36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
- King In Crimson
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Não seria melhor fazer acordos com um país que já ganhou alguma guerra?
Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Apo escreveu::emoticon12:![]()
![]()
![]()
Faz-me rir isto tudo.
De repente...tudo que é bacia e buraco de petróleo do Brasil tá prestes a jorrar ouro negro como nunca!
E dê-lhe espalhar notícias!
Nestas, os petralhas acreditam piamente.
Ria....
...quando parar me avise.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Agora vou rir mais ainda ( já que não adianta chorar):
Parceria militar???
Para jornais franceses, Brasil salvou Dassault com acordo para compra de caças
Publicada em 09/09/2009 às 00h02m
Deborah Berlinck
PARIS - O Brasil tirou a Dassault do risco de mergulhar seriamente numa crise ao anunciar que pretende comprar 36 aviões Rafale . Foi esse o tom da imprensa francesa no dia seguinte à visita-relâmpago ao Brasil do presidente francês, Nicolas Sarkozy, que voltou com um trunfo: a suposta primeira venda internacional do Rafale. O jornal "Le Monde" disse que a venda ao Brasil tira o Rafale da sua "maldição": o caça, usado pelas tropas francesas no Afeganistão, não conseguia ser vendido. Na batalha por conquistas no mercado, a Dassault perdia, sobretudo, para os americanos. ( Leia mais: O caça Rafale e seus principais concorrentes )
"Muito bom para ser verdade. Até o final, mesmo na Dassault, ninguém acreditava num anúncio da intenção de compra de seu avião de combate para o Brasil", escreveu o "Le Monde".
O "Libération", jornal de esquerda, foi mais dramático ao dizer que, "se a Dassault tivesse perdido o mercado brasileiro, o que teria fragilizado a negociação com Abou Dhabi (nos Emirados Árabes), poderia desaparecer como fabricante de aviões de combate".
O "Le Monde" destacou a sucessão de fracassos da Dassault na sua tentativa de vender os Rafales. Em 2002, os franceses perderam para os americanos na Coreia do Sul. Em 2005, duas novas derrotas na disputa com os americanos: em Cingapura e na Holanda. Em 2006, perdeu a concorrência na Arábia Saudita, e, em 2007 sofreu um golpe no Marrocos.
Segundo o "Le Monde", a derrota marroquina, atribuída à pobreza da oferta francesa para financiamento da compra, provocou a raiva do Palácio do Eliseu, e de Sarkozy, que havia acabado de assumir o poder. O presidente tomou as rédeas do negócio. A Dassault mudou de estratégia. Daí a decisão "sem precedentes" de oferecer transferência de tecnologia para o Brasil, disse o jornal.
"Le Figaro" classifica anúncio da compra como sucesso
O "Le Figaro", de direita e sob o controle da Dassault, classificou o anúncio da compra como "um sucesso político, diplomático e industrial para o presidente francês", que voltou para casa com promessa de contrato de cerca de 5 bilhões de euros. O anúncio do presidente Lula de um "contrato histórico", destacou o "Figaro", "foi uma surpresa, mesmo que nos últimos dias ele tenha dado a entender sua preferência pela oferta francesa". O jornal disse que o possível contrato vai produzir seis mil empregos na França.
Segundo o "Libération", o Brasil aceitou pagar US$ 80 milhões por caças franceses contra US$ 60 milhões oferecidos pelos americanos e US$ 50 milhões pelos suecos, "por um motivo muito simples: a França aceitou uma transferência de 100% ou quase isso de sua tecnologia". O jornal avisa que "a França não vai sair assim com tudo", pois "terá que comprar uma dezena de aviões brasileiros da Embraer". O "La Tribune" disse que o anúncio do Brasil vai ajudar a Dassault na batalha da França para vender os caças também para os Emirados Árabes, a Líbia e a Suíça.
Para o espanhol "El País", o "ambicioso" acordo entre Brasil e França "consolidará o país sul-americano como a primeira e indiscutível potência militar do subcontinente". Segundo o jornal, a França "ganha desta maneira presença e influência na América do Sul, enquanto os Estados Unidos só encontram obstáculos para se estabelecer militarmente na Colômbia".
Na Argentina, o acordo foi destaque de vários veículos de comunicação. O "Clarín" e o "La Nación" usaram a mesma expressão para descrever a negociação: "corrida armamentista" . O "Clarín" escreveu: "Brasil fecha com a França o maior pacto militar dos últimos 50 anos".
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 531078.asp[/quote]
Parceria militar???



