Anna escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:E tudo isso é culpa do Brasil e dos países subdesenvolvidos....
E dos ateus FDP.
Não tem problema, depois deus limpa tudo.
Anna escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:E tudo isso é culpa do Brasil e dos países subdesenvolvidos....
E dos ateus FDP.
Anna escreveu:Moria escreveu:Anna escreveu:Moria escreveu:Sim, o começo é por nós mesmos, mas o nosso pum é o de menos: Paremos de reproduzir feito coelho, aceitemos a morte, e paremos de esticar a piiiiiiiiiiiiiii da vida.![]()
O pum reduzido vai ser conseqüencia, além do mais mais danoso que nosso pum é o pum de vaca (que será reduzida com redução de gente).
Começe dando exemplo, pratique o aborto retroativo.
Eu tenho 38 anos, não tenho filhos, não prentendi ter e não pretendo ter, não tenho vontade de ser mãe, apesar de nenéns serem lindinhos, não tenho o menor problema em amputar minha linhagem da face da terra. Nem a terra ou o universo vão sentir a menor falta e muito menos a genética. Além do mais, esse mundo humano é uma zona generalizada e a personalidade humana massiva está centrada no egoísmo e no individualismo, portanto o que não falta é reprodução desenfreada por ai, principalmente e numerosamente das populações e comunidades humanas com noção NULA. Ou seja, o mundo humano vai continuar enlouquecendo e piorando exponencialmente juntamente com o insuportável número de gente tufando o planeta e consumindo desesperadamente o que tiver na sua frente, ao seu alcance e fora dele, se matando, criando religiões cada vez mais loucas e dizendo que os estudos e experimentos dos cientistas non exciste.
Nunca precisei fazer aborto, não tomo piplula anticoncepcional há 17 anos e nem uso DIU, meu namorado não gosta de camisinha portanto vai fazer uma vasectomia para que eu assim continue (ele tb não quer filho, óbvio). Simples assim.
Parece que você não entende o conceito de retroactivo.![]()
Vou ter de explicar?
adj.,
relativo ao passado;
que tem efeito sobre o passado;
que retroage;
que modifica o que estava feito.
Sacou?
Putz, é hard mesmo. Mas vamos lá a titia expilica, já tô acostumada:
Parece que você não entendeu bem que eu não tô nem ai pro que vc colocou, mas simplesmente aproveitei o seu post para expôr um problema óbvio, e minha aptidão a cagar e andar pra reprodução da espécie humana. Pois a mesma não necessita de nós. Falouu??:emoticon33:
Ah é não esqueça de rever a diferença entre conceito e significado. Pois parece que você não entende bem o que é conceituar.![]()
![]()
Moria escreveu:Anna escreveu:Moria escreveu:Anna escreveu:Moria escreveu:Sim, o começo é por nós mesmos, mas o nosso pum é o de menos: Paremos de reproduzir feito coelho, aceitemos a morte, e paremos de esticar a piiiiiiiiiiiiiii da vida.![]()
O pum reduzido vai ser conseqüencia, além do mais mais danoso que nosso pum é o pum de vaca (que será reduzida com redução de gente).
Começe dando exemplo, pratique o aborto retroativo.
Eu tenho 38 anos, não tenho filhos, não prentendi ter e não pretendo ter, não tenho vontade de ser mãe, apesar de nenéns serem lindinhos, não tenho o menor problema em amputar minha linhagem da face da terra. Nem a terra ou o universo vão sentir a menor falta e muito menos a genética. Além do mais, esse mundo humano é uma zona generalizada e a personalidade humana massiva está centrada no egoísmo e no individualismo, portanto o que não falta é reprodução desenfreada por ai, principalmente e numerosamente das populações e comunidades humanas com noção NULA. Ou seja, o mundo humano vai continuar enlouquecendo e piorando exponencialmente juntamente com o insuportável número de gente tufando o planeta e consumindo desesperadamente o que tiver na sua frente, ao seu alcance e fora dele, se matando, criando religiões cada vez mais loucas e dizendo que os estudos e experimentos dos cientistas non exciste.
