A origem das coisas
Re: A origem das coisas
E como se sabe que uma baá é meia boca? E uma empregada? E uma diarista? Só na base da informação mesmo. Senão, vai na prática e esta ultima é triste...experiência própria...
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


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Re: A origem das coisas
Luiz Carlos Querido escreveu:E como se sabe que uma baá é meia boca? E uma empregada? E uma diarista? Só na base da informação mesmo. Senão, vai na prática e esta ultima é triste...experiência própria...
Muitas vezes dá pra saber na primeira pergunta, sim. De resto, nem informação vale, pois cada um tem um jeito de avaliar.
A experiência própria é o que vale. Por isto, quando o assunto é de alto risco, prefiro não arriscar.

Re: A origem das coisas
Agora alguém poste a lista de coisas inventadas pelos espíritos superiores, muito mais sábios que nós, pobres encarnados.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Re: A origem das coisas
Darkside escreveu:Agora alguém poste a lista de coisas inventadas pelos espíritos superiores, muito mais sábios que nós, pobres encarnados.
Estraga prazer!
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- Fernando Silva
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Re: A origem das coisas
Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:Herf escreveu:* Tópico para enterrar no cu dos comunistas que odeiam empreendedores.
Eles odeiam mas usam tudo o que os empreendedores criam e produzem. E ainda pedem emprego lá. Quando não conseguem, pois não têm qualificação, ficam fulos da vida.
Mas no dia seguinte, estão de novo a adquirir produtos capitalistas.
Inclusive ateus e céticos em empresas fundadas por religiosos...
Desde que a religião deles não interfira com sua capacidade empresarial.
- Fernando Silva
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Re: A origem das coisas
Luiz Carlos Querido escreveu:Mas entendi seu ponto de vista. Obviamente eu prefiro colocar em algo neutro. Neste caso PUC é neutra. Já as outras eu não sei, mas o Fernando sabe...
O que eu deveria saber? Estudei em colégios religiosos até os 16 anos. Eram colégios católicos e a crença não afetou o ensino das ciências.
Depois fui para uma faculdade federal.
Re: A origem das coisas
Fernando Silva escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Mas entendi seu ponto de vista. Obviamente eu prefiro colocar em algo neutro. Neste caso PUC é neutra. Já as outras eu não sei, mas o Fernando sabe...
O que eu deveria saber? Estudei em colégios religiosos até os 16 anos. Eram colégios católicos e a crença não afetou o ensino das ciências.
Depois fui para uma faculdade federal.
Pensei ter sido você que tenha feito algum comentário de ensino superior sobre certas faculdades cujos fundadores fossem batistas ou presbiterianos. Devo ter me enganado. Talvez tenha sido Acauan, mas sei (acho...)que foi alguém daqui.
De qualquer forma, vou criar um novo tópico por uma noticia que achei interessante da Veja
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- carlo
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Re: A origem das coisas
Apo escreveu:carlo escreveu: não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
Cozinha com o quê? Graxa de porco?
Bidú!!! Acertou na mosca! A velha e boa gordura de porco.

NOSSA SENHORA APARECIDA!!!!
Re: A origem das coisas
carlo escreveu:Apo escreveu:carlo escreveu: não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
Cozinha com o quê? Graxa de porco?
Bidú!!! Acertou na mosca! A velha e boa gordura de porco.
Colesterol elevado à nona potência...
Gostei desse cara.
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- carlo
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Re: A origem das coisas
O ENCOSTO escreveu:carlo escreveu:não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
mas isso é uma bichona!!!
Uia.. Ow Encosto, vc já usou óleo de canola? Se sim, pode me dizer se vc conhece alguma planta chamada canola? Se não achar, procure por Canadian Oil. Can..Oil.

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- berehulka
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Re: A origem das coisas
carlo escreveu:...procure por Canadian Oil. Can..Oil.
capaz... :-/
“Percebo que, mesmo aquelas pessoas que afirmam que tudo esteja predestinado e que nada é possível fazer para se mudar,
olham antes de atravessar a rua”. - Stephen Hawking

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Re: A origem das coisas
carlo escreveu:Apo escreveu:carlo escreveu: não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
Cozinha com o quê? Graxa de porco?
Bidú!!! Acertou na mosca! A velha e boa gordura de porco.
AHHAHAH! Criei-me com isto! Minha avó tinha este hábito. Até sobremesas ela fazia! Por sinal, uma das melhores tortas que comi na minha vida era feita com gordura de porco : Torta Russa ( verdade, não é brincadeira comuna).

Feijão com gordura de porco é ooooutra coisa.
Mas prefiro óleos vegetais, prefencialmente o de oliva, extração a frio, ph baixíssimo.


