Funk ganha status de movimento cultural

[Apáte]

Funk ganha status de movimento cultural
02/09/2009 - 00h44

da Folha Online

A aprovação de dois projetos na noite desta terça-feira na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) devem beneficiar um dos eventos mais populares dos morros cariocas: os bailes funk. Foi anunciada a aprovação, por unanimidade, de dois projetos relativos ao funk: o que revoga regras que dificultavam a realização de bailes funk no estado e o que confere status de movimento cultural ao estilo.

Aprovados em discussão única, os projetos serão enviados ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias úteis para sancionar as propostas.

"Os projetos foram escritos pelo movimento, o mérito é deles, que percorreram gabinetes e possibilitaram esta votação histórica onde corrigimos uma injustiça", discursou o deputado Marcelo Freixo (PSol), que assina as duas propostas.

O primeiro projeto a ser aprovado, que define o estilo musical como "movimento cultural e musical de caráter popular", tem a coautoria do deputado Wagner Montes (PDT), que defendeu a medida como uma forma de combate ao preconceito que ainda existe contra o estilo.

"O funk ainda hoje é visto como algo menor por ser fruto da realidade das comunidades mais carentes, mas é importante culturalmente e merece ter seu espaço garantido", disse Montes.

Freixo chamou a atenção para a mudança política permitida pela proposta, que fará com que o movimento passe da competência da secretaria de Segurança Pública para ser assegurado pelos órgãos de cultura do estado. O texto foi aprovado com uma emenda do deputado Flávio Bolsonaro (PP) que exclui da categoria de movimento cultural as composições que fazem apologia ao crime.

O projeto de Freixo e Montes proíbe qualquer tipo de discriminação ou preconceito e incumbe o poder público de "garantir as condições para que a diversidade da produção musical funkeira possua veículos de expressão", e, ainda, de disponibilizar espaços para apresentações.

Revogação e mea culpa

O segundo projeto revoga lei aprovada pela Alerj em 2008 que traz regras para a realização de bailes funk e festas rave. Em plenário, o deputado Paulo Melo (PMDB), que assina o texto junto com Freixo, criticou o texto em vigor e fez um mea culpa.

"O funk hoje me permitiu dar um passo. Não um passo de dança, mas um passo atrás, em direção à correção de um equívoco cometido. Por que ter regras tão duras para os bailes funk se não fechamos ou impedimos de funcionar a boate na Zona Sul onde um jovem foi morto?", comparou. "A lei, por ser dirigida apenas a estes dois eventos, era um instrumento de discriminação. Não há outro nome", sentenciou.

Precursor no estilo, DJ Malboro afirmou que a lei revogada reforçava a ilegalidade. "Ela fez com que muitos clubes passassem a promover bailes na clandestinidade, por não terem como adotar as medidas exigidas. Não queremos isso, queremos a legalidade justa, igualitária para todo tipo de evento", defendeu.

A secretária Estadual da Cultura Adriana Rattes também defendeu a medida. "É inegável que o funk é cultura, e, como movimento cultural, é e será cada vez mais um instrumento de formação e educação. A secretaria de Educação tem trabalhado intensamente em projetos ligados ao funk", ressaltou.

A lei que deve ser revogada

Segundo algumas normas da lei estadual 5.265, de autoria do ex-deputado e ex-chefe de polícia Álvaro Lins, para realizar um baile funk é necessário pedir autorização com 30 dias de antecedência, ter comprovante de tratamento acústico, ter um banheiro químico para cada 50 pessoas e câmeras no local, além de outras regras.

O pedido de autorização para a realização do evento deverá informar ainda a expectativa de público, o número de ingressos colocados à disposição, nome do responsável pelo evento, área para estacionamento e previsão de horário de início e término do baile.