Nunca precisei fazer aborto, não tomo piplula anticoncepcional há 17 anos e nem uso DIU, meu namorado não gosta de camisinha portanto vai fazer uma vasectomia para que eu assim continue (ele tb não quer filho, óbvio). Simples assim.
Parece que você não entende o conceito de retroactivo.![]()
Vou ter de explicar?
adj.,
relativo ao passado;
que tem efeito sobre o passado;
que retroage;
que modifica o que estava feito.
Sacou?
Putz, é hard mesmo. Mas vamos lá a titia expilica, já tô acostumada:
Parece que você não entendeu bem que eu não tô nem ai pro que vc colocou, mas simplesmente aproveitei o seu post para expôr um problema óbvio, e minha aptidão a cagar e andar pra reprodução da espécie humana. Pois a mesma não necessita de nós. Falouu??:emoticon33:
Ah é não esqueça de rever a diferença entre conceito e significado. Pois parece que você não entende bem o que é conceituar.![]()
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Tá Titia, já revi. Existe diferença, ok.![]()
Se você não liga para o que coloquei, azar o seu.
Depois, qual a necessidade de expôr um problema tão óbvio? Eu quis chamar atenção para a comercialização desse problema por parte de alguns ativistas. O negócio dengringolou para outro lado, tudo bem.
Agora, se você gosta mais desse macaquinho do seu avatar do que de seres humanos (não vou entrar no mérito), e acredita que a solução passe pela redução da população que de uma ajuda efetiva para a causa e elimine a própria existência, afinal um indivíduo não faz diferença mesmo.
Lúcifer escreveu: Basicamente o que diferencia os primatas dos macacos é a falta de uma calda.
Lucifer" escreveu:Basicamente o que diferencia os primatas dos macacos é a falta de uma calda.
Moria escreveu:Tá Titia, já revi. Existe diferença, ok.![]()
Se você não liga para o que coloquei, azar o seu.
Depois, qual a necessidade de expôr um problema tão óbvio? Eu quis chamar atenção para a comercialização desse problema por parte de alguns ativistas. O negócio dengringolou para outro lado, tudo bem.
Agora, se você gosta mais desse macaquinho do seu avatar do que de seres humanos (não vou entrar no mérito), e acredita que a solução passe pela redução da população que de uma ajuda efetiva para a causa e elimine a própria existência, afinal um indivíduo não faz diferença mesmo.
Apo escreveu:Lucifer" escreveu:Basicamente o que diferencia os primatas dos macacos é a falta de uma calda.
CALDA DE CHOCOLATE FÁCIL
05min5 porções
Ingredientes : 4 colheres de chocolate em pó
2 colher de margarina
Preparo: Leve os ingredientes ao fogo e vá mexendo
Vá acrescentando água aos poucos com pouca água, a calda acaba endurecendo quando esfria, ficando como uma leve crosta de chocolate muito gostosa.
Com mais água a calda não endurece e fica muito gostosa para por em panquecas.
Com menos água, pode-se colocar em macaquinhos.
BOO escreveu:os grandes poluidores da atmosfera são os narigudos. representam 1/4 da emissão de co2.
Tarcísio escreveu:Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?
Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.
Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?
Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.
Apo escreveu:Nunca vi assassinarem bactérias que não estão prejudicando ou matando outros seres vivos. Muito pelo contrário, alguns microorganismos são estimulados em laboratório ou em seu ambiente natural, quando são benéficos.
Devemos deixar que uma bactéria mortal nos aniquile?
Anna escreveu:Tarcísio escreveu:Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?
Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.
Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?
Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.
1) Em um um litro de água do mar existem 20,000 espécies de bactérias.
2) A estimativa para o número de espécies de bactérias no mundo é de 10 milhões a 1 bilhão de espécies.