- Apo
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Re: A origem das coisas
carlo escreveu:O ENCOSTO escreveu:carlo escreveu:não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
mas isso é uma bichona!!!
Uia.. Ow Encosto, vc já usou óleo de canola? Se sim, pode me dizer se vc conhece alguma planta chamada canola? Se não achar, procure por Canadian Oil. Can..Oil.
Como assim? A planta original existe e foi transformada geneticamente pelos canadenses e introduzida no Brasil pelo RS na década de 70.
A discussão gira em torno de considerações quanto aos transgênicos. Mas o vegetal existe.


- carlo
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Re: A origem das coisas
Luiz Carlos Querido escreveu:carlo escreveu:Apo escreveu:carlo escreveu: não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
Cozinha com o quê? Graxa de porco?
Bidú!!! Acertou na mosca! A velha e boa gordura de porco.
Colesterol elevado à nona potência...
Gostei desse cara.
Mito!

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- carlo
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Re: A origem das coisas
Apo escreveu:carlo escreveu:Apo escreveu:carlo escreveu: não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
Cozinha com o quê? Graxa de porco?
Bidú!!! Acertou na mosca! A velha e boa gordura de porco.
AHHAHAH! Criei-me com isto! Minha avó tinha este hábito. Até sobremesas ela fazia! Por sinal, uma das melhores tortas que comi na minha vida era feita com gordura de porco : Torta Russa ( verdade, não é brincadeira comuna).![]()
Feijão com gordura de porco é ooooutra coisa.
Mas prefiro óleos vegetais, prefencialmente o de oliva, extração a frio, ph baixíssimo.
Óleo de oliva aquecido é um veneno, portanto não serve para o cozimento.

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- carlo
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Re: A origem das coisas
Apo escreveu:carlo escreveu:O ENCOSTO escreveu:carlo escreveu:não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
mas isso é uma bichona!!!
Uia.. Ow Encosto, vc já usou óleo de canola? Se sim, pode me dizer se vc conhece alguma planta chamada canola? Se não achar, procure por Canadian Oil. Can..Oil.
Como assim? A planta original existe e foi transformada geneticamente pelos canadenses e introduzida no Brasil pelo RS na década de 70.
A discussão gira em torno de considerações quanto aos transgênicos. Mas o vegetal existe.
O óleo de canola é obtido através do Colzo, planta que foi ou é ainda usada para a fabricação do gaz mostarda. Aliás qualquer óleo obtido de extração a quente é veneno, inerte a molécula do hidrogênio seu orfganismo não reconhecerá nada, vai aramenar como placas de gordura. O óleo de canola é um egodo, é a abreviação de oleo canadense.

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- Fedidovisk
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Re: A origem das coisas
alguém ousa dizer que eu não posso fazer o mexidão de sábado com azeite de oliva ?! ?! É isso!?
Quem é o crápula ?
Quem é o crápula ?
- carlo
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Re: A origem das coisas
Fedidovisk escreveu:alguém ousa dizer que eu não posso fazer o mexidão de sábado com azeite de oliva ?! ?! É isso!?
Quem é o crápula ?
Pode fazer numa nice, mas não esquente( o óleo de oliva). Seguinte, faça com gordura que possa aquecer, coco, palma, banha de porco e depois sarangue bons bocados de azeite extra virgem por cima te garanto que vai ficar uma dilícia!

