Ui! Que meigo...

Darkside escreveu:Apo escreveu:Igualmente machistas. Não curto mesmo.
Sério mesmo, me diz o que tem de machista em considerar que alguém deve ser trabalhador, honrado, forte, bravo e defender sua família?
O eminho aí é um perdido na vida.
A tradição do sudeste é geral no mundo todo. A nossa é só culto à grossura mesmo. Se parar para ver aqueles Galpão Crioulo e Fogo de Chão não sobra meia pataca de conversa que não seja atraso puro.
A comparação foi uma brincadeira. Mas tu acha mesmo que programas de tv conseguem representar o que é a tradição de um povo?
O pessoal de Pelotas, assim como de algumas cidades do interior, tinham aquela tradição de fazer festa e desfile com homem vestido de mulher. E era tão estranha a coisa que terminei um noivado por conta daquilo.
Até acho que não era...mas achar tão bom se vestir de mulher e sair pela noite mostrando as pernas e peitos me incomodava, incomodava..
Disso aí eu não sabia.
Apo escreveu:Darkside escreveu:Sério mesmo, me diz o que tem de machista em considerar que alguém deve ser trabalhador, honrado, forte, bravo e defender sua família?
Não é esta a parte que é machista. Este é apenas um lado ( que é comum a todo cidadão de bem ). O que incomoda é a forma grosseira de falar, palavras se referindo às mulheres como se animais fossem ( ex, potranca, ancas ...). Não há apreço algum por bons modos à mesa e parece sempre que ainda estamos no tempo da Casa das 7 Mulheres. Não vejo nada de bom em cultuar isto.
A comparação foi uma brincadeira. Mas tu acha mesmo que programas de tv conseguem representar o que é a tradição de um povo?
Aqui no RS são tradicionais estes programas e tem muita audiência no interior e entre os mais aficcionados na capital. Esta coisa de CTG é muita grossura pro meu gosto.
As mulheres são bregas e submissas ( prendas = mulher prendada nas lidas domésticas) e os homens se tratam como animais.
Eu fui vizinha do Borgetinho durante muito anos. Ele é daquele jeito mesmo.
Pois é, pois é...
Darkside escreveu:Campinas eu não sei, mas a real é que pelotense sempre foi motivo de piada aqui no RS mesmo. Mas como o Encosto já disse, foi com o casseta e planeta que a fama se espalhou e se misturou injustamente com o resto do RS. =/
Luiz Carlos Querido escreveu:Benetton escreveu:De onde será que veio esta "lenda" ( seria lenda mesmo? ) de que os gaúchos gostam de dar ré no quiabo?
Estava me perguntando isso estes dias, já que algumas cidades e estados tem esta fama de fazerem piadas.
Alguém saberia? Campinas, Pelotas, Santos Dumont e etc? Procurei mas não achei pois não sei qual termo de pesquisa usar...
Darkside escreveu:Apo escreveu:Darkside escreveu:Sério mesmo, me diz o que tem de machista em considerar que alguém deve ser trabalhador, honrado, forte, bravo e defender sua família?
Não é esta a parte que é machista. Este é apenas um lado ( que é comum a todo cidadão de bem ). O que incomoda é a forma grosseira de falar, palavras se referindo às mulheres como se animais fossem ( ex, potranca, ancas ...). Não há apreço algum por bons modos à mesa e parece sempre que ainda estamos no tempo da Casa das 7 Mulheres. Não vejo nada de bom em cultuar isto.
Não acho que seja comum a todo "cidadão de bem", quantas pessoas são assim hoje em dia? "Cidadão de bem" assim anda bastante raro.
Meus tios do interior são educados à mesa e carinhosos com as mulheres (principalmente só com as suas já que elas são ciumentas), isso não impede eles de cultivarem as tradições. Quem chama mulher de potranca é funkeiro, e as "potrancas" gostam de serem tratadas assim.
Esse mito do machismo gaúcho não tem cabimento, aqui não existe mais machismo que em lugar algum.
