Quem merece morrer e viver?
- Deise Garcia
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Quem merece morrer e viver?
Apesar de não gostarmos de admitir isso, o homem é um ser de visão bastante estreita em se tratando de assunto como a vida, a doença e a morte. Apesar disso, quando fazemos algum avanço, nos arvoramos em detentores da verdade, tentamos reduzir o universo em uma casca de noz, forçando a natureza a caber em nossos parcos conhecimentos. Este movimento egoísta e pretensioso é típico do ser humano, principalmente daqueles que tem um conhecimento técnico maior e mais amplo que a maioria de nós, mas que tem uma visão monocromática da vida e da natureza humana.
Esta arrogância já foi experimentada diversas vezes e a história da humanidade nos conta estes tristes episódios que, infelizmente, aconteceram em abundância. Apesar disso, podemos notar que não aprendemos quase nada com isso tudo, já que mantemos hoje um holocausto velado, que não se faz mais nos campos de concentração insalubres e pútridos, mas nas riscas e bem decoradas clínicas onde se propala uma “medicina fetal” cuja arma “terapêutica” mais utilizada é a morte, chamada cinicamente de “subtração”.
Sob o falso argumento de proteger a mãe e seus direitos, muitas mulheres são induzidas a “subtração” de seus fetos diante de diagnósticos de má formação ou de síndromes genéticas. Diante da impotência da medicina e de seus praticantes em dar uma solução a determinadas doenças ou má formação, a saída é elimina-las, evitando que o “fracasso” e a “incompetência” anunciada se materialize.
De início as más-formações graves, depois os sindrômicos, em seguida aqueles com genes que trarão doenças graves no futuro, ou então, para garantir que “nada de ruim” possa acontecer com aquela família.
Depois poderemos escolher a altura, a cor dos olhos ou dos cabelos, o grau de inteligência, quem sabe? Na Holanda já estão matando os fetos com espinha bífida (má-formação da coluna vertebral).
Tudo isso tem um nome, eugenia, o homem escolhendo, segundo seus interesses e convicções quem merece viver e quem merece morrer. Depois de tanto tempo, tantas experiências dolorosas, continuamos a incidir no mesmo erro, já que o poder sobre a vida de nossos semelhantes exorta nosso egoísmo, e passamos a uma prática de lógica imediatista que gera dor e sofrimento e cuja origem é bastante óbvia: os interesses de uma pessoa ou de um grupo se impondo aos demais.
Argumentos imediatista, utilitaristas, escondem a crueldade daqueles que não conseguem colocar o valor da vida humana em seu devido lugar, mas não podemos nos deixar enganar por esta falácia que prioriza razões materiais e políticas e ignora as razões espirituais.
Ofereça a um destes médicos que estão julgando em suas ricas clínicas quem merece viver e quem merece morrer, a possibilidade de diagnosticar uma criança que terá uma doença chamada esclerose lateral amiotrófica, uma doença que provoca a destruição gradual das células do cérebro e da medula espinhal que controlam os músculos do corpo, levando a uma paralisia que impede o seu portador de se mover, de se comunicar, tornando-o prisioneiro de seu próprio corpo, capaz de pensar mas incapaz de se expressar, até que a doença atinja seus músculos respiratórios levando a morte em no máximo três anos. Certamente ele lhe dirá que é melhor “subtrair” este feto, afinal de contas, quem gostaria de ter um filho assim?
Facilmente, este nosso hipotético médico convenceria a família. Posso até imaginar os argumentos: - vocês podem tentar novamente, não há necessidade de passar por tudo isso, em alguns minutos tudo estará bem e vocês poderão ir para casa e seguir suas vidas.
Entretanto, vamos oferecer a este mesmo médico um outro caso, onde seria possível prever que uma criança se tornaria um grande cientista, provavelmente um dos maiores físicos do mundo, professor em Cambridge na mesma cadeira que pertenceu a Isaac Newton, escritor de livros incríveis que iriam popularizar a física e os conhecimentos da nossa era as pessoas comuns.
