Oficializando o racismo no Brasil

[carlo]

Gringo defendeu cotas e Cuba


DEFINITIVAMENE EU ´TÔ COM O GRINGO!!! EU AINDA ACHO VC E SEMPRE ACHAREI, O ACÁCIO!!!! BUABUABUABUA!!!! HUAHUAHUAHUAHUA!!!!

E O "ESTRAGÃO" SE F... NA ENTREVISTA, FOI TÃO INCISIVA QUE NÃO DEU PRÁ EDITAR, SOCORRO, CHAMEM O KAMEL!!!!! VAMOS TESTAR HIPÓTESES!!!! VAI VER QUE O CARA TEM UM BLOG FEITO A PETROBRAS, QUE PUBLICA ÁS OOHS AS PERGUNTAS E AS RESPOSTAS ANTEVENDO AS "REPORCAGENS"?

[Fernando Silva]

ALIÁS VOU CHAMAR O KAMEL PARA VC, NA VERDADE VC DEVE GOSTAR MUITO DO CABÔCLO, SERÁ QUE ELE É CABÔCLO MESMO? ELE TEM A MESMA TEORIA IDIOTA QUE VC TEM, SERÁ QUE VC ´TÁ NO AQUÁRIO LÁ DAQUELA REDAÇÃO?

MAS É COMPREENSÍVEL!!!!!

Ali Kamel é de origem árabe.

E não se esqueçam: assim que se alforriavam, os negros brasileiros tratavam de arranjar escravos.
Se eles tivessem consciência de que era errado, usariam o dinheiro para alforriar outros negros.
Se nem eles tinham, por que os brancos teriam?

[Acauan]

Em algum lugar da Terra deve haver um poço sem fundo onde a esquerda armazena seu estoque inesgotável de mentiras.

Raça? tome mgnolli, conheci o... Me desculpem.. Cara de cavalo, naquela debandada de 1977, aí mesmo em Sampa. Mas Vamos lá:

Parte da elite brasileira detesta essa história de cotas.

Típico dos esquerdistas mentirosos. Toda e qualquer opinião contrária ao catecismo ideológico deles é apresentado como coisa da elite.
Só que toda vez que é feito um tira-teima a esquerda apanha feio, como ocorreu no plebiscito sobre desarmamento, para não falar das três derrotas eleitorais de Silva – enquanto adotou o discurso esquerdista radical – e sua vitória após virar o "Lulinha Paz e Amor", assumindo posturas moderadas.

No caso das cotas é a mesma coisa. A parcela da população beneficiada por ela receia perder uma oportunidade, mas não ousa fazer uma defesa moral mais decisiva da coisa por saber que isto não é possível.
E a parcela prejudicada, a saber, no mínimo, metade da população, certamente tá puta da vida com este privilégio artificialmente concedido.

E o que diz o babaquara mentiroso – que quem é contra é azelite, sempre azelite.

Eu e meus filhos teríamos direito a cotas raciais e sou contra.
Não sou o único.

Então, tá. A gente vai ficar esperando. Ou melhor: a gente não vai esperar, porque a sociedade brasileira resolveu investir nas cotas. Para horror da turma do Leblon e Higienópolis.

Taí! Mais mentiroso impossível.
Que sociedade brasileira investiu nas cotas?
Este é um projeto que nasceu e foi patrocinado por partidos de esquerda e defendido apenas por ONG's militantes, que só representam a si próprias.
E no Leblon e Higienópolis tá cheio de esquerdista chique politicamente correto que acha cotas lindo, pois sabe que o risco de serem prejudicados por elas é mínimo.
Quem vai tomar pau, em sentido literal e figurado, são os brancos pobres, para quem já era difícil entrar em uma universidade pública e agora ficará ainda mais.

Até entendo: assim, não se mexe na velha ferida do racismo, nas memórias dos navios negreiros. Assim, não se atiçam velhas culpas, nem velhas perversidades. Assim, brancos e negros seguem irmanados pela "lei", que trata a todos com igualdade nessa doce terra. Certo?

