Discernimento escreveu:Se o grande capital fosse justo não existiria essa discussão. Basta a velha ladainha de que um pobre rouba uma margarina e vai preso e o latifundiário perpetra mil versões de estelionato e fica por isso mesmo.
O GRANDE CAPITAL sempre existirá, se está se referindo à grandes corporações. O Grande Capital é o que rege o mundo, pertença a quem pertencer, basta ser moeda de troca para TODOS os efeitos. Muito pouca coisa acontece à revelia dele.
Eu já citei aqui que as mesmas pessoas que compõem o estado, compõem as empresas privadas, e não sei por que cargas d'água quando estão a serviço do estado se tornam incapazes.
Porque não há como rastrear, não há como controlar e não há como punir. Se há mecanismos legal para tal, tratam de burlá-los. Ao contrário do capital privado, proveniente de alguma aplicação com objetivo que visa mercados e não governos ou ralos públicos. Quem não teme perder, não precisa andar na linha. É mais lógico que isto aconteça com o que é difusamente de uma massa do que de poucos acionistas. Fora que dentro do Estado o que vale é a lei do dinheiro pelo dinheiro e nada mais. Logo, não há divisão democrática. Há concentração de poder na mão de poucos, porque não há concorrência. A menos que houvesse um mercado de Estados dentro de um só, como há entre a iniciativa privada.
Basta que se racionalize.
Quando a paixão ($$$) não está em risco, a razão está no c*.
Mas por enquanto, se a poupança pública não servir pra defender o patrimônio de latifundiários, já está de bom tamanho.
Tá?
Não está, não. Ela está a serviço do ralo fétido estatal. Que como você disse, está repleto de latinfundiários.