O que este médico diria aos seus pais?
- Vocês terão um gênio, seu filho trará grande contribuição a humanidade, meus parabéns, vamos cuidar para que a gestação corra sem problemas e a criança nasça bem.
Pois bem, os dois casos são um só, trata-se da mesma pessoa, Dr. Stephen Hawking, que teve diagnosticado a sua doença aos 21 anos de idade, antes de se tornar um doutor, antes de formular suas teorias sobre os buracos negros, antes de escrever seus livros, antes de se casar, ter filhos, de assombrar a todos vivendo por mais de 42 anos com uma doença que deveria mata-lo aos 24 anos de idade.
A ciência está muito próxima de fazer prognósticos como o do primeiro caso, mas nunca será capaz de fazer prognósticos como o do segundo caso. Sendo assim, dr. Hawking não teria chance alguma de nascer.
A morte nunca é uma saída.
Esta arrogância já foi experimentada diversas vezes e a história da humanidade nos conta estes tristes episódios que, infelizmente, aconteceram em abundância. Apesar disso, podemos notar que não aprendemos quase nada com isso tudo, já que mantemos hoje um holocausto velado, que não se faz mais nos campos de concentração insalubres e pútridos, mas nas riscas e bem decoradas clínicas onde se propala uma “medicina fetal” cuja arma “terapêutica” mais utilizada é a morte, chamada cinicamente de “subtração”.
Sob o falso argumento de proteger a mãe e seus direitos, muitas mulheres são induzidas a “subtração” de seus fetos diante de diagnósticos de má formação ou de síndromes genéticas. Diante da impotência da medicina e de seus praticantes em dar uma solução a determinadas doenças ou má formação, a saída é elimina-las, evitando que o “fracasso” e a “incompetência” anunciada se materialize.
De início as más-formações graves, depois os sindrômicos, em seguida aqueles com genes que trarão doenças graves no futuro, ou então, para garantir que “nada de ruim” possa acontecer com aquela família.
Depois poderemos escolher a altura, a cor dos olhos ou dos cabelos, o grau de inteligência, quem sabe? Na Holanda já estão matando os fetos com espinha bífida (má-formação da coluna vertebral).
Tudo isso tem um nome, eugenia, o homem escolhendo, segundo seus interesses e convicções quem merece viver e quem merece morrer. Depois de tanto tempo, tantas experiências dolorosas, continuamos a incidir no mesmo erro, já que o poder sobre a vida de nossos semelhantes exorta nosso egoísmo, e passamos a uma prática de lógica imediatista que gera dor e sofrimento e cuja origem é bastante óbvia: os interesses de uma pessoa ou de um grupo se impondo aos demais.
Argumentos imediatista, utilitaristas, escondem a crueldade daqueles que não conseguem colocar o valor da vida humana em seu devido lugar, mas não podemos nos deixar enganar por esta falácia que prioriza razões materiais e políticas e ignora as razões espirituais.
Ofereça a um destes médicos que estão julgando em suas ricas clínicas quem merece viver e quem merece morrer, a possibilidade de diagnosticar uma criança que terá uma doença chamada esclerose lateral amiotrófica, uma doença que provoca a destruição gradual das células do cérebro e da medula espinhal que controlam os músculos do corpo, levando a uma paralisia que impede o seu portador de se mover, de se comunicar, tornando-o prisioneiro de seu próprio corpo, capaz de pensar mas incapaz de se expressar, até que a doença atinja seus músculos respiratórios levando a morte em no máximo três anos. Certamente ele lhe dirá que é melhor “subtrair” este feto, afinal de contas, quem gostaria de ter um filho assim?
Facilmente, este nosso hipotético médico convenceria a família. Posso até imaginar os argumentos: - vocês podem tentar novamente, não há necessidade de passar por tudo isso, em alguns minutos tudo estará bem e vocês poderão ir para casa e seguir suas vidas.
