EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
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EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Médico diz que remédio não combate dengue
19/02/2009 - 00h00 (Outros - Outros)
Daniela Carla e Redação Multimídia
Um medicamento que promete prevenir a dengue e tratar os sintomas está sendo vendido em farmácias da Grande Vitória e de alguns municípios do interior. O Proden, do Laboratório Almeida Prado, é homeopático e tem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas está sendo visto com desconfiança por especialistas.
O infectologista e pesquisador da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Reinaldo Dietze, afirma que nenhuma droga combate o vírus da dengue. "Além disso, não vejo novidade, uma vez que para o tratamento dos sintomas já existe o paracetamol", disse o médico, que também é Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.
Dietze considera que o estudo feito pelos responsáveis pelo Proden possui falhas metodológicas e conclusões sem base científica. "Ele compara o número de casos de dengue antes e depois da utilização da medicação. Só que a comparação é feita entre o período epidêmico, de janeiro a maio, com o resto do ano, quando a epidemia diminui de qualquer forma", avalia.
Mas para o farmacêutico do Laboratório Almeida Prado, Ezequiel Viriato, o registro na Anvisa comprova que o Proden é eficaz e seguro. "Ele acaba com sintomas como cansaço, desânimo, dor de cabeça, dor muscular, náuseas, febres e calafrios."
Viriato diz ainda que, se a pessoa já estiver com dengue, o medicamento impede a evolução para a forma hemorrágica. "Se usado a cada três meses impede que a pessoa desenvolva dengue, mesmo se for picada pelo mosquito", destaca.
A médica homeopata Henriqueta Sacramento disse que medicamentos homeopáticos melhoram o sistema imunológico e não têm efeitos colaterais. Mesmo assim não pretende precrever Proden para seus pacientes. "O ideal é que os homeopáticos sejam formulados individualmente pois cada pessoa apresenta sintomas de intensidade diferente", explica.
O Proden está sendo vendido por cerca de R$ 30,00 – caixa com 30 comprimidos.
19/02/2009 - 00h00 (Outros - Outros)
Daniela Carla e Redação Multimídia
Um medicamento que promete prevenir a dengue e tratar os sintomas está sendo vendido em farmácias da Grande Vitória e de alguns municípios do interior. O Proden, do Laboratório Almeida Prado, é homeopático e tem registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), mas está sendo visto com desconfiança por especialistas.
O infectologista e pesquisador da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), Reinaldo Dietze, afirma que nenhuma droga combate o vírus da dengue. "Além disso, não vejo novidade, uma vez que para o tratamento dos sintomas já existe o paracetamol", disse o médico, que também é Presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical.
Dietze considera que o estudo feito pelos responsáveis pelo Proden possui falhas metodológicas e conclusões sem base científica. "Ele compara o número de casos de dengue antes e depois da utilização da medicação. Só que a comparação é feita entre o período epidêmico, de janeiro a maio, com o resto do ano, quando a epidemia diminui de qualquer forma", avalia.
Mas para o farmacêutico do Laboratório Almeida Prado, Ezequiel Viriato, o registro na Anvisa comprova que o Proden é eficaz e seguro. "Ele acaba com sintomas como cansaço, desânimo, dor de cabeça, dor muscular, náuseas, febres e calafrios."
Viriato diz ainda que, se a pessoa já estiver com dengue, o medicamento impede a evolução para a forma hemorrágica. "Se usado a cada três meses impede que a pessoa desenvolva dengue, mesmo se for picada pelo mosquito", destaca.
A médica homeopata Henriqueta Sacramento disse que medicamentos homeopáticos melhoram o sistema imunológico e não têm efeitos colaterais. Mesmo assim não pretende precrever Proden para seus pacientes. "O ideal é que os homeopáticos sejam formulados individualmente pois cada pessoa apresenta sintomas de intensidade diferente", explica.
O Proden está sendo vendido por cerca de R$ 30,00 – caixa com 30 comprimidos.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?




"Deus empurra para a morte tudo o que lhe resiste. Em primeiro lugar a razão, depois a inteligência e o espírito crítico" (Onfray)
"Your God is dead and no one cares" (Sartre)
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Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Sim! Vacina contra gripe. É pico e queda...
Além do que já existem remédios para os sintomas da gripe...
E você só toma e paga SE E SOMENTE SE pegar gripe. Isso não é incrivel?
Sim! Vacina contra gripe. É pico e queda...
Além do que já existem remédios para os sintomas da gripe...
E você só toma e paga SE E SOMENTE SE pegar gripe. Isso não é incrivel?
