
http://territoriofeminino.blogtv.uol.co ... -os-saltos
Acauan escreveu:Sei não...
Parece hoax...
Tipo aquela bobagem que circulou por anos da tal tatuagem do Mickey Mouse com LSD que seriam vendidas em escolas e nunca ninguém soube, ninguém viu nenhuma sequer.
Gigaview escreveu:Perguntei a alunos de uma escola na Inglaterra sobre o assunto e repassei essas informações que nos chegaram. Disseram que de fato teve essa moda das pulseiras mas já faz muito tempo que isso aconteceu e desconhecem essa conotação sexual. Na verdade ficaram tão surpresos quanto nós.
Morei lá e a minha impressão é que os jovens ingleses são bem bobinhos em termos de sexo. A coisa só esquenta mesmo quando a galera chega na idade de ir para a universidade. Na minha opinião essa reportagem é papo-furado.
(clube cético)
Luis Dantas escreveu:As pulseiras (e o boato) realmente são de 2003, pelo menos segundo o Snopes:
http://www.snopes.com/risque/school/bracelet.asp
Quanto ao "perigo" dessas pulseiras... bom, para começar, acho que é consenso que as pulseiras em si são só utensílios inofensivos. O que supostamente seria perigosa é a "obediência ao código".
Por que alguém acha que proibir o uso das pulseiras resolve alguma coisa, porém, eu não consigo imaginar. Se por acaso há algum número significativo de jovens tão desavisados a ponto de se deixar levar por essa idéia, não vai ser a falta de pulseiras que os manterá em segurança. Alguém fatalmente inventaria algum outro tipo de código (tipo de penteado, colares, até mesmo palavras soltas na fala) para servir ao mesmo propósito. Jovens NÃO são inclinados a fazer as coisas simplesmente porque alguém garante que é "o código", afinal de contas; quem quer experimentar com a própria atração sexual, ou se deixar manipular, vai acabar encontrando uma maneira.
Se alguém quer seriamente afastar esse risco (que é real), deve atacar a causa, não tentar cercar um mecanismo que pode ser substituído em um piscar de olhos por algum outro, possivelmente mais difícil de reconhecer ou conter. Deve-se esclarecer os jovens sobre os riscos que eles correm de forma séria e lúcida, com a disposição de responder perguntas difíceis se necessário. Pelo contrário, uma das piores atitudes a tomar é lançar a idéia de que há algo "proibido" que eles não conhecem e não sabem por que deve ser evitado. Dá quase no mesmo que desafiá-los a descobrir às escondidas o que é sexualidade e de que formas se pratica...
salgueiro escreveu:Então tá .....
Pros cuecas do fórum, encontrem um par de sapatos fechados de bico fino, salto agulha 15, e calce-os, passem o dia inteiro com eles e depois venham opinar sobre o que a "moda" tem a capacidade de fazer com mulheres inteligentes.
Apáte escreveu:salgueiro escreveu:Então tá .....
Pros cuecas do fórum, encontrem um par de sapatos fechados de bico fino, salto agulha 15, e calce-os, passem o dia inteiro com eles e depois venham opinar sobre o que a "moda" tem a capacidade de fazer com mulheres inteligentes.
Acho que mulheres inteligentes ou mesmo adolescentes idiotas sabem a diferença entre um sapato incômodo e trepar com um vagabundo por causa de um suposto Código das Pulseiras.
Apáte escreveu:Sal, acho que adultos têm mania de imaginar que as relações entre adolescentes são mais complicadas do que realmente são.
Se no ritual de aceitação para entrar num "grupo top" envolve sexo com veteranos, as pulseiras continuam sendo irrelevantes.
Se a vontade não veio da piriquita, veio da necessidade de aceitação ou de uma carência afetiva, não das pulseiras e seu código.
salgueiro escreveu:Pô rapaz, o que me fez uma mother topfoi nunca ter perdido a capacidade de voltar no tempo em relação as emoções.
salgueiro escreveu:Ah ! Maternidade é tudo de bom !!!
O ponto-chave a meu ver é amor, ôooo ligação deliciosa.
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salgueiro escreveu:O ponto em questão é o de fazer parte de um grupo top, ser in. Essa é uma força que não desprezo.
Luis Dantas escreveu:salgueiro escreveu:O ponto em questão é o de fazer parte de um grupo top, ser in. Essa é uma força que não desprezo.
Claro que não despreza. Você é espírita, afinal de contas.
Luis Dantas escreveu:salgueiro escreveu:O ponto em questão é o de fazer parte de um grupo top, ser in. Essa é uma força que não desprezo.
Claro que não despreza. Você é espírita, afinal de contas.
Apo escreveu:Luis Dantas escreveu:salgueiro escreveu:O ponto em questão é o de fazer parte de um grupo top, ser in. Essa é uma força que não desprezo.
Claro que não despreza. Você é espírita, afinal de contas.
Nem tinha visto este comentário da sal...
