
Começando óbvio pela pessoa de fé e ela entendeu direitinho para quem o elogio era direcionado.
Fernando Silva escreveu:salgueiro escreveu:Talvez seja exatamente da intuição a que ela se refere.
O problema dela (ou dele...) é que parte de um pressuposto: há uma inteligência que criou tudo.
Isto já limita as conclusões a que se pode chegar. É uma idéia preconcebida e também deveria ser descartada.
Márcio escreveu:Fernando Silva escreveu:salgueiro escreveu:Talvez seja exatamente da intuição a que ela se refere.
O problema dela (ou dele...) é que parte de um pressuposto: há uma inteligência que criou tudo.
Isto já limita as conclusões a que se pode chegar. É uma idéia preconcebida e também deveria ser descartada.
Percebo que isso tudo que ela quer explicar é o que levaria à ''iluminação'', ou seja: o contato com a inteligência criadora que nos revelaria a suprema verdade, livre de todo o nosso condicionamento terreno.
Veremos...
Reid escreveu:Márcio escreveu:Fernando Silva escreveu:salgueiro escreveu:Talvez seja exatamente da intuição a que ela se refere.
O problema dela (ou dele...) é que parte de um pressuposto: há uma inteligência que criou tudo.
Isto já limita as conclusões a que se pode chegar. É uma idéia preconcebida e também deveria ser descartada.
Percebo que isso tudo que ela quer explicar é o que levaria à ''iluminação'', ou seja: o contato com a inteligência criadora que nos revelaria a suprema verdade, livre de todo o nosso condicionamento terreno.
Veremos...
crianças com auto grau de autismo n seriam um bom exemplo de condicionamento 0?
Apo escreveu:Reid escreveu:Márcio escreveu:Fernando Silva escreveu:salgueiro escreveu:Talvez seja exatamente da intuição a que ela se refere.
O problema dela (ou dele...) é que parte de um pressuposto: há uma inteligência que criou tudo.
Isto já limita as conclusões a que se pode chegar. É uma idéia preconcebida e também deveria ser descartada.
Percebo que isso tudo que ela quer explicar é o que levaria à ''iluminação'', ou seja: o contato com a inteligência criadora que nos revelaria a suprema verdade, livre de todo o nosso condicionamento terreno.
Veremos...
crianças com auto grau de autismo n seriam um bom exemplo de condicionamento 0?
ALTO grau de autismo...![]()
pessoa de fé escreveu:oi gente tudo bem ?
Lúcifer escreveu:pessoa de fé escreveu:oi gente tudo bem ?
Caraca!! O cara ressuscitou!!![]()
Apo escreveu:É "a" cara!
A metida a professora.
Fernando Silva escreveu:Apo escreveu:É "a" cara!
A metida a professora.
Sei não...
Ou ele(a) escorregou ou digitou errado, mas houve um trecho em que ele(a) pareceu se trair.
Zato-one escreveu:no tempo não disse nada, mas olhando meu teclado, da letra "a" pro "o" são quase sete teclas, para ocorer esse erro de digitação...
Fernando Silva escreveu:Lembra-me uns e outros que andaram por aqui afirmando que nos deram todas as dicas para que encontrássemos a verdade e nós continuamos nos recusando a ver o óbvio.
Avatar escreveu:Fernando Silva escreveu:Lembra-me uns e outros que andaram por aqui afirmando que nos deram todas as dicas para que encontrássemos a verdade e nós continuamos nos recusando a ver o óbvio.
“Uns e outros” é muito vago, Fernando.
Tenho motivos (perdoe-me se estiver errado) para concluir que faço parte desses “uns e outros”. Fiz uma afirmação muito parecida com essa e você é a pessoa mais indicada para ressuscitá-la do mundo dos mortos.
Avatar escreveu:
Quando uma idéia nos é apresentada e, antes de ser considerada pelo valor que possui, é filtrada pela nossa simpatia ou antipatia por quem a proferiu, acontecem coisas como as que eu li neste tópico – mesmo concordando que a abordagem da Pessoa de Fé precisa de algum (muito) refinamento.
