
Por aí vê-se logo que a moça preenche todos os requisitos básicos para presidir nossa república. É a cara do Brasil, né não?
Fernando Silva escreveu:Quando capturada, entregou à polícia os companheiros de menor importância.
Grupo de Dilma planejava sequestrar Delfim Netto
05/04/2009
Na clandestinidade o grupo de esquerda da qual fazia parte a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, planeja uma das ações mais ousadas da luta armada em 1969 contra a ditadura militar: o sequestro de Delfim Netto, símbolo do milagre econômico e civil mais poderoso do governo federal. As informações são do jornal “Folha de S. Paulo”.
Quarenta anos depois, o antigo alvo é agora aliado de Luiza, aliás Dilma Rousseff, na empreitada que tenta fazer da ex-guerrilheira, também conhecida à época como Estella, Wanda, Marina e Patrícia, a sucessora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O ambicioso sequestro era uma espécie de "lenda urbana" entre poucos militantes de esquerda nos anos 70. Sem mencionar o nome de Dilma, foi citado de passagem no livro "Os Carbonários" (1981), do hoje vereador carioca Alfredo Sirkis (PV), e esquecido. Na página 180, há uma citação ao possível sequestro do ministro:
"Preparavam, na época, o sequestro do ministro Delfim Netto". A reportagem obteve documentos inéditos e o primeiro testemunho de um dos idealizadores do plano.
Antonio Roberto Espinosa, 63, doutorando em Relações Internacionais na USP, contou à reportagem segredos que diz não ter revelado sob tortura. Ex-comandante da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) e da VAR-Palmares (Vanguarda Armada Revolucionária Palmares), assumiu que coordenou o plano.
Mais: afirmou que os quatro outros integrantes da cúpula da VAR-Palmares concordaram com o sequestro do então ministro da Fazenda, que sustentava a popularidade dos generais com um crescimento econômico de 9,5% em 1969.
"O grupo foi informado. Os cinco [ele, Dilma e os outros três dirigentes da VAR] sabiam", disse Espinosa, no primeiro relato que aponta o envolvimento de Dilma, negado, porém, "peremptoriamente" pela ministra à reportagem.
Em um dos processos que condenou militantes da VAR, consultados no Superior Tribunal Militar, há um mapa da emboscada e outro que sugere o local do cativeiro do sequestro planejado.
A ação tinha data e local definidos. Seria num final de semana de dezembro, durante uma das visitas do ministro a um sítio no interior de São Paulo.
O sítio, o plano, a queda
Dilma estava no comando do grupo ao lado de Espinosa (Hélio), Carlos Araújo (codinome Max, o segundo marido da ministra) e os hoje mortos Carlos Alberto Soares de Freitas (Breno) e Mariano Joaquim da Silva (Loyola).
De forma colegiada, de acordo com Espinosa, a cúpula decidiu sequestrar Delfim e montar uma fábrica de explosivos acionados por controle remoto em uma fazenda na serra da Mantiqueira (entre São Paulo e Minas Gerais).
Classificado como "alvo fácil" por militantes e militares, Delfim era também um alvo antigo. Antes da fusão entre Colina (Comando de Libertação Nacional) e VPR, que resultou na VAR-Palmares, Juarez Guimarães de Brito, militante da Colina e mentor do roubo ao cofre de Adhemar, havia utilizado o emprego no Iuperj (Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro) para levantar os passos do pai do milagre econômico. O sequestro nunca foi executado porque os principais envolvidos na ação começaram a ser presos semanas antes.
Coordenador do plano, Espinosa foi capturado em 21 de novembro de 1969, no Rio. "Ainda levaria 15 ou 20 dias. Aconteceria por volta de dezembro. O comando nacional sabia, não houve nenhum veto. Mas não detalhou o plano do ponto de vista político. Havia uma preparação militar que não estava concluída", disse ele.
Caberia aos outros integrantes do comando nacional decidir os procedimentos políticos, como o conteúdo do manifesto e as exigências para libertar o refém. A repressão, contudo, foi mais rápida.
O mapa com a indicação do local onde a organização planejava agir foi apreendido em um "aparelho" em Lins de Vasconcelos, no Rio. Dividiam a casa de dois andares o casal Espinosa e Maria Auxiliadora Lara Barcelos, além do estudante de medicina Chael Schreier, que foi preso vivo e chegou morto ao Hospital Central do Exército. Com o trio, foi encontrado um arsenal de armas, munições e explosivos, além de levantamentos de áreas onde o grupo tencionava agir.
Espinosa disse à reportagem que os mapas apreendidos só podiam ser os dele. "Tínhamos o endereço, sabíamos tudo. Era um local em que ele [Delfim] ia sem segurança porque imaginava que ninguém soubesse."
Uma cópia do mapa foi encaminhada a Delfim, que confirmou ter frequentado um sítio na região indicada em vermelho de forma simplificada na folha de papel já amarelada. Trata-se do Sítio Gramadão (cujo nome aparece no mapa), de propriedade do cunhado e melhor amigo, Mario Nicoli, próximo a Itu e Jundiaí, no interior paulista.
Delfim contou que recebeu recomendações para redobrar o cuidado diante da onda de atentados promovida pela esquerda contra o regime. Mas disse não saber do plano da VAR e que nunca deixou de andar com pouca, ou nenhuma, segurança.