A comparação foi uma brincadeira. Mas tu acha mesmo que programas de tv conseguem representar o que é a tradição de um povo?
Aqui no RS são tradicionais estes programas e tem muita audiência no interior e entre os mais aficcionados na capital. Esta coisa de CTG é muita grossura pro meu gosto.
As mulheres são bregas e submissas ( prendas = mulher prendada nas lidas domésticas) e os homens se tratam como animais.
Eu fui vizinha do Borgetinho durante muito anos. Ele é daquele jeito mesmo.
Bom, eu não vejo assim, mas em CTG as coisas são diferentes. É tipo uma representação, um comportamento onde não existe em outro lugar a não ser ali mesmo.
PS: Borgetinho eterno, maior gaitero do mundo.
Pois é, pois é...
Conheci uma bela moça de Pelotas esses tempos, mas acho que manterei distância de lá.
Lúcifer escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Benetton escreveu:De onde será que veio esta "lenda" ( seria lenda mesmo? ) de que os gaúchos gostam de dar ré no quiabo?
Estava me perguntando isso estes dias, já que algumas cidades e estados tem esta fama de fazerem piadas.
Alguém saberia? Campinas, Pelotas, Santos Dumont e etc? Procurei mas não achei pois não sei qual termo de pesquisa usar...
Que eu saiba, os moradores mais ricos dessas regiões, acredito que no século 19, gostavam de mandar os seus filhos para europa, para estudarem para serem advogados ou outra coisa.
O pior é que depois de alguns anos lá, eles pegavam os trejeitos do local, mais especificamente da França.
E quando retornavam para o Brasil......bem...digamos que a fama que eles pegaram não foi muito boa não.![]()
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Apo escreveu:Pior que tem isto mesmo. Os rapazes ficavam educados e eram vistos como delicados.
Luiz Carlos Querido escreveu:Apo escreveu:Pior que tem isto mesmo. Os rapazes ficavam educados e eram vistos como delicados.
Educados uma ova. Isso é uma BICHOOOONA mesmo!
Apo escreveu:Dark, "cidadão de bem" é um rótulo apenas. Usei-o porque falastes em ser trabalhador, honrado e defender a família.
Apo escreveu:A maioria das pessoas é assim, e não apenas os homens ( como costuma ser a tal defesa ds valores gaúchos, mas apenas em relação aos homens, o que acho ridículo).
Apo escreveu:Ser um homem honrado e trabalhador não significa ser machão, forte (? A força reside em saber montar um cavalo e enfiar-lhe esporas?) ou bravo (? outra virtude relativa, que remonta ao tempo da revolução - meio irrelevante no tempos atuais, em que vivemos é com medo e tentando mais é nos defender. Antes, bravura era ter coragem para atacar e morrer pela pátria ou outra bandeira qualquer. A gente quer mais é paz).
Apo escreveu:Darkside escreveu:Meus tios do interior são educados à mesa e carinhosos com as mulheres (principalmente só com as suas já que elas são ciumentas), isso não impede eles de cultivarem as tradições. Quem chama mulher de potranca é funkeiro, e as "potrancas" gostam de serem tratadas assim.
Não estamos falando das mesmas tradições, então. Se pegar música gauchesca tradicionalista, as prendas são potrancas, sim. E tem ancas, não quadris ou cintura. Veja os programas que falei, pois é daquilo que eu e meu sogro falamos.
Este "potranca" de funk é machista e vulgar, o que é duplamente insuportável. Problema delas se elas gostam. As mulheres da tal cultura gauchesca nem tinham muito palpite a dar sobre a forma como os homens as tratavam. Prá começar que as chamavam de "patroa", "senhora", como se fosse para manter uma certa relação de hierarquia fora da cama. Talvez um resquício de um matriarcado quando os homens iam à guerra...Mas quando em casa, quem mandava eram eles. Elas apenas ajudavam a "administrar" o lar. Daí o termo "donas de casa".
Apo escreveu:Darkside escreveu:Esse mito do machismo gaúcho não tem cabimento, aqui não existe mais machismo que em lugar algum.
