Luiz Roberto Turatti escreveu:# Quando ridicularizei a afirmação de Chico, pois nos tempos de Cristo nenhum senador romano poderia chamar-se “Emmánuel”, nome cristão, e então o Cristianismo ainda não chegara a Roma, Chico Xavier inventou que “Emmánuel” era o pseudônimo de Públio Léntulo.
--- Corresponderia o ônus da prova a Chico Xavier..., ou a “Emmánuel”.
"Pseudónimo (português europeu) ou pseudônimo (português brasileiro) (do grego antigo ψευδώνυμος, composto de ψευδο- "pseudo-" e ὄνομα "nome", ou seja, "nome falso"), é um nome fictício usado por um indivíduo como alternativa ao seu nome legal. Normalmente é um nome inventado por um escritor, um poeta, um jornalista ou artistas que não queira ou não possa assinar suas próprias obras. Nem sempre o pseudônimo é uma mudança total do nome, às vezes pode consistir na mudança de uma letra ou outra, freqüentemente porque o portador acha seu nome de batismo "difícil". Sob o aspecto jurídico, o pseudônimo é tutelado pela lei quando tenha adquirido a mesma importância no nome oficial, nas mesmas modalidades que defendem o direito ao nome. Historicamente, muitos autores e escritores usaram pseudônimos porque sempre criticaram lideranças políticas em tempos díficeis, como ditaduras militares. Era uma forma de publicar suas obras sem ser preso, torturado ou até morto."
Luiz Roberto Turatti escreveu:Houve um senador romano chamado
Publius Cornelius Lentulus, padrasto do Imperador Marco Antônio, e foi destituído do Senado por corrupção e por corrupção executado a pedido do célebre orador Cícero. Mas nenhum “espírito” de morto sabia que essa
execução foi no ano 63 antes do nascimento de Cristo... Portanto,
bem longe de ser contemporâneo de Jesus.(...)
Leia o texto na íntegra em
http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=17786&cat=Artigos&vinda=S.
Emmanuel no livro de Chico diz ter sido neto desse Publius Cornelius Lentulus. Justamente por ter sido destituído do senado que talvez essa fama, tenha preservado o seu nome na história.
E essas suas fontes não são confiáveis. Assim como tudo que o Quevedo fala.
Ateísmo como pura vaidade é mais um dogma de certeza que não existe.