Fernando Silva escreveu:Avatar escreveu:Fernando Silva escreveu:Lembra-me uns e outros que andaram por aqui afirmando que nos deram todas as dicas para que encontrássemos a verdade e nós continuamos nos recusando a ver o óbvio.
“Uns e outros” é muito vago, Fernando.
Tenho motivos (perdoe-me se estiver errado) para concluir que faço parte desses “uns e outros”. Fiz uma afirmação muito parecida com essa e você é a pessoa mais indicada para ressuscitá-la do mundo dos mortos.
Sim, um deles é você.
Apo escreveu:Apol escreveu:Nada mais rotulador do que chegar aqui afirmando que ateu não pode ser convicto.
Pior: afirmar que para obter as respostas "certas" é preciso fazer as perguntas "certas".
Você precisa pensar na coerência do que propõe, porque aqui ninguém é aluninho de séries iniciais.
Ainda não entendi o que você faz aqui, apenas neste tópico, se mantendo em cima do muro, bancando a provedora de respostas e dando tiros a esmo.
Resta ainda explicar que aqui ninguém é seu amigo e perguntas que terminam com muitos pontos de interrogação denotam um certo fanatismo.
AFEEEE. Que asco! Metida a analista comportamental também.
pessoa de fé escreveu:Apo escreveu:Apol escreveu:Nada mais rotulador do que chegar aqui afirmando que ateu não pode ser convicto.
Pior: afirmar que para obter as respostas "certas" é preciso fazer as perguntas "certas".
Você precisa pensar na coerência do que propõe, porque aqui ninguém é aluninho de séries iniciais.
Ainda não entendi o que você faz aqui, apenas neste tópico, se mantendo em cima do muro, bancando a provedora de respostas e dando tiros a esmo.
Resta ainda explicar que aqui ninguém é seu amigo e perguntas que terminam com muitos pontos de interrogação denotam um certo fanatismo.
AFEEEE. Que asco! Metida a analista comportamental também.
Apesar de que você já me rotulou de “provedora de respostas”, e tecido comentários não muito amistosos, ainda sim por educação vou continuar a responder , já que prefiro pensar que se interessou em descobrir e entender, e não somente se sentiu muito ofendida e resolveu me atacar.
marta escreveu: Em primeiro lugar, eu acho muita prepotência da sua parte fazer julgamentos radicais de quem vc não sabe nem mesmo o nome completo. Quem disse a vc que eu, particularmente, sigo o mesmo padrão há anos? Ademais, eu não tenho pretensão alguma de mudar o pensamento de qualquer ser humano e muito menos de uma sociedad
marta escreveu: Algo além da minha mediocridade? Como?
marta escreveu: Que padrão?? Ser ateu é seguir padrão?
marta escreveu: E quem não faz chapinha, precisa se sentir um pária na sociedade porque não anda com o cabelo escorrido?
marta escreveu: O que é se achar feliz com tanto LIXO? Explique-se melhor. Que lixo?
marta escreveu: O que vc quer dizer com "tanto potencial sendo desperdiçado"? Quer dizer que porque uma pessoa não acredita em deuses ela é incapaz de utilizar todo seu potencial?
pessoa de fé escreveu:marta escreveu: Em primeiro lugar, eu acho muita prepotência da sua parte fazer julgamentos radicais de quem vc não sabe nem mesmo o nome completo. Quem disse a vc que eu, particularmente, sigo o mesmo padrão há anos? Ademais, eu não tenho pretensão alguma de mudar o pensamento de qualquer ser humano e muito menos de uma sociedad
Gerações e gerações presas a um padrão de comportamento embasado na inveja, ganancia, no desejo de poder, sofrimento, infelicidade, angustia, fama, no querer ser, na dependência de ilusões e muitas outras coisas. Sendo assim, a pergunta certa seria: por que a humanidade segue este padrão de “existência”?