Os maiores beneficiados pelas cotas serão os negros e pardos de classe média – e os há muitos – pois além de contarem com o acesso à educação particular, contarão com a tal mãozinha, mãozinha esta que empurrará para fora da universidade aqueles que passaram no rabo da fila do vestibular, que é onde geralmente estão os pobres que com tremendo esforço pessoal conseguiram chegar lá, mesmo que nos últimos lugares e receberão um pelo pé na bunda como recompensa pelo esforço e como punição por não serem negros – como se tivessem sido eles quem enfiou os africanos nos navios negreiros.

Conforme dados oficiais do IBGE nos últimos 30 anos, o Brasil efetivamente já é uma sociedade bicolor. Pardos e pretos experimentam níveis de desigualdade e discriminações bastante parecidos e o IBGE juntou os dois grupos numa só categoria de ?negros?. Criar um sistema de cotas dividido em brancos e negros seria reconhecer a realidade social e racial do país. A sociedade brasileira não pode deixar de responder às marcadas e seculares desigualdades raciais que a afligem. “

Chamem a polícia e prendam este cara por estelionato intelectual.
Isto já ultrapassa os limites da mentira e estabelece um novo grau de desonestidade.
Quer dizer que agora é o IBGE que decide as cores dos brasileiros, que tem de optar entre ser branco ou preto porque sei lá quem decidiu que não devem existir outras opções?

E o Índio aqui?

É tipicamente esquerdista, querer decretar com base em algum procedimento burocrático o que a sociedade deve ser, ignorando completamente o que a sociedade é ou quer ser.
Só a qualificação genérica pardo vai do quase branco ao quase preto, sem nunca ficar claro os limites deste quase. As variantes sociais entre um e outro quase são enormes. Só estes babaquaras mentirosos para tentar empurrar esta falsidade ideológica que merecia ser enquadrada em algum 171.

[Herf]

Então, tá. A gente vai ficar esperando. Ou melhor: a gente não vai esperar, porque a sociedade brasileira resolveu investir nas cotas. Para horror da turma do Leblon e Higienópolis.

Taí! Mais mentiroso impossível.
Que sociedade brasileira investiu nas cotas?
Este é um projeto que nasceu e foi patrocinado por partidos de esquerda e defendido apenas por ONG's militantes, que só representam a si próprias.
E no Leblon e Higienópolis tá cheio de esquerdista chique politicamente correto que acha cotas lindo, pois sabe que o risco de serem prejudicados por elas é mínimo.
Quem vai tomar pau, em sentido literal e figurado, são os brancos pobres, para quem já era difícil entrar em uma universidade pública e agora ficará ainda mais.

Bah. Poucas coisas me anojam mais no discurso da esquerda radical do que essa mania desonesta e filha da puta de ficar falando em nome "da sociedade", sem que esta tenha lhe passado procuração.

Qualquer um que prestar um pouquinho de atenção verá que o único mérito desse pessoal é ser bastante organizado e sobretudo barulhento e propagandista, o que o faz parecer muito maior do que realmente é.

[Jack Torrance]

Até um tal de Movimento Negro Socialista é contra as cotas. Leram bem?

Negro e Socialista

Mas para eles, o capitalismo é uma forma de racismo. É sério.

[Acauan]

Bah. Poucas coisas me anojam mais no discurso da esquerda radical do que essa mania desonesta e filha da puta de ficar falando em nome "da sociedade", sem que esta tenha lhe passado procuração.

Na verdade não existe espécie mais elitista que militantes de esquerda, para quem os pobres são um bando de imbecis que precisam ser despertados e guiados em sua consciência de classe por quem?... por quem...? Por eles mesmos, militantes de esquerda, claro.
Assim, a humanidade seria composta pelos porcos capitalistas – que não merecem voz - e pelo imenso rebanho de proletários descerebrados – que seriam incapazes de usá-la -, cabendo aos destinados pela História o fardo de falar em nome da sociedade, mesmo que esta deseje o oposto deles.

Qualquer um que prestar um pouquinho de atenção verá que o único mérito desse pessoal é ser bastante organizado e sobretudo barulhento e propagandista, o que o faz parecer muito maior do que realmente é.

