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Arquidiocese do Rio compra apartamento avaliado em R$ 2,2 milhões
da Folha Online
A Arquidiocese do Rio de Janeiro comprou um apartamento de aproximadamente 500 m2, avaliado em R$ 2,2 milhões, no Flamengo (zona sul da cidade), informa neste sábado reportagem da Folha (só para assinantes). O imóvel poderá ser usado pelo ex-arcebispo d. Eusébio Scheid, que deixou o cargo em abril.
Dias após o novo arcebispo, d. Orani Tempesta, saber da compra, a instituição anunciou que o padre Edvino Steckel foi afastado, anteontem, do cargo de ecônomo (responsável pela gestão dos bens da arquidiocese).
Oficialmente, a arquidiocese nega que o afastamento tenha a ver com a compra do apartamento. O próprio padre teria pedido para deixar o cargo durante uma conversa com o arcebispo no último domingo --antes de dom Orani saber sobre a compra do imóvel.
Após deixar o cargo, o ex-arcebispo passou a morar em São José dos Campos (97 km de SP), mas poderá usar o imóvel quando estiver no Rio.
marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
"Do ponto de vista ético, diante do que a igreja prega, é uma contradição [a arquidiocese comprar o apartamento]", diz o filósofo Luiz Felipe Pondé, colunista da Folha. "Mas a Igreja Católica sempre valorizou a aquisição de patrimônio, como se demonstra pelo Vaticano, e é por isso que se mantém há tanto tempo."
E não é nada perto do que o banco do Vaticano faz. Tem ações da maioria das grandes corporações, grana preta! Sem contar aquilo que o Marcynkus ( cardeal responsável pelo banco) fez nos anos 80.
marta escreveu:Eles pregam a moral, a humildade e a caridade. Deveriam, antes de tudo, praticá-las.
Prá quê? É como político: estão pouco se lixando para a opinião pública.
Talvez ele faça caridade: "adote" uns menininhos para morar com ele.
E aí Apo?? Pois é. existe uma máxima em marketing que diz o seguinte: "vc não é obrigado a escrever nada no seu slogan, mas se escrever, é obrigado a cumprir, sob pena de sucumbir". De fato, a política nacional e as religiões em geral não levam esse ditado a sério, mas correm risco de cair no fiasco. O corruPT é um exemplo claro. Eles chegaram lá atrás da bandeira da ética. Só o PT era honesto. Bastou chegar ao poder para eles limparem os banheiros do Planalto com a bandeira. O resultado taí.
marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
marta escreveu:Eles pregam a moral, a humildade e a caridade. Deveriam, antes de tudo, praticá-las.
Prá quê? É como político: estão pouco se lixando para a opinião pública.
Talvez ele faça caridade: "adote" uns menininhos para morar com ele.
E aí Apo?? Pois é. existe uma máxima em marketing que diz o seguinte: "vc não é obrigado a escrever nada no seu slogan, mas se escrever, é obrigado a cumprir, sob pena de sucumbir". De fato, a política nacional e as religiões em geral não levam esse ditado a sério, mas correm risco de cair no fiasco. O corruPT é um exemplo claro. Eles chegaram lá atrás da bandeira da ética. Só o PT era honesto. Bastou chegar ao poder para eles limparem os banheiros do Planalto com a bandeira. O resultado taí.
A grande questão são as ovelhas. Ovelhas desconhecem os preceitos do marketing. A carruagem passa e as ovelhas pastam...
marta escreveu:Eles pregam a moral, a humildade e a caridade. Deveriam, antes de tudo, praticá-las.
Prá quê? É como político: estão pouco se lixando para a opinião pública.
Talvez ele faça caridade: "adote" uns menininhos para morar com ele.
E aí Apo?? Pois é. existe uma máxima em marketing que diz o seguinte: "vc não é obrigado a escrever nada no seu slogan, mas se escrever, é obrigado a cumprir, sob pena de sucumbir". De fato, a política nacional e as religiões em geral não levam esse ditado a sério, mas correm risco de cair no fiasco. O corruPT é um exemplo claro. Eles chegaram lá atrás da bandeira da ética. Só o PT era honesto. Bastou chegar ao poder para eles limparem os banheiros do Planalto com a bandeira. O resultado taí.
A grande questão são as ovelhas. Ovelhas desconhecem os preceitos do marketing. A carruagem passa e as ovelhas pastam...
É vero. Temos muitos exemplos aqui mesmo, no nosso quintal
marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
Arquidiocese do Rio vai apurar destino de R$ 5 mi; monsenhor fala em "supérfluo" e "vaidade"
da Folha de S.Paulo, no Rio
O novo ecônomo da Arquidiocese do Rio, monsenhor Abílio Ferreira da Nova, 75, afirmou que vai apurar o uso dos R$ 5,15 milhões depositados pela prefeitura da cidade, em 31 de março, como pagamento de uma ação judicial. O dinheiro, diz ele, já foi todo gasto.
"Não sei se foi bem usado. Uma parte foi gasta com supérfluos e vaidades", disse o monsenhor, na sua sala no prédio da arquidiocese, na zona sul.
A reforma do seu escritório é um dos pontos que será apurado no trabalho. A sala ficou com teto de gesso, iluminação especial e móveis de luxo. O sofá mais barato custa R$ 17,2 mil, na loja em que foi comprado. O mais caro, R$ 21,3 mil. Os dois são de couro com enchimento de penas de ganso. Já as duas poltronas são vendidas por R$ 13,6 mil, cada uma, segundo reportagem do jornal "O Dia".
"Estou melhor que o presidente da República. Tenho escrúpulos e não sento nelas. Esse dinheiro tinha de ser usado no trabalho com os pobres", disse Nova, que substituiu o padre Edvino Steckel. Este é apontado pelo monsenhor como o responsável pelos gastos. A sala com os móveis caros era antes ocupada por Steckel.
Ele foi afastado do cargo de ecônomo depois de ter comprado um apartamento de luxo que serviria de residência no Rio para d. Eusébio Scheid, arcebispo emérito (aposentado). D. Eusébio foi o responsável pela nomeação de Edvino para o cargo, em 2008. O apartamento de cerca de 500 m2 é avaliado em R$ 2,2 milhões.
"O incrível é que ficamos sem dinheiro no caixa. Até para pagar os funcionários está difícil e vamos precisar de doações", disse Nova, acrescentando que deixou o cargo no início de 2008 com cerca de R$ 7 milhões na conta da arquidiocese.
O dinheiro e o depósito da prefeitura serviriam para a reforma de um prédio no centro do Rio, que pertence à arquidiocese --o aluguel das salas é sua maior fonte de renda.
Nova estuda até leiloar os móveis de sua sala para poder pagar os 200 funcionários. Segundo ele, a folha salarial é de cerca de R$ 400 mil mensais. Caso o estudo comprove desvio de recursos nas contas da arquidiocese, o caso poderá chegar ao Tribunal Eclesiástico.
Padre Steckel não foi encontrado ontem pela reportagem. O novo arcebispo, d. Orani João Tempesta, também se recusou a comentar o caso.
marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.