Eu tenho um vizinho aqui passando por conflitos, na África, na Ásia, na América e em tantos outros lugares existem tantos outros passando por conflitos, medos, dores e angústias. Não precisa ser alguém especial para notar isso.
pessoadefé escreveu:Mas muito poucas fazem as perguntas necessárias e não aquelas perguntas superficiais, batidas, condicionadas
Márcio escreveu: Veja bem, cada pessoa ao longo da vida assume posturas de acordo com suas preferências, adquire conhecimentos, memoriza uma infinidade de informações, isso é natural, somos assim mesmo,
Márcio escreveu: Aqui deixa claro que parece ser mesmo a forma de percepção sem racionalização, sem a interferência do sistema natural de processamento de informações da mente humana.
Márcio escreveu: Uma pessoa pode não ver sentido lógico em certos dogmas e rótulos religiosos, e muda a classificação deles, colocando-os no mesmo patamar que as mitologias antigas, desacreditando da figura do deus religioso, assim ele se torna ateu sem necessariamente ter contato com ateísmo, foi pura inferência pessoal surgida da liberdade de pensamento, apesar do caráter restritivo dos dogmas. Algumas pessoas ousam duvidar dessas restrições, então um ‘’caminho’’ se abre.
Márcio escreveu: Sim, isso acontece, e isso parece ser a natureza do ser racional. Temos geralmente uma imagem racional de nós mesmos, será que poderíaomos ter uma imagem puramente sensorial?
Márcio escreveu: Eu só afirmaria que algo não existe após justamente uma investigação das possibilidades, e sem comparações não há como fazer isso. Algo como um deus concreto que pode ser sentido (pelos órgãos sensoriais), eu desconheço.
Márcio escreveu: O sujeito pode ser ELE MESMO se definindo por meio dos tais ‘’rótulos’’ que você menciona, ainda que seja uma interpretação pessoal. Não vejo problemas nisso, mesmo porque parece ser natural numa mente racional. O fato de cada pessoa ver o mundo de uma forma particular é o que nos tornas indivíduos ÚNICOS, obviamente com graus distintos de capacidades. Se assim não fosse, seríamos apenas seres sensoriais tal qual os animais não dotados de racionalidade, que são mentes sem rótulos, sem conceitos, se definições internas.
Márcio escreveu: ..Se assim não fosse, seríamos apenas seres sensoriais tal qual os animais não dotados de racionalidade, que são mentes sem rótulos, sem conceitos, se definições internas...
pessoadefé escreveu:Há um meio de ouvir em silencio, sem descartar ou aceitar, mas deixar que o silencio crie uma ação que revele algo?
Que tal abandonar o rótulo ateista, e só depois perceber se isso é real ou não?
Márcio escreveu: Penso que a mente aberta seria apenas no sentido de se aceitar receber informações de toda forma, inclusive aquelas que contrariam nossas crenças pessoais, para depois passá-las pelo filtro da nossa razão.
Márcio escreveu: Uma mente simples está mais aberta às percepções porque é uma mente vazia, mas não podemos desejar que ela permaneça assim, vazia para sempre. Naturalmente ela vai se construindo com as percepções conceituadas que se vão acumulando. Ninguém vai ser um bebê durante a vida toda, porque a natureza não nos fez assim tão herméticos. Nossa mente tem a capacidade de se ir mudando com o tempo, aperfeiçoando, ainda que muitos não se dêem conta disso
Márcio escreveu: Que seja, trocar um rótulo por outro, desde que esse outro permita uma maior liberdade de pensamento, um voar além das restrições impostas sem base racional que as sustentem....
Márcio escreveu: Não me sinto superior a ninguém por ser ateu e ter um pensamento cético, apenas sinto que sou mais livre, que posso duvidar dos dogmas religiosos sem medo de ser punido por um deus. Só isso. Na verdade eu tenho mais medo das pessoas fanáticas, essas são concretas.