Astronomia
Astronomia
Vamos ressuscitar este interessante tema neste fórum.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Re: Astronomia
Mapa da Via Láctea tem 200 milhões de estrelas

O mapa contempla 200 milhões de estrelas
Uma equipe internacional de astrônomos criou o maior mapa digital da Via Láctea de que se tem notícia, com cerca de 200 milhões de objetos celestes, informou o espanhol Juan Fabregat.
O cientista, professor da Universidade de Valência (Espanha) e membro do projeto, destacou que o catálogo do projeto Iphas (do inglês INT/WFC Photometric Ha Survey) é o maior mapa digital da Via Láctea elaborado até o momento.
Mais de 50 astrônomos europeus, americanos e australianos ajudaram a fazer o catálogo, através da observação da emissão de luz dos átomos de hidrogênio presentes em diversos objetos da galáxia. O estudo foi feito com o telescópio Isaac Newton instalado na ilha canária de La Palma.
"Estes dados permitirão determinar com uma precisão inédita a estrutura de nossa galáxia", disse Fabregat, astrônomo do Observatório Astronômico da Universidade de Valência.
"Também tornará possível o estudo e caracterização de conjuntos de estrelas muito peculiares, das quais se conhecem poucos casos, e que constituem fases rápidas da evolução estelar que ainda não são bem compreendidas", ressaltou.
Segundo o pesquisador, "a primeira versão do catálogo que foi publicada agora cobre uma área celeste de 1.600 graus quadrados (a Lua cheia vista da Terra tem uma área de 0,1 grau quadrado), ao norte do Plano Galáctico da Via Láctea (a região com maior número de estrelas)".
"As observações foram feitas em duas cores de banda larga e com um filtro de banda estreita sensível à emissão de hidrogênio na região mais vermelha do espectro (a emissão Ha)", ressaltou.
"A resolução das imagens é suficientemente alta para permitir a detecção de estrelas individuais que tenham emissão em Ha e do gás difuso que forma as belas e resplandecentes nebulosas que já conhecemos devido a mapas anteriores de resolução mais baixa", afirmou Fabregat.
A astrônoma Julia Suso, que também participou do projeto, disse que o interesse do grupo é "o estudo de estrelas com grande massa, nas quais se observa emissão de luz por certos elementos químicos".
"A partir dos dados do Iphas poderemos traçar a estrutura dos braços mais externos da Galáxia e localizar regiões de formação estelar recente", afirmou.
Além de esclarecer a estrutura da galáxia, os dados do projeto permitem fazer estudos da evolução estelar graças ao grande número de estrelas observado e obter um mapa empírico da distribuição do pó interestelar no Plano Galáctico.
O catálogos final incluirá observações do sul do Plano Galáctico e conterá de 700 milhões a 800 milhões de objetos.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... relas.html

O mapa contempla 200 milhões de estrelas
Uma equipe internacional de astrônomos criou o maior mapa digital da Via Láctea de que se tem notícia, com cerca de 200 milhões de objetos celestes, informou o espanhol Juan Fabregat.
O cientista, professor da Universidade de Valência (Espanha) e membro do projeto, destacou que o catálogo do projeto Iphas (do inglês INT/WFC Photometric Ha Survey) é o maior mapa digital da Via Láctea elaborado até o momento.
Mais de 50 astrônomos europeus, americanos e australianos ajudaram a fazer o catálogo, através da observação da emissão de luz dos átomos de hidrogênio presentes em diversos objetos da galáxia. O estudo foi feito com o telescópio Isaac Newton instalado na ilha canária de La Palma.
"Estes dados permitirão determinar com uma precisão inédita a estrutura de nossa galáxia", disse Fabregat, astrônomo do Observatório Astronômico da Universidade de Valência.
"Também tornará possível o estudo e caracterização de conjuntos de estrelas muito peculiares, das quais se conhecem poucos casos, e que constituem fases rápidas da evolução estelar que ainda não são bem compreendidas", ressaltou.
Segundo o pesquisador, "a primeira versão do catálogo que foi publicada agora cobre uma área celeste de 1.600 graus quadrados (a Lua cheia vista da Terra tem uma área de 0,1 grau quadrado), ao norte do Plano Galáctico da Via Láctea (a região com maior número de estrelas)".
"As observações foram feitas em duas cores de banda larga e com um filtro de banda estreita sensível à emissão de hidrogênio na região mais vermelha do espectro (a emissão Ha)", ressaltou.
"A resolução das imagens é suficientemente alta para permitir a detecção de estrelas individuais que tenham emissão em Ha e do gás difuso que forma as belas e resplandecentes nebulosas que já conhecemos devido a mapas anteriores de resolução mais baixa", afirmou Fabregat.
A astrônoma Julia Suso, que também participou do projeto, disse que o interesse do grupo é "o estudo de estrelas com grande massa, nas quais se observa emissão de luz por certos elementos químicos".
"A partir dos dados do Iphas poderemos traçar a estrutura dos braços mais externos da Galáxia e localizar regiões de formação estelar recente", afirmou.
Além de esclarecer a estrutura da galáxia, os dados do projeto permitem fazer estudos da evolução estelar graças ao grande número de estrelas observado e obter um mapa empírico da distribuição do pó interestelar no Plano Galáctico.
O catálogos final incluirá observações do sul do Plano Galáctico e conterá de 700 milhões a 800 milhões de objetos.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... relas.html
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Lua: cientistas crêem em agricultura sustentável
Plantar margaridas, tulipas ou rosas na Lua como parte do desenvolvimento de uma base habitada permanente é a proposta de Bernard Foing, cientista da Agência Espacial Européia (ESA), apresentada em Viena durante a Assembléia Geral da União Européia de Geociências (EGU).
Em declarações à Agência Efe, Foing se referiu hoje a um plano "para desenvolver vida na Lua", começando por instalar câmaras que protegeriam as sementes plantadas em solo lunar e possibilitariam observar como as condições no satélite natural da Terra modificam o crescimento do vegetal.
Foing indicou que uma aplicação prática seria o fornecimento de comida a uma base lunar e que, assim, seria possível aprender "como se pode ter uma agricultura sustentável fora da Terra".
Segundo o cientista, membro do Centro Europeu de Pesquisa e Tecnologia Espaciais, existe a possibilidade de que plantas crescessem na Lua utilizando certos tipos de bactérias que extrairiam do solo lunar os nutrientes para permitir a vida.
Essas bactérias, além de permitir a germinação e floração das plantas, servem para protegê-la de substâncias daninhas e evitar seu envenenamento.
"Uma planta é um mini-ecossistema, e poderíamos estudar como em condições muito extremas estratégias para sobreviver são desenvolvidas", explicou Foing.
A base desta idéia é a experiência feita por uma equipe científica ucraniana, que conseguiu que margaridas crescessem em um composto de anortosita, um tipo de rocha terrestre parecida com as encontradas na Lua.
O pesquisador da ESA considerou que em dez anos poderiam obter pequenos jardins lunares cuidados por robôs para que "os astronautas já tenham seu éden quando chegarem à Lua".
Quanto à necessidade de água, Foing explicou que estão sendo estudados sistemas de recuperação do líquido para reduzir a necessidade de transporte.
Outra das dificuldades para viabilizar a presença de plantas em superfície lunar é a forte radiação recebida pelo satélite, por não possuir atmosfera.
Sobre isso, Foing se referiu à existência de bactérias resistentes à radiação que poderiam ser empregadas nesta experiência.
O pesquisador revelou que até 2020 o satélite deve receber uma base lunar habitada, mas que, antes, já haverá plantas, e brincou com as diferentes possibilidades: "os holandeses querem tulipas e os ingleses, rosas", disse.
Entre outras espécies, uma candidata para as primeiras experiências é a planta da mostarda, muito resistente à radiação.
Embora este projeto ainda não esteja incluído na agenda da ESA, já existem previsões para criar um departamento focado no estudo da vida fora da Terra.
Nesse sentido, existe já um grupo de trabalho do Inta (Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial) que estuda a capacidade de resistência dos líquens no espaço.
A Assembléia da União Européia de Geociências reúne em Viena desde a última segunda até sexta-feira mais de 8 mil cientistas de disciplinas como geologia, climatologia e oceanografia.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 01,00.html
Plantar margaridas, tulipas ou rosas na Lua como parte do desenvolvimento de uma base habitada permanente é a proposta de Bernard Foing, cientista da Agência Espacial Européia (ESA), apresentada em Viena durante a Assembléia Geral da União Européia de Geociências (EGU).
Em declarações à Agência Efe, Foing se referiu hoje a um plano "para desenvolver vida na Lua", começando por instalar câmaras que protegeriam as sementes plantadas em solo lunar e possibilitariam observar como as condições no satélite natural da Terra modificam o crescimento do vegetal.
Foing indicou que uma aplicação prática seria o fornecimento de comida a uma base lunar e que, assim, seria possível aprender "como se pode ter uma agricultura sustentável fora da Terra".
Segundo o cientista, membro do Centro Europeu de Pesquisa e Tecnologia Espaciais, existe a possibilidade de que plantas crescessem na Lua utilizando certos tipos de bactérias que extrairiam do solo lunar os nutrientes para permitir a vida.
Essas bactérias, além de permitir a germinação e floração das plantas, servem para protegê-la de substâncias daninhas e evitar seu envenenamento.
"Uma planta é um mini-ecossistema, e poderíamos estudar como em condições muito extremas estratégias para sobreviver são desenvolvidas", explicou Foing.
A base desta idéia é a experiência feita por uma equipe científica ucraniana, que conseguiu que margaridas crescessem em um composto de anortosita, um tipo de rocha terrestre parecida com as encontradas na Lua.
O pesquisador da ESA considerou que em dez anos poderiam obter pequenos jardins lunares cuidados por robôs para que "os astronautas já tenham seu éden quando chegarem à Lua".
Quanto à necessidade de água, Foing explicou que estão sendo estudados sistemas de recuperação do líquido para reduzir a necessidade de transporte.
Outra das dificuldades para viabilizar a presença de plantas em superfície lunar é a forte radiação recebida pelo satélite, por não possuir atmosfera.
Sobre isso, Foing se referiu à existência de bactérias resistentes à radiação que poderiam ser empregadas nesta experiência.
O pesquisador revelou que até 2020 o satélite deve receber uma base lunar habitada, mas que, antes, já haverá plantas, e brincou com as diferentes possibilidades: "os holandeses querem tulipas e os ingleses, rosas", disse.
Entre outras espécies, uma candidata para as primeiras experiências é a planta da mostarda, muito resistente à radiação.
Embora este projeto ainda não esteja incluído na agenda da ESA, já existem previsões para criar um departamento focado no estudo da vida fora da Terra.
Nesse sentido, existe já um grupo de trabalho do Inta (Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial) que estuda a capacidade de resistência dos líquens no espaço.
A Assembléia da União Européia de Geociências reúne em Viena desde a última segunda até sexta-feira mais de 8 mil cientistas de disciplinas como geologia, climatologia e oceanografia.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 01,00.html
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Imagem capta destruição de galáxia por buraco negro