3) MIcroorganismos se reproduzem numa velocidade assustadora e em condições ótimas, sem inimigos naturais eles consomem TODO o recurso levando o meio a falência e morte; dai já se pode imaginar o imenso número das populações de apenas 1 das 10 milhões de espécies de bactérias existentes no planeta.
4) Com as informações dadas nos 3 itens acima alguma alma com um pouco de lucidez pode fazer o favor de explicar porquê o argumento dado pelo forista Tarcísio, assim como seu exemplo não tem a menor lógica, não faz o menor sentido e não pode se usado como comparação?
Luiz Carlos Querido escreveu:E tudo isso é culpa do Brasil e dos países subdesenvolvidos....
BOO escreveu:os grandes poluidores da atmosfera são os narigudos. representam 1/4 da emissão de co2.
Fernando Silva escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:E tudo isso é culpa do Brasil e dos países subdesenvolvidos....
O Brasil está corajosamente fazendo sua parte ao desmatar e queimar a Amazônia.
O que deixamos de poluir ao usar álcool e usinas hidroelétricas (que, aliás, poluem de montão...), compensamos com a destruição da floresta e com o uso do diesel cheio de enxofre que já foi proibido em outros países.
Tarcísio escreveu:Apo escreveu:Nunca vi assassinarem bactérias que não estão prejudicando ou matando outros seres vivos. Muito pelo contrário, alguns microorganismos são estimulados em laboratório ou em seu ambiente natural, quando são benéficos.
Devemos deixar que uma bactéria mortal nos aniquile?
Nossa, hehehe, que declive. Espero que tenha achado tanta graça quando o fez quanto eu agora.
Mas então Apo, Amoxicilina, Ampicilina, Pivampicilina... a pinicilina como diz meu pai, matam de tudo. Elas são eficazes pela abrangência, não pela precisão.Anna escreveu:Tarcísio escreveu:Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?
Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.
Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?
Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.
1) Em um um litro de água do mar existem 20,000 espécies de bactérias.
2) A estimativa para o número de espécies de bactérias no mundo é de 10 milhões a 1 bilhão de espécies.
3) MIcroorganismos se reproduzem numa velocidade assustadora e em condições ótimas, sem inimigos naturais eles consomem TODO o recurso levando o meio a falência e morte; dai já se pode imaginar o imenso número das populações de apenas 1 das 10 milhões de espécies de bactérias existentes no planeta.
4) Com as informações dadas nos 3 itens acima alguma alma com um pouco de lucidez pode fazer o favor de explicar porquê o argumento dado pelo forista Tarcísio, assim como seu exemplo não tem a menor lógica, não faz o menor sentido e não pode se usado como comparação?
1) Nós temos aproximadamente 6,000,000,000 de seres humanos na Terra, quantos podemos descartar? Acredito que agora tenha ficado compreensível que quantidade não é um critério aceitável na perspectiva exposta.
2) Bactérias foram apenas o exemplo. Não se prenda nisso ou se afastará ainda mais do que importa nessa questão.
3) Acho que todos estamos fadados a somar à entropia. Não haveria porque, para um não-especifista, se alarmar quanto a velocidade do processo, teria?
4) Se claramente o fosse, muito provavelmente eu não o teria escrito. Tento respeitar o tempo das pessoas, tanto quanto respeitam o meu.
A sim, estou apto a ler possíveis explicações, como no pedido da Anna.
Abraços
Anna escreveu:Cientistas defendem incentivos ao uso de energia limpa dos ventos
15/1/2009
BRASÍLIA, DF - Segundo estudo feito pelo físico Fernando Barros Martins, publicado na Revista Brasileira de Ensino de Física, se todo o potencial eólico brasileiro fosse convertido, seria possível gerar cerca de 272 terawatts/hora (TWh) por ano de energia elétrica. Isso representa mais da metade do consumo brasileiro, que estava em torno de 424 Twh/ano, de acordo com dados referentes ao ano de 2006.