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Re: A origem das coisas
carlo escreveu:Apo escreveu:carlo escreveu:O ENCOSTO escreveu:carlo escreveu:não tenho comido nada que a industria processa, nem óleos.
mas isso é uma bichona!!!
Uia.. Ow Encosto, vc já usou óleo de canola? Se sim, pode me dizer se vc conhece alguma planta chamada canola? Se não achar, procure por Canadian Oil. Can..Oil.
Como assim? A planta original existe e foi transformada geneticamente pelos canadenses e introduzida no Brasil pelo RS na década de 70.
A discussão gira em torno de considerações quanto aos transgênicos. Mas o vegetal existe.
O óleo de canola é obtido através do Colzo, planta que foi ou é ainda usada para a fabricação do gaz mostarda. Aliás qualquer óleo obtido de extração a quente é veneno, inerte a molécula do hidrogênio seu orfganismo não reconhecerá nada, vai aramenar como placas de gordura. O óleo de canola é um egodo, é a abreviação de oleo canadense.
Esta dando ouvidos a um SPAM falso sobre o óleo. Originalmente foi escrito em linguá inglesa, atualmente ele é divulgado tendo como origem a Universidade Federal de Lavras.
NOTA DE ESCLARECIMENTO
http://www.posgraduacao.ufla.br/bet/mod ... cle&sid=49
Tem sido propagado na Internet um texto sobre CANOLA atribuído à Universidade Federal de Lavras (UFLA) cujo título é: “ÓLEO DE CANOLA – A perfeição humana da canola – A planta que Deus não criou! Por: Luiz Antônio Caldani – Universidade Federal de Lavras MG”. Basta uma simples pesquisa em sites de busca, como o Google, por exemplo, com o título ou palavras relacionadas para verificar que ele aparece em vários sites.
A esse respeito, a Universidade Federal de Lavras tem o seguinte a declarar:
1 - Esse texto foi colocado no portal de nosso “Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Bioética” por uma pessoa totalmente estranha a esta Universidade, de nome Luiz Antônio Caldani. O portal foi criado, entre outras, com a finalidade de servir como instrumento interno de debate entre os alunos do curso. Infelizmente, como quase tudo que “cai” na internet, o texto assinado por esta pessoa, já foi postado em diversos sites sempre citando “Extraído do site da Universidade Federal de Lavras – MG – (UFLA)”, para ganhar mais credibilidade.
2 - Uma vez que esse texto foi colocado por uma pessoa sem qualquer vínculo profissional com a nossa Universidade, as suas opiniões não refletem a posição da UFLA. Não obstante a liberdade de expressão de nossos alunos em sites de vinculação restrita, e com senha para acesso, este texto mostra claramente o mau uso desta liberdade, uma vez que esta pessoa nem mesmo é aluno do referido curso.
3 - É importante esclarecer que a UFLA sempre se pautou, nos seus 100 anos de existência, com a responsabilidade ética de publicar textos técnicos baseados em pesquisas cientificas, dentro dos mais rígidos princípios da experimentação e, neste caso, nenhum professor desta Instituição pesquisou a canola com tais objetivos.
4 – Depois de uma análise do texto por professores ligados à área foi constatado que o seu conteúdo não apresenta evidências técnicas experimentais, o que anula a sua validade científica. Além do mais, deseduca o leitor e, por ser tendencioso, pode ter sido escrito com finalidades ideológicas não confessadas.
5 – Pelo exposto, a Universidade Federal de Lavras rechaça veementemente texto desta natureza, ainda mais sem fundamentação científica.
O óleo de canola disponível nos supermercados é recomendado pela maioria dos cardiologistas, é um alimento funcional e não é transgênico.
"Na América do Sul ainda não se empregam variedades ou híbridos de canola transgênicos ou gerados por mutação, utilizando-se apenas variedades geradas através de melhoramento genético convencional. A maioria das sementes de canola empregadas no Brasil são importadas, e para que as sementes tenham sua entrada liberada nos portos, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento exige laudo de análise, para cada lote de 1000 kg. Estas análises têm sido realizadas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, comprovando estar livre de Organismos Geneticamente Modificados - OGM´s."
Mais informações: http://www.sanavita.com.br/padrao.aspx? ... ection=228
A maioria das informações sobre males desse óleo não costumam tem respaldo cientifico.
A discussão sobre os transgênicos se dá no campo da bioética e gira em torno dos possíveis males que certos transgênicos hipoteticamente poderiam produzir. Trata-se principalmente da preocupação sobre o quê pode resultar a criação de novas especies e sua introdução no meio ambiente.
Re: A origem das coisas
carlo escreveu:Fedidovisk escreveu:alguém ousa dizer que eu não posso fazer o mexidão de sábado com azeite de oliva ?! ?! É isso!?
Quem é o crápula ?
Pode fazer numa nice, mas não esquente( o óleo de oliva). Seguinte, faça com gordura que possa aquecer, coco, palma, banha de porco e depois sarangue bons bocados de azeite extra virgem por cima te garanto que vai ficar uma dilícia!
Azeite aquecido. Por que não?!!!
http://www.azeitesborges.com.br/noticia ... ?entre=100
