18/02/2009 - 11h04
Criminosos invadem albergue e assaltam turistas estrangeiros em Copacabana
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DIANA BRITO
Colaboração para a Folha Online, no Rio
Um grupo formado por aproximadamente 13 turistas estrangeiros viveu momentos de terror no final da madrugada desta quarta-feira quando foram assaltados por quatro homens armados em um albergue onde estão hospedados, na rua Guimarães Natal, em Copacabana, na zona sul do Rio. Segundo a polícia, os criminosos levaram vários pertences das vítimas e um turista ficou levemente ferido, após levar uma coronhada.
Os turistas foram levados por policiais militares para prestar depoimento na Deat (Delegacia de Atendimento ao Turista), no Leblon, também na zona sul da cidade. A PM disse que os estrangeiros tiveram dinheiro, câmeras fotográficas, celulares, joias e relógios roubados.
Além dos turistas, um vigia e um dos funcionários do albergue também foram chamados para prestar depoimento na Deat. Segundo a polícia, um estudante espanhol afirmou que os assaltantes faziam ameaças com pistolas e granadas.
A administração do albergue informou que nenhuma imagem dos criminosos foi registrada porque as câmeras do circuito interno de segurança estavam quebradas. De acordo com a polícia, os assaltantes renderam o vigia no portão e invadiram o local.
Fonte
Criminosos invadem albergue e assaltam turistas
Criminosos invadem albergue e assaltam turistas
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Re: Criminosos invadem albergue e assaltam turistas
Delegacia de Atendimento ao Turista

Troquei o endereço Apo, se não aparecer agora é porque roubaram.

Editado pela última vez por Darkside em 18 Fev 2009, 22:46, em um total de 1 vez.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237