Observatório Chandra captou imagens de uma galáxia sendo atingida por emanações de buraco negro
Imagens captadas pelo Observatório Chandra mostraram potentes explosões cósmicas originadas em um grande buraco negro destruindo uma galáxia próxima, informou nesta sexta-feira a Nasa, a agência espacial americana.
Os cientistas informaram que o efeito jamais havia sido visto antes e temem que a violenta explosão galáctica possa ter um efeito devastador nos planetas que se colocarem em seu caminho.
Conhecido como 3C321, o sistema onde ocorreu a explosão possui duas galáxias, com buracos negros em seus centros, orbitando em torno de si. A galáxia maior recebeu os efeitos mais fortes dessas emanações vindas de um dos buracos negros, que causaram apenas pequenos impactos na galáxia menor.
Contudo, os cientistas acreditam que o fluxo de energia e radiação gerados na explosão possam formar um grande número de novas estrelas e planetas a partir da galáxia danificada.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 01,00.html

Observatório Chandra captou imagens de uma galáxia sendo atingida por emanações de buraco negro
Imagens captadas pelo Observatório Chandra mostraram potentes explosões cósmicas originadas em um grande buraco negro destruindo uma galáxia próxima, informou nesta sexta-feira a Nasa, a agência espacial americana.
Os cientistas informaram que o efeito jamais havia sido visto antes e temem que a violenta explosão galáctica possa ter um efeito devastador nos planetas que se colocarem em seu caminho.
Conhecido como 3C321, o sistema onde ocorreu a explosão possui duas galáxias, com buracos negros em seus centros, orbitando em torno de si. A galáxia maior recebeu os efeitos mais fortes dessas emanações vindas de um dos buracos negros, que causaram apenas pequenos impactos na galáxia menor.
Contudo, os cientistas acreditam que o fluxo de energia e radiação gerados na explosão possam formar um grande número de novas estrelas e planetas a partir da galáxia danificada.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 01,00.html
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Exoplaneta é descoberto em imagens de arquivo do Hubble

Concepção artística de exoplaneta, que permaneceu oculto nos arquivos de dados do telescópio espacial por dez anos
A Nasa, agência espacial americana, anunciou nesta quinta-feira a descoberta de um exoplaneta (planeta extra-solar) cujo registro da existência permaneceu oculto durante dez anos nos arquivos de dados do telescópio espacial Hubble. Ele foi identificado graças a uma nova técnica de processamento de imagens que omite o brilho da estrela-mãe, facilitando a visualização de planetas até dez vezes menos brilhantes. As informações são do jornal espanhol El Mundo.
O objeto celeste, que pode ter a massa sete vezes maior que a de Júpiter, orbita a estrela HR 8799 (situada a mais de 130 anos-luz) junto com outros dois exoplanetas. Os três foram detectados em novembro de 2008 pelas câmeras em infravermelho dos telescópios Gemini e Keck. Porém, o planeta interior somente foi registrado após análises de imagens captadas pelo Hubble em 1998.
Avaliamos as imagens arquivadas para ver se encontrávamos algo que não tivesse sido visto até agora, explicou Christian Maroisof, representante do Instituto de Astrofísica de Victoria, no Canadá. Durante os últimos dez anos, o Hubble observa os arredores de 200 estrelas, com o objetivo de descobrir exoplanetas.
Segundo os pesquisadores da Universidade de Toronto, liderados por David Lafrenière, são necessários alguns anos de estudo para que os objetos detectados pelo novo sistema sejam realmente exoplanetas. É difícil determinar claramente a órbita do planeta porque ele se move em períodos de 400 anos e a fotografia feita em 1998 não oferece uma medida exata da sua localização atual, explicaram os astrônomos. No entanto, os cientistas estimam que outros 100 exoplanetas estejam escondidos nos arquivos do Hubble.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 38,00.html