Com relação ao modo de preparo dos alimentos sabe-se que o emprego de azeite de oliva na culinária é amplo e irrestrito. Vai desde seu emprego cru sobre saladas até a fritura por imersão, passando por diferentes técnicas culinárias que requerem o aquecimento da gordura ou não. No livro da mais famosa escola culinária do mundo - Le Cordon Bleu – “Todas as técnicas culinárias”, há preciosas indicações de como fritar ovos, saltear batatas cozidas, assar legumes, desenvolver molhos para saladas usando como base o azeite de oliva.
No Brasil, país sem tradição de cultivo e consumo do azeite de oliva, há muita desinformação a respeito das possibilidades de uso desta gordura na culinária e muitas vezes ignora-se ou mesmo rechaça-se a possibilidade de aquecer o azeite de oliva.
Na Espanha e nos países mediterrâneos, é pratica comum o refogado e a fritura por imersão com azeite de oliva. Considera-se, inclusive, que a fritura com azeite de oliva penetra muito pouco no alimento, motivo pelo qual seu valor calórico altera menos significativamente do que quando se utiliza outros óleos vegetais. A qualidade nutritiva dos alimentos fritos não diminui, já que a temperatura que se alcança no interior do alimento não é alta e o tempo de fritura é curto, coisa que tampouco ocorre com os demais óleos vegetais.
Entretanto para poder utilizar adequadamente a fritura é preciso saber aproximadamente a temperatura na qual o óleo começa a fumegar. Na verdade, como explica Robert L. Wolke, no livro O que Einstein disse a seu cozinheiro, os pontos de fumaça dos óleos vegetais comuns e frescos (não reutilizado) podem variar de 120 oC a mais de 230 oC. As temperaturas exatas dos pontos de fumaça podem variar bastante, dependendo do grau de refinamento, da variedade de sementes utilizadas como matéria prima e até do clima em que ela cresceu.
Robert L. Wolk, professor de química na Universidade de Pittsburgh, usando dados do Instituto de Gorduras e Óleos Comestíveis dos EUA afirma que os azeites de oliva podem variar de 210 oC a 238 oC, dependendo do tipo, e que os azeites de Oliva extra-virgem em geral tem ponto de fumaça mais baixo, enquanto o azeite de oliva filtrado o tem mais alto. Para ele “(...) As culinárias do Mediterrâneo devem suas qualidades singulares em grande parte ao uso quase exclusivo do azeite de oliva, que é um componente do sabor das receitas, não apenas um meio de cozimento. É usado em tudo, desde confeitaria a frituras por imersão. E ainda me falta ouvir algum espanhol ou italiano queixar-se de algum fiapo de fumaça na cozinha” (pág 76)
Além do mais, se deve considerar que o ponto de fumaça do azeite de oliva, aliás de diversos óleos de cozinha, é mais alto que a mais desejável temperatura de fritura por imersão, que, seguindo ainda o Cordon Bleu é de 180 a 190 oC; Sendo que é possível fritar verduras a 160 oC e todo o resto a 175 oC.
Como se vê, com relação aos refogados não há como ter problemas, desde que use-se sempre fogo moderado. E com relação a frituras basta seguir algumas regras:
1.o azeite deve ser aquecido a fogo moderado e não em fogo alto;
2.nunca se deve deixar fumegar o azeite já que isto significa que se chegou a uma temperatura crítica e, portanto, propícia a formação de substâncias, sabores e odores indesejáveis; Portanto, se você esquecer a panela no fogo e sua cozinha se encher de fumaça ... jogue o azeite fora!
3.o azeite deve ser filtrado imediatamente depois de ser utilizado para evitar os restos de alimentos que podem acelerar sua degradação;
4.o azeite de oliva pode ser reutilizado , uma vez que tenha se tomado todos os cuidados anteriores, até um máximo de cinco a seis frituras. O ideal é que seja reutilizado um número menor de vezes possível;
A importância de se seguir estas regras de fritura com azeite de oliva (válidas para os outros óleos vegetais também) é devido ao fato de que quando os óleos (qualquer óleo) são aquecidos ou oxidados, sua moléculas de ácido graxos se soltam e ele se degrada, o que faz com que da próxima vez que for utilizá-lo seu ponto crítico de aquecimento (ponto de fumaça) será menor e ele produzirá um gosto amargo em sua comida. Os óleos podem também adquirir uma consistência espessa, gosmenta e com uma cor mais escura, devido ao fato de suas moléculas unirem-se em moléculas muito maiores (polimerização é o termo técnico). E, ainda, os óleos que ultrapassam o ponto de fumaça podem degradar-se em substâncias químicas indesejáveis, como os chamados radicais livres.
Seguidas estas regras o que se consegue é uma fritura seca e saborosa, além de não apresentar riscos para a sua saúde.
Re: A origem das coisas
A maioria dos nutricionistas e médicos afirmam que óleos extraídos à pressão e temperaturas altas são prejudiciais. O correto seria usar gorduras naturais como as de abacate, coco, azeitnonas, castanhas e etc. Agora, poderiam me dizer QUANTO DESTAS GORDURAS FAZ MAL!
Não, não podem pois, assim como não se pode dizer que uma cerveja faz mal à todos igualmente, não se pode afirmar nada sobre nada no quesito alimentação. Nem de drogas (isso inclui remédios) se pode.
Não, não podem pois, assim como não se pode dizer que uma cerveja faz mal à todos igualmente, não se pode afirmar nada sobre nada no quesito alimentação. Nem de drogas (isso inclui remédios) se pode.
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- Apo
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Re: A origem das coisas
Azeite ( de oliva ) é melhor quando é primeira extração e à frio.
Mas este negócio sobre a Canola aí é hoax dos bons!
Mas este negócio sobre a Canola aí é hoax dos bons!