Para jornais franceses, Brasil salvou Dassault com acordo para compra de caças
Publicada em 09/09/2009 às 00h02m
Deborah Berlinck
PARIS - O Brasil tirou a Dassault do risco de mergulhar seriamente numa crise ao anunciar que pretende comprar 36 aviões Rafale . Foi esse o tom da imprensa francesa no dia seguinte à visita-relâmpago ao Brasil do presidente francês, Nicolas Sarkozy, que voltou com um trunfo: a suposta primeira venda internacional do Rafale. O jornal "Le Monde" disse que a venda ao Brasil tira o Rafale da sua "maldição": o caça, usado pelas tropas francesas no Afeganistão, não conseguia ser vendido. Na batalha por conquistas no mercado, a Dassault perdia, sobretudo, para os americanos. ( Leia mais: O caça Rafale e seus principais concorrentes )
"Muito bom para ser verdade. Até o final, mesmo na Dassault, ninguém acreditava num anúncio da intenção de compra de seu avião de combate para o Brasil", escreveu o "Le Monde".
O "Libération", jornal de esquerda, foi mais dramático ao dizer que, "se a Dassault tivesse perdido o mercado brasileiro, o que teria fragilizado a negociação com Abou Dhabi (nos Emirados Árabes), poderia desaparecer como fabricante de aviões de combate".
O "Le Monde" destacou a sucessão de fracassos da Dassault na sua tentativa de vender os Rafales. Em 2002, os franceses perderam para os americanos na Coreia do Sul. Em 2005, duas novas derrotas na disputa com os americanos: em Cingapura e na Holanda. Em 2006, perdeu a concorrência na Arábia Saudita, e, em 2007 sofreu um golpe no Marrocos.
Segundo o "Le Monde", a derrota marroquina, atribuída à pobreza da oferta francesa para financiamento da compra, provocou a raiva do Palácio do Eliseu, e de Sarkozy, que havia acabado de assumir o poder. O presidente tomou as rédeas do negócio. A Dassault mudou de estratégia. Daí a decisão "sem precedentes" de oferecer transferência de tecnologia para o Brasil, disse o jornal.
"Le Figaro" classifica anúncio da compra como sucesso
O "Le Figaro", de direita e sob o controle da Dassault, classificou o anúncio da compra como "um sucesso político, diplomático e industrial para o presidente francês", que voltou para casa com promessa de contrato de cerca de 5 bilhões de euros. O anúncio do presidente Lula de um "contrato histórico", destacou o "Figaro", "foi uma surpresa, mesmo que nos últimos dias ele tenha dado a entender sua preferência pela oferta francesa". O jornal disse que o possível contrato vai produzir seis mil empregos na França.
Segundo o "Libération", o Brasil aceitou pagar US$ 80 milhões por caças franceses contra US$ 60 milhões oferecidos pelos americanos e US$ 50 milhões pelos suecos, "por um motivo muito simples: a França aceitou uma transferência de 100% ou quase isso de sua tecnologia". O jornal avisa que "a França não vai sair assim com tudo", pois "terá que comprar uma dezena de aviões brasileiros da Embraer". O "La Tribune" disse que o anúncio do Brasil vai ajudar a Dassault na batalha da França para vender os caças também para os Emirados Árabes, a Líbia e a Suíça.
Para o espanhol "El País", o "ambicioso" acordo entre Brasil e França "consolidará o país sul-americano como a primeira e indiscutível potência militar do subcontinente". Segundo o jornal, a França "ganha desta maneira presença e influência na América do Sul, enquanto os Estados Unidos só encontram obstáculos para se estabelecer militarmente na Colômbia".
Na Argentina, o acordo foi destaque de vários veículos de comunicação. O "Clarín" e o "La Nación" usaram a mesma expressão para descrever a negociação: "corrida armamentista" . O "Clarín" escreveu: "Brasil fecha com a França o maior pacto militar dos últimos 50 anos".
http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/0 ... 531078.asp[/quote]