FONTE: http://www1.folha.uol.com.br/folha/coti ... 8209.shtml
Folha

[Fernando Silva]

Eles vão continuar ouvindo esse lixo, proibindo-se os bailes ou não, mas o que incomoda é o barulho que dura a noite toda, às vezes até as 7 da manhã de segunda-feira.

Um bairro inteiro tentando dormir enquanto as vidraças vibram e um débil mental urra "Balança a bundinha que eu boto meu pau" ou "Vai se f****, vai se f***** ".

No fim, desce a horda de drogados fazendo barulho ou assaltando nos sinais.

[Apáte]

"Balança a bundinha que eu boto meu pau"

Tragicômico.

[Lúcifer]

Agora estamos fazendo um buraco dentro do fim do poço.
Chamar esse pancadão, cheio de retardadismo de movimento cultural....
Somente um retardado pra fazer uma lei dessas.
Pobres retardados..até quando??

[Fernando Silva]

"Balança a bundinha que eu boto meu pau"

Tragicômico.

Não, é cultura. E deve ser coisa boa, senão a polícia subiria o morro para acabar com a bagunça.

[Ayyavazhi]

A secretária Estadual da Cultura Adriana Rattes também defendeu a medida. "É inegável que o funk é cultura, e, como movimento cultural, é e será cada vez mais um instrumento de formação e educação. A secretaria de Educação tem trabalhado intensamente em projetos ligados ao funk", ressaltou.

Um instrumento de formação e educação? A Secretária Estadual da Cultura disse isso mesmo?

Baixa expectativa é como jogo do bicho, bala perdida, político corrupto: faz parte de nossa identidade, faz parte de nossa cultura. Quem pensa que está vendo uma luz no fim do túnel, não se engane, é o clarão de uma grande fogueira, transformando em cinzas qualquer esperança de ver este país caminhar rumo à civilização.

Se o funk pode ser um representante de nossa cultura, o que mais temos a oferecer?

[Mucuna]

Bom, que é um movimento cultural, sem dúvida.

Vejamos algumas definições:

Cultura

- O conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade.

- A parte ou o aspecto da vida coletiva, relacionados à produção e transmissão de conhecimentos, à criação intelectual e artística, etc

- O processo ou estado de desenvolvimento social de um grupo, um povo, uma nação, que resulta do aprimoramento de seus valores, instituições, criações, etc.

- Antrop. O conjunto complexo dos códigos e padrões que regulam a ação humana individual e coletiva, tal como se desenvolvem em uma sociedade ou grupo específico, e que se manifestam em praticamente todos os aspectos da vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais, etc

- Filos. Categoria dialética de análise do processo pelo qual o homem, por meio de sua atividade concreta (espiritual e material), ao mesmo tempo que modifica a natureza, cria a si mesmo como sujeito social da história.

[Apo]

Bom, que é um movimento cultural, sem dúvida.

Vejamos algumas definições:

Cultura

- O conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade.

- A parte ou o aspecto da vida coletiva, relacionados à produção e transmissão de conhecimentos, à criação intelectual e artística, etc

- O processo ou estado de desenvolvimento social de um grupo, um povo, uma nação, que resulta do aprimoramento de seus valores, instituições, criações, etc.

- Antrop. O conjunto complexo dos códigos e padrões que regulam a ação humana individual e coletiva, tal como se desenvolvem em uma sociedade ou grupo específico, e que se manifestam em praticamente todos os aspectos da vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais, etc

- Filos. Categoria dialética de análise do processo pelo qual o homem, por meio de sua atividade concreta (espiritual e material), ao mesmo tempo que modifica a natureza, cria a si mesmo como sujeito social da história.

Com relação ao funk...FODAM-SE estas conceituações!

[Apo]

A secretária Estadual da Cultura Adriana Rattes também defendeu a medida. "É inegável que o funk é cultura, e, como movimento cultural, é e será cada vez mais um instrumento de formação e educação. A secretaria de Educação tem trabalhado intensamente em projetos ligados ao funk", ressaltou.