Entretanto, vamos oferecer a este mesmo médico um outro caso, onde seria possível prever que uma criança se tornaria um grande cientista, provavelmente um dos maiores físicos do mundo, professor em Cambridge na mesma cadeira que pertenceu a Isaac Newton, escritor de livros incríveis que iriam popularizar a física e os conhecimentos da nossa era as pessoas comuns.
O que este médico diria aos seus pais?
- Vocês terão um gênio, seu filho trará grande contribuição a humanidade, meus parabéns, vamos cuidar para que a gestação corra sem problemas e a criança nasça bem.
Pois bem, os dois casos são um só, trata-se da mesma pessoa, Dr. Stephen Hawking, que teve diagnosticado a sua doença aos 21 anos de idade, antes de se tornar um doutor, antes de formular suas teorias sobre os buracos negros, antes de escrever seus livros, antes de se casar, ter filhos, de assombrar a todos vivendo por mais de 42 anos com uma doença que deveria mata-lo aos 24 anos de idade.
A ciência está muito próxima de fazer prognósticos como o do primeiro caso, mas nunca será capaz de fazer prognósticos como o do segundo caso. Sendo assim, dr. Hawking não teria chance alguma de nascer.
A morte nunca é uma saída.
Re: Quem merece morrer e viver?
Deise Garcia escreveu:
Sob o falso argumento de proteger a mãe e seus direitos, muitas mulheres são induzidas a “subtração” de seus fetos diante de diagnósticos de má formação ou de síndromes genéticas.
Provas de que o argumento é falso?
Deise Garcia escreveu:
Tudo isso tem um nome, eugenia, o homem escolhendo, segundo seus interesses e convicções quem merece viver e quem merece morrer.
Você é a favor do teste do pézinho?
Se tivesse uma cura pré-natal para um problema de desenvolvimento de seu filho, você a aceitaria?
Se você soubesse que todos seus óvulos tem um defeito irremediável, que sempre culminaria em problemas de desenvolvimento graves, mas não fatais, aos seus filhos, você resolveria ter filhos, ou deixaria seus óvulos morrerem?
Aliás, se você não engravidou sempre que teve chance bológica de fazê-lo já fez uma certa forma de eugenia. Já decidiu que aquele óvulo não devia se desenvolver, sendo condenado a morte apenas por seus interesses e convicções; nem nada de errado com aqueles pobres óvulos em questão.
Deise Garcia escreveu:
Argumentos imediatista, utilitaristas, escondem a crueldade daqueles que não conseguem colocar o valor da vida humana em seu devido lugar, mas não podemos nos deixar enganar por esta falácia que prioriza razões materiais e políticas e ignora as razões espirituais.
Evitar a fecundação do óvulo também se dá por razões imediatistas, utilitaristas, e prioriza razões materiais e política e ignora questões espirituais.
Deise Garcia escreveu:Ofereça a um destes médicos que estão julgando em suas ricas clínicas quem merece viver e quem merece morrer, a possibilidade de diagnosticar uma criança que terá uma doença chamada esclerose lateral amiotrófica, uma doença que provoca a destruição gradual das células do cérebro e da medula espinhal que controlam os músculos do corpo, levando a uma paralisia que impede o seu portador de se mover, de se comunicar, tornando-o prisioneiro de seu próprio corpo, capaz de pensar mas incapaz de se expressar, até que a doença atinja seus músculos respiratórios levando a morte em no máximo três anos. Certamente ele lhe dirá que é melhor “subtrair” este feto, afinal de contas, quem gostaria de ter um filho assim?
Eu penso mais no seguinte: Quem gostaria de SER assim? É algo que você iria IMPOR a um filho seu? Impor essa condição a uma pessoa só para posar de "pró-vida" perante a sociedade?
Deise Garcia escreveu:
A ciência está muito próxima de fazer prognósticos como o do primeiro caso, mas nunca será capaz de fazer prognósticos como o do segundo caso. Sendo assim, dr. Hawking não teria chance alguma de nascer.
