Olhe para Brasília, não para Pequim!

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carlo
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Olhe para Brasília, não para Pequim!

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http://www.viomundo.com.br/voce-escreve ... ra-pequim/

Olhe para Brasília, não para Pequim**

7 de abril de 2009

por Bruce Gilley*, no Wall Street Journal Asia

Ameaças à ordem liberal global são normalmente identificadas com estados não-liberais. É por isso que a China, com seu regime doméstico repressivo e sua política externa maleável (a não ser quando relacionada com os Estados Unidos) atrai tanta atenção nos dias atuais.

Mas um desafio mais determinado à atual ordem mundial pode estar emergindo de um supreendente trio de países que têm credenciais democráticas ao mesmo tempo impecáveis e um sério peso global. Eles são a Índia, o Brasil e a África do Sul -- e sua pouco notada experiência em coordenação de política externa desde 2003. Ela visa promover mudanças sutis mas profundas no sistema internacional com potencial para deixar o medo da ascensão da China na poeira da história.

A quase-aliança desses três poderes tem sérias implicações para o sistema internacional e seu maior gerenciador, os Estados Unidos, dependendo de como esse desafio é enfrentado. Mas uma implicação igualmente importante, ainda que não planejada, é a sabotagem das ambições chinesas. Ao roubar da China o discurso de que representa os países em desenvolvimento, esse novo trio poderia suplantar a China nos debates de questões internacionais. Isso pode ser boa notícia para a reforma doméstica na China, que faz tempo é boicotada pela ambições de grande potência do país.

A origem do Forum de Diálogo India-Brasil-África do Sul se deu na busca da África do Sul por novos aliados mais identificados com seus interesses e idéias depois do fim do apartheid em 1994. O ímpeto imediato veio do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, que sugeriu um esquema formal de cooperação no início de 2003. Em junho daquele ano, os ministros de relações exteriores dos três países inauguraram o grupo em Brasília, pedindo o fortalecimento de instituições internacionais para tratar de preocupações dos países em desenvolvimento em áreas como pobreza, meio ambiente e tecnologia. Desde então, de acordo com Sarah-Lea John de Sousa, do Instituto Fride, de Madrid, o trio tem conquistado apoio como "porta-voz dos países em desenvolvimento em âmbito global".

O Forum marcou presença ao convencer um grupo de 21 paises em desenvolvimento a bloquear o acordo na cúpula da Organização Internacional do Comércio em Cancún por conta dos subsídios agrícolas dos países ricos. Também fez um lobby bem sucedido por mudanças nas regras da OMC sobre a produção da versão genérica de drogas contra a AIDS, a malária e a tuberculose. Mas foi além das questões de comércio para assumir posições em relação a questões de segurança internacional e reforma institucional. Além de tratar de comércio, energia e projetos de desenvolvimento, o Forum divulgou posições conjuntas sobre tudo, da reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas ao processo, na Corte Internacional Criminal, contra o presidente sudanês Omar Hassan Al-Bashir.

O grupo também superou divergências sobre intervenção humanitária, direitos humanos e não-proliferação nuclear para falar com uma só voz. "Embora concebido como forum de diálogo, o grupo está rapidamente se transformando em uma parceria estratégica", escreveu Arvind Gupta, do Instituto para Estudos e Análises de Defesa da Índia em um relatório de setembro de 2008.

A China relutantemente se juntou à coalizão de Cancún. Mas desde então permaneceu fora do grupo, observando. Por três razões principais, deve manter essa posição.

Primeiro, a China é membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o que a coloca em rota de colisão com as aspirações do Forum de expandir o conselho para refletir a posição dos países pobres. Brasil e Índia são explícitos na disputa por assentos permanentes, enquanto a África do Sul, que sob as regras da União Africana não pode disputar um lugar permanente, buscou e conseguiu um assento não-permanente pela primeira vez em 2007. A China, que fica entre sua retórica de pedir a democratização das decisões internacionais e a realidade de que sairia perdedora nesse processo, decidiu cuidar de seus próprios interesses, em detrimento de sua pretensão de representar os mal lavados.

A China também difere da visão do Forum em termos da globalização. A declaração de Brasília alertou que "grande parte do mundo não se beneficiou da globalização" e pediu mudanças para manter maior poder econômico e de regulamentação nas mãos dos estados. Mas os líderes de Beijing se enxergam como beneficiários da globalização e desprezam a idéia de abraçar os chiliques esquerdistas contra o "neoliberalismo". Críticas ao mercado são uma questão delicada na China, onde um movimento neo-maoista as usa para atacar o regime. Ainda assim, a China poderia mudar sua posição sobre a reforma do Conselho de Segurança da ONU e a globalização no interesse da solidariedade entre os países em desenvolvimento (e no seu interesse de liderar o movimento).

