O que é o Espiritismo

[Deise Garcia]

O que é o Espiritismo

Noções elementares do mundo invisível pelas manifestações dos espíritos.

Resumo dos princípios da Doutrina Espírita e resposta as principais objeções que podem ser apresentadas.

Prólogo

As pessoas que têm do Espiritismo apenas um conhecimento superficial, são naturalmente levadas a fazer perguntas cuja resposta, sem dúvida, obteriam por um estudo completo da questão. Falta-lhes, porém, o tempo, e quase sempre, também, a vontade necessária para se entregarem as observações perseverantes. Desejariam, antes de iniciar a empresa, pelo menos saber com o que estão tratando, e se tal coisa merece o trabalho de se ocuparem dela.

...

Para responder antecipadamente e em resumo a questão formulada no título, diremos que:

O Espiritismo é, ao mesmo tempo, ciência experimental e doutrina filosófica. Como ciência prática, tem a sua essência nas relações que se podem estabelecer com os espíritos.
Como filosofia, compreende todas as consequências morais decorrentes dessas relações.
Pode ser definido assim:
O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relaões com o mundo corporal.

Se você nunca leu nada a respeito ou não entendeu o que leu, o que importa seu parecer diante do que desconhece?

[Dick]

"O Espiritismo é (...) ciência experimental"



"Se você nunca leu nada a respeito ou não entendeu o que leu, o que importa seu parecer diante do que desconhece?"

Também não deves ter lido, assim como ninguém aqui, o manual do motor movido à cheiro de banana com farinha láctea. E duvido que eu fosse levado a sério (talvez por você ) se só sugerisse a possibilidade. Não ridicularizamos algo apenas porque o desconhecemos ou porque não faz sentido... e sim porque viola tudo o que se conhece seguramente, sem apelos às evidências adedotas e falso diagnóstico de espírito em fenômenos vários.

[Apo]

Acho que deviam fixar este tópico.

[Apo]

As pessoas que têm do Espiritismo apenas um conhecimento superficial, são naturalmente levadas a fazer perguntas cuja resposta, sem dúvida, obteriam por um estudo completo da questão. Falta-lhes, porém, o tempo, e quase sempre, também, a vontade necessária para se entregarem as observações perseverantes.

Isto é o que dá determinar que o princípio de tudo é a preguiça, e não o fato de que quanto mais se estuda, mais duas possibilidades existem:

1. A mente é lavada para acreditar naquelas bobagens.
2. A mente rechaça cada vez mais aquelas bobagens, pois bobagens o são.


Mas isto aqui é a assinatura do absurdo risível:

O Espiritismo é, ao mesmo tempo, ciência experimental e doutrina filosófica. Como ciência prática, tem a sua essência nas relações que se podem estabelecer com os espíritos.

[Apo]

Se você nunca leu nada a respeito ou não entendeu o que leu, o que importa seu parecer diante do que desconhece?

Sempre mais do mesmo...

E quando a gente leu, releu e releu e estudou e já aprendeu tudo o que tinha que aprender e, ainda assim, acha absurdo, ridículo, estúpido e patético? É porque a gente é burro, teimoso e/ou cego? Ah tah.

[Anna]

[Johnny]

O maior problema que vejo não é não acreditar. O problema é afirmar categoricamente que um fenômeno dito espírita pode ser qualquer coisa que ainda não foi possível ser explicado pela ciência, menos feito por espíritos.

[Fernando Silva]

O maior problema que vejo não é não acreditar. O problema é afirmar categoricamente que um fenômeno dito espírita pode ser qualquer coisa que ainda não foi possível ser explicado pela ciência, menos feito por espíritos.

O problema é querer misturar espiritismo com ciência.
O espiritismo não pode ser estudado pelo método científico, portanto não é ciência.
Pode até ser verdade, pode ser até que um dia seja considerado fato comprovado, mas, por ora, cada um que aceite com base nas experiências que viveu pessoalmente. Ou por fé, sem provas (e, neste caso, não passa de uma religião como as outras).