O mesmo vale para TODA e QUALQUER gravidez que uma mulher opta por não ter. Quando opta por MATAR um óvulo não fecundado, não fecundando-o. De toda e qualquer gravidez, poderia nascer um novo Hawking, um novo Ghandi, um novo Leonardo da Vinci.
Vai defender que as mulheres engravidem em todas as ovulações?
Sem tempo nem paciência para isso.
Site com explicações para 99,9999% de todas as mentiras, desinformações e deturpações criacionistas:
www.talkorigins.org
Todos os tipos de criacionismos, Terra jovem, velha, de fundamentalistas cristãos, islâmicos e outros.
Série de textos sugerida: 29+ evicences for macroevolution
Índice com praticamente todas as asneiras que os criacionistas sempre repetem e breves correções
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Re.: Quem merece morrer e viver?
Se eu fosse mulher não faria aborto. Por outro lado tá na hora dessas religiões cristãs-cretinas pararem de pregar que as mulheres sejam parideiras ou pelo menos pararem de se intrometer nas questões de saúde pública se opondo ao controle de natalidade.
Os espíritas por exemplo em sua sandice de acreditar que
existem filas de espíritos para reencarnar pregam abertamente que se deve ter quantos filhos for possível! Isso é um crime contra a sociedade e contra o meio ambiente e o planeta Terra!
O pior de tudo é que as famílias mais pobres são as únicas que vão atrás do que dizem as religiões. Os de classes mais altas fingem que não entenderam o recado e usam contraceptivos.
Os espíritas por exemplo em sua sandice de acreditar que
existem filas de espíritos para reencarnar pregam abertamente que se deve ter quantos filhos for possível! Isso é um crime contra a sociedade e contra o meio ambiente e o planeta Terra!
O pior de tudo é que as famílias mais pobres são as únicas que vão atrás do que dizem as religiões. Os de classes mais altas fingem que não entenderam o recado e usam contraceptivos.
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
Não perca a chance de enfiar uma estaca no vampiro!
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- Deise Garcia
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Re: Quem merece morrer e viver?
o anátema escreveu:Deise Garcia escreveu:
Sob o falso argumento de proteger a mãe e seus direitos, muitas mulheres são induzidas a “subtração” de seus fetos diante de diagnósticos de má formação ou de síndromes genéticas.
Provas de que o argumento é falso?
Provas de que é verdadeiro!Deise Garcia escreveu:
Tudo isso tem um nome, eugenia, o homem escolhendo, segundo seus interesses e convicções quem merece viver e quem merece morrer.
Você é a favor do teste do pézinho?
Nada contra nada!
Se tivesse uma cura pré-natal para um problema de desenvolvimento de seu filho, você a aceitaria?
Claro que aceitaria, ou você acha que vivo na idade da pedra?
Se você soubesse que todos seus óvulos tem um defeito irremediável, que sempre culminaria em problemas de desenvolvimento graves, mas não fatais, aos seus filhos, você resolveria ter filhos, ou deixaria seus óvulos morrerem?
Provavelmente eu evitaria ter filhos mas não abortaria em caso de "acidente de percurso". Detesto posturas definitivas de quem nunca viveu uma situação, mas eu não abortaria.
Aliás, se você não engravidou sempre que teve chance bológica de fazê-lo já fez uma certa forma de eugenia. Já decidiu que aquele óvulo não devia se desenvolver, sendo condenado a morte apenas por seus interesses e convicções; nem nada de errado com aqueles pobres óvulos em questão.
É, eu já li alguma coisa a respeito sobre o aborto cada vez que a mulher menstrua. Aliás, a vaidade feminina está chegando ao ponto de fazer tratamentos para não menstruar sob o nome de que a menstruação só serve para quem deseja engravidar!Deise Garcia escreveu:
Argumentos imediatista, utilitaristas, escondem a crueldade daqueles que não conseguem colocar o valor da vida humana em seu devido lugar, mas não podemos nos deixar enganar por esta falácia que prioriza razões materiais e políticas e ignora as razões espirituais.