Existe, sim. Pode estar bem disfarçado pelas modernidades, mas existe. Os mais velhos ainda acham que quem manda é o homem.
Só para citar um exemplo, um casal de amigos meus ( ambos criados em fazendas aqui no interior e agora com fazenda em Mato Grosso também), tratam a filha mulher diferentemente do filho homem - ambos adolescentes. A menina não pode dirigir antes dos 18 ( tem 17). O menino pode pegar a moto e o jipe do pai ( ele tem 15). Ele vai herdar todos os bens da família, a menos que ela entre na Justiça, porque é assim tradicionalmente em ambas famílias. A menina terá que construir seu próprio patrimônio ( se casar com um cara de uma família tradicional, melhor). Se perguntar a eles por que é assim, eles apenas respondem que é o que manda a tradição. Isto tudo eles morando em Porto Alegre, tendo grana e viajando pelo mundo ( o menino pode viajar com a turma da escola para fora do estado e do país, a menina só se for com os pais junto).
Apo escreveu:Darkside escreveu:Bom, eu não vejo assim, mas em CTG as coisas são diferentes. É tipo uma representação, um comportamento onde não existe em outro lugar a não ser ali mesmo.
Não sei, não. Para alguns pode ser. Mas duvido que aquela turma que toma mate de segunda a segunda e ouve Nico Fagundes, saia do CTG e vá ao show do Iron Maiden.
Apo escreveu:Darkside escreveu:PS: Borgetinho eterno, maior gaitero do mundo.
Viu que ele tocou os hinos no jogo do Brasil ontem?![]()
Apo escreveu:Por quê? As moças de Pelotas são prendadas. Se for moça mesmo...vale a pena.
Apo escreveu:MAS QUE BARBARIDADE!!!
Bah, mas a tal de Anna quer acabá de vez com o chifrudo, Tchê!!!
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Quem desdenha quer comprar...
Coitados dos nossos guris!!! Amo todos!
O ENCOSTO escreveu:Nem tudo esta perdido.
Ao menos eu posso usar essas piadas para sacanear os pelotenses.
Luiz Carlos Querido escreveu:Benetton escreveu:De onde será que veio esta "lenda" ( seria lenda mesmo? ) de que os gaúchos gostam de dar ré no quiabo?
Estava me perguntando isso estes dias, já que algumas cidades e estados tem esta fama de fazerem piadas.
Alguém saberia? Campinas, Pelotas, Santos Dumont e etc? Procurei mas não achei pois não sei qual termo de pesquisa usar...
Mas não sabia esta do Encosto não, tadinho!
Darth Gayder
Darkside escreveu:- FilhosDaPuta.
Abraços,
Benetton escreveu:Apo escreveu:Benetton escreveu:Será que o Encosto é um gaucho autêntico ( está inserido na “lendária” regra ) ou é um gaúcho pirata ( exceção à regra? ). Aqueles chifres ainda são um mistéééério ...
Posso garantir que ele é dentro dos conformes do que se espera da espécie.
Tem um ditado que diz : "As aparências enganam..." Huuuuummmm ... sei não!
Anna escreveu:Apo escreveu:MAS QUE BARBARIDADE!!!
Bah, mas a tal de Anna quer acabá de vez com o chifrudo, Tchê!!!
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Quem desdenha quer comprar...
Coitados dos nossos guris!!! Amo todos!
Eu quero comprar mesmo! Por mim eu já teria comprado mas a distância impede.
Anna escreveu:Égua! O tópico da viadagem rendeu!
Darkside escreveu:Apo escreveu:Dark, "cidadão de bem" é um rótulo apenas. Usei-o porque falastes em ser trabalhador, honrado e defender a família.
Eu considero um cidadão de bem qualquer pessoa que não seja um infrator da lei ou que não pratique algo que prejudique outras pessoas. Alguém pode ser um cidadão de bem pelo que deixa de fazer, enquanto essas outras qualidades são atitudes.
