Missa e catequese. Pode?

[Alter-ego]

Quase todas as dioceses que conhecí exigiam idade mínima de 15 anos para a crisma. Mas isso não é uma regra. Mas, ainda assim, com 10 anos é meio estranho, sim.

[Fernando Silva]

Você fez crisma com 10 anos? Há algo de errado aí...

Minha primeira comunhão foi aos 6 anos e a crisma aos 12, mas acho que atualmente se exige mais idade.

[O ENCOSTO]

Eu morreria de vergonha de dizer, caso eu fosse católica.

Eu tinha vergonha. Ia à missa todo domingo, fazia tudo nos conformes, achava que era aquilo que eu tinha que fazer (e não por imposição dos meus pais), mas preferia não comentar o assunto com ninguém. Quando perguntavam pela minha religião, eu desconversava.

Eu procurava entrar na igreja por uma porta lateral, que dava para uma rua sem movimento, para que nenhum conhecido me visse.

Não é que eu achasse que estivesse fazendo alguma coisa errada. Era mais como se eu estivesse escondendo uma doença.

No fundo da minha mente, uma vozinha me dizia que aquilo tudo era uma grande besteira. Levei décadas até prestar atenção a ela.

Quando eu tinha uns 4 ou 5 anos, lembro que gostava de ir em todas as procissões promovidas pela igreja. Meus pais ficavam indignados pois eles iam na missa achando que ela duraria uns 50 minutinhso e já estariam liberados. Algumas vezes, o padre saia em procissão e os fieis iam juntos. Meus pais queriam voltar para casa e eu ficava pentelhando eles.

No fim, eles eram obrigados a ir por minha culpa. Iam então o Padre, as velhas corocas, meia duzia de adolescentes idiotas, e meus pais obrigados por mim.

Cara, eu era muito tosco.

[O ENCOSTO]

Quase todas as dioceses que conhecí exigiam idade mínima de 15 anos para a crisma. Mas isso não é uma regra. Mas, ainda assim, com 10 anos é meio estranho, sim.

Lembro que eu era muito novo. Com 15 anos, eu já estava estudando o dia inteiro numa escola técnica federal.

Logo, pode ser que tenha sido com 12, 11 anos.

Com 13, 14, eu estava na oitava série, Lembro que eu matava aula direito para ir ao fliperama jogar strret Fighter com meus colegas. Nessa epoca, com certeza, eu já era crismado.

[Alter-ego]

Eu morreria de vergonha de dizer, caso eu fosse católica.

Eu tinha vergonha. Ia à missa todo domingo, fazia tudo nos conformes, achava que era aquilo que eu tinha que fazer (e não por imposição dos meus pais), mas preferia não comentar o assunto com ninguém. Quando perguntavam pela minha religião, eu desconversava.

Eu procurava entrar na igreja por uma porta lateral, que dava para uma rua sem movimento, para que nenhum conhecido me visse.

Não é que eu achasse que estivesse fazendo alguma coisa errada. Era mais como se eu estivesse escondendo uma doença.

No fundo da minha mente, uma vozinha me dizia que aquilo tudo era uma grande besteira. Levei décadas até prestar atenção a ela.

Quando eu tinha uns 4 ou 5 anos, lembro que gostava de ir em todas as procissões promovidas pela igreja. Meus pais ficavam indignados pois eles iam na missa achando que ela duraria uns 50 minutinhso e já estariam liberados. Algumas vezes, o padre saia em procissão e os fieis iam juntos. Meus pais queriam voltar para casa e eu ficava pentelhando eles.

No fim, eles eram obrigados a ir por minha culpa. Iam então o Padre, as velhas corocas, meia duzia de adolescentes idiotas, e meus pais obrigados por mim.

Cara, eu era muito tosco.

Legal... Você era coroinha?

[salgueiro]

Aqui no Rio, a 1ª Comunhão é feita entre dez e doze anos e a Crisma, a partir dos quinze anos

Bjs

[O ENCOSTO]

Eu morreria de vergonha de dizer, caso eu fosse católica.

Eu tinha vergonha. Ia à missa todo domingo, fazia tudo nos conformes, achava que era aquilo que eu tinha que fazer (e não por imposição dos meus pais), mas preferia não comentar o assunto com ninguém. Quando perguntavam pela minha religião, eu desconversava.

Eu procurava entrar na igreja por uma porta lateral, que dava para uma rua sem movimento, para que nenhum conhecido me visse.

Não é que eu achasse que estivesse fazendo alguma coisa errada. Era mais como se eu estivesse escondendo uma doença.