Evitar a fecundação do óvulo também se dá por razões imediatistas, utilitaristas, e prioriza razões materiais e política e ignora questões espirituais.
Estamos falando sobre aborto e não como evitar uma gravidez!Deise Garcia escreveu:Ofereça a um destes médicos que estão julgando em suas ricas clínicas quem merece viver e quem merece morrer, a possibilidade de diagnosticar uma criança que terá uma doença chamada esclerose lateral amiotrófica, uma doença que provoca a destruição gradual das células do cérebro e da medula espinhal que controlam os músculos do corpo, levando a uma paralisia que impede o seu portador de se mover, de se comunicar, tornando-o prisioneiro de seu próprio corpo, capaz de pensar mas incapaz de se expressar, até que a doença atinja seus músculos respiratórios levando a morte em no máximo três anos. Certamente ele lhe dirá que é melhor “subtrair” este feto, afinal de contas, quem gostaria de ter um filho assim?
Eu penso mais no seguinte: Quem gostaria de SER assim? É algo que você iria IMPOR a um filho seu? Impor essa condição a uma pessoa só para posar de "pró-vida" perante a sociedade?
Ninguém gostaria de ser assim, mas pergunte a algum deles se quer morrer!Deise Garcia escreveu:
A ciência está muito próxima de fazer prognósticos como o do primeiro caso, mas nunca será capaz de fazer prognósticos como o do segundo caso. Sendo assim, dr. Hawking não teria chance alguma de nascer.
O mesmo vale para TODA e QUALQUER gravidez que uma mulher opta por não ter. Quando opta por MATAR um óvulo não fecundado, não fecundando-o. De toda e qualquer gravidez, poderia nascer um novo Hawking, um novo Ghandi, um novo Leonardo da Vinci.
A proposta é pela vida, independente da condição que a pessoa venha a nascer!
Vai defender que as mulheres engravidem em todas as ovulações?
Não! Defendo o controle da natalidade, mas não defendo o aborto nunca!

- O ENCOSTO
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Re.: Quem merece morrer e viver?
O Edir Macedo disse que não é pecado o controle de natalidade já que os filhos são gerados pelos pais e não por deus.
Deus criou apenas adão e eva e disse para eles crescerem e se comerem (ou algo parecido com isso). Ou seja: O home tem a obrigação de se multiplicar mas pode evitar de ter filhos indesejados.
Sei lá. Foi o Edir quem disse isso.
Deus criou apenas adão e eva e disse para eles crescerem e se comerem (ou algo parecido com isso). Ou seja: O home tem a obrigação de se multiplicar mas pode evitar de ter filhos indesejados.
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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- Deise Garcia
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Re: Re.: Quem merece morrer e viver?
O ENCOSTO escreveu:O Edir Macedo disse que não é pecado o controle de natalidade já que os filhos são gerados pelos pais e não por deus.
Deus criou apenas adão e eva e disse para eles crescerem e se comerem (ou algo parecido com isso). Ou seja: O home tem a obrigação de se multiplicar mas pode evitar de ter filhos indesejados.
Sei lá. Foi o Edir quem disse isso.
O Edir Macedo? Desde quando você foi seguidor dele? Não é melhor prevenir e acabar de vez com essa palhaçada das igrejas, das pessoas e do governo?
Re: Quem merece morrer e viver?
Deise Garcia escreveu:o anátema escreveu:Deise Garcia escreveu:
Sob o falso argumento de proteger a mãe e seus direitos, muitas mulheres são induzidas a “subtração” de seus fetos diante de diagnósticos de má formação ou de síndromes genéticas.
Provas de que o argumento é falso?
Provas de que é verdadeiro!
Não existem má-formações no desenvolvimento? Ou síndromes genéticas? Gravidezes não podem por em risco a vida da mãe?
Então aborto sob esses diagnósticos estaria protegendo a mãe, sob seus direitos, nos países e localidades onde há esses direitos.