Apo escreveu:A maioria das pessoas é assim, e não apenas os homens ( como costuma ser a tal defesa ds valores gaúchos, mas apenas em relação aos homens, o que acho ridículo).
Parece que você está confundindo o machismo propriamente dito com tradições. Você sabe que a mulher gaúcha é criada pra ser bem educada, mas ao mesmo tempo honrada e forte, apesar de não se tratar tanto de força física.
Tradições não buscam justiça ou igualdade, elas meramente refletem o pensamento passado de geração em geração de algum povo, que crê na serventia e nos valores que as tradições transmitem.
No caso das gaúchas, a mulher e o homem possuem papéis diferentes e definidos na sociedade, mas nenhum deles sendo mais importante que o outro, a não ser que alguém deseje o contrário. O homem das tradições gaúchas sabe muito bem o quanto precisa da mulher, e não apenas como reprodutora ou dona de casa.![]()
Se alguém cultivar os valores e eliminar o machismo terá uma boa filosofia de vida, sendo que esse machismo é típico de povos do interior e não uma exclusividade gaúcha.
Apo escreveu:Ser um homem honrado e trabalhador não significa ser machão, forte (? A força reside em saber montar um cavalo e enfiar-lhe esporas?) ou bravo (? outra virtude relativa, que remonta ao tempo da revolução - meio irrelevante no tempos atuais, em que vivemos é com medo e tentando mais é nos defender. Antes, bravura era ter coragem para atacar e morrer pela pátria ou outra bandeira qualquer. A gente quer mais é paz).
Uma coisa não tem a ver com as outras, mas você deu significados completamente diferentes de como eu entendo essas virtudes...
Ser forte tem óbvias e incontáveis vantagens do que ser fraco.
Ajudar outras pessoas, fazer serviços pesados, conseguir carregar e levantar coisas, se defender... por que não seria uma virtude?
Ser forte não é sinônimo de ser briguento.
Querer guerra e revolução é coisa de comunista.
Ser bravo é ter coragem na vida, coisa que todos precisamos em muitos de nossos momentos mais importantes, na hora de tomar decisões, assumir responsabilidades, etc. Também é um valor cultivado pela mulher gaúcha, assim como tantos outros.
Apo escreveu:Darkside escreveu:Meus tios do interior são educados à mesa e carinhosos com as mulheres (principalmente só com as suas já que elas são ciumentas), isso não impede eles de cultivarem as tradições. Quem chama mulher de potranca é funkeiro, e as "potrancas" gostam de serem tratadas assim.
Não estamos falando das mesmas tradições, então. Se pegar música gauchesca tradicionalista, as prendas são potrancas, sim. E tem ancas, não quadris ou cintura. Veja os programas que falei, pois é daquilo que eu e meu sogro falamos.
Este "potranca" de funk é machista e vulgar, o que é duplamente insuportável. Problema delas se elas gostam. As mulheres da tal cultura gauchesca nem tinham muito palpite a dar sobre a forma como os homens as tratavam. Prá começar que as chamavam de "patroa", "senhora", como se fosse para manter uma certa relação de hierarquia fora da cama. Talvez um resquício de um matriarcado quando os homens iam à guerra...Mas quando em casa, quem mandava eram eles. Elas apenas ajudavam a "administrar" o lar. Daí o termo "donas de casa".
Pois é, parece que não.![]()
Que tipo de "música" você anda ouvindo? Te desafio a postar aqui uma única música dos Fagundes, ou qualquer outro artista conceituado no meio musical tradicionalista pelas belas composições, onde eles se refiram a uma mulher como "potranca". Pelo contrário, chamam elas sempre de "morena", "moça", e fazem vários poemas pra elas. Aqueles programas são gravados em Porto Alegre pra gente da capital mesmo ver e achar o povo do interior atrasado, pra dar graças a Deus por morar no meio de um monte de prédio alto.![]()
Troque "cultura gauchesca" por "antigamente" em sua última afirmação que ela faz sentido igual, isso porque as coisas naquelas épocas eram assim em qualquer lugar.