Mas penso que pode-se, sim, desprezar este ponto. Simplesmente porque nem todo adolescente aceita ser top ou in através deste tipo de jogo. Muito pelo contrário.
sal escreveu:A dificuldade é que o conceito de moda, algo a ser seguido ou ser excluído, traz problemas para a meninada que não tenha uma firme estrutura de apoio em idade vulnerável, moldável.
salgueiro escreveu:Apo escreveu:Luis Dantas escreveu:salgueiro escreveu:O ponto em questão é o de fazer parte de um grupo top, ser in. Essa é uma força que não desprezo.
Claro que não despreza. Você é espírita, afinal de contas.
Nem tinha visto este comentário da sal...
Mas penso que pode-se, sim, desprezar este ponto. Simplesmente porque nem todo adolescente aceita ser top ou in através deste tipo de jogo. Muito pelo contrário.
É vero, por isso que coloquei anteriormente.sal escreveu:A dificuldade é que o conceito de moda, algo a ser seguido ou ser excluído, traz problemas para a meninada que não tenha uma firme estrutura de apoio em idade vulnerável, moldável.
Navegantes proibe uso da "pulseira do sexo" em escolas municipais
O prefeito de Navegantes, que fica no litoral de Santa Catarina, proibiu nesta terça-feira o uso das chamadas "pulseiras do sexo" nas escolas municipais da cidade.
Segundo comunicado oficial, o prefeito Roberto Carlos de Souza diz que sancionou a lei pois "a repercussão do assunto está provocando discussões equivocadas sobre sexualidade dentro das unidades de ensino".
Além de proibir o uso das pulseirinhas nas escolas, a lei prevê a orientação dos responsáveis sobre o significado delas. As pulseiras funcionam como uma espécie de sinal indicando o grau de permissão que a pessoa que está usando dá para os interessados se aproximarem dela. De acordo com a cor utilizada, ela pode indicar desde um simples beijo no rosto até um convite para sexo sem proteção.
"Temos crianças entre 10 e 12 anos de idade utilizando de uma linguagem não apropriada sobre o tema incitado por este modismo. As escolas também vão fazer um trabalho com as crianças, adolescentes e família sobre a sexualidade de forma correta”, disse o prefeito.
Assim que a lei for publicada no Diário Oficial da cidade, o que deve ocorrer na próxima quarta-feira, os alunos não poderão mais entrar nas escolas usando este tipo de acessório.
Mais um município de Santa Catarina quer proibir pulseirinhas do sexo nas escolas
FLORIANÓPOLIS - Depois de Navegantes, onde os vereadores aprovaram lei, agora é a vez Itajaí, no Litoral Norte de Santa Catarina, proibir as chamadas pulseirinhas do sexo. O prefeito da cidade, Jandir Bellini (PP), anunciou nesta quinta-feira que encaminhará à Câmara de Vereadores um projeto de Lei para coibir o uso do adereço e de quaisquer outros que tenham conotação sexual nas escolas da rede pública municipal.
A procuradoria do município está analisando o texto da Lei. A intenção do Executivo é encaminhar o projeto o mais rapidamente possível para votação na Câmara de Vereadores.
Na semana passada, a Secretaria de Educação de Itajaí já havia orientado pais e alunos sobre o significado das pulseirinhas. Um comunicado foi distribuído nas escolas falando sobre a brincadeira e normatizando o uso dos adereços nas salas de aula.
A pulseirinha do sexo virou mania entre adolescentes entre 12 e 15 anos. Ela consiste em tirar o adereço do outro e, dependendo da cor escolhida, o "prêmio" pode ser um simples abraço ou uma relação sexual.
A mania surgiu na Inglaterra e chegou ao Brasil no final de 2009. Agora, com o início do ano letivo, pedagogos e orientadores estão apreensivos com a sua proliferação entre jovens nas escolas. A oferta e o preço acessível, R$ 2 por 10 pulseiras sortidas, atraem os adolescentes.
O importante, na visão do especialista em sexualidade José Claudio Diniz, é orientar os jovens que as pulseiras são apenas uma manifestação das relações de amizade.
- E a questão da sexualidade não deve ser tratada por meio de pulseiras coloridas. Pais e professores não devem associar o sexo a algo ruim. E, sim, explicar que o sexo é algo bom, mas não nessa idade - argumentou Diniz.
Significado das cores:
Amarela: abraço
Laranja: mordida
Roxa: beijo de língua
Cor-de-rosa: a menina mostra os seios
Vermelha: o menino ou menina senta no colo do outro
Azul: sexo oral praticado pela menina
Rosa claro: sexo oral praticado pelo menino
Branca: a menina decide
Verde: chupões no pescoço
Preta: fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira
Dourada: praticar todos os citados acima
(...)
Segundo comunicado oficial, o prefeito Roberto Carlos de Souza diz que sancionou a lei pois "a repercussão do assunto está provocando discussões equivocadas sobre sexualidade dentro das unidades de ensino".
Além de proibir o uso das pulseirinhas nas escolas, a lei prevê a orientação dos responsáveis sobre o significado delas. As pulseiras funcionam como uma espécie de sinal indicando o grau de permissão que a pessoa que está usando dá para os interessados se aproximarem dela. De acordo com a cor utilizada, ela pode indicar desde um simples beijo no rosto até um convite para sexo sem proteção.
