Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

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Johnny
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Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

Mensagem por Johnny »

IBGE: Desemprego cai para 6,8%
Atualizada às 09h45min

A taxa de desemprego apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nas seis principais regiões metropolitanas do país caiu para 6,8% em dezembro, ante 7,6% em novembro. Em dezembro de 2007, a taxa havia sido de 7,4%.

Tradicionalmente, a taxa do mês de dezembro é a menor do ano, o que se confirmou com o dado divulgado nesta quinta-feira, que também representou o menor índice mensal desde o início da série histórica do IBGE, em março de 2002.

O rendimento médio real dos trabalhadores foi de R$ 1.284,90 em dezembro, com alta de 0,5% ante novembro e de 3,6% na comparação com dezembro de 2007.

A taxa média de desemprego no ano de 2008 foi de 7,9%. Em 2007, a taxa média de desemprego havia sido de 9,3%. A taxa anual de 2008 também é a menor da série histórica da pesquisa.

A população ocupada (22,1 milhões), no entanto, ficou estável em dezembro em relação ao mês anterior, mas cresceu 3,4% (cerca de 734 mil postos de trabalho) em relação ao mesmo período em 2007. No ano, Porto Alegre teve alta de de 4,6%.

Já o número de trabalhadores com carteira assinada (10 milhões) não teve variação significativa frente a novembro, mas o número representa alta de 7,2% em relação a dezembro de 2007.

A população desocupada, por sua vez, caiu 11,0% em relação a novembro e 6,3% na comparação anual, para 1,6 milhão.

Com informações do G1
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."

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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

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:emoticon12: :emoticon12: :emoticon12: :emoticon12:

A cara de pau dos números neste país é uma comédia!!!!
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

Mensagem por Apo »

POPULAÇÃO OCUPADA????

:emoticon22: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon22: :emoticon22:

aiai...eu tô prá ver.
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

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Tranca
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

Mensagem por Tranca »

'Cês pensam que pedir esmola não dá trabalho?

Mendigo também faz parte da população economicamente ativa, oras...
Palavras de um visionário:

"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."

Roberto Campos

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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

Mensagem por Apo »

22/01/2009 - 11h52
Mercado de trabalho deve refletir crise em janeiro, aponta IBGE

CIRILO JUNIOR
da Folha Online, no Rio

Os números do mercado de trabalho de dezembro divulgados nesta quinta-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ainda não refletem os efeitos da crise, disse o gerente da PME (Pesquisa Mensal de Emprego), Cimar Azeredo. Segundo ele, possíveis efeitos têm chances de serem notados em janeiro, quando as dispensas de trabalhadores temporários contratados no final do ano se refletirão na pesquisa.

"O efeito da crise demanda um tempo. E temos que levar em conta que em dezembro, entram muitos trabalhadores temporários e, na última semana, praticamente não há procura por emprego, o que reduz a população desocupada', afirmou.

Os números do IBGE divergem dos divulgados pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) basicamente pelo fato de o registro do ministério do Trabalho pegar dados de todo o Brasil, enquanto a PME se concentra em seis regiões metropolitanas (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife e Porto Alegre); e também em função de o Caged registrar apenas a entrada e saída de trabalhadores com carteira assinada.

O Caged identificou o fechamento de 654 mil postos de trabalho em dezembro, pior patamar em dez anos, enquanto o IBGE registrou redução do nível de desemprego, cuja taxa de 6,8% em dezembro foi a menor de toda a série histórica, iniciada em março de 2002.

"A PME identifica o movimento do mercado informal, com pesquisa em 43 mil domicílios", observou Azeredo.

Outra fator que pode ter influenciado a diferença entre os números é o fato de o Caged ter captado as admissões a demissões durante todo o mês de dezembro. A PME registrou o movimento do mercado de trabalho nas seis regiões metropolitanas entre 30 de novembro e 26 de dezembro. Nessas regiões, estão concentrados 25% da população ocupada do país.

Os dados da PME de dezembro mostram que as contratações temporárias, concentradas no comércio, refletiram-se na abertura 113 mil postos de trabalho no setor, incremento de 2,7% frente a novembro, e de 2,2% sobre dezembro de 2007.