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Notícias que vocÊs NUNCA verão com remédios homeopáticos:
Medicamento Raptiva sai do mercado
O fármaco, indicado para a psoríase crónica em placas, à venda desde 2004, foi banido por suspeita de provocar a morte.
O medicamento Raptiva, indicado para a psoríase crónica em placas, foi retirado hoje do mercado em 24 países europeus, incluindo Portugal. A ordem foi dada pela Agência Europeia de Medicamentos, por suspeita do fármaco induzir a uma infecção cerebral rara capaz de provocar a morte.
A decisão surge na sequência de reacções adversas graves de Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP), a dita infecção cerebral. "Entre Setembro de 2008 e Janeiro de 2009, foram notificados trës casos confirmados de LMP, ocorridos em doentes em tratamento com Raptiva durante mais de três anos. Dois dos três casos resultaram na morte do doente", lê-se no comunicado da autoridade portuguesa do sector, Infarmed.
O Raptiva está ainda associado a outras reacções graves como as síndromes de Guillain-Barré e de Miller Fisher, encefalite, encefalopatia, meningite e septicémia.
Este, dentre outras centenas que já foram CIENTIFICAMENTE COMPROVADOS SUA EFICÁCIA e que depois de alguns anos, por motivos misteriosos, passaram a agir por conta própria e a causar danos irreparáveis em pessoas, animais entre outras coisas. Quem morreu não tem como voltar (nesta vida...
), quem teve sequelas, bem, devem estar perguntando por quê Deus é injusto e por aí vai.
Viva os remédios comprovados cientificamente...
Medicamento Raptiva sai do mercado
O fármaco, indicado para a psoríase crónica em placas, à venda desde 2004, foi banido por suspeita de provocar a morte.
O medicamento Raptiva, indicado para a psoríase crónica em placas, foi retirado hoje do mercado em 24 países europeus, incluindo Portugal. A ordem foi dada pela Agência Europeia de Medicamentos, por suspeita do fármaco induzir a uma infecção cerebral rara capaz de provocar a morte.
A decisão surge na sequência de reacções adversas graves de Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP), a dita infecção cerebral. "Entre Setembro de 2008 e Janeiro de 2009, foram notificados trës casos confirmados de LMP, ocorridos em doentes em tratamento com Raptiva durante mais de três anos. Dois dos três casos resultaram na morte do doente", lê-se no comunicado da autoridade portuguesa do sector, Infarmed.
O Raptiva está ainda associado a outras reacções graves como as síndromes de Guillain-Barré e de Miller Fisher, encefalite, encefalopatia, meningite e septicémia.
Este, dentre outras centenas que já foram CIENTIFICAMENTE COMPROVADOS SUA EFICÁCIA e que depois de alguns anos, por motivos misteriosos, passaram a agir por conta própria e a causar danos irreparáveis em pessoas, animais entre outras coisas. Quem morreu não tem como voltar (nesta vida...

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Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Remédios de obesidade serão retirados de MS pela Anvisa
Domingo, 25 de Janeiro de 2009 17:08 Reportar erro | Comentários(0)
João Humberto
O medicamento Acomplia, muito utilizado no tratamento da obesidade, será retirado de mercado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Segundo o Procon/MS (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor em MS), o remédio será suspenso nas farmácias do Estado nos próximos dias.
Em outubro do ano passado, o laboratório Sanofi-Aventis, fabricante do Acomplia, suspendeu temporariamente a comercialização do medicamento em todo o mundo. As medidas foram tomadas após a verificação de que usuários do medicamento tiveram cerca do dobro de chances de desenvolver problemas psiquiátricos, como ansiedade e depressão, em relação aos que não o usaram.
Domingo, 25 de Janeiro de 2009 17:08 Reportar erro | Comentários(0)
João Humberto
O medicamento Acomplia, muito utilizado no tratamento da obesidade, será retirado de mercado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Segundo o Procon/MS (Superintendência de Proteção e Defesa do Consumidor em MS), o remédio será suspenso nas farmácias do Estado nos próximos dias.
Em outubro do ano passado, o laboratório Sanofi-Aventis, fabricante do Acomplia, suspendeu temporariamente a comercialização do medicamento em todo o mundo. As medidas foram tomadas após a verificação de que usuários do medicamento tiveram cerca do dobro de chances de desenvolver problemas psiquiátricos, como ansiedade e depressão, em relação aos que não o usaram.
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Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Após 30 anos de enxaqueca, homem descobre que remédio piora problema
16/02/2009 - 20:30 | Da equipe Portal VIA
Por pelo menos 30 anos, o militar reformado Walacir Cheriegate, 66, sentiu-se "como se tivesse dois estiletes pontiagudos entre os olhos, na altura da pálpebra". As dores de cabeça, no início esporádicas, foram aumentando de frequência até que se tornaram diárias.