Concepção artística de exoplaneta, que permaneceu oculto nos arquivos de dados do telescópio espacial por dez anos
A Nasa, agência espacial americana, anunciou nesta quinta-feira a descoberta de um exoplaneta (planeta extra-solar) cujo registro da existência permaneceu oculto durante dez anos nos arquivos de dados do telescópio espacial Hubble. Ele foi identificado graças a uma nova técnica de processamento de imagens que omite o brilho da estrela-mãe, facilitando a visualização de planetas até dez vezes menos brilhantes. As informações são do jornal espanhol El Mundo.
O objeto celeste, que pode ter a massa sete vezes maior que a de Júpiter, orbita a estrela HR 8799 (situada a mais de 130 anos-luz) junto com outros dois exoplanetas. Os três foram detectados em novembro de 2008 pelas câmeras em infravermelho dos telescópios Gemini e Keck. Porém, o planeta interior somente foi registrado após análises de imagens captadas pelo Hubble em 1998.
Avaliamos as imagens arquivadas para ver se encontrávamos algo que não tivesse sido visto até agora, explicou Christian Maroisof, representante do Instituto de Astrofísica de Victoria, no Canadá. Durante os últimos dez anos, o Hubble observa os arredores de 200 estrelas, com o objetivo de descobrir exoplanetas.
Segundo os pesquisadores da Universidade de Toronto, liderados por David Lafrenière, são necessários alguns anos de estudo para que os objetos detectados pelo novo sistema sejam realmente exoplanetas. É difícil determinar claramente a órbita do planeta porque ele se move em períodos de 400 anos e a fotografia feita em 1998 não oferece uma medida exata da sua localização atual, explicaram os astrônomos. No entanto, os cientistas estimam que outros 100 exoplanetas estejam escondidos nos arquivos do Hubble.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 38,00.html
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
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Re: Astronomia
Estrela de nêutrons é 10 bilhões de vezes mais forte que aço

Cientistas acreditam que apenas os buracos negros são mais densos que o interior das estrelas de nêutrons
Cientistas da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, registraram a incrível densidade e força molecular de uma estrela de nêutrons - objeto astronômico formado pelo resto do colapso gravitacional de uma estrela durante uma supernova. Segundo eles, a crosta ao redor do astro seria dez bilhões de vezes mais forte que o aço ou qualquer outro metal encontrado na Terra.
Somente os buracos negros são mais densos que as estrelas de nêutrons. Estimativas apontam que uma colher de chá do material retirado do seu interior pode pesar cerca de 100 milhões de toneladas.
De acordo com os pesquisadores, o principal objetivo da pesquisa foi avaliar os riscos de como a atração gravitacional intensa destes corpos poderia provocar ondulações no espaço-tempo. Os cientistas também sugeriram que o estudo poderia levar a uma nova compreensão sobre tremores estelares ou gigantes erupções de uma magnetar (estrela de nêutrons com intenso campo magnético).
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... e+aco.html

Cientistas acreditam que apenas os buracos negros são mais densos que o interior das estrelas de nêutrons
Cientistas da Universidade de Indiana, nos Estados Unidos, registraram a incrível densidade e força molecular de uma estrela de nêutrons - objeto astronômico formado pelo resto do colapso gravitacional de uma estrela durante uma supernova. Segundo eles, a crosta ao redor do astro seria dez bilhões de vezes mais forte que o aço ou qualquer outro metal encontrado na Terra.
Somente os buracos negros são mais densos que as estrelas de nêutrons. Estimativas apontam que uma colher de chá do material retirado do seu interior pode pesar cerca de 100 milhões de toneladas.
De acordo com os pesquisadores, o principal objetivo da pesquisa foi avaliar os riscos de como a atração gravitacional intensa destes corpos poderia provocar ondulações no espaço-tempo. Os cientistas também sugeriram que o estudo poderia levar a uma nova compreensão sobre tremores estelares ou gigantes erupções de uma magnetar (estrela de nêutrons com intenso campo magnético).
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... e+aco.html
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
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Re: Astronomia
ESA divulga imagem de uma estrela de nêutrons

A estrela de nêutrons tem o campo magnético mais forte do universo
Agência Espacial Européia (ESA) divulgou nesta quinta-feira a imagem de uma estrela de nêutrons que tem o campo magnético mais forte do universo. Segundo a agência Européia, o telescópio espacial XMM-Newton tem descoberto novos dados sobre as explosões que emitem campo magnético. As informações são da agência AP.
O Magnetar (estrela do nêutrons) tem um campo magnético de 100 trilhões de Gauss e está a 20 mil anos-luz de distância, em direção a constelação de Vulpecula.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 01,00.html

A estrela de nêutrons tem o campo magnético mais forte do universo
Agência Espacial Européia (ESA) divulgou nesta quinta-feira a imagem de uma estrela de nêutrons que tem o campo magnético mais forte do universo. Segundo a agência Européia, o telescópio espacial XMM-Newton tem descoberto novos dados sobre as explosões que emitem campo magnético. As informações são da agência AP.
O Magnetar (estrela do nêutrons) tem um campo magnético de 100 trilhões de Gauss e está a 20 mil anos-luz de distância, em direção a constelação de Vulpecula.
http://noticias.terra.com.br/ciencia/in ... 01,00.html
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
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- Fernando Silva
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Re: Astronomia
Darkside escreveu:Mapa da Via Láctea tem 200 milhões de estrelas
De um total estimado de 200 bilhões. Muitas ainda por mapear.
Aliás, quando eu era criança e passava as férias na roça, dava para ver a Via Láctea no céu.
Hoje em dia, mal se vêem as estrelas mais brilhantes.
Re: Astronomia
muito bom, gosto dessa tema
mais engraçado eh os religioso qdo veem isso e dizem q eh um ser, deus e bla bla bla,
eles nao tem o minimo de noçao de espaço pra falar uma besteira dessas...

mais engraçado eh os religioso qdo veem isso e dizem q eh um ser, deus e bla bla bla,
eles nao tem o minimo de noçao de espaço pra falar uma besteira dessas...
- francioalmeida
- Mensagens: 3045
- Registrado em: 12 Dez 2005, 22:08
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- Localização: Manaus-AM
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Re: Astronomia
Fernando Silva escreveu:Darkside escreveu:Mapa da Via Láctea tem 200 milhões de estrelas
De um total estimado de 200 bilhões. Muitas ainda por mapear.
Aliás, quando eu era criança e passava as férias na roça, dava para ver a Via Láctea no céu.
Hoje em dia, mal se vêem as estrelas mais brilhantes.
Nos dias de hoje, quando vou ao interior, ainda vejo!
Claro que na cidade seria impossível com o ofuscamento provocado pelas luzes.
Re: Astronomia
Fernando Silva escreveu:De um total estimado de 200 bilhões. Muitas ainda por mapear.
Yes, e entre essas estrelas muitos exoplanetas, que podem abrigar existências das mais diversas.
Reid escreveu:muito bom, gosto dessa tema![]()
mais engraçado eh os religioso qdo veem isso e dizem q eh um ser, deus e bla bla bla,
eles nao tem o minimo de noçao de espaço pra falar uma besteira dessas...
Eu sempre considerei a astronomia como uma das ciências que mais bate na cara das religiões.

francioalmeida escreveu:Fernando Silva escreveu:Darkside escreveu:Mapa da Via Láctea tem 200 milhões de estrelas
De um total estimado de 200 bilhões. Muitas ainda por mapear.
Aliás, quando eu era criança e passava as férias na roça, dava para ver a Via Láctea no céu.
Hoje em dia, mal se vêem as estrelas mais brilhantes.
Nos dias de hoje, quando vou ao interior, ainda vejo!
Claro que na cidade seria impossível com o ofuscamento provocado pelas luzes.
É realmente impressionante a diferença do céu da cidade grande pro interior. Ele parece muito maior e com muito mais estrelas, só conferindo por si mesmo pra ver a diferença.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Astrônomos descobrem objeto mais distante do universo
Satélite em órbita detectou uma explosão de raios gama que teria ocorrido há 13 bilhões de anos
13 de maio de 2009 | Atualizado às 00:37hs
SANTIAGO DO CHILE - Astrônomos de diversos países descobriram o objeto mais distante do universo, depois que um satélite em órbita detectou uma explosão de raios gama que teria ocorrido há 13 bilhões de anos, informou nesta terça-feira, 28, no Chile o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês).