Ao mesmo tempo, foram fechadas 90 mil vagas na indústria, redução de 2,4% em relação a novembro. Na comparação com igual período em 2007, porém, houve alta de 3%.

Cimar Azeredo destacou que essas estatísticas estão em linha com o que ocorreu em 2007, quando o cenário econômico era diferente. Por isso, reforça, não houve efeitos da crise na PME de dezembro.

"Um possível efeito da crise pode ter acontecido nos empregos relacionados a serviços domésticos, que caíram tanto em relação a novembro, como na comparação com o ano passado. As pessoas, quando começam a cortar custos, geralmente começam pelos serviços domésticos. Mas isso precisa ser melhor avaliado nos próximos meses", explicou.

Na comparação com novembro, os empregos ligados a serviços domésticos caíram 2,8%. Em relação a dezembro de 2007, a redução foi de 4,6%.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 3165.shtml
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

Mensagem por Apo »

18/01/2009 - 09h23
Setor que puxava PIB, indústria agora lidera cortes

PEDRO SOARES
da Folha de S.Paulo, no Rio

Desde o "setembro negro", o mundo virou de cabeça para baixo, e a indústria no Brasil seguiu a mesma toada: os setores mais dinâmicos que sustentavam o forte crescimento do PIB até então são agora os que mais eliminam postos de trabalho.

Antes no rol dos líderes da vigorosa expansão da economia de 6,8% no acumulado até setembro, material de transporte (inclui a indústria automobilística) e metalurgia (siderurgia) estão entre os que mais desempregaram em novembro.

Esses ramos perderam, respectivamente, 11,6 mil e 11 mil empregos formais naquele mês, segundo levantamento da LCA Consultores, feito a pedido da Folha com base em dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Os números correspondem ao saldo líquido entre admissões e demissões informadas pelas empresas ao Ministério do Trabalho e Emprego.

Até outubro, esses ramos mantinham as contratações, apesar de já se notar uma desaceleração. Ao lado deles, outros importantes ramos cortaram postos de trabalho em novembro, como química (7.200 empregos), mecânica (5.400), borracha (6.000) e material elétrico e de comunicações (4.100).

Todos mantinham, até o recrudescimento da crise mundial, em setembro, um bom ritmo de crescimento, segundo Fábio Romão, economista da LCA e autor do estudo.

Agora esses ramos sofrem com os efeitos da crise, que fez secar o crédito e desidratar as exportações de vários setores na esteira da forte contração da demanda mundial, diz Romão.

Tal cenário levou a indústria a fechar 82,9 mil vagas em novembro, considerando apenas o registro de empregos formais do Caged. De todos os 19 setores e subsetores investigados, apenas 2 elevaram o saldo de contratações: comércio --que gerou 77,9 mil vagas, devido ao Natal- e serviços (37,5 mil).

Em resposta à escassez de crédito e à queda da confiança, a construção civil eliminou 22,7 mil empregos. Em setembro, o setor contratou 32,8 mil trabalhadores. Naquele mês, a indústria de transformação como um todo empregou 114 mil pessoas a mais.

Pelos dados do IBGE, a produção de veículos caiu 22,6% em novembro. No caso da metalurgia, a retração foi 10,2%. Naquele mês, a indústria geral cedeu 5,2% ante outubro.

"A crise não é generalizada ainda. Alguns setores vão bem. Os que mais sentiram o impacto são os ligados ao crédito -tanto os que dependem dele para vender como os que precisam financiar investimentos- e os exportadores", diz Patrick Carvalho, economista da Firjan. Há ainda, diz ele, outro complicador: a desvalorização cambial, que elevou o custo de vários insumos importados usados na produção. Um dos ramos afetados por esse efeito é o químico e petroquímico.

Também tiveram fraco desempenho em novembro setores ligados às exportações e intensivos em mão-de-obra. Entre eles, estão calçados (9.800 postos a menos) e vestuário (7.400). A indústria de alimentos demitiu 13,5 mil.