Deise Garcia escreveu:
Se você soubesse que todos seus óvulos tem um defeito irremediável, que sempre culminaria em problemas de desenvolvimento graves, mas não fatais, aos seus filhos, você resolveria ter filhos, ou deixaria seus óvulos morrerem?
Provavelmente eu evitaria ter filhos mas não abortaria em caso de "acidente de percurso". Detesto posturas definitivas de quem nunca viveu uma situação, mas eu não abortaria.
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Ao evitar ter filhos, está MATANDO óvulos, que diferem apenas em umas poucas moléculas de um óvulo fecundado/zigoto. Por que é tão horrível matar o óvulo fecundado mas não o óvulo antes da fecundação?
Deise Garcia escreveu:Aliás, se você não engravidou sempre que teve chance bológica de fazê-lo já fez uma certa forma de eugenia. Já decidiu que aquele óvulo não devia se desenvolver, sendo condenado a morte apenas por seus interesses e convicções; nem nada de errado com aqueles pobres óvulos em questão.
É, eu já li alguma coisa a respeito sobre o aborto cada vez que a mulher menstrua. Aliás, a vaidade feminina está chegando ao ponto de fazer tratamentos para não menstruar sob o nome de que a menstruação só serve para quem deseja engravidar!
Há indícios de que o tratamento para não menstruar (um anticoncepcional de longo período) reduz significativamente os riscos de endometriose.
Não acho que algo possa ser condenável simplesmente porque é rotulável como vaidade. Se a mulher não quer ter filhos, não interessa a ela ovular. Se não ovular diminuirá os riscos à sua saúde, acho que é uma medida muito recomendável.
Deise Garcia escreveu:
Argumentos imediatista, utilitaristas, escondem a crueldade daqueles que não conseguem colocar o valor da vida humana em seu devido lugar, mas não podemos nos deixar enganar por esta falácia que prioriza razões materiais e políticas e ignora as razões espirituais.
Evitar a fecundação do óvulo também se dá por razões imediatistas, utilitaristas, e prioriza razões materiais e política e ignora questões espirituais.
Estamos falando sobre aborto e não como evitar uma gravidez!
O ponto é que tanto o aborto quando evitar uma gravidez culminam no fim de uma vida. Ou mais, porque de um óvulo apenas poderiam vir gêmeos.
Deise Garcia escreveu:Ofereça a um destes médicos que estão julgando em suas ricas clínicas quem merece viver e quem merece morrer, a possibilidade de diagnosticar uma criança que terá uma doença chamada esclerose lateral amiotrófica, uma doença que provoca a destruição gradual das células do cérebro e da medula espinhal que controlam os músculos do corpo, levando a uma paralisia que impede o seu portador de se mover, de se comunicar, tornando-o prisioneiro de seu próprio corpo, capaz de pensar mas incapaz de se expressar, até que a doença atinja seus músculos respiratórios levando a morte em no máximo três anos. Certamente ele lhe dirá que é melhor “subtrair” este feto, afinal de contas, quem gostaria de ter um filho assim?
Eu penso mais no seguinte: Quem gostaria de SER assim? É algo que você iria IMPOR a um filho seu? Impor essa condição a uma pessoa só para posar de "pró-vida" perante a sociedade?
Ninguém gostaria de ser assim, mas pergunte a algum deles se quer morrer!
Eu não tenho certeza se gostaria de morrer se fosse assim, mas preferiria nunca ter nascido. Não acho que a existência seja válida a qualquer custo, qualquer condição de vida que seja.
Ninguém acha, por isso boa parte das pessoas, das pessoas conscientes, não têm tantos filhos quanto biologicamente poderia ter.
Esperam uma situação mais adequada, para que o filho possa nascer em boa hora. Para que possa ser "bem nascido" - em grego, "eugenes" - daí veio o termo "eugenia", mas que acabou virando, errôneamente, sinônimo de algo parecido com genocídio e ódio racial.
E novamente: praticamente qualquer pessoa que nascesse, de qualquer gravidez, de qualquer ovulação, também diria que não iria querer que a matassem, por pior que fosse sua vida. Daí isso também justificaria que não se usasse qualquer método contraceptivo.