A terceira razão não tem a ver com o Forum e o Forum não tem como mudar isso: a China não é uma democracia. Os membros do Forum notam que são "democracias vibrantes" e Daniel Flemes, do Instituto para Estudos Globais e Regionais de Hamburgo, na Alemanha, notou em um documento de 2007 que "a identidade comum do Forum é baseada em valores como democracia, liberdades individuais e direitos humanos". Direitos humanos, sociedade civil e empoderamento social são centrais ao capital moral do grupo.

Jornais indianos anunciaram que o Irã e o Egito se mostraram interessados em entrar no grupo mas foram rejeitados, possivelmente porque os líderes do Forum sabem que a legitimidade internacional deles depende de suas credenciais democráticas. O candidato mais lógico para admissão, se o grupo expandir, é a Indonésia, outro país pobre, populoso e democrático. Somados ao Japão e seu renovado papel internacional, isso também roubaria da China o papel de representante da Ásia.

A democracia não é apenas uma das exigências do Forum; é um dos motivos para sua existência. O grupo não é uma aliança de segurança -- afinal, o Brasil e a África do Sul são críticos duros do programa nuclear da Índia. Na verdade, o Forum busca usar seus ideais democráticos para efetivamente redesenhar as Nações Unidas e outras instituições internacionais para servir melhor aos países pobres. De forma estranha, o Forum é uma comunidade de democracias do inferno -- um grupo de países com credenciais democráticas impecáveis que estão usando sua identidade comum para desafiar em vez de apoiar os interesses dos Estados Unidos.

Estudiosos de relações internacionais chamam isso de "balanceamento suave" porque, em vez de confrontar os Estados Unidos, esses países estão tentando conter e reorientar Washington. A razão pela qual isso pode funcionar é que, como democracias, esses países têm estatura moral no mundo para conquistar seus objetivos. Diplomatas indianos e brasileiros, em particular, estão entre os melhores do mundo e podem fazer avançar os interesses do Forum porque têm ideais comuns.
Onde isso deixa a China? Provavelmente considerando porque mais um século que deveria ser dela não será. Isso pode ser uma boa notícia para os reformadores domésticos na China. Eles podem argumentar que a democracia é uma pré-condição à respeitabilidade internacional. Os líderes do Forum vão se encontrar de novo no Brasil em outubro. Aqueles que acompanham as mudanças em eventos internacionais deveriam cancelar suas viagens a Pequim e tomar providências para estar no Brasil.

Mr. Gilley é professor de Ciência Política na escola de governo da Universidade Estadual de Portland e co-editor com Larry Diamond de "Political Change in China: Comparisons With Taiwan" (Lynne Rienner, 2008).

** Tradução meia-boca deste site

RESUMINDO: ESTE GOVERNO, GOVERNA E TEM RUMO! CADE A ALCA?
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carlo
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Re: Olhe para Brasília, não para Pequim!

Mensagem por carlo »

SEGUNDO AQUELE IDIOTA AMERICANO QUE O LULA CHAMOU DE SUB DO SUB DO SUB, SE O BRASIL NÃO ACEITASSE A TESE DA ALCA, TERIA QUE TER COMÉRCIO COM O POLO NORTE. RESULTADO, O GOVERNO LULA ENTERROU A ALCA, TEM 20 POR CENTO DE C.E COM OS EUA E 80 COM O MUNDO O QUE NESTE MOMENTO DA CRISE INTERNACIONAL É ÓTIMO P/ NÓS. ATÉ O SUB DO SUB DO SUB, ADMITE ISTO HOJE.

http://online.wsj.com/article/SB123912571625797593.html

TRATA-SE DE UM JORNAL QUE ODEIA ATÉ O SOM DA PALAVRA SOCIAL-DEMOCRACIA!

Threats to the global liberal order are usually identified with illiberal states. That's why China, with its repressive domestic regime and its see-no-evil (unless related to the United States) foreign policy attracts so much attention these days.

But a more compelling challenge to the current world order may be emerging from an unlikely trio of countries that boast both impeccable democratic credentials and serious global throw weight. They are India, Brazil and South Africa and their little-noticed experiment in foreign policy coordination since 2003 to promote subtle but potentially far-reaching changes to the international system has the potential to leave fears of a rising China in the dustbin of history.