Projeções

Amanhã, o Caged divulga os dados de dezembro e as expectativas apontam para redução ainda mais intensa do emprego formal. Romão estima um saldo de até 600 mil demissões, o dobro do habitual para o mês --período no qual crescem as demissões por causa da dispensa de temporários da indústria contratados em outubro.

A projeção bate com o número citado pelo presidente Lula na semana passada, que falou também em 600 mil demissões. Se confirmado, será o pior resultado desde 1999, ano da desvalorização do real.

Ademir Figueiredo, coordenador do Dieese, afirma que a pesquisa domiciliar do instituto ainda não captou o desemprego em novembro, pois muitas firmas demitem na virada do mês -o que leva o fenômeno a ser mensurado apenas no mês seguinte. Ele também estima corte próximo a 600 mil vagas.

Para o economista Carlos Thadeu de Freitas, da Confederação Nacional do Comércio, o primeiro trimestre deste ano será "desafiador" e muito fraco tanto para a produção como para o emprego. "Mesmo com a queda da Selic, o crédito não vai se recuperar rapidamente."

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 1393.shtml
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

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17/01/2009 - 20h54
Indústria paulista fecha mais de 100 mil vagas em dezembro

da Folha Online

O desemprego em São Paulo se acelerou no final de 2008. A indústria paulista fechou de 100 mil a 120 mil postos de trabalho com carteira assinada em dezembro, número superior ao que ocorre tradicionalmente no mês, segundo reportagem do colunista Guilherme Barros na Folha deste domingo, que já está nas bancas.

Com esse resultado, a geração líquida de emprego na indústria em São Paulo deve ter praticamente zerado no ano passado. No ano, até setembro, a geração líquida havia sido de 167 mil empregos. Em 2007, foram geradas 104 mil vagas.

Os efeitos da crise mundial começaram a ser sentidos com mais força na indústria paulista a partir de outubro. Naquele mês, foram cortadas 10 mil vagas; em novembro, 34 mil; em dezembro, o total de cortes é estimado entre 100 mil e 120 mil. Em novembro, a geração líquida era de 123 mil vagas.

Os números de dezembro são o resultado preliminar da pesquisa de nível de emprego industrial feita pela Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). O resultado final será divulgado na quinta.

Brasil

Na última quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu que levantamento oficial deve constatar uma média acima do comum de cerca de 600 mil dispensas em dezembro em todo o país. O número ultrapassa a média de 300 mil a 400 mil na série histórica do mês.

Os números oficiais referentes ao último mês do ano, reunidos pelo Ministério do Trabalho no Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), deverão ser divulgados ainda neste mês.

Ele ponderou que a geração de empregos em 2008 ficou bem acima do que é normalmente registrado, citando que até outubro foram gerados 2,1 milhões postos de trabalho.

http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinh ... 1343.shtml
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

Mensagem por Apo »

E prá encerrar o assunto ( pelo menos de minha parte)...

Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel - 22.1.2009| 9h25m

Fora de foco
Infelizmente, não dá para comemorar a taxa de desemprego


A taxa de desemprego medida pelo IBGE despencou em dezembro e atingiu o nível mais baixo da série histórica: caiu de 7,6% para 6,8%, abaixo da média das previsões dos economistas. Infelizmente, não dá para comemorar muito o resultado e há explicações lógicas para isso.

A primeira é que parte da queda é resultado das contratações temporárias do comércio. Muita gente é empregada nesse período, mas com a virada do ano, elas voltarão ao desemprego. Ou seja, a solução do problema também é temporária.

A outra é que a pergunta que o IBGE faz durante a pesquisa é a seguinte: "você procurou emprego nos últimos 30 dias?". Se a resposta for "não", ela não entra nas estatísticas mesmo que esteja desempregada.

Tradicionalmente, no mês de dezembro parte dos desempregados adiam a decisão de procura no mercado de trabalho. As pessoas acham que nenhuma empresa vai decidir por contratar no final de ano. Além disso, muita gente deixa para retomar a procura a partir de janeiro, quando acontece a virada e há uma renovação das expectativas.