Deise Garcia escreveu:o anátema escreveu:Deise Garcia escreveu:A proposta é pela vida, independente da condição que a pessoa venha a nascer!
Vai defender que as mulheres engravidem em todas as ovulações?
Não! Defendo o controle da natalidade, mas não defendo o aborto nunca!
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Resumindo o último trecho, e todo o ponto:
- Aborto = morte;
MAS
- controle de natalidade = morte TAMBÉM
o óvulo morre.
(óvulo; que é quase igual ao óvulo fecundado, ou zigoto)
Com aborto, poderia-se perder um novo Einstein, um novo Newton, etc. Com controle de natalidade, também.
Logo essa de que com o aborto estamos correndo o risco de perder novos gênios é totalmente furada. Por que o mesmo é válido para simplesmente não engravidar.
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- Deise Garcia
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Re.: Quem merece morrer e viver?
Tenho uma amiga que é anã! Ela tem um pouco de corcunda e uma perna menor que a outra, o que a obriga a usar bota especial! É mais fácil penetar neste mundo quando estamos próximo a ele! Mas também é muito difícil falar sobre isto! Iniciei uma pesquisa, e parece que nunca vou poder termina-la! As vezes penso que a dificuldade é mais minha, do que deles!
Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sempre, tal é a lei.
Re: Re.: Quem merece morrer e viver?
Deise Garcia escreveu:Iniciei uma pesquisa, e parece que nunca vou poder termina-la!
Normal, para você.
Deise Garcia escreveu:As vezes penso que a dificuldade é mais minha, do que deles!
É lógico.
- Jack Torrance
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Re: Re.: Quem merece morrer e viver?
rapha... escreveu:Deise Garcia escreveu:Iniciei uma pesquisa, e parece que nunca vou poder termina-la!
Normal, para você.Deise Garcia escreveu:As vezes penso que a dificuldade é mais minha, do que deles!
É lógico.








“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
Re.: Quem merece morrer e viver?
A Deisa é maravilhosa, solta cada pérola digna de nota.
- Aurelio Moraes
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Re.: Quem merece morrer e viver?
Ela é burra demais, pqp. Mulher burra é algo insuportável.
Re.: Quem merece morrer e viver?
Os espíritas por exemplo em sua sandice de acreditar que
existem filas de espíritos para reencarnar pregam abertamente que se deve ter quantos filhos for possível! Isso é um crime contra a sociedade e contra o meio ambiente e o planeta Terra!
O pior de tudo é que as famílias mais pobres são as únicas que vão atrás do que dizem as religiões. Os de classes mais altas fingem que não entenderam o recado e usam contraceptivos.
O espírita apenas é contra o aborto. Só isso! É a favor de contraceptivos. Mas o aborto é um crime contra a vida e obviamente gera carma negativo. Eis o porquê de algumas pessoas ter dificuldade em ter filhos. Nada acontece por acaso!!! Aliás, vocês já estão cansados de saber disso!
"Aquele que consegue tratar os familiares como trata as visitas já ganhou metade da encarnação". André Luiz
Re: Re.: Quem merece morrer e viver?
Tchobi escreveu:O espírita apenas é contra o aborto. Só isso! É a favor de contraceptivos. Mas o aborto é um crime contra a vida e obviamente gera carma negativo.
Por que é tão "óbvio" assim? O zigoto (óvulo fecundado) tem apenas unas moléculas de diferença do óvulo, como não saber se a menstruação não é espiritualmente igual ao aborto?
Tchobi escreveu:Eis o porquê de algumas pessoas ter dificuldade em ter filhos. Nada acontece por acaso!!! Aliás, vocês já estão cansados de saber disso!
E o que teria feito eu para ouvir esse tipo de "explicação"?

Então se uma pessoa numa vida passada abortou voluntariamente, nessa vai abortar espontâneamente, "obviamente" gerando carma negativo, e assim caindo numa espiral contínua de carma negativo....... que coisa.......