Durante dez anos ele viveu assim, com dor 28 dias por mês, em média. "Tomava até seis analgésicos diariamente. Em qualquer roupa, bolsa ou paletó, tinha um comprimido. Quando abria uma farmácia nova, eu ia ver se tinha chegado algum remédio forte", conta.
Procurou "todos os especialistas que podem existir". Foram no mínimo 20 profissionais, entre neurologistas, acupunturistas e massoterapeutas, entre outros. "Busquei até aconselhamento espiritual. Eu corria atrás de tudo o que existia, mas a dor era constante."
Ele chegou a torcer para que algum exame acusasse uma doença. "Uma vez fiz uma ressonância magnética e pensei: "Se Deus quiser, vão encontrar um problema no meu cérebro". Ficava torcendo para dar positivo e eu descobrir o que era."
Walacir diz que a disciplina militar o ajudou a tocar a vida mesmo quanto tinha as dores fortes. "Somos preparados para o combate. Se eu for chamado para uma missão, tenho que ir independentemente de como estiver. Nunca deixei de dirigir uma reunião, mesmo com a cabeça latejando. Eu dizia que a vida tinha que continuar", diz.
Mas, quando estava em casa e a dor vinha, trancava-se num quarto escuro, tomava pelo menos dois analgésicos e colocava gelo na cabeça. "Quando o desespero era grande", ia ao pronto-atendimento do hospital para tomar remédio na veia.
Walacir brinca que sua mulher, com quem é casado há 37 anos, é "uma santa" por ter passado por tudo isso ao seu lado.
Diagnóstico
Foi com a bolsa cheia de exames que ele chegou ao consultório de um neurologista que fez um diagnóstico que surpreendeu Walacir: ele sofria de uma enxaqueca que havia se tornado diária justamente por causa dos analgésicos que tomava para aliviar a dor.
Não foram os exames que acusaram o problema, já que, nesse caso, eles servem apenas para descartar outras doenças, como um possível tumor.
O diagnóstico da enxaqueca é todo clínico, baseado nos sintomas que cada paciente tem e nos exames feitos pelo médico no consultório.
Segundo o neurologista Abouch Krymchantowski, que atendeu Walacir, tomar analgésicos duas ou três vezes por semana por de um a três meses é suficiente para que quem já tem enxaqueca -doença neurovascular que afeta de 12% a 15% da população- passe a ter crises diárias ou quase diárias.
Isso acontece porque quem tem enxaqueca tem uma disfunção no chamado sistema antinociceptivo, ou sistema antidor. "É ele que produz endorfinas, nossos analgésicos endógenos. Com o uso regular de analgésicos, o cérebro interpreta, burramente, que não precisa produzir esses analgésicos endógenos, e aí vem a dor", explica o neurologista, que é coordenador técnico do Ambulatório de Cefaleias Crônicas do Instituto de Neurologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
O recomendado, em casos como o de Walacir, é tomar remédios preventivos, que ajudam a reduzir a frequência e a intensidade das dores.
Já os analgésicos usados nas crises têm que ser suspensos temporariamente, algo que não é fácil, pois, além da dor, o paciente pode experimentar sintomas da abstinência do remédio -como suor frio, tremores, insônia ou náuseas.
"Os primeiros dez dias [de tratamento] foram os piores da minha vida. Foi duro porque eu tinha que continuar trabalhando, mas o organismo foi reagindo", lembra Walacir.
O sacrifício valeu a pena. Com a ajuda do remédio preventivo e a "desintoxicação" dos analgésicos, ele disse que "voltou a viver". "Ressuscitei para a vida. Há cinco anos nunca mais tive uma dor que passasse da leve", comemora.
16/02/2009 - 20:30 | Da equipe Portal VIA
Por pelo menos 30 anos, o militar reformado Walacir Cheriegate, 66, sentiu-se "como se tivesse dois estiletes pontiagudos entre os olhos, na altura da pálpebra". As dores de cabeça, no início esporádicas, foram aumentando de frequência até que se tornaram diárias.
Durante dez anos ele viveu assim, com dor 28 dias por mês, em média. "Tomava até seis analgésicos diariamente. Em qualquer roupa, bolsa ou paletó, tinha um comprimido. Quando abria uma farmácia nova, eu ia ver se tinha chegado algum remédio forte", conta.
Procurou "todos os especialistas que podem existir". Foram no mínimo 20 profissionais, entre neurologistas, acupunturistas e massoterapeutas, entre outros. "Busquei até aconselhamento espiritual. Eu corria atrás de tudo o que existia, mas a dor era constante."