The quasi-alliance of these three powers has serious implications for the international system, and its major underwriter, the U.S., depending on how the challenge is handled. But an equally important, and quite unintended implication, is the sabotage of China's great power ambitions. By robbing China of its claims to represent developing countries, this new cooperative trio could sideline China from the major debates in international affairs. That may be good news for domestic reform in China, which has long been stunted by the country's great power ambitions.

The origins of the India-Brazil-South Africa Dialogue Forum (IBSA) lie in South Africa's quest for a new allies more consonant with its interests and ideas following the end of apartheid in 1994. The immediate impetus came from Brazilian president Luiz Inácio Lula da Silva, who floated a formal cooperation scheme in early 2003. In June of that year, the foreign ministers of the three countries inaugurated the group in Brasilia, calling for a strengthening of international institutions to address the concerns of developing countries in areas like poverty, the environment and technology. Since then, according to Sarah-Lea John de Sousa of Madrid's FRIDE think tank, the trio has been gaining support as "spokesmen for developing countries at the global level."

IBSA announced its presence by convincing a group of 21 developing countries to block agreement at the World Trade Organization's Cancún summit that year over the issue of rich country agricultural subsidies. It also successfully lobbied for changes to WTO rules covering the production of generic versions of AIDS, malaria and tuberculosis drugs. Yet it quickly moved beyond trade to take stands on issues of international security and institutional reforms. In addition to trade, energy and development projects, IBSA has staked out joint positions on everything from U.N. Security Council reform to the International Criminal Court's prosecution of Sudanese President Omar Hassan Al-Bashir. They have also papered over differences on humanitarian intervention, human rights and nuclear nonproliferation to speak with a common voice. "Though conceived as a dialogue forum, IBSA is rapidly moving into becoming a strategic partnership," wrote Arvind Gupta of India's Institute for Defense Studies and Analyses in a September 2008 report.

China reluctantly joined the Cancún coalition. But since then it has remained on the outside of IBSA, looking in. For three main reasons, it is likely to stay there.

First, China is a U.N. Security Council permanent member which sets it on a collision course with the IBSA aspirations to expand that body to reflect the views of the world's poor countries. Brazil and India are explicit in wanting permanent seats while South Africa, which is barred by its African Union obligations from seeking a permanent seat, nonetheless sought and won a nonpermanent seat for the first time in 2007. China, torn between its rhetoric calling for the democratization of international affairs and the reality that it would be a loser from this process, has decided to steer the self-interested course, to the detriment of its claims to represent the world's vast unwashed.

China is also on the wrong side of IBSA in terms of its views of globalization. The Brasilia Declaration warned that "large parts of the world have not benefited from globalization" and demanded changes to keep more economic and regulatory power in the hands of states. Yet Beijing's leaders see themselves as beneficiaries of globalization and are loathe to embrace left-wing tantrums against "neoliberalism." Critiques of the market are a touchy subject in China, where a neo-Maoist movement is using them to attack the ruling regime. Still, China could soften its views on U.N. Security Council reform and globalization in the interests of developing country solidarity (and its interests in leading that movement).

The third reason it stands outside IBSA is one that it cannot change: It is not a democracy. IBSA members note that they are "vibrant democracies" and Daniel Flemes of Hamburg-based German Institute for Global and Area Studies noted in a 2007 paper that "IBSA's common identity is based on values such as democracy, personal freedoms and human rights." Human rights, civil society, social empowerment and "gender mainstreaming" are central to their moral capital.

Indian newspapers have reported that Iran and Egypt expressed interest in joining the group but were rebuffed, possibly because IBSA leaders are aware how much their group's international legitimacy depends upon its democratic credentials. The most logical candidate for admission, if the group expands, is Indonesia, another poor, populous and democratic country. Coupled with a Japan that is renewing its role in international affairs, this would also rob China of claims to represent Asia.

Democracy is not just about IBSA's membership requirements; it bears on the very purposes of IBSA. IBSA is not a security alliance -- Brazil and South Africa, after all, are harsh critics of India's nuclear program. What it is, rather, is an alliance that seeks to use democratic ideals to effectively reshape the U.N. and other international institutions to serve poor countries better. In a strange way, IBSA is a community of democracies from hell -- a group of countries with impeccable democratic credentials who are using that common identity to challenge rather than advance U.S. interests. International relations scholars call this "soft balancing" because rather than confronting the U.S., they are simply trying to restrain and reorient it. The reason this may work is that, as democracies, these countries have the moral stature in the international system to achieve those goals. Indian and Brazilian diplomats in particular, already among the world's best, can advance the IBSA agenda because they share common ideals.
Where does that leave China? Probably wondering why yet another century mooted to be its century has passed it by. That may be good news for domestic reformers in China who can point to democracy as a precondition for international respectability. IBSA leaders are due to meet again in Brazil in October. Those tracking shifts in world affairs should cancel their trips to Beijing and make arrangements to be in Brazil.
Mr. Gilley is assistant professor of political science in the Mark O. Hatfield School of Government at Portland State University and co-editor with Larry Diamond of "Political Change in China: Comparisons With Taiwan" (Lynne Rienner, 2008).
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Acauan
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Re: Olhe para Brasília, não para Pequim!

