Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
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A esquerda em festa
RODRIGO LOPES/ Enviado Especial/Caracas
Pela segunda vez longe de Porto Alegre, o 6º Fórum Social Mundial, a festa internacional das esquerdas, começa hoje em Caracas sob o signo da divisão que tem marcado a sociedade venezuelana. Nos últimos dois dias, marchas e contra-marchas tomaram conta de Caracas. Por trás dos mais de 2 mil debates organizados por movimentos sociais de todo o planeta, o governo Hugo Chávez e a oposição travam um capítulo particular da guerra que rachou o país no referendo de 2004.
Esta polarização assusta quem chega à Venezuela apenas para discutir "um outro mundo possível". Há policiais nas ruas e nos principais parques. Militares do exército armados com fuzis dividem espaço entre hóspedes na recepção, nas escadas e nos corredores dos hotéis.
A Avenida Bolívar, no centro de Caracas, foi convertida em uma imensa passarela do governo Chávez. No chamado "Território do Fórum" - onde estão localizados os principais locais dos debates, o Hotel Hilton e o teatro Teresa Careño -, a via foi interrompida ao tráfego. No lugar de carros, há tendas dos ministérios das áreas sociais do governo, veículos militares e um palco.
- Vai uma banderinha? - dizia Merlys Hermoso, 40 anos, na avenida ontem à tarde.
Marcha "contra a guerra e o imperialismo" abrirá o evento
A bandeirinha consiste em um pedaço de pano com as cores amarela, vermelha e azul da Venezuela, uma pequena foto do presidente e uma inscrição minúscula: "Uh, ah, Chávez no se vá". É Merlys mesmo quem faz o suvenir. Nos dias do Fórum, ela pretende transformar o broche em bolívares (moeda venezuelana) para alimentar os três filhos. Nestes dias, ela deixa sua casa em Maracay e viaja cinco horas até o centro de Caracas.
- Chávez é o meu comandante. Não cobro nada dele. Prefiro fazer o meu trabalho, porque um dia as coisas vão melhorar - afirma.
A avenida é palco da disputa de pessoas como Merlys, que vêem em Chávez o salvador da pátria, e a oposição, que o acusa de transformar o país em uma versão moderna de Cuba. Ontem, centenas de simpatizantes do governo marcharam pelo centro em comemoração ao 23 de Janeiro, data do aniversário da queda da última ditadura, em 1958.
Para algum desavisado, seria um festividade comum. Mas, em tempo de Fórum Social - vitrine do governo -, a marcha foi, na verdade, uma resposta à manifestação do domingo, quando a oposição reuniu 10 mil pessoas exigindo a saída dos membros da Comissão Eleitoral. O Fórum acontece em ano eleitoral, e Chávez é de novo candidato.
- Com a cabeça, com o coração e com as entranhas! 10 milhões! - gritava um manifestante, referindo-se ao número de votos que Chávez pretende fazer nas eleições de dezembro.
A marcha "contra a guerra e o imperialismo" abrirá oficialmente o encontro às 15h30min de hoje (17h30min em Brasília). A manifestação partirá da Plaza de las Tres Gracias e seguirá até o Paseo de los Próceres. De hoje a domingo, Chávez, transformado em ícone do Fórum em Porto Alegre, em 2005, deve ter a cidade - e o Fórum - só para ele.
"O Fórum é dos pobres"
Entrevista: José Vicente Rangel, vice-presidente da Venezuela
Durante a marcha de ontem, na Avenida Bolívar, o vice-presidente da Venezuela, José Vicente Rangel, foi interrompido por um agricultor que lhe entregou um chapéu. Cercado por oito seguranças, Rangel olhou o presente e o colocou. Os manifestantes explodiram em palmas. Enquanto caminhava, ele falou a ZH sobre a importância do Fórum Social Mundial para Caracas:
Zero Hora - O que o Fórum significa para Caracas?
José Vicente Rangel - Este é um fórum que despertou a consciência no mundo inteiro, porque assumiu o tema social como nenhum outro havia assumido. O Fórum é das pessoas pobres. Ele é um contraponto às políticas de globalização e neoliberalismo. A essas, como diz o presidente Hugo Chávez, "o caminho do inferno".
ZH - O que o senhor sabe sobre Porto Alegre?
Rangel - É uma cidade que tem uma experiência social extraordinária. É um exemplo não apenas para a América Latina, mas para o mundo inteiro. Criou uma consciência importante.
ZH - Chávez é muito criticado por suas medidas autoritárias. O objetivo do governo é usar o Fórum para desmentir isso?
