Claro que foi eu que comecei falando do medo mistério e suspense alardeado no blog.
Claro que não! Você só se meteu, choramingando o seu “UH! Ó o bicho papão querendo tomar o poder”. Comentáriozinho lesado, não?
Já a obra de ficção é recheada de entes intangíveis e fantásticos: bases secretas, agentes da KGB...
Santa retardice! Pergunto de novo: seus comentários são sérios? É uma obra de FICÇÃO, e como tal, ela pode tratar do que o autor quiser, até de abacaxis falantes. Se você também não sabe isso, não tenho culpa. Ao menos, toda esta lenga lenga está lhe sendo bastante útil, em termos lhe ensinar coisas novas.
Na boa, sejamos claros:
1- Não gostou da minissérie? Direito seu (embora duvido que tenha chegado a ler, mas não importa).
2- Apesar de o tópico não ser, até onde entendi, voltado exatamente a isto, mas ainda assim, quer expor sua opinião? Direito seu; faça-o, então!
Contudo, em vez disso, o que você fez, além de expressar a sandice que reproduzi acima? Saiu elucubrando uma torrente de estultices sobre documentos históricos e depois enveredou para ficção (aquela que envolve mistério, medo, etc) e sua ligação com... a bíblia!!
Não contente com esta viajada, agora vem com este papo? Sinceramente, sem querer ofender, mas você parece um biruta que se esforça para fazer papel de bobo!
Encerrando esta questão, de uma vez por todas: tem algo de útil a dizer, pertinente ao assunto do tópico? Se sim e se quiser, diga; caso não, ah, sei lá... vá procurar algo de útil para fazer, que todos aqui, inclusive você mesmo, ganham mais!
E por fim, apenas uma curiosidade: baseado em qual grandioso conhecimento, domínio e formação literária, você afirma o destacado abaixo:
Já a obra de ficção é recheada de entes intangíveis e fantásticos
Pergunto isto pois, embora seja uma obra de ficção, NENHUM de seus personagem possui qualquer atributo fora do normal ou do padrão humano, e portanto, NÃO SÃO passíveis de serem classificados como “fantásticos”, dentro do conceito que se atribui ao termo, na atual teoria literária.
Ou você tem, também, um ACHISMO literário só seu?