"Trata-se da explosão de raios gama mais remota já detectada, e é também o objeto mais distante já descoberto", assegurou Nial Tanvir, que liderou a equipe que faz as observações no Very Large Telescope (VLT), no Observatório de Paranal, no norte do Chile.
Na quinta-feira passada, o satélite Swift Nasa/STFC/ASI detectou uma explosão de raios gama de dez segundos de duração na constelação de Leo.
Rapidamente um grupo de telescópios localizados em diferentes partes do planeta, acompanhou a explosão até que seus efeitos desaparecessem.
As explosões de raios gama são invisíveis aos humanos, mas após liberarem uma intensa explosão de radiação muito energética, são detectáveis durante poucas horas na luz visível e mediante raios infravermelhos próximos.
Através das observações infravermelhas realizadas durante as 17 horas seguintes à explosão pelo VLT, foi possível estabelecer a maior distância já observada em um objeto cósmico.
Como a luz se movimenta a uma velocidade finita, olhar mais longe no universo significa retroceder no tempo, por isso que a explosão ocorreu quando o universo tinha cerca de 600 milhões de anos.
"Agora podemos ter certeza de que explosões ainda mais remotas serão descobertas no futuro, o que abrirá uma janela no estudo das primeiras estrelas", afirmou Tanvir.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 1932,0.htm
Satélite em órbita detectou uma explosão de raios gama que teria ocorrido há 13 bilhões de anos
13 de maio de 2009 | Atualizado às 00:37hs
SANTIAGO DO CHILE - Astrônomos de diversos países descobriram o objeto mais distante do universo, depois que um satélite em órbita detectou uma explosão de raios gama que teria ocorrido há 13 bilhões de anos, informou nesta terça-feira, 28, no Chile o Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês).

"Trata-se da explosão de raios gama mais remota já detectada, e é também o objeto mais distante já descoberto", assegurou Nial Tanvir, que liderou a equipe que faz as observações no Very Large Telescope (VLT), no Observatório de Paranal, no norte do Chile.
Na quinta-feira passada, o satélite Swift Nasa/STFC/ASI detectou uma explosão de raios gama de dez segundos de duração na constelação de Leo.
Rapidamente um grupo de telescópios localizados em diferentes partes do planeta, acompanhou a explosão até que seus efeitos desaparecessem.
As explosões de raios gama são invisíveis aos humanos, mas após liberarem uma intensa explosão de radiação muito energética, são detectáveis durante poucas horas na luz visível e mediante raios infravermelhos próximos.
Através das observações infravermelhas realizadas durante as 17 horas seguintes à explosão pelo VLT, foi possível estabelecer a maior distância já observada em um objeto cósmico.
Como a luz se movimenta a uma velocidade finita, olhar mais longe no universo significa retroceder no tempo, por isso que a explosão ocorreu quando o universo tinha cerca de 600 milhões de anos.
"Agora podemos ter certeza de que explosões ainda mais remotas serão descobertas no futuro, o que abrirá uma janela no estudo das primeiras estrelas", afirmou Tanvir.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 1932,0.htm
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Cientistas dizem ter identificado fronteira entre o espaço e a Terra
Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
sexta-feira, 10 de abril de 2009, 08:36
- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.
Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação".
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 2908,0.htm
Segundo estudo canadense, espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
sexta-feira, 10 de abril de 2009, 08:36
- Cientistas canadenses afirmam ter identificado a fronteira entre o espaço e a Terra.
Segundo os especialistas, da Universidade de Calgary, o espaço começa 118 quilômetros acima da superfície terrestre.
Os cientistas chegaram a esta conclusão a partir de dados coletados pelo instrumento Supra-Thermal Ion Image, que conseguiu identificar onde terminam os ventos terrestres, considerados relativamente leves, e onde começam os "fluxos violentos" de partículas espaciais, que podem atingir velocidades de até 1.000 km/h.
Segundo os pesquisadores canadenses, é extremamente difícil coletar informações nesta área, porque o local é muito alto para o uso de balões e muito baixo para o de satélites.
"Esta é a segunda vez que medições diretas de fluxos de partículas carregadas foram feitas nesta região, e a primeira em que todos os ingredientes, como os fortes ventos acima da atmosfera, foram incluídos", disse David Knudsen, um dos cientistas envolvidos no estudo.
Clima espacial
O instrumento foi desenvolvido pela Agência Espacial Canadense e lançado junto ao foguete da Nasa Joule-II, em janeiro de 2007.
Após atingir a altitude de 200 quilômetros acima do nível do mar, o equipamento recolheu as informações durante os cinco minutos em que foi "jogado de um lado para outro da fronteira".
Os resultados da pesquisa, divulgados na publicação especializada Journal of Geophysical Research, poderão auxiliar nas investigações sobre o clima espacial e seus impactos na Terra.
"Os dados nos permitem calcular os fluxos de energia que entram na atmosfera terrestre e entender a interação entre o espaço e nosso ambiente", disse Knudsen.
"Isto pode significar um melhor entendimento sobre o aquecimento e resfriamento da Terra, além de como o clima espacial pode afetar satélites, equipamentos de comunicação e navegação".
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 2908,0.htm
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Re: Astronomia
Projeto russo simula viagem de 105 dias a Marte
Experimento avaliará como os pessoas lidam com efeitos de períodos longos em compartimentos fechados
terça-feira, 31 de março de 2009, 14:50
MOSCOU - Seis voluntários embarcaram em uma viagem simulada de 105 dias a Marte nesta terça-feira, 31, para testar como seres humanos enfrentam longos períodos de isolamento.

A tripulação masculina de quatro russos, um alemão e um francês sorriu e acenou para as câmeras antes de entrar em um compartimento apertado, uma imitação de nave espacial.
Um cadeado foi usado para trancar o espaço de metal, onde será desenvolvido um projeto em conjunto com a agência espacial da Rússia Roskosmos e a Agência Espacial Europeia.
"Para falar a verdade, eu estou muito feliz com a minha tripulação", disse a uma coletiva de imprensa no Instituto de Problemas Médicos e Biológicos de Moscou o chefe da tripulação, o russo Sergei Ryazansky.
"Eu acredito que esta equipe não terá problemas psicológicos", afirmou o cientista de 34 anos de idade, que é um astronauta treinado.
"Eu também quero que esta missão seja no mínimo um pouco parecida com um voo espacial de verdade, que todos nós desejamos."
Chegar a Marte em uma nave espacial como as atuais levaria pelo menos 500 dias, sujeitando os astronautas a doses altas de radiação e a um custo de dezenas de bilhões de dólares. As autoridades russas disseram que um voo como este deve acontecer em 2030.
O experimento, parte do projeto Marte-500, tem como objetivo avaliar como os seres humanos lidam com os efeitos psicológicos e físicos em períodos longos em compartimentos fechados.
A tripulação irá enfrentar especialmente emergências propositais e problemas como o atraso de mais de 20 minutos na comunicação com a torre de controle, assim como com os sinais de rádio pela enorme distância da Terra e de volta.

Os integrantes da equipe serão monitorados para avaliar o impacto do isolamento nos níveis de estresse, regulação dos hormônios e sono. Um outro experimento simulado de 520 dias está agendado para começar ainda este ano.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 7762,0.htm
Experimento avaliará como os pessoas lidam com efeitos de períodos longos em compartimentos fechados
terça-feira, 31 de março de 2009, 14:50
MOSCOU - Seis voluntários embarcaram em uma viagem simulada de 105 dias a Marte nesta terça-feira, 31, para testar como seres humanos enfrentam longos períodos de isolamento.