Atualmente, o Brasil utiliza menos de 1% desta tecnologia e de acordo com o responsável pelo Laboratório de Instrumentação Meteorológica do Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), o físico Celso Thomaz, o pouco aproveitamento deste potencial eólico se dá principalmente por dois fatores: o econômico e o cultural.
- O preço do aerogerador ainda é muito alto. Dentro do nosso sistema não compensa trocar de tecnologia. É muito mais barato queimar combustível, ainda que isto esteja comprometendo a sobrevivência do planeta. O outro fator de entrave é que o Brasil não tem uma cultura de buscar essas fontes alternativas de energia, embora a gente tenha um clamor muito grande dentro da mídia, dentro da própria sociedade com o aquecimento global - avaliou Thomaz.
O chefe do Grupo de Energia e Meio Ambiente, doutor em geofísica Ênio Bueno Pereira, acredita que o maior problema não é tanto o financiamento, como a absorção da mão-de-obra.
- Não há reposição de pessoal para manter o conhecimento, embora o Brasil tenha excelentes institutos de pesquisas. Não adianta formar novos cientistas, pesquisadores. O governo tem que fixar, contratar esses cientistas. Precisamos ter uma carreira estável, o conhecimento científico é um bem de valor incomensurável, tem uma latência muito grande, o cientista estuda muitos anos até que ele possa retribuir esse conhecimento para sociedade - analisou Pereira.
- O incentivo que o governo tem oferecido na área de energia renovável ainda é pouco, o governo tem que dar subsídios, como fez com Pro-álcool, que tornou-se referência no mundo todo. O Brasil tem sol o ano todo, somos um país tropical e não temos quase nada para a energia solar, por exemplo. Temos que apostar nessas energia renováveis para substituir as fósseis. Sabemos dos estragos feitos pelos países desenvolvidos, injetando grande quantidade de CO2 na atmosfera. Nossa responsabilidade é muito grande. Não podemos cometer os mesmos erros desses países no passado - acrescentou Pereira.
Para o pesquisador da área de energia eólica do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica (CEPEL) Antônio Leite de Sá a energia eólica só decolou um pouco no nosso país graças ao Programa de Incentivo de Fontes Alternativas da Eletrobrás, (Proinfa).
- Agora já vamos ter leilões específicos para energia eólica, e isso vai ajudar ainda mais, vai melhorar muito, seremos uma boa opção, principalmente no período da seca, quando os níveis de água ficam baixíssimos, e é justamente nessa época que os ventos são mais fortes. Antes, durante a seca, a Eletrobrás ficava dependendo de energia térmica, cujo preço é alto e não é uma energia limpa como a eólica - defendeu o cientista.
A Alemanha é uma das maiores economias do mundo a incentivar a energia renovável: cerca de 23% da energia que o país utiliza é a eólica.
- Na Alemanha e em outros países da Europa eles utilizam o medidor bidirecional. Qualquer pessoa, que tenha condições financeiras, pode instalar um gerador ou vários geradores na sua fazenda, por exemplo, e a energia excedente, aquela que não consumiu, pode ser vendida para a distribuidora e retornar para a sociedade como energia limpa - acrescentou o pesquisador Leite de Sá.
Fonte: JB Online.
Darkside escreveu:Eu não sei direito até hoje se o aquecimento global causado pelo homem é real ou não.
Anna escreveu:Tarcísio escreveu:Anna escreveu:Tarcísio escreveu:Por que pessoas como Carl Sagan tendem a ver a terra como uma grande célula, mas quando falam de natureza não figuram o homem e suas atividades como parte dela?
Não entendo certas coisas, por exemplo, há uma tendência a comoção com o sumiço de macaquinhos, girafinhas, elefantinhos, mas eu nunca vi um autointitulado ecologista reclamar das bilhões de bactérias que o benzetacil e sucessores assassinaram. Me parece que do ponto de vista de um conservador da natureza não-especicista não cabe fazer juízo se mamífero, bonitinho, pequeno, grande, recente, ancestral... assim como um idealista dos direitos humanos não pode deixar de defender a vida de assassinos e suicidas, os conservadores da natureza não-especicistas devem também defender Onças e humanos que caçam por diversão.