Rangel - Claro. Que venham todos, falem com todas as pessoas e se dêem conta de que este é um processo social profundamente democrático, de reivindicação de liberdade, fundamentada na justiça.
ZH - O senhor lamenta a ausência do presidente Lula?
Rangel - Lamento. Seria muito importante que viesse. Mas cada presidente tem sua agenda.
Um acampamento cheio de problemas
Distante cerca de oito quilômetros do centro, o Parque Vinicio Adames deveria ser para Caracas o que o Parque Maurício Sirotsky Sobrinho foi para os jovens nas edições porto-alegrenses do Fórum Social Mundial: um espaço de convivência e troca de experiências.
Mas, a um dia do início do evento em Caracas, estava difícil até permanecer sentado dentro das barracas. A chuva que caiu à noite transformou em barro a área do acampamento internacional. A iluminação era precária, e os banheiros químicos só foram instalados à tarde.
A falta de infra-estrutura para receber os visitantes desmotivou as estudantes Kellyn Vieira e Lidiane da Silva, de Florianópolis. Elas viajaram por três dias de ônibus de Manaus a Caracas. Chegaram na madrugada de ontem. Mas, apesar do cansaço, elas preferiram não armar a barraca.
- Vamos tentar um hotel mais perto dos debates - disse Kellyn.
Poucas barracas ocupavam ontem o parque, que conta com ambulâncias e um refeitório. Uma das preocupações é quanto aos roubos que teriam ocorrido em barracas, apesar da presença de militares venezuelanos e das cercas em volta do parque. A militarização do acampamento em uma área que deveria ser apenas dos jovens é outra reclamação.
- O olhar deles é um pouco intimidador. Lá em Porto Alegre, apesar da criminalidade da cidade, não havia militares assim - lembraram as duas jovens.
Usando um vestido decorado com a bandeira brasileira, Kellyn estava feliz ao falar português com os amigos em meio a uma babel de idiomas. No grupo que viajou no ônibus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) estavam o gaúcho Fabiano Timm, 24 anos, de Porto Alegre, e a baiana Mônica Calil, 23 anos, de Salvador.
- O mais legal foi ver como a paisagem ia mudando: primeiro, a Floresta Amazônica, depois, as árvores iam ficando mais distantes entre si, quase uma savana - comparou Fabiano.
Um segundo acampamento deve ser montado hoje no Parque Los Caobos, no centro de Caracas.
RODRIGO LOPES/ Enviado Especial/Caracas
Pela segunda vez longe de Porto Alegre, o 6º Fórum Social Mundial, a festa internacional das esquerdas, começa hoje em Caracas sob o signo da divisão que tem marcado a sociedade venezuelana. Nos últimos dois dias, marchas e contra-marchas tomaram conta de Caracas. Por trás dos mais de 2 mil debates organizados por movimentos sociais de todo o planeta, o governo Hugo Chávez e a oposição travam um capítulo particular da guerra que rachou o país no referendo de 2004.
Esta polarização assusta quem chega à Venezuela apenas para discutir "um outro mundo possível". Há policiais nas ruas e nos principais parques. Militares do exército armados com fuzis dividem espaço entre hóspedes na recepção, nas escadas e nos corredores dos hotéis.
A Avenida Bolívar, no centro de Caracas, foi convertida em uma imensa passarela do governo Chávez. No chamado "Território do Fórum" - onde estão localizados os principais locais dos debates, o Hotel Hilton e o teatro Teresa Careño -, a via foi interrompida ao tráfego. No lugar de carros, há tendas dos ministérios das áreas sociais do governo, veículos militares e um palco.
- Vai uma banderinha? - dizia Merlys Hermoso, 40 anos, na avenida ontem à tarde.
Marcha "contra a guerra e o imperialismo" abrirá o evento
A bandeirinha consiste em um pedaço de pano com as cores amarela, vermelha e azul da Venezuela, uma pequena foto do presidente e uma inscrição minúscula: "Uh, ah, Chávez no se vá". É Merlys mesmo quem faz o suvenir. Nos dias do Fórum, ela pretende transformar o broche em bolívares (moeda venezuelana) para alimentar os três filhos. Nestes dias, ela deixa sua casa em Maracay e viaja cinco horas até o centro de Caracas.
- Chávez é o meu comandante. Não cobro nada dele. Prefiro fazer o meu trabalho, porque um dia as coisas vão melhorar - afirma.
A avenida é palco da disputa de pessoas como Merlys, que vêem em Chávez o salvador da pátria, e a oposição, que o acusa de transformar o país em uma versão moderna de Cuba. Ontem, centenas de simpatizantes do governo marcharam pelo centro em comemoração ao 23 de Janeiro, data do aniversário da queda da última ditadura, em 1958.
