Oi Fernando ! Que bom que vamos trocar idéias
Fernando Silva escreveu: É a sua opinião.
Neste caso, quem cria objetivos, para vc?
Quem é esse que está sempre tentando se tornar respeitável, mais importante, sobreviver seja nesta vida ou numa suposta? Vc certamente já reparou nos desejos que a maioria tem, sendo assim a maioria não é a media? Se todos os desejos sendo diferentes ou não partem do mesmo “que deseja”, este não se iguala a maioria, independente dos objetivos? são diferentes o seus da maioria?
Mediocridade é estar na media, não estou dando um significado ofensivo, significa apenas “estar na media”.
Fernando Silva escreveu: Eu tenho objetivos. Se você não tem, não critique quem tem
Não estou criticando, se quer ter um ou vários objetivos tudo bem é problema seu, e talvez seja igual a de muitos e estes muitos talvez entraram ou entrarão em conflitos com vc para conseguirem realizar os deles e....
Fernando Silva escreveu: Defina "conhecimentos inúteis".
Exemplos?: principalmente aqueles que decorou informações para se sentir importante. Um amiga minha começou aprender tudo sobre vinhos, e olha que ela nem gosta de vinho...rs. Mas isso a deixa com um ar “de...” numa conversa...rs.
Informações onde sejam irrelevantes em suas vidas, onde apesar de todo o conhecimento acumulado, ela não sabe nada sobre ela mesma, então só gera conflitos e não sabe como lhe dar com a vida. Uma vez ela estava muito mais muito mesmo desanimada com a vida, conflitos terríveis com o seu marido e família, eu simplesmente perguntei: há alguma coisa que vc aprendeu sobre vinhos que pode lhe ajudar nos conflitos que surge na sua vida? Ela ficou quieta.
É claro que este conhecimento a ajudaria de repente numa profissão, mas acumular simplesmente para se engrandecer é inútil, mesmo que ache que não, e a vida lhe prova em um dado momento.
"Definir conhecimentos inúteis ?" é o que sugeriu, agora responda pra vc mesmo, pois as vezes é meio complicado perceber a inutilidade do conhecimento, hoje como nunca, é até admirado e estimulado o acumulo de conhecimentos. Há pessoas que sabem tudo sobre átomos e tudo o mais, mas não sabem viver, não sabem amar, não são sensíveis a beleza da existência, não há muitas vezes como estes conhecimentos lhe trazerem paz.
Há pessoas que podem fazer palestras sobre a violência, seus conhecimentos geraram ideias para acabar com a violência, mas ela mesma continuam sendo violentas, e o que é pior: não tem conhecimento disso.
Há pessoas que “decoraram” ou estudam os livros “sagrados”, mas são “vazias”, feias por dentro.
Não percebem o quanto estão condicionadas; deixaram de pensar; não querem descobrir porque temem; por que são tão agressivas, e etc.