Outra coisa a qual não entendo é a partir do momento que se aceita a raça humana como uma complexidade natural gerada na natureza, tanto quanto seus complexos meios racionais de modificação do meio, como se poderia criticar a extinção progressiva e acidental de todas as demais espécies que não se adáptem independente até mesmo do reino pertencente?
Essas são algumas perspectivas soltas que me ponho a pensar sobre o assunto.
1) Em um um litro de água do mar existem 20,000 espécies de bactérias.
2) A estimativa para o número de espécies de bactérias no mundo é de 10 milhões a 1 bilhão de espécies.
3) MIcroorganismos se reproduzem numa velocidade assustadora e em condições ótimas, sem inimigos naturais eles consomem TODO o recurso levando o meio a falência e morte; dai já se pode imaginar o imenso número das populações de apenas 1 das 10 milhões de espécies de bactérias existentes no planeta.
4) Com as informações dadas nos 3 itens acima alguma alma com um pouco de lucidez pode fazer o favor de explicar porquê o argumento dado pelo forista Tarcísio, assim como seu exemplo não tem a menor lógica, não faz o menor sentido e não pode se usado como comparação?
1) Nós temos aproximadamente 6,000,000,000 de seres humanos na Terra, quantos podemos descartar? Acredito que agora tenha ficado compreensível que quantidade não é um critério aceitável na perspectiva exposta.
2) Bactérias foram apenas o exemplo. Não se prenda nisso ou se afastará ainda mais do que importa nessa questão.
3) Acho que todos estamos fadados a somar à entropia. Não haveria porque, para um não-especifista, se alarmar quanto a velocidade do processo, teria?
4) Se claramente o fosse, muito provavelmente eu não o teria escrito. Tento respeitar o tempo das pessoas, tanto quanto respeitam o meu.
A sim, estou apto a ler possíveis explicações, como no pedido da Anna.
Abraços
Tarcísio,
Isso é um exercício. Seu primeiro post é um um munguzá de conceitos e idéias. Se Vocês ainda não repararam.
Anna escreveu:Me ASSUSTA que pessoas frequentadoras de um fórum como esse, que deveria reunir ceticos, reune pessoas que se dizem céticas, mas agem como qualquer não-cético, se aprofundando pouco, pensando muito pouco sobre questões e assumindo posições com arrogância (típica dos leigos) frente a exposições dessas opiniões pouco trabalhadas em si mesmo.
O que posso dizer é que você ainda não entendeu nada, e nem consegue ver onde está o absurdo das suas colocações (que pra ti é óbvia e quem refuta está longe de tê-lo entendido. Você diz do alto de sua sapiênciaque eu ainda não entendi que o problema não tem nada a ver com números (quantidades), e que eu estou me prendendo a um mero exemplo dado por você e que está me afastando do seu magnífico foco). Sinto muito, mas eu entendendo muito mais do que você até sobre cerne da sua colocação, e estou ???educadamente??? lhe dizendo e tentando levá-lo a entender que está tudo errado e misturado no seu post.
Anna escreveu:Só pra começar você peca em lógica no primeiro e segundo post. Como um exercício você e outros poderiam ler o que eu escrevi anteriormente, comparar com as suas respostas dadas, se questionar, e tentar responder os questionamentos levando em consideração o que foi dito por mim e traçando um paralelo com o que vc escreveu, pensa, e respondeu.
Se vocês não conseguirem eu responderei com prazer.
Fernando Silva escreveu:Darkside escreveu:Eu não sei direito até hoje se o aquecimento global causado pelo homem é real ou não.
É real. O que se discute é se vai provocar uma catástrofe ou não.
Mas não se preocupe: o mundo não vai acabar. O que vai acabar é a raça humana.