Apo escreveu:Darkside escreveu:Esse mito do machismo gaúcho não tem cabimento, aqui não existe mais machismo que em lugar algum.
No tradicionalismo, existe. E o mito não é mito, é real nos valores tradicionais.Existe, sim. Pode estar bem disfarçado pelas modernidades, mas existe. Os mais velhos ainda acham que quem manda é o homem.
Só para citar um exemplo, um casal de amigos meus ( ambos criados em fazendas aqui no interior e agora com fazenda em Mato Grosso também), tratam a filha mulher diferentemente do filho homem - ambos adolescentes. A menina não pode dirigir antes dos 18 ( tem 17). O menino pode pegar a moto e o jipe do pai ( ele tem 15). Ele vai herdar todos os bens da família, a menos que ela entre na Justiça, porque é assim tradicionalmente em ambas famílias. A menina terá que construir seu próprio patrimônio ( se casar com um cara de uma família tradicional, melhor). Se perguntar a eles por que é assim, eles apenas respondem que é o que manda a tradição. Isto tudo eles morando em Porto Alegre, tendo grana e viajando pelo mundo ( o menino pode viajar com a turma da escola para fora do estado e do país, a menina só se for com os pais junto).
Eu me expressei mal aqui...
O que eu quis dizer é que não existe mais machismo na cultura gaúcha do que em qualquer outra cultura antiga. Não é algo peculiar, próprio apenas do RS, é só conhecer gente do interior de qualquer outro estado de cultura forte como alguns do nordeste pra ver. Você conhece essa história de seu casal de amigos, e eu conheço dezenas de gurias que vem de onde Judas perdeu as botas pra estudar, de cidadezinhas de menos de 15 mil habitantes, com as mesmas opiniões que tu tem sobre o machismo, só que sabendo do valor das tradições gaúchas. Eu creio que uma cultura pode evoluir sem deixar de ser o que é, tendo suas qualidades exaltadas e seus defeitos esquecidos, perpetuando bons valores.
Que mulher sabendo que pode ter direitos iguais ao homem iria querer ser uma empregada por vocação do gênero?
A filha do seu casal de amigos provavelmente vai ter todas as chances na vida de ter a sua independência e fazer o que quiser, inclusive criar filhas de um jeito bem mais liberal, e mesmo assim ela poderia ensinar as tradições gaúchas a ela.
Apo escreveu:Darkside escreveu:Bom, eu não vejo assim, mas em CTG as coisas são diferentes. É tipo uma representação, um comportamento onde não existe em outro lugar a não ser ali mesmo.
Não sei, não. Para alguns pode ser. Mas duvido que aquela turma que toma mate de segunda a segunda e ouve Nico Fagundes, saia do CTG e vá ao show do Iron Maiden.
Conheço vários típicos playboys e maloqueiros que frequentam CTGs todo final de semana com os pais, curtem música tradicionalista e tudo mais.
Tem jeito não Apo, cultivar as tradições não é virar um crente.![]()
Apo escreveu:Darkside escreveu:PS: Borgetinho eterno, maior gaitero do mundo.
Viu que ele tocou os hinos no jogo do Brasil ontem?![]()
Perdi.![]()
Já tenho o Hino do Grêmio tocado por ele aqui, o do Brasil deve ter ficado excelente, catarei na net.
Apo escreveu:Por quê? As moças de Pelotas são prendadas. Se for moça mesmo...vale a pena.
Pode crer que eu nunca chamaria de bela moça alguém que eu não tivesse certeza que é mulher de nascença.
Apo escreveu:tradição machista gauchesca como "culto à grossura".
King In Crimson escreveu:Apo escreveu:tradição machista gauchesca como "culto à grossura".
Uhmmmm...
Apo escreveu:E outra coisa sobre o tradicionalismo: quem gosta, gosta e ponto final. Não se discute.
Eu creio que uma cultura pode evoluir sem deixar de ser o que é, tendo suas qualidades exaltadas e seus defeitos esquecidos, perpetuando bons valores.