[Dick]

O espiritismo não pode ser estudado pelo método científico, portanto não é ciência.Pode até ser verdade, pode ser até que um dia seja considerado fato comprovado, mas, por ora, cada um que aceite com base nas experiências que viveu pessoalmente. Ou por fé, sem provas (e, neste caso, não passa de uma religião como as outras).

Isto definitivamente deveria bastar para se encerrar o tópico. O problema é que os espíritas vêm querer relativizar o conceito de ciência, de prova, de metodologia, e o escambau. Típico de quem está nú.

[Johnny]

Com se prova uma experiência pessoal, já que os fatos apresentados em data passada, segundo os céticos, não valem nada, apesar de não terem sido suficientemente comprovadas farsas?

[Apo]

Com se prova uma experiência pessoal, já que os fatos apresentados em data passada, segundo os céticos, não valem nada, apesar de não terem sido suficientemente comprovadas farsas?

O fato de um alegado acontecimento ou evento não poder ser comprovado como farsa, o define como verdade e uma e óbvia explicação?

[Dick]

Com se prova uma experiência pessoal, já que os fatos apresentados em data passada, segundo os céticos, não valem nada, apesar de não terem sido suficientemente comprovadas farsas?

Não se prova.

[Apo]

Com se prova uma experiência pessoal, já que os fatos apresentados em data passada, segundo os céticos, não valem nada, apesar de não terem sido suficientemente comprovadas farsas?

Não se prova.

No alvo.

[Deise Garcia]

As pessoas que têm do Espiritismo apenas um conhecimento superficial, são naturalmente levadas a fazer perguntas cuja resposta, sem dúvida, obteriam por um estudo completo da questão. Falta-lhes, porém, o tempo, e quase sempre, também, a vontade necessária para se entregarem as observações perseverantes.

Isto é o que dá determinar que o princípio de tudo é a preguiça, e não o fato de que quanto mais se estuda, mais duas possibilidades existem:

1. A mente é lavada para acreditar naquelas bobagens.
2. A mente rechaça cada vez mais aquelas bobagens, pois bobagens o são.


Eu coloco a terceira possibilidade esquecida por você: Discutir, apenas pra manter em destaque a ignorância, tudo aquilo que se ignora.

[Dick]

Esta terceira possibilidade não se coaduna com a frase anterior da Apo, "quanto mais se estuda, mais duas possibilidades existem". Ou você pensa que poderia ser assim: "Quanto mais se estuda, mais se discute para manter em destaque a ignorância". Viu só? Não fica uma boa ortoépia. Agora, você tem razão sobre manter em destaque a ignorância, ainda que este argumento, como já mostrei, não é válido para a discussão, uma vez que o ônus da prova é absolutamente todo seu. Seria relevante, se estivessem discutindo sobre a atual e crítica situação dos conflitos entre muçulmanos e judeus, na Palestina e em Israel, uma vez que sabemos (espero que saibas) serem lugares reais, com problemas reais e bem documentados. Neste caso, repito, a responsabilidade é toda sua, ao alegar a existência de fenômenos sem NENHUMA documentação séria, como um artigo em revista com corpo editorial científico (já que chamas atenção à cientificidade deste atoleiro fantasmagórico). Vamos lá, MOSTRE a superioridade de suas explicações na defesa da existência de búúúúú, fantasmas.

[Deise Garcia]

Se você nunca leu nada a respeito ou não entendeu o que leu, o que importa seu parecer diante do que desconhece?

Sempre mais do mesmo...

E quando a gente leu, releu e releu e estudou e já aprendeu tudo o que tinha que aprender e, ainda assim, acha absurdo, ridículo, estúpido e patético? É porque a gente é burro, teimoso e/ou cego? Ah tah.

Ninguém nunca aprende tudo. Essa caridade própria e pobre é o último apelo do ser humano. Para não ofender só posso dizer que as orelhas estão aparecendo no meu monitor. Por favor, não me desgastem!