Ele chegou a torcer para que algum exame acusasse uma doença. "Uma vez fiz uma ressonância magnética e pensei: "Se Deus quiser, vão encontrar um problema no meu cérebro". Ficava torcendo para dar positivo e eu descobrir o que era."
Walacir diz que a disciplina militar o ajudou a tocar a vida mesmo quanto tinha as dores fortes. "Somos preparados para o combate. Se eu for chamado para uma missão, tenho que ir independentemente de como estiver. Nunca deixei de dirigir uma reunião, mesmo com a cabeça latejando. Eu dizia que a vida tinha que continuar", diz.
Mas, quando estava em casa e a dor vinha, trancava-se num quarto escuro, tomava pelo menos dois analgésicos e colocava gelo na cabeça. "Quando o desespero era grande", ia ao pronto-atendimento do hospital para tomar remédio na veia.
Walacir brinca que sua mulher, com quem é casado há 37 anos, é "uma santa" por ter passado por tudo isso ao seu lado.
Diagnóstico
Foi com a bolsa cheia de exames que ele chegou ao consultório de um neurologista que fez um diagnóstico que surpreendeu Walacir: ele sofria de uma enxaqueca que havia se tornado diária justamente por causa dos analgésicos que tomava para aliviar a dor.
Não foram os exames que acusaram o problema, já que, nesse caso, eles servem apenas para descartar outras doenças, como um possível tumor.
O diagnóstico da enxaqueca é todo clínico, baseado nos sintomas que cada paciente tem e nos exames feitos pelo médico no consultório.
Segundo o neurologista Abouch Krymchantowski, que atendeu Walacir, tomar analgésicos duas ou três vezes por semana por de um a três meses é suficiente para que quem já tem enxaqueca -doença neurovascular que afeta de 12% a 15% da população- passe a ter crises diárias ou quase diárias.
Isso acontece porque quem tem enxaqueca tem uma disfunção no chamado sistema antinociceptivo, ou sistema antidor. "É ele que produz endorfinas, nossos analgésicos endógenos. Com o uso regular de analgésicos, o cérebro interpreta, burramente, que não precisa produzir esses analgésicos endógenos, e aí vem a dor", explica o neurologista, que é coordenador técnico do Ambulatório de Cefaleias Crônicas do Instituto de Neurologia da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
O recomendado, em casos como o de Walacir, é tomar remédios preventivos, que ajudam a reduzir a frequência e a intensidade das dores.
Já os analgésicos usados nas crises têm que ser suspensos temporariamente, algo que não é fácil, pois, além da dor, o paciente pode experimentar sintomas da abstinência do remédio -como suor frio, tremores, insônia ou náuseas.
"Os primeiros dez dias [de tratamento] foram os piores da minha vida. Foi duro porque eu tinha que continuar trabalhando, mas o organismo foi reagindo", lembra Walacir.
O sacrifício valeu a pena. Com a ajuda do remédio preventivo e a "desintoxicação" dos analgésicos, ele disse que "voltou a viver". "Ressuscitei para a vida. Há cinco anos nunca mais tive uma dor que passasse da leve", comemora.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Agora, com tantos médicos receitando tantos medicamentos, com tantas variações e contra indicações e efeitos adversos, bulas em "chinês", coitados dos que não tem como consultar sobre eles. Imaginos então ha alguns anos atrás quando nem internet se tinha...
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- Fernando Silva
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Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Luiz Carlos Querido escreveu:Após 30 anos de enxaqueca, homem descobre que remédio piora problema
Que conclusão tirar?
Que qualquer remédio alopático só piora as coisas?
- Apo
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Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Luiz Carlos Querido escreveu:Notícias que vocÊs NUNCA verão com remédios homeopáticos:
Medicamento Raptiva sai do mercado
O fármaco, indicado para a psoríase crónica em placas, à venda desde 2004, foi banido por suspeita de provocar a morte.
O medicamento Raptiva, indicado para a psoríase crónica em placas, foi retirado hoje do mercado em 24 países europeus, incluindo Portugal. A ordem foi dada pela Agência Europeia de Medicamentos, por suspeita do fármaco induzir a uma infecção cerebral rara capaz de provocar a morte.
A decisão surge na sequência de reacções adversas graves de Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP), a dita infecção cerebral. "Entre Setembro de 2008 e Janeiro de 2009, foram notificados trës casos confirmados de LMP, ocorridos em doentes em tratamento com Raptiva durante mais de três anos. Dois dos três casos resultaram na morte do doente", lê-se no comunicado da autoridade portuguesa do sector, Infarmed.