A melhor fotografia do mercado de trabalho nesta época do ano é feita pelo Ministério do Trabalho, por meio do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Toda empresa é obrigada a comunicar ao Cadeg o número de demissões e admissões que acontece mensalmente em seus quadros.

Como foi divulgado no início da semana, o corte de vagas no mês de dezembro medido pelo Caged ultrapassou os 650 mil. Mais que o dobro do que acontece normalmente no mês de dezembro.

Por uma questão de metodologia, a fotografia do IBGE para o mercado de trabalho em dezembro está desfocada.

Vejam no gráfico abaixo como em dezembro de 2007 também houve forte recuo da taxa. Reparem que a partir de janeiro ela sobe por dois meses seguidos, ficando praticamente estável e voltando a cair em maio. Nessa época a economia brasileira vinha crescendo a taxas em torno de 5,5%. O receio para 2009 é o que vai acontecer quando a curva apontar para cima num contexto de crise internacional.

( vejam gráfico no link, não sei postar)



http://oglobo.globo.com/economia/miriam/
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carlo
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

Mensagem por carlo »

Apo escreveu:E prá encerrar o assunto ( pelo menos de minha parte)...

Enviado por Míriam Leitão e Alvaro Gribel - 22.1.2009| 9h25m

Fora de foco
Infelizmente, não dá para comemorar a taxa de desemprego


A taxa de desemprego medida pelo IBGE despencou em dezembro e atingiu o nível mais baixo da série histórica: caiu de 7,6% para 6,8%, abaixo da média das previsões dos economistas. Infelizmente, não dá para comemorar muito o resultado e há explicações lógicas para isso.

A primeira é que parte da queda é resultado das contratações temporárias do comércio. Muita gente é empregada nesse período, mas com a virada do ano, elas voltarão ao desemprego. Ou seja, a solução do problema também é temporária.

A outra é que a pergunta que o IBGE faz durante a pesquisa é a seguinte: "você procurou emprego nos últimos 30 dias?". Se a resposta for "não", ela não entra nas estatísticas mesmo que esteja desempregada.

Tradicionalmente, no mês de dezembro parte dos desempregados adiam a decisão de procura no mercado de trabalho. As pessoas acham que nenhuma empresa vai decidir por contratar no final de ano. Além disso, muita gente deixa para retomar a procura a partir de janeiro, quando acontece a virada e há uma renovação das expectativas.

A melhor fotografia do mercado de trabalho nesta época do ano é feita pelo Ministério do Trabalho, por meio do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). Toda empresa é obrigada a comunicar ao Cadeg o número de demissões e admissões que acontece mensalmente em seus quadros.

Como foi divulgado no início da semana, o corte de vagas no mês de dezembro medido pelo Caged ultrapassou os 650 mil. Mais que o dobro do que acontece normalmente no mês de dezembro.

Por uma questão de metodologia, a fotografia do IBGE para o mercado de trabalho em dezembro está desfocada.

Vejam no gráfico abaixo como em dezembro de 2007 também houve forte recuo da taxa. Reparem que a partir de janeiro ela sobe por dois meses seguidos, ficando praticamente estável e voltando a cair em maio. Nessa época a economia brasileira vinha crescendo a taxas em torno de 5,5%. O receio para 2009 é o que vai acontecer quando a curva apontar para cima num contexto de crise internacional.

( vejam gráfico no link, não sei postar)



http://oglobo.globo.com/economia/miriam/



Miriam Mupett Leitoa!!!! Especialista em urubologia, apagão elétrico , medicina, engenharia, filosofia, enfim especialista em especialistas.
" no Brasil, jornalista especialista em economia não nem uma coisa nem outra!"
Delfim Neto.
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NOSSA SENHORA APARECIDA!!!!

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Johnny
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

Mensagem por Johnny »

Resumindo: Os empresários, os únicos causadores da crise, mandam toda a sua força que os ajudou a enriquecer tomarem ...




...vergonha na cara e entrarem para um serviço publico. Afinal, o governo sempre terá a obrigação de salvar empresas que pagam impostos, geram empregos, etc.. e tal...
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Re: Brasil atinge a menor taxa de desemprego desde 2002

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Falácias esquerdistas.
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Trancado