[Dick]

Repito:

Esta terceira possibilidade não se coaduna com a frase anterior da Apo, "quanto mais se estuda, mais duas possibilidades existem". Ou você pensa que poderia ser assim: "Quanto mais se estuda, mais se discute para manter em destaque a ignorância". Viu só? Não fica uma boa ortoépia. Agora, você tem razão sobre manter em destaque a ignorância, ainda que este argumento, como já mostrei, não é válido para a discussão, uma vez que o ônus da prova é absolutamente todo seu. Seria relevante, se estivessem discutindo sobre a atual e crítica situação dos conflitos entre muçulmanos e judeus, na Palestina e em Israel, uma vez que sabemos (espero que saibas) serem lugares reais, com problemas reais e bem documentados. Neste caso, repito, a responsabilidade é toda sua, ao alegar a existência de fenômenos sem NENHUMA documentação séria, como um artigo em revista com corpo editorial científico (já que chamas atenção à cientificidade deste atoleiro fantasmagórico). Vamos lá, MOSTRE a superioridade de suas explicações na defesa da existência de búúúúú, fantasmas.

[Deise Garcia]

O maior problema que vejo não é não acreditar. O problema é afirmar categoricamente que um fenômeno dito espírita pode ser qualquer coisa que ainda não foi possível ser explicado pela ciência, menos feito por espíritos.

Johnny, o maior problema está na sua cabeça. Você não percebeu que já encontrou a resposta? Você está querendo ser convencido quando na verdade a sua razão é superior a de todas as pessoas. Siga seu caminho!

[Dick]

sua razão é superior a de todas as pessoas.[/color]

Meu deus! Então que se dane a veracidade, não é mesmo? Se acreditamos, nos basta isto, não é? Dane-se objetividade, danem-se evidências... solipsismo puro e simples.

[Johnny]

sua razão é superior a de todas as pessoas.[/color]

Meu deus! Então que se dane a veracidade, não é mesmo? Se acreditamos, nos basta isto, não é? Dane-se objetividade, danem-se evidências... solipsismo puro e simples.

Let Me: Defina veracidade e defina "acreditar tão somente". Me explique cientiuficamente, como duas pessoas (+ uma criança) podem ver ao mesmo tempo uma coisa, estas duas adultas e plenas de suas capacidades audio-visuais descreverem a mesma visão com os mesmos detalhes. Alucinação coletiva num quarto fechado?

[Fernando Silva]

Let Me: Defina veracidade e defina "acreditar tão somente". Me explique cientiuficamente, como duas pessoas (+ uma criança) podem ver ao mesmo tempo uma coisa, estas duas adultas e plenas de suas capacidades audio-visuais descreverem a mesma visão com os mesmos detalhes. Alucinação coletiva num quarto fechado?

Alucinação é uma das possibilidades a serem consideradas.
Um acha que viu e conta para o outro que passa a achar que também viu (ou, se não viu, acha que deveria ter visto...).

[Botanico]

Let Me: Defina veracidade e defina "acreditar tão somente". Me explique cientiuficamente, como duas pessoas (+ uma criança) podem ver ao mesmo tempo uma coisa, estas duas adultas e plenas de suas capacidades audio-visuais descreverem a mesma visão com os mesmos detalhes. Alucinação coletiva num quarto fechado?

Alucinação é uma das possibilidades a serem consideradas.
Um acha que viu e conta para o outro que passa a achar que também viu (ou, se não viu, acha que deveria ter visto...).

Alucinação... É uma coisa TÃO GOZADA!
Quando perguntado a respeito, Kardec questionou assim:
_ Desconheço que o mecanismo da alucinação já tenha sido elucidado. Da forma como ela nos é apresentada, não deixa de ser um fenômeno muitíssimo incomum e digno de estudo. Por alucinação entende-se que as pessoas vejam coisas que na verdade não existem. Mas como explicar que várias pessoas sofram exatamente da MESMA vertigem? Quando elas dizem que viram uma mesa pesada se mover de um lugar para outro, então, se é alucinação, ela na verdade não se moveu. Se formos ao lugar onde estava antes, mesmo não a vendo, esbarraríamos nela. E se formos ao lugar onde julgamos que ela está, mas não está, não a sentiremos.