A tripulação masculina de quatro russos, um alemão e um francês sorriu e acenou para as câmeras antes de entrar em um compartimento apertado, uma imitação de nave espacial.
Um cadeado foi usado para trancar o espaço de metal, onde será desenvolvido um projeto em conjunto com a agência espacial da Rússia Roskosmos e a Agência Espacial Europeia.
"Para falar a verdade, eu estou muito feliz com a minha tripulação", disse a uma coletiva de imprensa no Instituto de Problemas Médicos e Biológicos de Moscou o chefe da tripulação, o russo Sergei Ryazansky.
"Eu acredito que esta equipe não terá problemas psicológicos", afirmou o cientista de 34 anos de idade, que é um astronauta treinado.
"Eu também quero que esta missão seja no mínimo um pouco parecida com um voo espacial de verdade, que todos nós desejamos."
Chegar a Marte em uma nave espacial como as atuais levaria pelo menos 500 dias, sujeitando os astronautas a doses altas de radiação e a um custo de dezenas de bilhões de dólares. As autoridades russas disseram que um voo como este deve acontecer em 2030.
O experimento, parte do projeto Marte-500, tem como objetivo avaliar como os seres humanos lidam com os efeitos psicológicos e físicos em períodos longos em compartimentos fechados.
A tripulação irá enfrentar especialmente emergências propositais e problemas como o atraso de mais de 20 minutos na comunicação com a torre de controle, assim como com os sinais de rádio pela enorme distância da Terra e de volta.

Os integrantes da equipe serão monitorados para avaliar o impacto do isolamento nos níveis de estresse, regulação dos hormônios e sono. Um outro experimento simulado de 520 dias está agendado para começar ainda este ano.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 7762,0.htm
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Planeta mais parecido com a Terra é descoberto
quarta-feira, 22 de abril de 2009, 08:51
SÃO PAULO - Astrônomos europeus anunciaram ontem a descoberta do menor planeta já identificado fora do sistema solar. Registrado como Gliese 581e, o novo astro tem aproximadamente duas vezes a massa da Terra. Ele integra um sistema de quatro planetas que giram em torno de uma pequena estrela na constelação de Libra, a 20 anos-luz de distância do nosso sistema solar. Segundo os cientistas, o planeta está próximo demais de sua estrela para abrigar vida.
No entanto, só o fato de ele ter sido descoberto já representa um marco na busca por planetas extrassolares (também chamados exoplanetas). ?É um achado surpreendente?, elogiou o astrônomo brasileiro Augusto Damineli, do Instituto de Astronomia (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). Mais de 340 exoplanetas já foram descobertos, mas quase todos são gigantes gasosos como Júpiter ou Saturno, com possibilidades quase nulas de abrigar vida.
O grande desafio é achar planetas pequenos e rochosos, como Terra ou Marte, nos quais a vida tenha melhores chances para se desenvolver. O ?tamanho? mínimo estimado para o Gliese 581e é de 1,9 vez a massa da Terra (em astronomia o que importa não é o diâmetro de um astro, mas a quantidade de massa que ele contém, porque é isso que determina sua força gravitacional). Isso faz dele o exoplaneta de menor massa já descoberto.
Infelizmente, os dados não permitem especular se há mesmo água no planeta, muito menos vida. Os planetas foram detectados por medições indiretas. O estudo foi feito pela Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul com o observatório de La Silla, no Chile. Os dados serão publicados na revista Astronomy & Astrophysics. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 8608,0.htm
quarta-feira, 22 de abril de 2009, 08:51
SÃO PAULO - Astrônomos europeus anunciaram ontem a descoberta do menor planeta já identificado fora do sistema solar. Registrado como Gliese 581e, o novo astro tem aproximadamente duas vezes a massa da Terra. Ele integra um sistema de quatro planetas que giram em torno de uma pequena estrela na constelação de Libra, a 20 anos-luz de distância do nosso sistema solar. Segundo os cientistas, o planeta está próximo demais de sua estrela para abrigar vida.
No entanto, só o fato de ele ter sido descoberto já representa um marco na busca por planetas extrassolares (também chamados exoplanetas). ?É um achado surpreendente?, elogiou o astrônomo brasileiro Augusto Damineli, do Instituto de Astronomia (IAG) da Universidade de São Paulo (USP). Mais de 340 exoplanetas já foram descobertos, mas quase todos são gigantes gasosos como Júpiter ou Saturno, com possibilidades quase nulas de abrigar vida.
O grande desafio é achar planetas pequenos e rochosos, como Terra ou Marte, nos quais a vida tenha melhores chances para se desenvolver. O ?tamanho? mínimo estimado para o Gliese 581e é de 1,9 vez a massa da Terra (em astronomia o que importa não é o diâmetro de um astro, mas a quantidade de massa que ele contém, porque é isso que determina sua força gravitacional). Isso faz dele o exoplaneta de menor massa já descoberto.
Infelizmente, os dados não permitem especular se há mesmo água no planeta, muito menos vida. Os planetas foram detectados por medições indiretas. O estudo foi feito pela Organização Europeia para Pesquisa Astronômica no Hemisfério Sul com o observatório de La Silla, no Chile. Os dados serão publicados na revista Astronomy & Astrophysics. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
http://www.estadao.com.br/noticias/gera ... 8608,0.htm
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Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Fica pronto o mais detalhado mapa das galáxias próximas
Cientistas pretendem usar o mapa para calcular a velocidade com que as galáxias estão se deslocando
sexta-feira, 3 de abril de 2009, 16:10

Mapa de mais de 100 mil galáxias próximas. A Via-Láctea é o ponto no centro da imagem
SÃO PAULO - O mais detalhado mapa das galáxias existentes no Universo próximo à Via-Láctea permitirá determinar não só onde elas estão, mas também para onde se dirigem, a qual velocidade e por quê, dizem cientistas da Austrália, Reino Unido e EUA.
A atração gravitacional mútua põe as galáxias em movimento. Ao medir esses movimentos, os pesquisadores são capazes de determinar a posição das fontes de força gravitacional no Universo local, tanto as visíveis quanto as invisíveis, e mostrar como a matéria, luminosa ou escura, distribui-se.
"A luz pode ser obscurecida, mas não há como ocultar a gravidade", disse o principal cientista do projeto, o Levantamento de Seis Graus de Galáxias, ou 6dFGS, na sigla em inglês. Levado a cabo na Austrália, o levantamento foi mais amplo e menos profundo que iniciativas similares, cobrindo o dobro da de extensão no céu que o Sloan Digital Sky Survey.
O 6dFGS registrou a posição de mais de 110 mil galáxias em mais de 80% do céu meridional, a uma distância de até dois bilhões de anos-luz da Terra.
A pesquisa mostra cordões e aglomerados de galáxias próximas, e revela mãos de 500 zonas aparentemente vazias de vácuo entre galáxias.
Além de serem atraídas pela gravidade, as galáxias são empurradas pela expansão do Universo. Para cerca de 10% das galáxias mapeadas, os pesquisadores do 6dFGS esperam conseguir separar esses dois componentes de velocidade - o gravitacional e o causado pela expansão.
O projeto de mapeamento concluído agora durou dez anos.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 9649,0.htm
Cientistas pretendem usar o mapa para calcular a velocidade com que as galáxias estão se deslocando
sexta-feira, 3 de abril de 2009, 16:10