- O ENCOSTO
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
O Lula anda dizendo que não sabe de nada sobre essa estoria da compra de aviões.
Aposto que tem gente ai no forum que vai acreditar.
Aposto que tem gente ai no forum que vai acreditar.
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
O ENCOSTO escreveu:O Lula anda dizendo que não sabe de nada sobre essa estoria da compra de aviões.
Aposto que tem gente ai no forum que vai acreditar.
Eu acredito
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Johnny escreveu:O ENCOSTO escreveu:O Lula anda dizendo que não sabe de nada sobre essa estoria da compra de aviões.
Aposto que tem gente ai no forum que vai acreditar.
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
A proposito, os aviões americanos são muito mais bonitos e baratos.
E já mataram um montão de maometanos-bomba.
Além disso,aparecem nos filmes. Quem ai já viu algum filme com aviões "Rafaeli"????
E já mataram um montão de maometanos-bomba.
Além disso,aparecem nos filmes. Quem ai já viu algum filme com aviões "Rafaeli"????
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
O ENCOSTO escreveu:A proposito, os aviões americanos são muito mais bonitos e baratos.
E já mataram um montão de maometanos-bomba.
Além disso,aparecem nos filmes. Quem ai já viu algum filme com aviões "Rafaeli"????
Não. Mas também não vi nenhum maometano-bomba se chocando com Torre Eiffel...

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- Apo
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
O ENCOSTO escreveu:A proposito, os aviões americanos são muito mais bonitos e baratos.
E já mataram um montão de maometanos-bomba.
Além disso,aparecem nos filmes. Quem ai já viu algum filme com aviões "Rafaeli"????
Bobinho. Chávez corre para brincar com a Rússia. Lulla brinca com a França. Deixa os americanos de fora, que eles são da outra gangue ok