Carpenter e von Hartman também defendiam essa ideia de alucinação. Realmente é gozado: os pesquisadores no assunto, em suas atividades do dia a dia, estavam perfeitamente normais, sem acessos, nada. Era só pisar no aposento onde os experimentos mediúnicos iam ser feitos e pronto: eram atacados de alucinações. Fenômeno mórbido sem dúvida...

Bem, quando Crookes fotografou os fenômenos que viu e os registrou em outros aparelhos, eles mostraram o mesmo que ele vira com seus olhos. Não me consta que uma chapa fotográfica pudesse sofrer de alucinações, mas ao que parece, a comunidade cética acredita nisso...

[salgueiro]

O maior problema que vejo não é não acreditar. O problema é afirmar categoricamente que um fenômeno dito espírita pode ser qualquer coisa que ainda não foi possível ser explicado pela ciência, menos feito por espíritos.

A existência do espiritual gera mais um universo de respostas as quais pouca gente tem interesse então esse refugar é natural. Mesmo com montanhas de evidências anedotas. É unicórnio ainda.

[Apo]

As pessoas que têm do Espiritismo apenas um conhecimento superficial, são naturalmente levadas a fazer perguntas cuja resposta, sem dúvida, obteriam por um estudo completo da questão. Falta-lhes, porém, o tempo, e quase sempre, também, a vontade necessária para se entregarem as observações perseverantes.

Isto é o que dá determinar que o princípio de tudo é a preguiça, e não o fato de que quanto mais se estuda, mais duas possibilidades existem:

1. A mente é lavada para acreditar naquelas bobagens.
2. A mente rechaça cada vez mais aquelas bobagens, pois bobagens o são.


Eu coloco a terceira possibilidade esquecida por você: Discutir, apenas pra manter em destaque a ignorância, tudo aquilo que se ignora.

Que droga de falácia infantil é esta, deise? Nada melhor do que isto? Nem num feriado? Vamos lá, faça uma força. Falemos DO ASSUNTO e não de espantalhos.

Primeiro é a preguiça, depois vem a burrice e depois a gente vira ignorante? Olha que olhos são feitos para ver, não para acreditar. Crente não é - necessariamente...- nem preguiçoso, nem burro e nem ignorante. Crente é crente. Assuma.

[Apo]

Se você nunca leu nada a respeito ou não entendeu o que leu, o que importa seu parecer diante do que desconhece?

Sempre mais do mesmo...

E quando a gente leu, releu e releu e estudou e já aprendeu tudo o que tinha que aprender e, ainda assim, acha absurdo, ridículo, estúpido e patético? É porque a gente é burro, teimoso e/ou cego? Ah tah.

Ninguém nunca aprende tudo.

Certo. Mas esta regra só vale para dizer que aquele que não acredita NA NOSSA CRENÇA não aprendeu o que nós aprendemos. Nós sempre estamos adiantados em relação a ele. O que nós aprendemos ( acreditado numa tese absurda para todo mundo- mas real para nós) é sempre o que determina que os outros não sabem mesmo de muita coisa.
E mais: para demonstrar que somos humildes, alegamos que nós também continuamos estudando e aprendendo: SEMPRE SOBRE AQUELA TESE EM QUE ACREDITAMOS. O resto é gato morto. Chuta.

Essa caridade própria e pobre é o último apelo do ser humano.

Para não ofender só posso dizer que as orelhas estão aparecendo no meu monitor. Por favor, não me desgastem!

Nossa, e que orelhas vejo aqui! Mas vejo rabo e olhos revirados também. Cuidado, a metamorfose está quase completa.