho muita vontade de me aprofundar eu assisto até que tenha uma sólida pinião formada. Por isso quando concordo ou discordo de um tema seja espirito, deus, física, química, ética, moral ou arte eu tive um considerável tempo gasto me instruindo sobre o mesmo, coletando informação e ponderando sobre o mesmo solidificando a minha opinião, penso e tento responder as minhas próprias perguntas com base no que foi dito por fontes sólidas, sei encontrar a solidez nas fontes.

Então eu não ganho nada se eu respodnder, mas vocês perdem muito se eu o fizer.

O que posso dizer é que você ainda não entendeu nada, e nem consegue ver onde está o absurdo das suas colocações (que pra ti é óbvia e quem refuta está longe de tê-lo entendido. Você diz do alto de sua sapiência :emoticon16: que eu ainda não entendi que o problema não tem nada a ver com números (quantidades), e que eu estou me prendendo a um mero exemplo dado por você e que está me afastando do seu magnífico foco). Sinto muito, mas eu entendendo muito mais do que você até sobre cerne da sua colocação, e estou educadamente lhe dizendo e tentando levá-lo a entender que está tudo errado e misturado no seu post.

Só pra começar você peca em lógica no primeiro e segundo post. Como um exercício você e outros poderiam ler o que eu escrevi anteriormente, comparar com as suas respostas dadas, se questionar, e tentar responder os questionamentos levando em consideração o que foi dito por mim e traçando um paralelo com o que vc escreveu, pensa, e respondeu.

Se vocês não conseguirem eu responderei com prazer.
Editado pela última vez por Anna em 16 Jan 2009, 14:27, em um total de 5 vezes.
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repetido
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Mensagem por Apo »

Anna escreveu:Cientistas defendem incentivos ao uso de energia limpa dos ventos
15/1/2009

BRASÍLIA, DF - Segundo estudo feito pelo físico Fernando Barros Martins, publicado na Revista Brasileira de Ensino de Física, se todo o potencial eólico brasileiro fosse convertido, seria possível gerar cerca de 272 terawatts/hora (TWh) por ano de energia elétrica. Isso representa mais da metade do consumo brasileiro, que estava em torno de 424 Twh/ano, de acordo com dados referentes ao ano de 2006.
Atualmente, o Brasil utiliza menos de 1% desta tecnologia e de acordo com o responsável pelo Laboratório de Instrumentação Meteorológica do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), o físico Celso Thomaz, o pouco aproveitamento deste potencial eólico se dá principalmente por dois fatores: o econômico e o cultural.

- O preço do aerogerador ainda é muito alto. Dentro do nosso sistema não compensa trocar de tecnologia. É muito mais barato queimar combustível, ainda que isto esteja comprometendo a sobrevivência do planeta. O outro fator de entrave é que o Brasil não tem uma cultura de buscar essas fontes alternativas de energia, embora a gente tenha um clamor muito grande dentro da mídia, dentro da própria sociedade com o aquecimento global - avaliou Thomaz.

O chefe do Grupo de Energia e Meio Ambiente, doutor em geofísica Ênio Bueno Pereira, acredita que o maior problema não é tanto o financiamento, como a absorção da mão-de-obra.
- Não há reposição de pessoal para manter o conhecimento, embora o Brasil tenha excelentes institutos de pesquisas. Não adianta formar novos cientistas, pesquisadores. O governo tem que fixar, contratar esses cientistas. Precisamos ter uma carreira estável, o conhecimento científico é um bem de valor incomensurável, tem uma latência muito grande, o cientista estuda muitos anos até que ele possa retribuir esse conhecimento para sociedade - analisou Pereira.

- O incentivo que o governo tem oferecido na área de energia renovável ainda é pouco, o governo tem que dar subsídios, como fez com Pro-álcool, que tornou-se referência no mundo todo. O Brasil tem sol o ano todo, somos um país tropical e não temos quase nada para a energia solar, por exemplo. Temos que apostar nessas energia renováveis para substituir as fósseis. Sabemos dos estragos feitos pelos países desenvolvidos, injetando grande quantidade de CO2 na atmosfera. Nossa responsabilidade é muito grande. Não podemos cometer os mesmos erros desses países no passado - acrescentou Pereira.
Para o pesquisador da área de energia eólica do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (CEPEL) Antônio Leite de Sá a energia eólica só decolou um pouco no nosso país graças ao Programa de Incentivo de Fontes Alternativas da Eletrobrás, (Proinfa).

- Agora já vamos ter leilões específicos para energia eólica, e isso vai ajudar ainda mais, vai melhorar muito, seremos uma boa opção, principalmente no período da seca, quando os níveis de água ficam baixíssimos, e é justamente nessa época que os ventos são mais fortes. Antes, durante a seca, a Eletrobrás ficava dependendo de energia térmica, cujo preço é alto e não é uma energia limpa como a eólica - defendeu o cientista.

A Alemanha é uma das maiores economias do mundo a incentivar a energia renovável: cerca de 23% da energia que o país utiliza é a eólica.
- Na Alemanha e em outros países da Europa eles utilizam o medidor bidirecional. Qualquer pessoa, que tenha condições financeiras, pode instalar um gerador ou vários geradores na sua fazenda, por exemplo, e a energia excedente, aquela que não consumiu, pode ser vendida para a distribuidora e retornar para a sociedade como energia limpa - acrescentou o pesquisador Leite de Sá.
Fonte: JB Online.


Aqui pertinho de Porto Alegre temos um grande parque eólico, na Lagoa dos Patos. Fiz um tópico sobre isto uma vez aqui, tô com preguiça de procurar...