- O ENCOSTO
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Franceses avaliam prós e contras em acordo
Não faltaram adjetivações na França para celebrar a provável venda ao Brasil de 36 aviões de caça Rafale: “sucesso político, diplomático e industrial”, “contrato histórico”, “o lobby do presidente Nicolas Sarkozy rendeu frutos”.
Depois de quatro fracassos sucessivos na disputa com os americanos – que conseguiram entabular negociações com Holanda, Coreia do Sul, Cingapura e Marrocos –, o Rafale parece bem encaminhado para superar a maldição do “avião militar de combate francês até hoje nunca exportado” e até estimular o interesse já manifestado de países como os Emirados Árabes.
Mas nem só com entusiasmo a notícia foi recebida e divulgada na França. A principal crítica ao acordo costurado com o governo brasileiro se refere à transferência de tecnologia, exigência do comprador que foi negada pelos suecos e, ontem, admitida pelos americanos.
– A França quer vender seu Rafale a qualquer preço – disse o especialista em economia de armamentos Claude Serfati à revista L’Express.
Após o chamado “fiasco” das negociações com o Marrocos, em 2007, o governo francês constituiu uma “war room” no Palácio do Eliseu: uma célula exclusiva para impulsionar a exportação de armamentos militares. “Sarkozy colocou como objetivo fazer o que seu predecessor, Jacques Chirac, jamais conseguiu: vender aviões de combate face aos americanos”, escreveu o jornal Le Monde.
Os franceses, claro, apreciaram o anúncio da criação imediata de 6 mil empregos no país se o acordo for fechado. Mas salientam que, depois de quatro anos, esse número diminuirá para entre 1,5 mil e 2 mil, quando os aviões começarão a ser montados no Brasil, que terá o direito de exportá-los.
Philippe Escande, editorialista do do jornal de economia Les Echos, lista duas razões para o fato de a França estar “prestes a pagar o preço que for” para, enfim, obter um contrato de exportação para o Rafale. A primeira delas diz respeito à independência. Há, atualmente, sete construtores de aviões de caça no mundo (Dassault, Boeing, Saab, EADS, Lockheed Martin, Mig e Sukhoi). Estima-se que, em 15 anos, apenas dois sobreviverão. A França é um dos raros países a ter desenvolvido um avião sem nenhum componente americano. “O país quer manter essa competência na lógica do pensamento gaullista. É isso, aliás, que agrada aos brasileiros. Mas, para isso, é preciso exportar”, escreveu.
A segunda razão é econômica: por trás de Dassault, há empresas como Thales e Safran e centenas de outros serviços terceirizados de uma linha de produção de armamentos que irriga um setor econômico fortemente exportador (7 bilhões de euros neste ano).
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... ction=1015
Não faltaram adjetivações na França para celebrar a provável venda ao Brasil de 36 aviões de caça Rafale: “sucesso político, diplomático e industrial”, “contrato histórico”, “o lobby do presidente Nicolas Sarkozy rendeu frutos”.
Depois de quatro fracassos sucessivos na disputa com os americanos – que conseguiram entabular negociações com Holanda, Coreia do Sul, Cingapura e Marrocos –, o Rafale parece bem encaminhado para superar a maldição do “avião militar de combate francês até hoje nunca exportado” e até estimular o interesse já manifestado de países como os Emirados Árabes.
Mas nem só com entusiasmo a notícia foi recebida e divulgada na França. A principal crítica ao acordo costurado com o governo brasileiro se refere à transferência de tecnologia, exigência do comprador que foi negada pelos suecos e, ontem, admitida pelos americanos.
– A França quer vender seu Rafale a qualquer preço – disse o especialista em economia de armamentos Claude Serfati à revista L’Express.
Após o chamado “fiasco” das negociações com o Marrocos, em 2007, o governo francês constituiu uma “war room” no Palácio do Eliseu: uma célula exclusiva para impulsionar a exportação de armamentos militares. “Sarkozy colocou como objetivo fazer o que seu predecessor, Jacques Chirac, jamais conseguiu: vender aviões de combate face aos americanos”, escreveu o jornal Le Monde.
Os franceses, claro, apreciaram o anúncio da criação imediata de 6 mil empregos no país se o acordo for fechado. Mas salientam que, depois de quatro anos, esse número diminuirá para entre 1,5 mil e 2 mil, quando os aviões começarão a ser montados no Brasil, que terá o direito de exportá-los.
Philippe Escande, editorialista do do jornal de economia Les Echos, lista duas razões para o fato de a França estar “prestes a pagar o preço que for” para, enfim, obter um contrato de exportação para o Rafale. A primeira delas diz respeito à independência. Há, atualmente, sete construtores de aviões de caça no mundo (Dassault, Boeing, Saab, EADS, Lockheed Martin, Mig e Sukhoi). Estima-se que, em 15 anos, apenas dois sobreviverão. A França é um dos raros países a ter desenvolvido um avião sem nenhum componente americano. “O país quer manter essa competência na lógica do pensamento gaullista. É isso, aliás, que agrada aos brasileiros. Mas, para isso, é preciso exportar”, escreveu.
A segunda razão é econômica: por trás de Dassault, há empresas como Thales e Safran e centenas de outros serviços terceirizados de uma linha de produção de armamentos que irriga um setor econômico fortemente exportador (7 bilhões de euros neste ano).
http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora ... ction=1015
O ENCOSTO
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
[Johhny e cia] RBS ? Não é a afiliada da Globo? Tô falando...[/Johhny e cia]

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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
“O país quer manter essa competência na lógica do pensamento gaullista. É isso, aliás, que agrada aos brasileiros.



