salgueiro escreveu:Apo, juro que tento entender as suas colocações ... vc por acaso parte do princípio que um espírita é "melhor", mais bonzinho ou mais generoso que outra pessoa que não o seja ?? Só pode para fazer esse tipo de colocação.
Eu, por escolha própria jamais escolheria uma criança deficiente, não sou melhor do que ninguém, pelo contrário nào tenho pudor nenhum em reconhecer que existe gente muito "melhor" do que eu em termos de bondade e generosidade.
Espírita que se acha "melhor" do que outrem por ser espírita é um babaca que nem conhece os ensinamentos daquilo que se diz.
Não estou falando de julgamentos. Quero saber se, acreditando nos dogmas da doutrina ( que explica tudo e coloca algumas deficiências como falhas ou provação), um espírita se submete à vontade divina e ajuda os sofredores a passarem a sua evolução. Para tal, pai e mãe teriam que suportar a dor e a perda, já que faz parte do processo todo.
Se você não escolhe um deficiente, está, quem sabe, negando que seria este o seu papel na Terra. Por que fugir dele? Afinal, se todos os espíritas são caridosos, não tem como se safarem desta parte deles no trabalho espiritual.
Deficientes existem por uma determinação divina e alguém precisa aceitar esta provação junta a eles.