Ocorre que quando estava pesquisando a respeito na Internet, vi que há vários movimentos anti-eólicos na Europa, pois o ruído causado pelas pás causa expulsão forçada de algumas espécies como aves e pássaros.

Será que procede?
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Eu não sei direito até hoje se o aquecimento global causado pelo homem é real ou não.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."

Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237

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Mensagem por Fernando Silva »

Darkside escreveu:Eu não sei direito até hoje se o aquecimento global causado pelo homem é real ou não.

É real. O que se discute é se vai provocar uma catástrofe ou não.

Mas não se preocupe: o mundo não vai acabar. O que vai acabar é a raça humana.

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Re: Pesquisar pelo Google? Esqueça... é anti-ecológico!‏

Mensagem por Tarcísio »

Anna escreveu:
Tarcísio escreveu:
Anna escreveu:
Tarcísio escreveu:Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?

Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.

Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?

Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.



1) Em um um litro de água do mar existem 20,000 espécies de bactérias.
2) A estimativa para o número de espécies de bactérias no mundo é de 10 milhões a 1 bilhão de espécies.
3) MIcroorganismos se reproduzem numa velocidade assustadora e em condições ótimas, sem inimigos naturais eles consomem TODO o recurso levando o meio a falência e morte; dai já se pode imaginar o imenso número das populações de apenas 1 das 10 milhões de espécies de bactérias existentes no planeta.
4) Com as informações dadas nos 3 itens acima alguma alma com um pouco de lucidez pode fazer o favor de explicar porquê o argumento dado pelo forista Tarcísio, assim como seu exemplo não tem a menor lógica, não faz o menor sentido e não pode se usado como comparação?

1) Nós temos aproximadamente 6,000,000,000 de seres humanos na Terra, quantos podemos descartar? Acredito que agora tenha ficado compreensível que quantidade não é um critério aceitável na perspectiva exposta.
2) Bactérias foram apenas o exemplo. Não se prenda nisso ou se afastará ainda mais do que importa nessa questão.
3) Acho que todos estamos fadados a somar à entropia. Não haveria porque, para um não-especifista, se alarmar quanto a velocidade do processo, teria?
4) Se claramente o fosse, muito provavelmente eu não o teria escrito. Tento respeitar o tempo das pessoas, tanto quanto respeitam o meu.
A sim, estou apto a ler possíveis explicações, como no pedido da Anna.

Abraços


Tarcísio,
Isso é um exercício. Seu primeiro post é um um munguzá de conceitos e idéias. Se Vocês ainda não repararam.


Eu disse que os pontos não partem da mesma perspectiva na última linha do primeiro post. O que escrevi só foram breves resumos de questões que surgiram com o desenvolver da pergunta "O que é?" enquanto eu estudava de forma ampla o pensamento não-especicista.

Anna escreveu:Me ASSUSTA que pessoas frequentadoras de um fórum como esse, que deveria reunir ceticos, reune pessoas que se dizem céticas, mas agem como qualquer não-cético, se aprofundando pouco, pensando muito pouco sobre questões e assumindo posições com arrogância (típica dos leigos) frente a exposições dessas opiniões pouco trabalhadas em si mesmo.

O que posso dizer é que você ainda não entendeu nada, e nem consegue ver onde está o absurdo das suas colocações (que pra ti é óbvia e quem refuta está longe de tê-lo entendido. Você diz do alto de sua sapiência :emoticon16: que eu ainda não entendi que o problema não tem nada a ver com números (quantidades), e que eu estou me prendendo a um mero exemplo dado por você e que está me afastando do seu magnífico foco). Sinto muito, mas eu entendendo muito mais do que você até sobre cerne da sua colocação, e estou ???educadamente??? lhe dizendo e tentando levá-lo a entender que está tudo errado e misturado no seu post.


Veja, você disse que hajo como não-cético, que me aprofundo pouco, que penso pouco, que sou arrogante, que não entendi nada, não enxergo o absurdo, que misturo demais e que meus estudos sofrem de auto-referência, tudo isso em dois parágrafos. Isso não é ser educada, a despeito do que você se faça acreditar. Vou falar de maneira diferente já que não entendeu a questão do respeito nos posts anteriores. Seja educada. Ou você passa a se dar o respeito parando de agir como uma adolescente contradita, ou vou passar a te tratar como faz por merecer.

Anna escreveu:Só pra começar você peca em lógica no primeiro e segundo post. Como um exercício você e outros poderiam ler o que eu escrevi anteriormente, comparar com as suas respostas dadas, se questionar, e tentar responder os questionamentos levando em consideração o que foi dito por mim e traçando um paralelo com o que vc escreveu, pensa, e respondeu.

Se vocês não conseguirem eu responderei com prazer.


Fico na espera.

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Mensagem por Darkside »

Fernando Silva escreveu:
Darkside escreveu:Eu não sei direito até hoje se o aquecimento global causado pelo homem é real ou não.

É real. O que se discute é se vai provocar uma catástrofe ou não.

Mas não se preocupe: o mundo não vai acabar. O que vai acabar é a raça humana.


Dormirei mais tranquilo agora.

Mas minhas dúvidas vieram ao assistir este documentário inglês chamado "A farsa do aquecimento global", onde vários cientistas e pesquisadores dizem que o CO2 produzido pelo homem não tem nada a ver com o aquecimento da Terra.

O documentário na íntegra.

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."

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Mensagem por Lúcifer »

Fica tranquilo, cara. Quando o mundo acabar, nós já teremos virado petróleo a muito tempo.

O mundo vai acabar um dia sim, mas não será pelas nossas ações e sim pela natureza, quando o Sol explodir (ou implodir).
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