No fundo da minha mente, uma vozinha me dizia que aquilo tudo era uma grande besteira. Levei décadas até prestar atenção a ela.

Quando eu tinha uns 4 ou 5 anos, lembro que gostava de ir em todas as procissões promovidas pela igreja. Meus pais ficavam indignados pois eles iam na missa achando que ela duraria uns 50 minutinhso e já estariam liberados. Algumas vezes, o padre saia em procissão e os fieis iam juntos. Meus pais queriam voltar para casa e eu ficava pentelhando eles.

No fim, eles eram obrigados a ir por minha culpa. Iam então o Padre, as velhas corocas, meia duzia de adolescentes idiotas, e meus pais obrigados por mim.

Cara, eu era muito tosco.

Legal... Você era coroinha?

Nunca!

Como você pode observar, eu era inocente mas os meus pais nem tanto.

Devo a eles a minha integridade sexual.

[Alter-ego]

Quase todas as dioceses que conhecí exigiam idade mínima de 15 anos para a crisma. Mas isso não é uma regra. Mas, ainda assim, com 10 anos é meio estranho, sim.

Lembro que eu era muito novo. Com 15 anos, eu já estava estudando o dia inteiro numa escola técnica federal.

Logo, pode ser que tenha sido com 12, 11 anos.

Com 13, 14, eu estava na oitava série, Lembro que eu matava aula direito para ir ao fliperama jogar strret Fighter com meus colegas. Nessa epoca, com certeza, eu já era crismado.

Street Fighter era tudo de bom!
Nessa época, jogávamos Street e Campeonato Brasileiro 1.
Eu me crismei só aos 18. Mas podia desde 15. E 1° comunhão é desde os 7, mas eu fiz com 12. Não era católico quando criança...

[O ENCOSTO]

O maior perigo que corri dentro da Igreja Pedofila foi quando eu tinha uns 5 anos e fui com a minha tia coroca para a chamada "preparação da missa".

Eu era doido para participar da coleta.

Felizmente, algumas velhas corocas se adiantaram. Meu! Isso é fantastico pois imagine a situação! Aquelas velhotas não tiveram nem o bom senso de entregar essa tarefa para uma criança!

Não sei se vocês sabem, mas as velhotas competem entre si para chamar atenção do padre. Isso é sério.

Bom. A verdade é que se eu tivesse participado daquela coisa, eu poderia até ter tentado dar um passo maior, como ser coroinha.

[Aurelio Moraes]

E não é católico agora....

[Fernando Silva]

Meus pais ficavam indignados pois eles iam na missa achando que ela duraria uns 50 minutinhso e já estariam liberados. Algumas vezes, o padre saia em procissão e os fieis iam juntos. Meus pais queriam voltar para casa e eu ficava pentelhando eles.

Isto me fez lembrar das Sextas-Feiras Santas. A igreja entupida de gente, inclusive nas laterais, onde o pessoal tinha que ficar quase 2 horas de pé naquele ambiente quente e abafado.

A certa altura, havia a cerimônia da beijação da cruz. A celebração se interrompia, dois sujeitos ficavam segurando uma cruz lá na frente e a igreja toda entrava numa fila interminável para beijar aquela porcaria babada (tinham um cara que passava um paninho nojento depois de cada beijo cuspido dos fiéis).

Eu me recusava a beijar aquilo, mas tinha que ficar durante mais de meia hora esperando o troço terminar, já que a cerimônia ainda iria continuar.

Muitos anos depois, uma alma iluminada transferiu a beijação para o final, e a partir desse ano, eu pude ir embora e deixava os idiotas naquela fila beijando o cuspe dos outros, naquele calorão.

[Alter-ego]

O maior perigo que corri dentro da Igreja Pedofila foi quando eu tinha uns 5 anos e fui com a minha tia coroca para a chamada "preparação da missa".

Eu era doido para participar da coleta.

Felizmente, algumas velhas corocas se adiantaram. Meu! Isso é fantastico pois imagine a situação! Aquelas velhotas não tiveram nem o bom senso de entregar essa tarefa para uma criança!

Não sei se vocês sabem, mas as velhotas competem entre si para chamar atenção do padre. Isso é sério.

Bom. A verdade é que se eu tivesse participado daquela coisa, eu poderia até ter tentado dar um passo maior, como ser coroinha.

Bom. Nas paróquias que eu ía, costumava-se deixar as crianças fazerem algum ofício, como lecar a coleta, como forma de incentivo.
Sim, existem muitas gerentes de paróquia, querendo se aparecer para os padres. Mas tem uns padres que não gostam e dão um chega pra lá, nelas.