Mapa de mais de 100 mil galáxias próximas. A Via-Láctea é o ponto no centro da imagem
SÃO PAULO - O mais detalhado mapa das galáxias existentes no Universo próximo à Via-Láctea permitirá determinar não só onde elas estão, mas também para onde se dirigem, a qual velocidade e por quê, dizem cientistas da Austrália, Reino Unido e EUA.
A atração gravitacional mútua põe as galáxias em movimento. Ao medir esses movimentos, os pesquisadores são capazes de determinar a posição das fontes de força gravitacional no Universo local, tanto as visíveis quanto as invisíveis, e mostrar como a matéria, luminosa ou escura, distribui-se.
"A luz pode ser obscurecida, mas não há como ocultar a gravidade", disse o principal cientista do projeto, o Levantamento de Seis Graus de Galáxias, ou 6dFGS, na sigla em inglês. Levado a cabo na Austrália, o levantamento foi mais amplo e menos profundo que iniciativas similares, cobrindo o dobro da de extensão no céu que o Sloan Digital Sky Survey.
O 6dFGS registrou a posição de mais de 110 mil galáxias em mais de 80% do céu meridional, a uma distância de até dois bilhões de anos-luz da Terra.
A pesquisa mostra cordões e aglomerados de galáxias próximas, e revela mãos de 500 zonas aparentemente vazias de vácuo entre galáxias.
Além de serem atraídas pela gravidade, as galáxias são empurradas pela expansão do Universo. Para cerca de 10% das galáxias mapeadas, os pesquisadores do 6dFGS esperam conseguir separar esses dois componentes de velocidade - o gravitacional e o causado pela expansão.
O projeto de mapeamento concluído agora durou dez anos.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 9649,0.htm
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
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Re: Astronomia
'Bolha espacial' no Universo antigo intriga astrônomos
Objeto é grande demais e contraria diversas teorias sobre o estado primitivo do Universo
quarta-feira, 22 de abril de 2009, 08:51
WASHINGTON - Uma estranha e gigantesca "bolha", avistada numa época em que o Universo era relativamente jovem, está intrigando os astrônomos.

Ilustração da 'bolha'. A imagem corresponde a um diâmetro de dezenas de milhares de anos-luz
Usando telescópios baseados no solo e no espaço, cientistas olharam para quando o Universo tinha apenas 800 milhões de anos, e descobriram algo desproporcional e anacrônico. era gasoso, enorme e emitia um tipo de radiação, explica o principal autor do estudo, Masami Ouchi, dos Observatórios Carnegie (EUA).
Os cientistas não sabem exatamente como se referir ao objeto, então o estão chamando de "bolha" que emite radiação. Eles usam a palavra - em inglês, "blob", uma forma consagrada em filmes de terror como A Bolha Assassina - 34 vezes no artigo científico que descreve a descoberta, e que será publicado no Astrophysical Journal. Formalmente, o nome dado é Himiko, uma rainha mitológica do Japão.
"A questão é: o que é?", diz Richard Ellis, do Instituto de Astronomia da Califórnia, que não tomou parte na descoberta. "Frequentemente, um enigma leva a um grande avanço. Meu instinto me diz que esse objeto é muito especial".
Ouchi e Ellis dizem que uma possibilidade é de que, por pura sorte, os astrônomos tenham captado o momento exato da formação de uma galáxia no Universo primitivo, algo que jamais tinha sido visto antes.
À medida que olham para mais longe no espaço, cientistas também estão olhando cada vez mais para o passado. O que Ouchi descobriu aconteceu há 12,9 bilhões de anos. Apenas três outros objetos mais antigos já foram avistados.
O mais impressionante na "bolha" é seu tamanho, quase tão grande quanto a Via-Láctea. De acordo com muitas teorias sobre a história do Universo, nada tão grande deveria existir num tempo tão remoto. Outras explicações possíveis para a natureza de Himiko seriam uma colisão entre galáxias ou um fenômeno provocado por um buraco negro.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 9487,0.htm
Objeto é grande demais e contraria diversas teorias sobre o estado primitivo do Universo
quarta-feira, 22 de abril de 2009, 08:51
WASHINGTON - Uma estranha e gigantesca "bolha", avistada numa época em que o Universo era relativamente jovem, está intrigando os astrônomos.

Ilustração da 'bolha'. A imagem corresponde a um diâmetro de dezenas de milhares de anos-luz
Usando telescópios baseados no solo e no espaço, cientistas olharam para quando o Universo tinha apenas 800 milhões de anos, e descobriram algo desproporcional e anacrônico. era gasoso, enorme e emitia um tipo de radiação, explica o principal autor do estudo, Masami Ouchi, dos Observatórios Carnegie (EUA).
Os cientistas não sabem exatamente como se referir ao objeto, então o estão chamando de "bolha" que emite radiação. Eles usam a palavra - em inglês, "blob", uma forma consagrada em filmes de terror como A Bolha Assassina - 34 vezes no artigo científico que descreve a descoberta, e que será publicado no Astrophysical Journal. Formalmente, o nome dado é Himiko, uma rainha mitológica do Japão.
"A questão é: o que é?", diz Richard Ellis, do Instituto de Astronomia da Califórnia, que não tomou parte na descoberta. "Frequentemente, um enigma leva a um grande avanço. Meu instinto me diz que esse objeto é muito especial".
Ouchi e Ellis dizem que uma possibilidade é de que, por pura sorte, os astrônomos tenham captado o momento exato da formação de uma galáxia no Universo primitivo, algo que jamais tinha sido visto antes.
À medida que olham para mais longe no espaço, cientistas também estão olhando cada vez mais para o passado. O que Ouchi descobriu aconteceu há 12,9 bilhões de anos. Apenas três outros objetos mais antigos já foram avistados.
O mais impressionante na "bolha" é seu tamanho, quase tão grande quanto a Via-Láctea. De acordo com muitas teorias sobre a história do Universo, nada tão grande deveria existir num tempo tão remoto. Outras explicações possíveis para a natureza de Himiko seriam uma colisão entre galáxias ou um fenômeno provocado por um buraco negro.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 9487,0.htm
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Darkside escreveu:'Bolha espacial' no Universo antigo intriga astrônomos
Objeto é grande demais e contraria diversas teorias sobre o estado primitivo do Universo
quarta-feira, 22 de abril de 2009, 08:51
WASHINGTON - Uma estranha e gigantesca "bolha", avistada numa época em que o Universo era relativamente jovem, está intrigando os astrônomos.
Ilustração da 'bolha'. A imagem corresponde a um diâmetro de dezenas de milhares de anos-luz
Usando telescópios baseados no solo e no espaço, cientistas olharam para quando o Universo tinha apenas 800 milhões de anos, e descobriram algo desproporcional e anacrônico. era gasoso, enorme e emitia um tipo de radiação, explica o principal autor do estudo, Masami Ouchi, dos Observatórios Carnegie (EUA).
Os cientistas não sabem exatamente como se referir ao objeto, então o estão chamando de "bolha" que emite radiação. Eles usam a palavra - em inglês, "blob", uma forma consagrada em filmes de terror como A Bolha Assassina - 34 vezes no artigo científico que descreve a descoberta, e que será publicado no Astrophysical Journal. Formalmente, o nome dado é Himiko, uma rainha mitológica do Japão.
"A questão é: o que é?", diz Richard Ellis, do Instituto de Astronomia da Califórnia, que não tomou parte na descoberta. "Frequentemente, um enigma leva a um grande avanço. Meu instinto me diz que esse objeto é muito especial".
Ouchi e Ellis dizem que uma possibilidade é de que, por pura sorte, os astrônomos tenham captado o momento exato da formação de uma galáxia no Universo primitivo, algo que jamais tinha sido visto antes.
À medida que olham para mais longe no espaço, cientistas também estão olhando cada vez mais para o passado. O que Ouchi descobriu aconteceu há 12,9 bilhões de anos. Apenas três outros objetos mais antigos já foram avistados.
O mais impressionante na "bolha" é seu tamanho, quase tão grande quanto a Via-Láctea. De acordo com muitas teorias sobre a história do Universo, nada tão grande deveria existir num tempo tão remoto. Outras explicações possíveis para a natureza de Himiko seriam uma colisão entre galáxias ou um fenômeno provocado por um buraco negro.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 9487,0.htm
muito interessante

continua postando mais

Re: Astronomia
Reid escreveu:muito interessante![]()
continua postando mais
Amanhã eu posto mais.
Tu também pode postar meu bruxo, esse tópico é pra isso.

