Alcioneijr escreveu:Alcioneijr escreveu:Apo escreveu:Espera um pouco. SE o ser humano cria as religiões para dogmatizar e levar palavras moralizantes à si próprio, e ainda a usa para justificar atos obscenos, então, neste contracenso há algo de muito doente. Para que servem as religiões? Para servir de boi de piranha. Ou seja, vinde a mim os pequeninos e os homens de boa vontade e depois...cráu neles! Tô fora.
Se o ser humano precisa usar a institucionalização de sua fé, criar regras ( nada libertadoras, muito pelo contrário ) é porque admite que não se sustenta sozinho e a seus instintos naturais. Logo, religiões servem apenas para isto: projetar a psiqué humana em algo organizado e grupal.
É possível viver e ser equiibrado sem estas performances todas. Aliás, é possível, apesar delas.
Que falta de senso de humor em? ou será tolerância? Não foi a intolerância(entre outras) que fizeram essas pessoas cometerem tais barbaridades? Pense nisso.
Aqui é um forum para justamente se debater e combater excessos das crenças e religiões. Elas são monstruosas, porque seres humanos capazes de parar para criar desastres ideológicos que usem deuses poderosos e - pasmem! - bondosos e justos, só podem ser psicopatas à solta dentre gente de bem.
Religiões não têm moral alguma para pregar tolerância, amor, compaixão, caridade e humor.
Estes valores os têm - natural, coerente e justamente -, quem não se afilia a elas ou a deuses dissimulados.
Tenho ótimo senso de humor. Menos com perversões, muito menos religiosas e divinas. Ou devemos minimizar a pedofilia dentra da sociedade em nome de algo a ser respeitado?
Tá já vi que essa conversa não vai dar em nada. Então vamos deixar de enrolação e tentar ir direto ao ponto. Esqueça o passado e os culpado. Vamos nos focar no presente, senão a conversa vai longe.
O que você sugere para melhorarmos o mundo e deixá-lo pink como vc já havia comentado?
Outra coisa: Tolerância, amor, compaixão, caridade e humor são valores que a minha religião ensina.
Eu penso que não preciso de nada enfiando isto ( junto com coisas imaginárias e malucas ) na minha cabeça.Posso discernir sobre tais valores sozinha e com o que me parece justo e não dúbio.
Esses atributos eu também herdei naturalmente(do acaso?).
Um parte pode ter herdado de antepassados. Outra deve ter aprendido por ter sido educado. Finalmente, utilizou sua inteligência e caráter para decidir que deve se manter dentro de certos padrões. Há também o fator equilíbrio mental e emocional.
Isto é evolução e civilização. Não religioso. Ou eu seria um monstro frio e já estaria atrás das grades e sozinha.
Se minha crença ensina-se o contrário, ela certamente não teria meu crédito. Então não se preocupe porque se eu já sei naturalmente eu não aceitarei o contrário.
Logo, a sua ou outras religiões são irrelevantes. Não determinam o seu comportamento e nem os seu valores. Para que ela serve? Não sei.
Se você é espírita, deveria considerar estranho o fato de que Kardec tenha sido mais do que um visionário que acha que codificou algo que ele tem certeza de que existe. Mais ainda que ele tenha demonstrado por exemplo, que negros e índios são espíritos inferiores.
Se vc diz que tem esses valores naturalmente porque então você não tolera minha religião?
Não entre de novo neste círculo. Não vejo necessidade de religiões com seus dogmas e imposições, já que o ser humano deve ser livre, embora civilizado. Tem direito a pensar e agir, mas não a oprimir através de julgamentos que não sejam as leis terrenas de acordo com o que lhes sirva soberanamente. Civilidade não passa por doutrina alguma. Civilidade passa por educação sem apelos a autoridades místicas.E não é através de penitências, sarifícos e medo de seres imaginários e visões de vidas extraterrenas que se constrói um ser humano melhor e equilibrado. Muito pelo contrário. Tais procedimentos são abusivos e criam psicopatas e fracos. Ou servem bem a eles, que se escondem em suas trincheiras para passarem despercebidos.
Há mais uma questão. Não temos que dar explicações para tudo, nem para a existência. Isto é patético.
Primeiro que não resulta em nada, apenas em auto-engano individual e temporário. Cada um preenche seus vazios existenciais com o que quiser, se precisar e sentir tal vazio. Mas é apenas placebo. Daí, para enveredar pelo mundo do pensamento mágico é um pulo.