Cara, não consigo parar de


Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Eu sou gaullista. Não sou contra o que produzem. Não é por que não goste de travesti feio que não aprecie VISUALMENTE um bem lindo. Ou vão dizer aqui que a Roberta Close (a que eu citei oportunament e alguém não tinha entendido) não era "fantasiável"?
Agora, que tem macho aqui se passando por mulher...ah...isso tem.
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Johnny escreveu:Eu sou gaullista. Não sou contra o que produzem. Não é por que não goste de travesti feio que não aprecie VISUALMENTE um bem lindo. Ou vão dizer aqui que a Roberta Close (a que eu citei oportunament e alguém não tinha entendido) não era "fantasiável"?
Era é?

Agora, que tem macho aqui se passando por mulher...ah...isso tem.
Quem? Quem? Quem? O Pessoa de fé é um deles. Tem mais?

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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
09/09/2009
Vexame internacional
Lula foi ali, comeu uma moqueca com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e fez uma confusão dos diabos, com repercussão dentro e fora do país.
O processo de seleção para a compra de 36 aviões de caça para renovar a frota da FAB está no seguinte pé: a Aeronáutica já analisou todas as propostas, afunilou a escolha para três opções e está finalizando o relatório confrontando condições, preços e desempenho de cada um para apresentar a Jobim e, por ele, a Lula.
Mas Lula, embalado pela moqueca, pelo prazer da companhia de Sarkozy, pela ânsia de fechar logo a "aliança estratégica" com a França, meteu os pés pelas mãos. Chamou os diplomatas e produziu uma espécie de adendo ao comunicado conjunto para anunciar que o Brasil havia optado pelos Rafale, da francesa Dassault, em detrimento dos F-18, da Boeing dos EUA, e dos Gripen, da Saab sueca.
A notícia não foi manchete apenas em todos os grandes jornais brasileiros. Foi cair na rede da internet e parou em espaços generosos da imprensa internacional toda. Também, não é para menos. É negócio para a bagatela de R$ 10 bilhões.
Atônitos, brigadeiros, coronéis, capitães e toda a hierarquia da FAB se perguntavam:
1) Como é possível anunciar a escolha dos franceses, se o relatório técnico nem sequer foi concluído?
2) Com que cara nós vamos dizer aos suecos e aos americanos que a seleção era só de brincadeirinha, porque a decisão já tinha sido tomada?
3) Se o Brasil entregou o jogo e os Rafale já ganharam, como pressionar por melhores preços e juros?
Diante disso, lá foi o Comando da Aeronáutica reclamar com Jobim, ele próprio tão incomodado com o processo todo que se recusara a dar entrevista no Alvorada -- apesar de toda a questão ser na sua área.
Bem, discute daqui, discute dali, o jeito foi providenciar um contorcionismo retórico para dar o dito pelo não dito. Sai o comunicado Lula-Sarkozy, entra a nota da Defesa. Era os Rafale, mas agora também podem ser os F-18, como bem pode ser também o Gripen.
Na verdade, a decisão está tomada há muito tempo e é política, não técnica. Lula e seu governo querem porque querem o acordo com a França, o parceiro rico que alavanca os sonhos de liderança do Brasil entre os emergentes e ajuda a reequilibrar o tal mundo unipolar (onde só os EUA mandam). Ok. Mas, mesmo com decisão política, há que seguir os "trâmites"!
Lula agiu como sindicalista afoito, não como chefe de Estado num processo de seleção internacional envolvendo valores bilionários. E a última foi ironizar a crise que ele próprio criou: "Daqui a pouco, eu vou receber [os aviões] de graça".
Como se tudo tivesse sido um jogo para baixar os preços. Não foi. Foi voluntarismo puro e simples de um presidente que, com 80% de popularidade, acha que pode tudo.
Eliane Cantanhêde é colunista da Folha, desde 1997, e comenta governos, política interna e externa, defesa, área social e comportamento. Foi colunista do Jornal do Brasil e do Estado de S. Paulo, além de diretora de redação das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pens ... 1732.shtml
Vexame internacional
Lula foi ali, comeu uma moqueca com o presidente da França, Nicolas Sarkozy, e fez uma confusão dos diabos, com repercussão dentro e fora do país.
O processo de seleção para a compra de 36 aviões de caça para renovar a frota da FAB está no seguinte pé: a Aeronáutica já analisou todas as propostas, afunilou a escolha para três opções e está finalizando o relatório confrontando condições, preços e desempenho de cada um para apresentar a Jobim e, por ele, a Lula.
Mas Lula, embalado pela moqueca, pelo prazer da companhia de Sarkozy, pela ânsia de fechar logo a "aliança estratégica" com a França, meteu os pés pelas mãos. Chamou os diplomatas e produziu uma espécie de adendo ao comunicado conjunto para anunciar que o Brasil havia optado pelos Rafale, da francesa Dassault, em detrimento dos F-18, da Boeing dos EUA, e dos Gripen, da Saab sueca.
A notícia não foi manchete apenas em todos os grandes jornais brasileiros. Foi cair na rede da internet e parou em espaços generosos da imprensa internacional toda. Também, não é para menos. É negócio para a bagatela de R$ 10 bilhões.
Atônitos, brigadeiros, coronéis, capitães e toda a hierarquia da FAB se perguntavam:
1) Como é possível anunciar a escolha dos franceses, se o relatório técnico nem sequer foi concluído?
2) Com que cara nós vamos dizer aos suecos e aos americanos que a seleção era só de brincadeirinha, porque a decisão já tinha sido tomada?
3) Se o Brasil entregou o jogo e os Rafale já ganharam, como pressionar por melhores preços e juros?
Diante disso, lá foi o Comando da Aeronáutica reclamar com Jobim, ele próprio tão incomodado com o processo todo que se recusara a dar entrevista no Alvorada -- apesar de toda a questão ser na sua área.
Bem, discute daqui, discute dali, o jeito foi providenciar um contorcionismo retórico para dar o dito pelo não dito. Sai o comunicado Lula-Sarkozy, entra a nota da Defesa. Era os Rafale, mas agora também podem ser os F-18, como bem pode ser também o Gripen.
Na verdade, a decisão está tomada há muito tempo e é política, não técnica. Lula e seu governo querem porque querem o acordo com a França, o parceiro rico que alavanca os sonhos de liderança do Brasil entre os emergentes e ajuda a reequilibrar o tal mundo unipolar (onde só os EUA mandam). Ok. Mas, mesmo com decisão política, há que seguir os "trâmites"!
Lula agiu como sindicalista afoito, não como chefe de Estado num processo de seleção internacional envolvendo valores bilionários. E a última foi ironizar a crise que ele próprio criou: "Daqui a pouco, eu vou receber [os aviões] de graça".
Como se tudo tivesse sido um jogo para baixar os preços. Não foi. Foi voluntarismo puro e simples de um presidente que, com 80% de popularidade, acha que pode tudo.
Eliane Cantanhêde é colunista da Folha, desde 1997, e comenta governos, política interna e externa, defesa, área social e comportamento. Foi colunista do Jornal do Brasil e do Estado de S. Paulo, além de diretora de redação das sucursais de O Globo, Gazeta Mercantil e da própria Folha em Brasília.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/pens ... 1732.shtml

Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Com 80% de popularidade, PODE TUDO. Você não!
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
"Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil como ela mesma." (Joseph Pulitzer).
- Apo
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Johnny escreveu:Com 80% de popularidade, PODE TUDO. Você não!
Popularidade junto à gente trouxa, otária e/ou cúmplice, posso meter o pau e só. Fazer o quê quando estamos no meio de merda e nem adianta nadar porque não há margem onde segurar.
Uma coisa é certa: a cada dia que passa, cuido mais da minha vida, penso SÓ no que me interessa e estou pouco me lixando para o choro alheio. Que se ferrem todos. Não ajudo ninguém, não defendo ninguém ou causa alguma, não quero saber de problemas dos outros, quando tenho que apagar incêndio causado por 80% da população. Devem estar muito felizes com caças sobrevoando suas cabeças e a trupe do poder central passeando pelo mundo em alto estilo com dinheiro deles ( e meu também ).
É difícil se manter correto, justo e honesto quando está no paredão de gente podre querendo acabar com a gente. Tem que ver o filho estudar 20 horas por dia ( 7 dias por semana ), pagar motorista particular para levar e trazer, o melhor e mais caro colégio e o melhor e mais caro cursinho da cidade etc, quando poderia ser tudo muito simples e tal verba fosse reservada para um futuro que ninguém sabe onde vai dar. Gasto agora ( contrariando meus princípios acerca de administração e economia do que conquistamos) porque não tem jeito: é cota pra vagabundo, falta de segurança, estudo de péssima qualidade e todos os problemas que pululam no país feliz de tolos cegos rindo sem dentes.
Mas claro que tenho a sorte de ter grana! E por ter a grana ( que não brotou em vaso) tenho toda a culpa também! Por isto tenho que ser mais taxada, mais acusada, mais odiada, mais responsabilizada pela choradeira alheia! Não sei por que choram e me acusam tanto, se estão tão felizes!
Apenas no quesito cotas, temos 12,8% de negros, mas apenas 6% deles se interessaram em ingressar na universidade (em qualquer um dos sistemas). O que fazem com o que sobra de vagas que eles não estão
interessados? Deixam vazias, com um monte de alunos que tiraram ótimas notas querendo frequentar!
Donde se depreende o seguinte: negros não entram, mas branco também vai vai ficar fora, só por ser branco!