Um instrumento de formação e educação? A Secretária Estadual da Cultura disse isso mesmo?

Baixa expectativa é como jogo do bicho, bala perdida, político corrupto: faz parte de nossa identidade, faz parte de nossa cultura. Quem pensa que está vendo uma luz no fim do túnel, não se engane, é o clarão de uma grande fogueira, transformando em cinzas qualquer esperança de ver este país caminhar rumo à civilização.

Se o funk pode ser um representante de nossa cultura, o que mais temos a oferecer?

Não é de hoje que governos populistas e de esquerda ( ou de direita alternativos ) acreditame defendem que movimentos populares de baixo nível, como bailes de putaria e crime contra a paz e o sossego dos demais, assim como atividades tidas e ditas de comunitárias ( incluindo-se aí toda a bobajada pretensamente fraterna, caridosa e educativa) são valor e virtude a serem enaltecidos.
A mentalidade vigente é alimentar e apoiar culturas subdesenvolvidas, através de apoios mascarados de "identidade cultural", contribuição para a melhora da "auto-estima", respeito à "liberdade de expressão e outras balelas que tais.
Tudo lixo e vergonhoso. Fazer o quê?

[Apo]

Eles vão continuar ouvindo esse lixo, proibindo-se os bailes ou não, mas o que incomoda é o barulho que dura a noite toda, às vezes até as 7 da manhã de segunda-feira.

Um bairro inteiro tentando dormir enquanto as vidraças vibram e um débil mental urra "Balança a bundinha que eu boto meu pau" ou "Vai se f****, vai se f***** ".

No fim, desce a horda de drogados fazendo barulho ou assaltando nos sinais.

Fernando, não é por nada, não...Mas às vezes me preocupo com as coisas que contas aqui. Por acaso não estás falando da tua vizinhança de novo, né? Além do que já relataste em outras ocasiões, esta vizinhança é tua também?

[Mucuna]

Bom, que é um movimento cultural, sem dúvida.

Vejamos algumas definições:

Cultura

- O conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade.

- A parte ou o aspecto da vida coletiva, relacionados à produção e transmissão de conhecimentos, à criação intelectual e artística, etc

- O processo ou estado de desenvolvimento social de um grupo, um povo, uma nação, que resulta do aprimoramento de seus valores, instituições, criações, etc.

- Antrop. O conjunto complexo dos códigos e padrões que regulam a ação humana individual e coletiva, tal como se desenvolvem em uma sociedade ou grupo específico, e que se manifestam em praticamente todos os aspectos da vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais, etc

- Filos. Categoria dialética de análise do processo pelo qual o homem, por meio de sua atividade concreta (espiritual e material), ao mesmo tempo que modifica a natureza, cria a si mesmo como sujeito social da história.

Com relação ao funk...FODAM-SE estas conceituações!

E o que sugere no lugar?

[Apo]

Bom, que é um movimento cultural, sem dúvida.

Vejamos algumas definições:

Cultura

- O conjunto de características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade.

- A parte ou o aspecto da vida coletiva, relacionados à produção e transmissão de conhecimentos, à criação intelectual e artística, etc

- O processo ou estado de desenvolvimento social de um grupo, um povo, uma nação, que resulta do aprimoramento de seus valores, instituições, criações, etc.

- Antrop. O conjunto complexo dos códigos e padrões que regulam a ação humana individual e coletiva, tal como se desenvolvem em uma sociedade ou grupo específico, e que se manifestam em praticamente todos os aspectos da vida: modos de sobrevivência, normas de comportamento, crenças, instituições, valores espirituais, criações materiais, etc

- Filos. Categoria dialética de análise do processo pelo qual o homem, por meio de sua atividade concreta (espiritual e material), ao mesmo tempo que modifica a natureza, cria a si mesmo como sujeito social da história.

Com relação ao funk...FODAM-SE estas conceituações!