"Temos crianças entre 10 e 12 anos de idade utilizando de uma linguagem não apropriada sobre o tema incitado por este modismo. As escolas também vão fazer um trabalho com as crianças, adolescentes e família sobre a sexualidade de forma correta”, disse o prefeito.
Assim que a lei for publicada no Diário Oficial da cidade, o que deve ocorrer na próxima quarta-feira, os alunos não poderão mais entrar nas escolas usando este tipo de acessório.
Jovens podem fazer teste de aids a partir de 12 anos de idade
Adolescentes não precisam de autorização dos pais para realizar o exame de forma sigilosa.
O teste de aids é uma forma responsável de evitar novos contágios, quando se passa por situações de risco, e aumentar o tempo de vida do doente. A partir dos 12 anos o jovem tem autonomia para fazer o teste, de forma sigilosa, sem necessitar de autorização dos pais.
A segunda fase da campanha de prevenção à aids do Ministério da Saúde, que começa depois do carnaval, estimulará a população, especialmente os jovens, a fazer o teste para diagnosticar a infecção pelo vírus.
Dados do Ministério da Saúde mostram que o maior aumento do contágio é entre os jovens, as mulheres e os homossexuais com idade entre 13 e 19 anos.
Os jovens iniciam a vida sexual cada vez mais cedo. Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas da População Brasileira, feita pelo Ministério da Saúde em 2009 mostrou que 64,8% das entrevistadas do sexo feminino entre 15 e 24 anos eram sexualmente ativas e 44% realizaram o exame pelo menos uma vez.
A coordenadora da Rede de Adolescentes e Jovens Vivendo com HIV/AIDS, Micaela Cyrino, disse que, apesar da facilidade de acesso ao teste, a desmotivação dos jovens para fazer o exame deve-se ao preconceito contra a doença.
“Os jovens só fazem o teste quando passam por uma situação de alto risco. Eles sabem que se o resultado der positivo terão que explicar como pegaram o vírus e irão discriminá-lo”, afirmou.
O Estatuto da Criança e do Adolescente define adolescente a partir dos 12 anos. Com esta idade eles não precisam de autorização dos pais para fazer o teste.
Segundo Eduardo Barbosa, diretor adjunto do departamento DST/AIDS e Hepatites Virais, após fazer o exame, o adolescente é aconselhado a trazer um adulto para receber o resultado, mas ele tem o direito de confidencialidade e sigilo, se preferir.
“Se o exame der positivo o paciente é encaminhado ao atendimento psicológico, mas os profissionais de saúde precisam avaliar as condições do jovem para receber a informação, conforme orienta o Conselho Federal de Medicina”.
Barbosa explica que em todas as faixas etárias as mulheres são as que mais fazem a testagem, em função dos investimentos na saúde da mulher e principalmente nos cuidados com o pré-natal.
“Ainda associa-se a aids à morte. Existe medo de conhecer o diagnóstico, mas isso pode significar uma morte antecipada. Quando mais cedo as pessoas conhecerem seu estado sorológico, melhor, e mais tempo de vida vão ter”.
De acordo com o Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST/AIDS) a pessoa interessada em fazer o teste deve se dirigir a um posto de saúde, ou a um Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA). O exame é gratuito e sigiloso.
Todos os testes devem ser realizados de acordo com a norma definida pelo Ministério da Saúde e com produtos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA/MS) e por ela controlados.
Fonte: Agência Brasil
Fabricante suíço lança camisinha extrapequena para adolescente
A Lamprecht AG, o principal fabricante de preservativos da Suíça, lançou a HotShot (foto), uma camisinha extrapequena para adolescente de 12 a 14 anos. Ela tem 4,5 cm de diâmetro, 1 cm a menos do que a de adulto. O comprimento é normal: 19 cm. A caixa com seis unidades custa 7,6 fracos, cerca de R$ 11.
A HotShot é uma resposta a uma pesquisa de 2008 da Comissão Federal Suíça segundo a qual a iniciação sexual ocorre cada vez mais cedo sem que os jovens se protejam com preservativos de doenças e da gravidez precoce.
Nancy Bodmer, uma das responsáveis pela pesquisa, disse que os meninos adotam comportamento de elevado risco, deixando por conta das meninas uma solução no caso de algo der errado.
“A prevenção precoce faz sentido porque os jovens não sabem das possíveis consequências do que fazem.”
A nova camisinha terá distribuição gratuita nas escolas.
A lei suíça permite que menores de idade façam sexo entre si, desde que haja uma diferença de idade de três anos entre um parceiro e outro. A partir dos 16 anos, os jovens podem ter sexo consentido com adultos.
A Lamprecht produziu 55 mil caixas da HotShot, que por enquanto só pode ser comprada na Suíça. O fabricante tem plano de exportá-la inicialmente para o Reino Unido, onde é elevado o índice de gravidez de adolescentes.
[Com informações do The Daily Telegraph.]