"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
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Re: Astronomia
Darkside escreveu:Fica pronto o mais detalhado mapa das galáxias próximas
Cientistas pretendem usar o mapa para calcular a velocidade com que as galáxias estão se deslocando
sexta-feira, 3 de abril de 2009, 16:10
Mapa de mais de 100 mil galáxias próximas. A Via-Láctea é o ponto no centro da imagem
SÃO PAULO - O mais detalhado mapa das galáxias existentes no Universo próximo à Via-Láctea permitirá determinar não só onde elas estão, mas também para onde se dirigem, a qual velocidade e por quê, dizem cientistas da Austrália, Reino Unido e EUA.
A atração gravitacional mútua põe as galáxias em movimento. Ao medir esses movimentos, os pesquisadores são capazes de determinar a posição das fontes de força gravitacional no Universo local, tanto as visíveis quanto as invisíveis, e mostrar como a matéria, luminosa ou escura, distribui-se.
"A luz pode ser obscurecida, mas não há como ocultar a gravidade", disse o principal cientista do projeto, o Levantamento de Seis Graus de Galáxias, ou 6dFGS, na sigla em inglês. Levado a cabo na Austrália, o levantamento foi mais amplo e menos profundo que iniciativas similares, cobrindo o dobro da de extensão no céu que o Sloan Digital Sky Survey.
O 6dFGS registrou a posição de mais de 110 mil galáxias em mais de 80% do céu meridional, a uma distância de até dois bilhões de anos-luz da Terra.
A pesquisa mostra cordões e aglomerados de galáxias próximas, e revela mãos de 500 zonas aparentemente vazias de vácuo entre galáxias.
Além de serem atraídas pela gravidade, as galáxias são empurradas pela expansão do Universo. Para cerca de 10% das galáxias mapeadas, os pesquisadores do 6dFGS esperam conseguir separar esses dois componentes de velocidade - o gravitacional e o causado pela expansão.
O projeto de mapeamento concluído agora durou dez anos.
http://www.estadao.com.br/noticias/vida ... 9649,0.htm
Esta imagem é uma projeção de como seria se fosse visto desta posição ( fora do Universo conhecido ou imaginado)?
Estas linhas limítrofes em forma de esfera são os limites de visão a que já conseguiram chegar? Porque ele é perfeitamente esférico? Porque é assim que se demonstra o universo ou porque a projeção da visão de uma lente é sempre esférica?
Se aquele ponto central é a Via Láctea, por que a partir dela ( e em sentidos opostos ) há 2 nesgas vazias? Por que as duas metades foram observadas em separado e depois juntas num mapa só? Porque existe mais concentração de corpos celestes perto da Via Láctea? Ou não é esta a forma como se interpreta este mapa?
Eu sou ZERO neste assunto. Nunca sei quando é apenas um gráfico uma forma de ilustrar a grosso modo ou uma união de imagens já coletadas...Ou tudo junto...

Re: Astronomia
Apo escreveu:Esta imagem é uma projeção de como seria se fosse visto desta posição ( fora do Universo conhecido ou imaginado)?
Estas linhas limítrofes em forma de esfera são os limites de visão a que já conseguiram chegar? Porque ele é perfeitamente esférico? Porque é assim que se demonstra o universo ou porque a projeção da visão de uma lente é sempre esférica?
Se aquele ponto central é a Via Láctea, por que a partir dela ( e em sentidos opostos ) há 2 nesgas vazias? Por que as duas metades foram observadas em separado e depois juntas num mapa só? Porque existe mais concentração de corpos celestes perto da Via Láctea? Ou não é esta a forma como se interpreta este mapa?
Eu sou ZERO neste assunto. Nunca sei quando é apenas um gráfico uma forma de ilustrar a grosso modo ou uma união de imagens já coletadas...Ou tudo junto...
Acho que essa imagem é tipo um mapa mundi em forma esférica, e as partes totalmente escuras são os em torno de 20% que não foi mapeado pelo projeto.
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
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Re: Astronomia
Darkside escreveu:Apo escreveu:Esta imagem é uma projeção de como seria se fosse visto desta posição ( fora do Universo conhecido ou imaginado)?
Estas linhas limítrofes em forma de esfera são os limites de visão a que já conseguiram chegar? Porque ele é perfeitamente esférico? Porque é assim que se demonstra o universo ou porque a projeção da visão de uma lente é sempre esférica?
Se aquele ponto central é a Via Láctea, por que a partir dela ( e em sentidos opostos ) há 2 nesgas vazias? Por que as duas metades foram observadas em separado e depois juntas num mapa só? Porque existe mais concentração de corpos celestes perto da Via Láctea? Ou não é esta a forma como se interpreta este mapa?
Eu sou ZERO neste assunto. Nunca sei quando é apenas um gráfico uma forma de ilustrar a grosso modo ou uma união de imagens já coletadas...Ou tudo junto...
Acho que essa imagem é tipo um mapa mundi em forma esférica, e as partes totalmente escuras são os em torno de 20% que não foi mapeado pelo projeto.
[céticku ]Hum...não me convenceu...[/céticku]

Re: Astronomia
Músculos de astronautas envelhecem mais rápido no espaço
Ausência de gravidade prejudica tripulantes, segundo estudo.
Após seis meses, eles ficam com músculos iguais aos de alguém com 80 anos.

Astronauta em caminhada espacial (Foto: Nasa)
De acordo com uma nova análise, um astronauta jovem e saudável que permaneça durante seis meses na Estação Espacial Internacional provavelmente voltará à Terra com os músculos de um idoso de 80 anos.
O estudo, financiado pela Nasa e publicado na edição de abril do jornal especializado "The Journal of Applied Physiology", examinou nove astronautas russos e americanos que haviam passado cerca de seis meses na estação. Eles tiveram acesso a diversas máquinas para exercícios aeróbicos e de resistência, e, além disso, os membros da tripulação mantiveram anotações sobre seu tempo de exercícios.
Os pesquisadores mediram o volume de músculos da perna através de exames de ressonância magnética, além do desempenho muscular, desta vez utilizando dinamômetros, antes do lançamento. Eles repetiram os testes quando os astronautas retornaram. Os cientistas também fizeram biópsias do músculo da panturrilha antes e depois do período no espaço.
Usando anotações e vídeos, os pesquisadores estimaram que os astronautas realizaram, em média, o equivalente a 50 minutos de atividade aeróbica e 30 minutos de treinamento de resistência por dia. Claramente, isso não foi o bastante: no retorno à Terra, eles haviam perdido uma média de 13% de massa muscular e de 20 a 29% de desempenho dos músculos.
“Nós nos exercitamos simplesmente caminhando até a geladeira”, disse Scott Trappe, professor de ciência dos exercícios na Ball State University e principal autor do estudo. “Os astronautas não. Seus modos de exercício estão bem, mas eles precisam de equipamentos capazes de oferecer intensidades muito mais altas.”
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0, ... 03,00.html
Ausência de gravidade prejudica tripulantes, segundo estudo.
Após seis meses, eles ficam com músculos iguais aos de alguém com 80 anos.