[Alter-ego]

Meus pais ficavam indignados pois eles iam na missa achando que ela duraria uns 50 minutinhso e já estariam liberados. Algumas vezes, o padre saia em procissão e os fieis iam juntos. Meus pais queriam voltar para casa e eu ficava pentelhando eles.

Isto me fez lembrar das Sextas-Feiras Santas. A igreja entupida de gente, inclusive nas laterais, onde o pessoal tinha que ficar quase 2 horas de pé naquele ambiente quente e abafado.

A certa altura, havia a cerimônia da beijação da cruz. A celebração se interrompia, dois sujeitos ficavam segurando uma cruz lá na frente e a igreja toda entrava numa fila interminável para beijar aquela porcaria babada (tinham um cara que passava um paninho nojento depois de cada beijo cuspido dos fiéis).

Eu me recusava a beijar aquilo, mas tinha que ficar durante mais de meia hora esperando o troço terminar, já que a cerimônia ainda iria continuar.

Muitos anos depois, uma alma iluminada transferiu a beijação para o final, e a partir desse ano, eu pude ir embora e deixava os idiotas naquela fila beijando o cuspe dos outros, naquele calorão.

Isso é uma onda mesmo. A cruz já babada e rebabada, e o cara passando um paninho como se fosse desinfectar. E a fila enorme esperando para dar o beijo. Mas sempre tem uns mais desconfiados que iam e fingiam beijar, ou só faziam uma reverência...

[Fernando Silva]

Eu me crismei só aos 18. Mas podia desde 15. E 1° comunhão é desde os 7, mas eu fiz com 12. Não era católico quando criança...

Era alguma outra coisa? Ou era normal?

[Alter-ego]

Eu me crismei só aos 18. Mas podia desde 15. E 1° comunhão é desde os 7, mas eu fiz com 12. Não era católico quando criança...

Era alguma outra coisa? Ou era normal?

Ahahaha!

Eu era brasileiro!
Explico: Não tinha religião nenhuma. ía à igreja católica em dias festivos (casamentos, batizados, etc.), achava bonita a caridade espírita, achava os protestantes em geral bem santinhos...
Mas não era adepto de nada. Nem pensava muito nisso. Embora sempre tenha gostado muito de ler a respeito...
Depois, passei por um processo de conversão à Icar, junto com toda a minha familia, via RCC. Mas não éramos carismáticos. Foi só um instrumento para chegarmos lá. Como ainda não tinha muita fundamentação, acabei caindo em duas igrejas evangélicas. Até que recebi um "sinal" , e voltei a ser católico. Aí então, foram lançados os alicerces de minha fé...
Fiz muitas coisas, conheci muitas coias, trabalhei por muitas coisas na Icar.
Hoje, cá estou eu!

[Fernando Silva]

Até que recebi um "sinal" , e voltei a ser católico. Aí então, foram lançados os alicerces de minha fé...

-Deus, se você existe, me dê um sinal: não faça nada!
<intervalo de 1 minuto>
-Viu? Nada aconteceu, portanto Deus existe!

Fiz muitas coisas, conheci muitas coias, trabalhei por muitas coisas na Icar.
Hoje, cá estou eu!

Você deu um mau passo na vida, mas depois se levantou e voltou ao bom caminho. Bumba vai perdoá-lo.

[Alter-ego]

Até que recebi um "sinal" , e voltei a ser católico. Aí então, foram lançados os alicerces de minha fé...

ocê existe, me dê um sinal: não faça nada!
<intervalo de 1 minuto>
-Viu? Nada aconteceu, portanto Deus existe!

Fiz muitas coisas, conheci muitas coias, trabalhei por muitas coisas na Icar.
Hoje, cá estou eu!

Você deu um mau passo na vida, mas depois se levantou e voltou ao bom caminho. Bumba vai perdoá-lo.

Não foi assim, mas tudo bem.
Vamos lá vou contar essa história. Please, não ríam que o caso é sério!
Quando eu estava indo à igreja evangélica, uma noite em oração no quarto, tive uma "visualização" de Maria. Como os protestantes são anti-marianos, "compreendi" que deveria voltar a ser católico.

[Fernando Silva]

Vamos lá vou contar essa história. Please, não ríam que o caso é sério!
Quando eu estava indo à igreja evangélica, uma noite em oração no quarto, tive uma "visualização" de Maria. Como os protestantes são anti-marianos, "compreendi" que deveria voltar a ser católico.