O Raptiva está ainda associado a outras reacções graves como as síndromes de Guillain-Barré e de Miller Fisher, encefalite, encefalopatia, meningite e septicémia.
Este, dentre outras centenas que já foram CIENTIFICAMENTE COMPROVADOS SUA EFICÁCIA e que depois de alguns anos, por motivos misteriosos, passaram a agir por conta própria e a causar danos irreparáveis em pessoas, animais entre outras coisas. Quem morreu não tem como voltar (nesta vida...), quem teve sequelas, bem, devem estar perguntando por quê Deus é injusto e por aí vai.
Viva os remédios comprovados cientificamente...
Como assim? A mídia lá sabe quando uma substância que não surte efeito ou faz mal é abandonada...Eles param de usar e dizem que aquela substância ou composto não era o adequado para aquele organismo. Fácil! Foi o que aconeteceu comigo, quando estava deprimida. A vadia da homeopata lá me deu Litium francês ( importado a peso de ouro pela rede de farmácias dela!) , eu tomei e passei mal!
Depois ela gritou comigo e disse que eu era uma menina mimada. Que ela estava querendo me ajudar e eu que não aceitava ajuda! Ela jogou a toalha, ok?
Mas depois disto, fui a um psiquiatra e o Prozac salvou a minha vida. Salvou mesmo. A coisa tava complicada.
Assim como, depois de nos arrancar um monte dinheiro com aquelas porcarias da farmácia dela, e nada de ver minha filha melhorar, apelou para o bom velho AMOXIL! E disse que algumas báctérias requerem mais tempo de paciência para serem debeladas! E minha filha há 1 mês com febrão, perdando escola e a gente sem dormir! FDP!
E continua clinicando e faturando!

Editado pela última vez por Apo em 20 Fev 2009, 17:39, em um total de 1 vez.

- Apo
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Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Fernando Silva escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Após 30 anos de enxaqueca, homem descobre que remédio piora problema
Que conclusão tirar?
Que qualquer remédio alopático só piora as coisas?
Pois é. Alguns tipos de enxaqueca requerem outro tipo de procedimento. Talvez ne seja enxaqueca, talvez seja algo mais grave no cérebro. Os médicos é que estão sendo negligentes ou não dispõe de diagnóstico correto.
Conheço uma chefe de enfermagem no Hospital de Clínicas aqui que sofreu de enxaqueca durante anos e anos. Nada resolvia. Foi para a homeopatia e nada. Depois de muito tempo, descobriram que se tratava de um problema ocular. Mudou tudo Agora ela está bem.

Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Apo escreveu: Depois de muito tempo, descobriram que se tratava de um problema ocular. Mudou tudo Agora ela está bem.
Assim como depois de muito tempo poderia ter ido à uma igreja e ter se curado. Isso não prova absolutamente nada!Apenas que ela pode ter se curado sózinha via placebo...
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


- Fernando Silva
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Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Luiz Carlos Querido escreveu:Notícias que vocÊs NUNCA verão com remédios homeopáticos:
Medicamento Raptiva sai do mercado
O fármaco, indicado para a psoríase crónica em placas, à venda desde 2004, foi banido por suspeita de provocar a morte.
Tem razão. O único mal que a homeopatia pode fazer é levar a pessoa a não procurar os profissionais capacitados e deixar a doença se agravar enquanto toma vidrinhos de água e pílulas de farinha.
Citar médicos alopatas que cometeram erros e remédios alopatas que foram retirados do mercado é simplesmente afirmar que os médicos e a medicina não são infalíveis. E isto já sabemos.
Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Luiz Carlos Querido escreveu:Após 30 anos de enxaqueca, homem descobre que remédio piora problema
Eu já sabia disso. E analgésico nem sei se é algo que deve ser tomado pra dor de cabeça. Só se for raramente. A dor de cabeça comum nunca é na cabeça na verdade. A dor erradia, ou seja, quando você tá com dor de cabeça, as vezes pode ser o musculo do pescoço que tá inflamado, ou das costas, e como nosso corpo é cheio de nervos, e terminações nervosas. Eu tinha uma dor de cabeça horrível, aí eu comecei vendo se era o pescoço, aí fui para as costas, até que eu cheguei num ponto das costas que eu apertei e na hora doeu a cabeça. Um simples alongamento resolveu, e passou a dor de cabeça. Claro que não é regra, dor de cabeça pode ser um tumor, ou aneurisma, se ela persistir por muito tempo é bom ir num neurologista.

Re: EXISTE CURA PARA A HOMEOPATIA?
Luiz Carlos Querido, o missionário da homeopatia.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237