Astronauta em caminhada espacial (Foto: Nasa)
De acordo com uma nova análise, um astronauta jovem e saudável que permaneça durante seis meses na Estação Espacial Internacional provavelmente voltará à Terra com os músculos de um idoso de 80 anos.
O estudo, financiado pela Nasa e publicado na edição de abril do jornal especializado "The Journal of Applied Physiology", examinou nove astronautas russos e americanos que haviam passado cerca de seis meses na estação. Eles tiveram acesso a diversas máquinas para exercícios aeróbicos e de resistência, e, além disso, os membros da tripulação mantiveram anotações sobre seu tempo de exercícios.
Os pesquisadores mediram o volume de músculos da perna através de exames de ressonância magnética, além do desempenho muscular, desta vez utilizando dinamômetros, antes do lançamento. Eles repetiram os testes quando os astronautas retornaram. Os cientistas também fizeram biópsias do músculo da panturrilha antes e depois do período no espaço.
Usando anotações e vídeos, os pesquisadores estimaram que os astronautas realizaram, em média, o equivalente a 50 minutos de atividade aeróbica e 30 minutos de treinamento de resistência por dia. Claramente, isso não foi o bastante: no retorno à Terra, eles haviam perdido uma média de 13% de massa muscular e de 20 a 29% de desempenho dos músculos.
“Nós nos exercitamos simplesmente caminhando até a geladeira”, disse Scott Trappe, professor de ciência dos exercícios na Ball State University e principal autor do estudo. “Os astronautas não. Seus modos de exercício estão bem, mas eles precisam de equipamentos capazes de oferecer intensidades muito mais altas.”
http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0, ... 03,00.html
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
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Re: Astronomia
Sol "quieto" intriga astrônomos
PALLAB GHOSH
da BBC
21/04/2009 - 07h30
O Sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século, praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e emitindo poucas chamas.
A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do Sol captadas no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido.
O Sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu pico, ele tem uma atmosfera efervescente que lança chamas e "pedaços" gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria.

Nível de atividade do Sol está intrigando pesquisadores
Esperava-se que o Sol voltasse a esquentar no ano passado depois de uma temporada de calmaria. Mas, em vez disso, a pressão do vento solar chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de manchas solares dos últimos 100 anos.
Segundo a professora Louise Hara, do University College London, as razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do Sol vai voltar ao normal.
"Não há sinais de que ele esteja saindo deste período", disse.
"No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele vai entrar em um período normal de atividade em breve."
"Outros, no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de atividades mínimas --este é um grande debate no momento."
Mini era do gelo
Em meados do século 17, um período de calmaria - conhecido como Maunder Minimum - durou 70 anos, provocando uma "mini era do gelo".
Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante do Sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas.
Mas, segundo o professor Mike Lockwood, da Universidade de Southhampton, isso não é tão simples assim.
"Quisera eu que o Sol estivesse vindo a nosso favor, mas, infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso", disse ele.
Lockwood foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade do Sol vinha decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar disso, as temperaturas globais continuavam a subir.
"Se você olhar cuidadosamente as observações, está bem claro que o nível fundamental do Sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas."
"Se o enfraquecimento do Sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos visto isso a esta altura."
Meio-termo
Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que registram a história ambiental) sugerem que o Sol está se acalmando depois de um pico incomum em sua atividade.
Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma oscilação solar que dura centenas de anos.
Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo.
Para ele, o Sol agora volta a um meio-termo depois de um período em que esteve praticamente no topo de suas atividades.
Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média 0,7º C desde o início do século 20.
As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a expectativa é que as temperaturas aumentem entre 1,8º C e 4º C até o fim deste século.
Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo de altos e baixos na atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei.
Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos astrônomos uma oportunidade única.
"Isso é muito animador, porque como astrônomos nunca vimos nada assim em nossas vidas", disse ele.
"Temos uma sonda lá no alto para estudar o Sol com detalhes fenomenais. Com esses telescópios podemos estudar esta atividade mínima de um modo que nunca fizemos no passado."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 3850.shtml
PALLAB GHOSH
da BBC
21/04/2009 - 07h30
O Sol passa por um de seus períodos mais quietos por quase um século, praticamente sem manchas solares (explosões na atmosfera solar) e emitindo poucas chamas.
A observação da estrela mais próxima da Terra está intrigando os astrônomos, que estão prestes a estudar novas imagens do Sol captadas no espaço na Reunião Nacional de Astronomia do Reino Unido.
O Sol normalmente passa por ciclos de atividade de 11 anos. Em seu pico, ele tem uma atmosfera efervescente que lança chamas e "pedaços" gasosos super quentes do tamanho de pequenos planetas. Depois deste pico, o astro normalmente passa por um período de calmaria.

Nível de atividade do Sol está intrigando pesquisadores
Esperava-se que o Sol voltasse a esquentar no ano passado depois de uma temporada de calmaria. Mas, em vez disso, a pressão do vento solar chegou ao seu nível mais baixo em 50 anos, as emissões radiológicas são as mais baixas dos últimos 55 anos e as atividades mais baixas de manchas solares dos últimos 100 anos.
Segundo a professora Louise Hara, do University College London, as razões para isso não estão claras e não se sabe quando a atividade do Sol vai voltar ao normal.
"Não há sinais de que ele esteja saindo deste período", disse.
"No momento, há artigos científicos sendo lançados que sugerem que ele vai entrar em um período normal de atividade em breve."
"Outros, no entanto, sugerem que ele vai passar por outro período de atividades mínimas --este é um grande debate no momento."
Mini era do gelo
Em meados do século 17, um período de calmaria - conhecido como Maunder Minimum - durou 70 anos, provocando uma "mini era do gelo".
Por isso, alguns especialistas sugeriram que um esfriamento semelhante do Sol poderia compensar os efeitos das mudanças climáticas.
Mas, segundo o professor Mike Lockwood, da Universidade de Southhampton, isso não é tão simples assim.
"Quisera eu que o Sol estivesse vindo a nosso favor, mas, infelizmente, os dados mostram que não é esse o caso", disse ele.
Lockwood foi um dos primeiros pesquisadores a mostrar que a atividade do Sol vinha decrescendo gradualmente desde 1985, mas que, apesar disso, as temperaturas globais continuavam a subir.
"Se você olhar cuidadosamente as observações, está bem claro que o nível fundamental do Sol alcançou seu pico em cerca de 1985 e o que estamos vendo é uma continuação da tendência para baixo (na atividade solar), que vem ocorrendo há cerca de duas décadas."
"Se o enfraquecimento do Sol tivesse efeitos resfriadores, já teríamos visto isso a esta altura."
Meio-termo
Análises de troncos de árvores e de camadas inferiores de gelo (que registram a história ambiental) sugerem que o Sol está se acalmando depois de um pico incomum em sua atividade.
Lockwood acredita que, além do ciclo solar de 11 anos, há uma oscilação solar que dura centenas de anos.
Ele sugere que 1985 marcou o pico máximo deste ciclo de longo prazo e que o Maunder Minimum marcou seu ponto mais baixo.
Para ele, o Sol agora volta a um meio-termo depois de um período em que esteve praticamente no topo de suas atividades.
Dados do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês) mostram que as temperaturas globais subiram em média 0,7º C desde o início do século 20.
As projeções do IPCC são de que o mundo vai continuar a esquentar, e a expectativa é que as temperaturas aumentem entre 1,8º C e 4º C até o fim deste século.
Ninguém sabe ao certo como funciona o ciclo de altos e baixos na atividade solar, mas os astrônomos se veem, agora, graças a avanços tecnológicos, em uma posição privilegiada para estudar o astro-rei.
Segundo o professor Richard Harrison, do Laboratório Rutheford Appleton, em Oxfordshire, este período de quietude solar dá aos astrônomos uma oportunidade única.
"Isso é muito animador, porque como astrônomos nunca vimos nada assim em nossas vidas", disse ele.
"Temos uma sonda lá no alto para estudar o Sol com detalhes fenomenais. Com esses telescópios podemos estudar esta atividade mínima de um modo que nunca fizemos no passado."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ ... 3850.shtml
"Temos uma coisa muito mais extraordinária: não só se consegue que uma mesa se mova magnetizando-a, como também que fale. Interrogada, ela responde."
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237
Alan Kardec, Obras Póstumas Pág. 237