Quem olha de fora a esquerda militante vê uma multidão de completos obtusos que se acham intelectuais, revolucionários de butique, vigaristas querendo se dar bem e um ou outro bobo com boas intenções, o que produz a ilusão de que tal grupo represente tanto perigo efetivo para a sociedade quanto l'armata Brancaleone representava para seus inimigos.
Só que no centro desta explosão de babaquaras há um núcleo duro composto por gente safada, esperta, obsessiva e focada em um único objetivo: tomar o poder. O perigo mora aí.

[Apo]

Então, tá. A gente vai ficar esperando. Ou melhor: a gente não vai esperar, porque a sociedade brasileira resolveu investir nas cotas. Para horror da turma do Leblon e Higienópolis.

até parece que o Leblon não foi invadido por negros, assaltates, mulatos, bandidos, sujeira, pichação e famílias da favela que tomaram conta ( democraticamente) da orla, com seus filhos, badulaques e hábitos típicos de cotistas...

Ah vão se catar!

[Herf]

Bah. Poucas coisas me anojam mais no discurso da esquerda radical do que essa mania desonesta e filha da puta de ficar falando em nome "da sociedade", sem que esta tenha lhe passado procuração.

Na verdade não existe espécie mais elitista que militantes de esquerda, para quem os pobres são um bando de imbecis que precisam ser despertados e guiados em sua consciência de classe por quem?... por quem...? Por eles mesmos, militantes de esquerda, claro.
Assim, a humanidade seria composta pelos porcos capitalistas – que não merecem voz - e pelo imenso rebanho de proletários descerebrados – que seriam incapazes de usá-la -, cabendo aos destinados pela História o fardo de falar em nome da sociedade, mesmo que esta deseje o oposto deles.

Qualquer um que prestar um pouquinho de atenção verá que o único mérito desse pessoal é ser bastante organizado e sobretudo barulhento e propagandista, o que o faz parecer muito maior do que realmente é.

Quem olha de fora a esquerda militante vê uma multidão de completos obtusos que se acham intelectuais, revolucionários de butique, vigaristas querendo se dar bem e um ou outro bobo com boas intenções, o que produz a ilusão de que tal grupo represente tanto perigo efetivo para a sociedade quanto l'armata Brancaleone representava para seus inimigos.
Só que no centro desta explosão de babaquaras há um núcleo duro composto por gente safada, esperta, obsessiva e focada em um único objetivo: tomar o poder. O perigo mora aí.

Outra coisa a se observar é que a definição de "sociedade" sempre muda de acordo com as pretensões de quem discursa. Quando o que está em vista é provar a "exclusão social" do jovem da periferia, o que muitas vezes é usado para escusá-lo de um delito qualquer, aí a sociedade compreende apenas o que está da classe média para cima. Agora quando uma dúzia de desocupados invade uma reitoria, suja a cidade de cartazes, pichações e faz passeata para pedir qualquer coisa, então se diz que a "sociedade" foi às ruas.

[docdeoz]

Ambiguidades que limitam uma definição de raça
O conceito de raça não se sustenta se for definido como grupos geneticamente distintos.
por Michael J. Bamshad e Steve E. Olson
fotoilustrações de Nancy Burson



Os pesquisadores podem usar informações genéticas para reunir pessoas em grupos com relevância terapêutica.

Nas ruas de qualquer cidade grande podemos ver uma amostra da variedade aparente da humanidade: tons de pele que vão do leite claro ao marrom escuro; texturas de cabelo variadas, desde as finas e lisas até as grossas e crespas. As pessoas usam freqüentemente características físicas como essas - juntamente com a área de origem geográfica e a cultura compartilhada - para agruparem a si mesmas e a outras em "raças". Mas qual é, do ponto de vista biológico, a validade do conceito de raça? As características físicas transmitem alguma informação confiável sobre a constituição genética da pessoa, para além da indicação de que a ela possui os genes associados a olhos azuis ou cabelos enrolados?


http://www2.uol.com.br/sciam/reportagen ... _raca.html