- Fernando Silva
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Apo escreveu:Devem estar muito felizes com caças sobrevoando suas cabeças e a trupe do poder central passeando pelo mundo em alto estilo com dinheiro deles ( e meu também ).
No início dos anos 70, em plena ditadura, alguém disse que "agora o Brasil também é uma superpotência".
O Pasquim publicou uma capa com um mendigo aleijado, esmulambado e apoiado em uma muleta tosca, rindo com a boca sem dentes e dizendo "Oba! Agora somos superpotência!"
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Fernando Silva escreveu:Apo escreveu:Devem estar muito felizes com caças sobrevoando suas cabeças e a trupe do poder central passeando pelo mundo em alto estilo com dinheiro deles ( e meu também ).
No início dos anos 70, em plena ditadura, alguém disse que "agora o Brasil também é uma superpotência".
O Pasquim publicou uma capa com um mendigo aleijado, esmulambado e apoiado em uma muleta tosca, rindo com a boca sem dentes e dizendo "Oba! Agora somos superpotência!"
Fernando, quantas vezes o milagre brasileiro já encheu o seu saco? A mim, desde que nasci. Antes era papo de ditadura de direita, agora é de ditadura de esquerda ( com viés de casaca virada e suja ).
Mas fa alguma diferença? A ladainha é a MESMA!

- Fernando Silva
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Apo escreveu:Fernando, quantas vezes o milagre brasileiro já encheu o seu saco? A mim, desde que nasci.
Quando eu era criança, ainda fazíamos na escola redações sobre o tema "Por que me ufano do meu país".
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Fernando Silva escreveu:Apo escreveu:Fernando, quantas vezes o milagre brasileiro já encheu o seu saco? A mim, desde que nasci.
Quando eu era criança, ainda fazíamos na escola redações sobre o tema "Por que me ufano do meu país".
Puta merda, eu fiz muitas coisas deste naipe. E era como uma matrix: eu olhava em volta procurando a imagem que fizesse sentido para aqueles nacionalismos e nunca entendia nada. Foi aí que desconfiei que tinha alguma coisa muito errada acontecendo.
E é esse insight ( que eu tive com 10 anos ) que o povo não consegue ter.

Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
E eu torcendo pelos F-16...
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
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Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
Acauan escreveu:E eu torcendo pelos F-16...
Não se apoquente, porque o Lulla abriu a latrina dele antes do negócio firmado. É um bocaberta.

Re: 36 caças para proteger o Pré-Sal ( tsctsc)
O ENCOSTO escreveu:A proposito, os aviões americanos são muito mais bonitos e baratos.
E já mataram um montão de maometanos-bomba.
Além disso,aparecem nos filmes. Quem ai já viu algum filme com aviões "Rafaeli"????
Que figura.
É o melhor comentário do tópico, sem dúvida. Principalmente a referência aos filmes. Toque de gênio.