Sem tempo nem paciência para isso.
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- O ENCOSTO
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Re: Re.: Quem merece morrer e viver?
Tchobi escreveu:
Mas o aborto é um crime contra a vida e obviamente gera carma negativo.
Obviamente?
Você tem como provar isso?
E quanto ao Livre Arbitrio? E se o espirito não desejar passar por "provações negativas"?
Eis o porquê de algumas pessoas ter dificuldade em ter filhos.
A taxa de fertilidade está caindo em praticamente todo o mundo mais desenvolvido. Será que todas as pessoas que vivem agora em paises ricos abortaram na vida passada?
Será que quem não abortou teve a "sorte" de nascer no interior da India ou na Africa?
Nada acontece por acaso!!! Aliás, vocês já estão cansados de saber disso!
Nada acontece por acaso. Até mesmo os resultados da loteria não ocorrem ao acaso. Antes do sorteio, é possivel calcular qual a chance de tal numero ser sorteado.
Como as chances são minimas, dizemos que o numero foi sorteado ao acaso.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: Re.: Quem merece morrer e viver?
Tchobi escreveu:Os espíritas por exemplo em sua sandice de acreditar que
existem filas de espíritos para reencarnar pregam abertamente que se deve ter quantos filhos for possível! Isso é um crime contra a sociedade e contra o meio ambiente e o planeta Terra!
O pior de tudo é que as famílias mais pobres são as únicas que vão atrás do que dizem as religiões. Os de classes mais altas fingem que não entenderam o recado e usam contraceptivos.
O espírita apenas é contra o aborto. Só isso! É a favor de contraceptivos. Mas o aborto é um crime contra a vida e obviamente gera carma negativo. Eis o porquê de algumas pessoas ter dificuldade em ter filhos. Nada acontece por acaso!!! Aliás, vocês já estão cansados de saber disso!
Mentira! Tá cheio de livro espírita pregando que sexo é para reprodução.
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
Não perca a chance de enfiar uma estaca no vampiro!
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Re: Re.: Quem merece morrer e viver?
DarkWings escreveu:Tchobi escreveu:Os espíritas por exemplo em sua sandice de acreditar que
existem filas de espíritos para reencarnar pregam abertamente que se deve ter quantos filhos for possível! Isso é um crime contra a sociedade e contra o meio ambiente e o planeta Terra!
O pior de tudo é que as famílias mais pobres são as únicas que vão atrás do que dizem as religiões. Os de classes mais altas fingem que não entenderam o recado e usam contraceptivos.
O espírita apenas é contra o aborto. Só isso! É a favor de contraceptivos. Mas o aborto é um crime contra a vida e obviamente gera carma negativo. Eis o porquê de algumas pessoas ter dificuldade em ter filhos. Nada acontece por acaso!!! Aliás, vocês já estão cansados de saber disso!
Mentira! Tá cheio de livro espírita pregando que sexo é para reprodução.
22/01/2006 - 17h13
Mãe joga bebê contra a parede em Belo Horizonte
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da Folha Online
Claudia Braga Lemos, 34, foi detida no sábado por policiais do 22º BPM (Batalhão de Polícia Militar) de Belo Horizonte (MG) após ter jogado sua filha de dois meses contra a parede. A criança foi socorrida por vizinhos e levada a um pronto socorro.
O fato ocorreu no bairro Morro das Pedras. Os policiais militares levaram Claudia para a 125ª Companhia da PM. De acordo com informações da polícia, ela teria problemas mentais e por isso foi encaminhada para o hospital psiquiátrico Galba Veloso, na capital mineira.
Eu também sou contra o aborto e planejamento familiar. Jogar as crianças contra a parede, abandoná-los em latas de lixo, colocá-los nas ruas para vender balinhas ou fazer malabaris é muito mais supimpa.
Imagine só o que esse bebê fez pra essa mãe na encarnação passada? Seja lá o que for, o bebê mereceu.



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.