E o que sugere no lugar?

Não posso mudar conceitos, mas não preciso enquadrar determinadas categorias neles. Ou toda baderna será considerada cultura.
Quanto aos raciocínios provenientes do equívoco que traz ligar uma coisa à outra, que demonstrações "culturais" neste naipe, que são apenas atraso, e representam risco para a população circundante, sejam transferidos para lugares onde não incomodem ninguém. Além do mais, não sejam apoiados, incentivados, subsidiados nem enaltecidos como são na mídia e com dinheiro de quem não tem nada a ver com este lixo.

[user f.k.a. Cabeção]

Movimentos culturais nao sao determinados por decretos e subsidios.

Quando o funk era uma baixaria paga com o dinheiro dos proprios frequentadores, ja era um "movimento social".

O que esses politicos querem agora e aparelhar essas festas tambem. Nenhuma surpresa.

No mais, por alguma razao, eu me sinto mais ofendido com o meu dinheiro sendo roubado para fazer filmes comunistas intelectuais do que para financiar as vulgaridades desses "artistas" destinadas aos pobres e simpatizantes da pobreza. Sou mais simpatico a esses ultimos.

[Apo]

Movimentos culturais nao sao determinados por decretos e subsidios.

Quando o funk era uma baixaria paga com o dinheiro dos proprios frequentadores, ja era um "movimento social".

O que esses politicos querem agora e aparelhar essas festas tambem. Nenhuma surpresa.

No mais, por alguma razao, eu me sinto mais ofendido com o meu dinheiro sendo roubado para fazer filmes comunistas do que para financiar as vulgaridades desses "artistas".

Eu me sinto igualmente ofendida. Não esqueça que parte da vulgaridade tem um fundo "socializante".

[Apáte]

Post retirado do FRealidade:

Engraçado como que são os Estados demo-burocráticos de esquerda como o nosso, o movimento cultural aqui não é reconhecido por ritauis sociais, como cinema, música ao vivo em bares e restaurantes, ou seja lá o que for... por incrível que pareça OS MOVIMENTOS CULTURAIS BRASILEIROS SÃO POSITIVADOS NAS LEIS!

Talvez algumas pessoas não estejam se dando conta da seriedade disso, mas é extremamente grave. O nosso Estado está determinando até mesmo o que é e o que não é cultura. Cada dia mais, as idéias doidas e conspiracionistas do Olavo de Carvalho parecem fazer mais sentido.

[Apáte]

http://www.youtube.com/watch?v=8IL53gsmrEs

[DIG]

Eles vão continuar ouvindo esse lixo, proibindo-se os bailes ou não, mas o que incomoda é o barulho que dura a noite toda, às vezes até as 7 da manhã de segunda-feira.

Um bairro inteiro tentando dormir enquanto as vidraças vibram e um débil mental urra "Balança a bundinha que eu boto meu pau" ou "Vai se f****, vai se f***** ".

No fim, desce a horda de drogados fazendo barulho ou assaltando nos sinais.

Fernando, não é por nada, não...Mas às vezes me preocupo com as coisas que contas aqui. Por acaso não estás falando da tua vizinhança de novo, né? Além do que já relataste em outras ocasiões, esta vizinhança é tua também?

O Fernando, por tudo que ele conta aqui da vizinhança dele, quando morrer vai ser canonizado como padroeiro dos ateus e brasileiros sofredores

[Apo]

Eles vão continuar ouvindo esse lixo, proibindo-se os bailes ou não, mas o que incomoda é o barulho que dura a noite toda, às vezes até as 7 da manhã de segunda-feira.

Um bairro inteiro tentando dormir enquanto as vidraças vibram e um débil mental urra "Balança a bundinha que eu boto meu pau" ou "Vai se f****, vai se f***** ".

No fim, desce a horda de drogados fazendo barulho ou assaltando nos sinais.