Eu sempre me senti culpado por não sentir nada durante as missas. Eu sempre achava que, se tivesse fé, eu sentiria o que Jesus sentiu ou coisa assim, como em algumas vidas de santos que me contavam. Uma espécie de iluminação, sei lá.
Mas só sentia tédio e sono.

[Pug]

Vamos lá vou contar essa história. Please, não ríam que o caso é sério!
Quando eu estava indo à igreja evangélica, uma noite em oração no quarto, tive uma "visualização" de Maria. Como os protestantes são anti-marianos, "compreendi" que deveria voltar a ser católico.

Eu sempre me senti culpado por não sentir nada durante as missas. Eu sempre achava que, se tivesse fé, eu sentiria o que Jesus sentiu ou coisa assim, como em algumas vidas de santos que me contavam. Uma espécie de iluminação, sei lá.
Mas só sentia tédio e sono.

Até que um dia tiveste a iluminação...

[Megas]

Vamos lá vou contar essa história. Please, não ríam que o caso é sério!
Quando eu estava indo à igreja evangélica, uma noite em oração no quarto, tive uma "visualização" de Maria. Como os protestantes são anti-marianos, "compreendi" que deveria voltar a ser católico.

Eu sempre me senti culpado por não sentir nada durante as missas. Eu sempre achava que, se tivesse fé, eu sentiria o que Jesus sentiu ou coisa assim, como em algumas vidas de santos que me contavam. Uma espécie de iluminação, sei lá.
Mas só sentia tédio e sono.

Eu tambem não sinto nada durante as missas a não ser durante as musicas.
É só tocar qualquer musica que eu goste e entro no ritmo, as com guitarra é suficiente uns 5 segundos pra estimular adrenalina em mim.
Na igreja a musica de la é bonita e as vezes eu até canto.
É terrivel mas é verdade.

A que eu mais canto é aquela: Vinde, vinde, ele esta no meio de nós....

[Fernando Silva]

Eu tambem não sinto nada durante as missas a não ser durante as musicas.
É só tocar qualquer musica que eu goste e entro no ritmo, as com guitarra é suficiente uns 5 segundos pra estimular adrenalina em mim.

Eu gostava das músicas de 40 ou 50 anos atrás, com órgão.
Depois do Concílio Vaticano II, resolveram modernizar a coisa e apareceram as tais de "missas jovens", com bandinhas de guitarra mal tocada, bateria tosca e a porcaria dos sininhos, além de imitadoras da Xuxa cantando uns lixos inqualificáveis.
E a "platéia" ainda por cima rebolava e batia palmas.
Eu ficava com tanta raiva que acabei me perguntando que diabos eu vinha fazer naquela igreja ... e encontrei as respostas
Como disse o Pug, tive uma iluminação, caiu o véu que escondia a verdadeira realidade e eu descobri que tinha perdido muitas horas preciosas da minha vida enfiado em igrejas, ouvindo besteiras.
E me sentindo culpado por achar aquilo tudo um saco.

[O ENCOSTO]

Meus pais ficavam indignados pois eles iam na missa achando que ela duraria uns 50 minutinhso e já estariam liberados. Algumas vezes, o padre saia em procissão e os fieis iam juntos. Meus pais queriam voltar para casa e eu ficava pentelhando eles.

Isto me fez lembrar das Sextas-Feiras Santas. A igreja entupida de gente, inclusive nas laterais, onde o pessoal tinha que ficar quase 2 horas de pé naquele ambiente quente e abafado.

A certa altura, havia a cerimônia da beijação da cruz. A celebração se interrompia, dois sujeitos ficavam segurando uma cruz lá na frente e a igreja toda entrava numa fila interminável para beijar aquela porcaria babada (tinham um cara que passava um paninho nojento depois de cada beijo cuspido dos fiéis).

Eu me recusava a beijar aquilo, mas tinha que ficar durante mais de meia hora esperando o troço terminar, já que a cerimônia ainda iria continuar.

Muitos anos depois, uma alma iluminada transferiu a beijação para o final, e a partir desse ano, eu pude ir embora e deixava os idiotas naquela fila beijando o cuspe dos outros, naquele calorão.

Pois é.

Eu lembro que fiquei com nojo de hostia quando via aquela gente com a boca aberta para o padre enfiar a hostia lá dentro.

Aprendi que para tomar a comunhão, você tem duas alternativas: Uma é colocar a mão direita sobre a esquerda para que o padre coloque a hostia na sua mão. Outra é você abrir a boca para o padre enfiar lá dentro. A primeira é evidentemente mais higienica (ignorando oque o padre endou fazendo com aquela mão antes da comunhão, evidentemente).