Luiz Carlos Querido escreveu:Ficha criminal da ditadura vale? Então, vamos colocar aqui o resto das pessoas, aquelas exiladas inocentes...
E como Maluf nunca teve ficha criminal nesta época, está mais do que claro que ele é de boa índole.
Escolheram a ficha errada e a época errada para comparar.
Fernando Silva escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Ficha criminal da ditadura vale? Então, vamos colocar aqui o resto das pessoas, aquelas exiladas inocentes...
E como Maluf nunca teve ficha criminal nesta época, está mais do que claro que ele é de boa índole.
Escolheram a ficha errada e a época errada para comparar.
Grande parte das pessoas presas durante a ditadura era criminosa.
Havia criminosos como em qualquer outra época.
E terrorismo é crime em qualquer regime político.
Meu tio foi preso porque protestou contra a ocupação da REDUC pelos militares. Não o vejo como um criminoso. Mas vejo como criminosos terroristas que assaltaram bancos e sequestraram pessoas que não tinham nada a ver com a história.
Luiz Carlos Querido escreveu:Ficha criminal da ditadura vale? Então, vamos colocar aqui o resto das pessoas, aquelas exiladas inocentes...
E como Maluf nunca teve ficha criminal nesta época, está mais do que claro que ele é de boa índole.
Escolheram a ficha errada e a época errada para comparar.
Luiz Carlos Querido escreveu:Fernando Silva escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Ficha criminal da ditadura vale? Então, vamos colocar aqui o resto das pessoas, aquelas exiladas inocentes...
E como Maluf nunca teve ficha criminal nesta época, está mais do que claro que ele é de boa índole.
Escolheram a ficha errada e a época errada para comparar.
Grande parte das pessoas presas durante a ditadura era criminosa.
Havia criminosos como em qualquer outra época.
E terrorismo é crime em qualquer regime político.
Meu tio foi preso porque protestou contra a ocupação da REDUC pelos militares. Não o vejo como um criminoso. Mas vejo como criminosos terroristas que assaltaram bancos e sequestraram pessoas que não tinham nada a ver com a história.
Muito corajosa ela, isso sim. Mas não responderam quanto à união PSDB-ARENA
Luiz Carlos Querido escreveu:Ficha criminal da ditadura vale? Então, vamos colocar aqui o resto das pessoas, aquelas exiladas inocentes...
E como Maluf nunca teve ficha criminal nesta época, está mais do que claro que ele é de boa índole.
Escolheram a ficha errada e a época errada para comparar.
Luiz Carlos Querido escreveu:Muito corajosa ela, isso sim. Mas não responderam quanto à união PSDB-ARENA
Apo escreveu:Acho mais estranho ainda alguém ser, ao mesmo tempo, simpatizante do militarismo e da Dilma.
marta escreveu:Apo escreveu:Acho mais estranho ainda alguém ser, ao mesmo tempo, simpatizante do militarismo e da Dilma.
Eu não sabia que o Johnny era corruPTista fundamentalista, mili-irritante, com carteirinha assinada e dizimista do partido. Fiquei um tanto decepcionada com ele. Muita gente defendia o corruPT, inclusive na minha família, mas hoje, diante dos fatos e de todas as evidências, deixaram de sê-lo. Só continua corruPTista quem é troxa ou tem algum interesse.
Luiz Carlos Querido escreveu:O que não justifica aqui é querer colocar nela uma carapuça de 1970 para trás e ao mesmo tempo tentar justificar candidatos de um partido aliado à Arena, da mesma época que você Marta tanto repudiou.
Luiz Carlos Querido escreveu:Confesse MArta! Você é Malufista roxa!
Luiz Carlos Querido escreveu:marta escreveu:Apo escreveu:Acho mais estranho ainda alguém ser, ao mesmo tempo, simpatizante do militarismo e da Dilma.
Eu não sabia que o Johnny era corruPTista fundamentalista, mili-irritante, com carteirinha assinada e dizimista do partido. Fiquei um tanto decepcionada com ele. Muita gente defendia o corruPT, inclusive na minha família, mas hoje, diante dos fatos e de todas as evidências, deixaram de sê-lo. Só continua corruPTista quem é troxa ou tem algum interesse.
Eu não defendo o PT. Não gosto do PT e nunca votei em nenhum candidato secundário do PT. BEijos Marta Malufista!
Fernando Silva escreveu:Se perseguição política é currículo, o Serra também teve que se exilar durante a ditadura.
marta escreveu:Apo escreveu:Acho mais estranho ainda alguém ser, ao mesmo tempo, simpatizante do militarismo e da Dilma.
Eu não sabia que o Johnny era corruPTista fundamentalista, mili-irritante, com carteirinha assinada e dizimista do partido. Fiquei um tanto decepcionada com ele. Muita gente defendia o corruPT, inclusive na minha família, mas hoje, diante dos fatos e de todas as evidências, deixaram de sê-lo. Só continua corruPTista quem é troxa ou tem algum interesse.
marta escreveu:Luiz Carlos Querido escreveu:Confesse MArta! Você é Malufista roxa!
De onde vc tirou isso?? Quem não gosta do corruPT, tem que ser, NECESSIARIAMENTE malufista?