Mensagem por Acauan »

Quanta bobagem...

Tem gente que não sabe, ou finge não saber, o que aconteceu anteontem mas se apresenta como portador das chaves do futuro.
Este discurso rastaquera é, sem tirar nem por, requentamento da agenda do movimento dos países não alinhados, de triste memória e que basta jogar as palavras chaves no google para comprovar que é verdade o que eu disse.

E quanto a China...
Pode ser uma porcaria agora, mas é menos porcaria do que era há cem anos e há trezentos era uma das grandes potências do que seria chamado big game.
Trezentos anos é pouco historicamente e cem é um terço disto.

Só que tem gente que quer prever o futuro da China com base nos últimos vinte anos.

Babaquaras.

Nós, Índios.

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carlo
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Re: Olhe para Brasília, não para Pequim!

Mensagem por carlo »

Ou seja um jornal conservador como o "Wall Street Journal", faz jornalismo, não dá opinião como esta merda de imprensa brasileira, que dá opinião em formato de jornalismo. Aliás a imprensa brasileira além de nos fazer chorar por termos esta merda, que só tem jornalista comprados por banqueiro bandido condenado e que jornalista chama patrão de colega jornalista, perde até para a imprensa argentina, um horror!

Ou seja opinião eles publicam, mas de verdadeiros especialistas, como é o caso deste cientista político, mesmo não sendo a linha do jornal, que é conservador e americanófilo acima de tudo. Ou seja dão voz a todos os lados.

Na edição desta quarta-feira no jornal americano "Wall Street Journal".destaca que o maior desafio imposto à atual ordem econômica mundial está emergindo do Brasil, Índia e África do Sul, o trio de países que integram o grupo Ibas, e não da China como muitos pensam.

O texto intitulado "Olhe para Brasília e não para Pequim", de autoria do cientista político Bruce Gilley, ressalta que, ao contrário do que se pensa, as ameaças ao liberalismo global não estão surgindo de regimes repressivos, como a China, mas dos países do Ibas, "ostentadores de credenciais democráticas impecáveis e de grande peso no cenário internacional".

Gilley lembra que estes três países, através da coordenação de suas políticas externas, têm conseguido formar uma "quase aliança" que poderá ter sérias implicações para o sistema internacional e para o seu principal financiador, os Estados Unidos.
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Re: Olhe para Brasília, não para Pequim!

Mensagem por carlo »

Acauan escreveu:Quanta bobagem...

Tem gente que não sabe, ou finge não saber, o que aconteceu anteontem mas se apresenta como portador das chaves do futuro.
Este discurso rastaquera é, sem tirar nem por, requentamento da agenda do movimento dos países não alinhados, de triste memória e que basta jogar as palavras chaves no google para comprovar que é verdade o que eu disse.

E quanto a China...
Pode ser uma porcaria agora, mas é menos porcaria do que era há cem anos e há trezentos era uma das grandes potências do que seria chamado big game.
Trezentos anos é pouco historicamente e cem é um terço disto.

Só que tem gente que quer prever o futuro da China com base nos últimos vinte anos.

Babaquaras.



Pode ser, como pode não ser! Mas a ALCA foi pro saco! O papel da China? Nenhum., Aliás eles nem se importavam com isto. Mas o Brasil do atual governo sim, resultado: Ao saco com a ALCA!
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Darkside
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Re: Olhe para Brasília, não para Pequim!

Mensagem por Darkside »

Acho que se o Brasil adotasse uma espécie de "livre-mercado unilateral" seria prejudicado mesmo.

Quando a maioria dos seus parceiros comerciais adotam medidas protecionistas, não tem jeito...
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."

Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237

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carlo
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Re: Olhe para Brasília, não para Pequim!

Mensagem por carlo »

Obsrve que o líder chinês solicitou e obteve em londres um encontro com o presidente Lula e o seu chanceler, para tratar de C.E entre os dois países, sobre o uso de moeda que não o dollar, o que provavelmente ocorrerá, o uso do Yuan x Real, coisa impensável tempos atrás.
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