Ora! O padre devia de babar os dedos nas bocas das pessoas antes de largar a hostia na minhão mão. Isso eu observava desde antes a minha primeira comunhão.

Por nojo, eu comi apenas duas: na catequese e na crisma.

[O ENCOSTO]

Eu tambem não sinto nada durante as missas a não ser durante as musicas.
É só tocar qualquer musica que eu goste e entro no ritmo, as com guitarra é suficiente uns 5 segundos pra estimular adrenalina em mim.

Eu gostava das músicas de 40 ou 50 anos atrás, com órgão.
Depois do Concílio Vaticano II, resolveram modernizar a coisa e apareceram as tais de "missas jovens", com bandinhas de guitarra mal tocada, bateria tosca e a porcaria dos sininhos, além de imitadoras da Xuxa cantando uns lixos inqualificáveis.
E a "platéia" ainda por cima rebolava e batia palmas.
Eu ficava com tanta raiva que acabei me perguntando que diabos eu vinha fazer naquela igreja ... e encontrei as respostas
Como disse o Pug, tive uma iluminação, caiu o véu que escondia a verdadeira realidade e eu descobri que tinha perdido muitas horas preciosas da minha vida enfiado em igrejas, ouvindo besteiras.
E me sentindo culpado por achar aquilo tudo um saco.

No Santuário Padre Reus, em São leopolodo, ainda tocam orgao durante a missa. É um equipamento alemão bem antigo. O som é fantastico.

Na minha paroquia, apenas uns zé cú se ofereciam para tocar violão. Era ridiculo.

Tinha uma senhora que cantava muito bem mas em algumas missas, colocavam um pessoal com violões e pandeiros que era muito ridiculo.

Lembro que a minha mãe apelidou aqulio de "banda do Bozo".

[O ENCOSTO]

Vamos lá vou contar essa história. Please, não ríam que o caso é sério!
Quando eu estava indo à igreja evangélica, uma noite em oração no quarto, tive uma "visualização" de Maria. Como os protestantes são anti-marianos, "compreendi" que deveria voltar a ser católico.

Eu sempre me senti culpado por não sentir nada durante as missas. Eu sempre achava que, se tivesse fé, eu sentiria o que Jesus sentiu ou coisa assim, como em algumas vidas de santos que me contavam. Uma espécie de iluminação, sei lá.
Mas só sentia tédio e sono.

Eu tambem não sinto nada durante as missas a não ser durante as musicas.
É só tocar qualquer musica que eu goste e entro no ritmo, as com guitarra é suficiente uns 5 segundos pra estimular adrenalina em mim.
Na igreja a musica de la é bonita e as vezes eu até canto.
É terrivel mas é verdade.

A que eu mais canto é aquela: Vinde, vinde, ele esta no meio de nós....

Eu lembro que cantava uma que dizia o seguinte:

"Uma imensa multidão
segue ao bom pastor

...
...
...(não lembro)

Jesus tem pena e reparte o pão

O pão da vida
a comunhão
nos une a cristo
e aos irmãos...



Pô! Agora, bateu uma saudade. Acho que vou visitar uma igreja.

[Alter-ego]

Vamos lá vou contar essa história. Please, não ríam que o caso é sério!
Quando eu estava indo à igreja evangélica, uma noite em oração no quarto, tive uma "visualização" de Maria. Como os protestantes são anti-marianos, "compreendi" que deveria voltar a ser católico.

Eu sempre me senti culpado por não sentir nada durante as missas. Eu sempre achava que, se tivesse fé, eu sentiria o que Jesus sentiu ou coisa assim, como em algumas vidas de santos que me contavam. Uma espécie de iluminação, sei lá.
Mas só sentia tédio e sono.

Eu tambem não sinto nada durante as missas a não ser durante as musicas.
É só tocar qualquer musica que eu goste e entro no ritmo, as com guitarra é suficiente uns 5 segundos pra estimular adrenalina em mim.
Na igreja a musica de la é bonita e as vezes eu até canto.
É terrivel mas é verdade.

A que eu mais canto é aquela: Vinde, vinde, ele esta no meio de nós....

Eu lembro que cantava uma que dizia o seguinte:

"Uma imensa multidão
segue ao bom pastor

...
...
...(não lembro)

Jesus tem pena e reparte o pão

O pão da vida
a comunhão
nos une a cristo
e aos irmãos...



Pô! Agora, bateu uma saudade. Acho que vou visitar uma igreja.