Fernando, não é por nada, não...Mas às vezes me preocupo com as coisas que contas aqui. Por acaso não estás falando da tua vizinhança de novo, né? Além do que já relataste em outras ocasiões, esta vizinhança é tua também?

O Fernando, por tudo que ele conta aqui da vizinhança dele, quando morrer vai ser canonizado como padroeiro dos ateus e brasileiros sofredores

Vai, tadinho. Fico me colocando no lugar dele e tenho vontade de arrancar a pobre criatura de onde ele mora. Se eu fosse rica, dava uma força pro cara.

[Sorrelfa]

Não é preciso o estado reconhecer essa merda de funk como movimento cultural, já o é desde que ganhou espaço entre os favelados e agora conquistando espaço entre as famigeradas classes A, B, C (e esses merdas são as zelites nacionais...).

É um péssimo movimento cultural.

Funk pra mim é um lixo.

A vulgaridade extrema dessa porra me da ansia...

[Apo]

Não é preciso o estado reconhecer essa merda de funk como movimento cultural, já o é desde que ganhou espaço entre os favelados e agora conquistando espaço entre as famigeradas classes A, B, C (e esses merdas são as zelites nacionais...).

É um péssimo movimento cultural.

Funk pra mim é um lixo.

A vulgaridade extrema dessa porra me da ansia...

Acho que as classe A e B até incorporam algumas coisas deste tipo em suas festas, mas depois largam de mão. É mais uma paráfrase do que assimiliação mesmo. O oposto não constuma acontecer: funkeiros de verdade não se interessam por ouvir e dançar música de qualidade. Eles gostam daquilo e ali permanecem.

[Zato-one]

O pagode era considerada coisa de malandro e favela. O jazz e blues começaram assim. O hip hop americano que era coisa de gueto, invadiu a cultura americana de forma tão impactante que quando acesso canais de musica americana, só vejo isso, e quando não, referencias muito fortes. Dizem até que Michael Jackson decaiu com o tempo porque não soube assimilar isso e continuou no mesmo ritmo musical...
Espero ao menos que o funk evolua com o tempo...

[Apáte]

Pelo que eu observei da primeira onda de funk até agora, ele só involuiu, em todos os sentidos possíveis.

E a molecada classe média de outros estados tá cada vez mais dançando funk nas suas baladas. Só esses proibidões de raiz que eu nunca vi.

[Darkside]

Camelôs, pelo tratamento que recebem das autoridades, também são uma espécie de movimento cultural.

Bem que trabalhar honestamente poderia ser visto como um também...

[Fernando Silva]

Eles vão continuar ouvindo esse lixo, proibindo-se os bailes ou não, mas o que incomoda é o barulho que dura a noite toda, às vezes até as 7 da manhã de segunda-feira.

Um bairro inteiro tentando dormir enquanto as vidraças vibram e um débil mental urra "Balança a bundinha que eu boto meu pau" ou "Vai se f****, vai se f***** ".

No fim, desce a horda de drogados fazendo barulho ou assaltando nos sinais.

Fernando, não é por nada, não...Mas às vezes me preocupo com as coisas que contas aqui. Por acaso não estás falando da tua vizinhança de novo, né? Além do que já relataste em outras ocasiões, esta vizinhança é tua também?

É a minha vizinhança e é a vizinhança da maioria dos cariocas de classe média. No Rio, classe média e favelados ficam frente a frente ao longo dos morros, como camadas superpostas.
Só se tem algum isolamento nos condomínios fechados, o que não impede que acabem cercado pelo câncer das favelas.


"Martela, martela, martela o martelão"

"Eu não sou gostosa não, hein, hein, hein
E nem tenho um poposão hein, hein, hein" --> Essa foi relatada pelo Emmmcri. Tocava na vizinhança dele.

[Ayyavazhi]

Pelo que eu observei da primeira onda de funk até agora, ele só involuiu, em todos os sentidos possíveis.

Você observou corretamente.