Para algum desavisado, seria um festividade comum. Mas, em tempo de Fórum Social - vitrine do governo -, a marcha foi, na verdade, uma resposta à manifestação do domingo, quando a oposição reuniu 10 mil pessoas exigindo a saída dos membros da Comissão Eleitoral. O Fórum acontece em ano eleitoral, e Chávez é de novo candidato.
- Com a cabeça, com o coração e com as entranhas! 10 milhões! - gritava um manifestante, referindo-se ao número de votos que Chávez pretende fazer nas eleições de dezembro.
A marcha "contra a guerra e o imperialismo" abrirá oficialmente o encontro às 15h30min de hoje (17h30min em Brasília). A manifestação partirá da Plaza de las Tres Gracias e seguirá até o Paseo de los Próceres. De hoje a domingo, Chávez, transformado em ícone do Fórum em Porto Alegre, em 2005, deve ter a cidade - e o Fórum - só para ele.
"O Fórum é dos pobres"
Entrevista: José Vicente Rangel, vice-presidente da Venezuela
Durante a marcha de ontem, na Avenida Bolívar, o vice-presidente da Venezuela, José Vicente Rangel, foi interrompido por um agricultor que lhe entregou um chapéu. Cercado por oito seguranças, Rangel olhou o presente e o colocou. Os manifestantes explodiram em palmas. Enquanto caminhava, ele falou a ZH sobre a importância do Fórum Social Mundial para Caracas:
Zero Hora - O que o Fórum significa para Caracas?
José Vicente Rangel - Este é um fórum que despertou a consciência no mundo inteiro, porque assumiu o tema social como nenhum outro havia assumido. O Fórum é das pessoas pobres. Ele é um contraponto às políticas de globalização e neoliberalismo. A essas, como diz o presidente Hugo Chávez, "o caminho do inferno".
ZH - O que o senhor sabe sobre Porto Alegre?
Rangel - É uma cidade que tem uma experiência social extraordinária. É um exemplo não apenas para a América Latina, mas para o mundo inteiro. Criou uma consciência importante.
ZH - Chávez é muito criticado por suas medidas autoritárias. O objetivo do governo é usar o Fórum para desmentir isso?
Rangel - Claro. Que venham todos, falem com todas as pessoas e se dêem conta de que este é um processo social profundamente democrático, de reivindicação de liberdade, fundamentada na justiça.
ZH - O senhor lamenta a ausência do presidente Lula?
Rangel - Lamento. Seria muito importante que viesse. Mas cada presidente tem sua agenda.
Um acampamento cheio de problemas
Distante cerca de oito quilômetros do centro, o Parque Vinicio Adames deveria ser para Caracas o que o Parque Maurício Sirotsky Sobrinho foi para os jovens nas edições porto-alegrenses do Fórum Social Mundial: um espaço de convivência e troca de experiências.
Mas, a um dia do início do evento em Caracas, estava difícil até permanecer sentado dentro das barracas. A chuva que caiu à noite transformou em barro a área do acampamento internacional. A iluminação era precária, e os banheiros químicos só foram instalados à tarde.
A falta de infra-estrutura para receber os visitantes desmotivou as estudantes Kellyn Vieira e Lidiane da Silva, de Florianópolis. Elas viajaram por três dias de ônibus de Manaus a Caracas. Chegaram na madrugada de ontem. Mas, apesar do cansaço, elas preferiram não armar a barraca.
- Vamos tentar um hotel mais perto dos debates - disse Kellyn.
Poucas barracas ocupavam ontem o parque, que conta com ambulâncias e um refeitório. Uma das preocupações é quanto aos roubos que teriam ocorrido em barracas, apesar da presença de militares venezuelanos e das cercas em volta do parque. A militarização do acampamento em uma área que deveria ser apenas dos jovens é outra reclamação.
- O olhar deles é um pouco intimidador. Lá em Porto Alegre, apesar da criminalidade da cidade, não havia militares assim - lembraram as duas jovens.
Usando um vestido decorado com a bandeira brasileira, Kellyn estava feliz ao falar português com os amigos em meio a uma babel de idiomas. No grupo que viajou no ônibus da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) estavam o gaúcho Fabiano Timm, 24 anos, de Porto Alegre, e a baiana Mônica Calil, 23 anos, de Salvador.
- O mais legal foi ver como a paisagem ia mudando: primeiro, a Floresta Amazônica, depois, as árvores iam ficando mais distantes entre si, quase uma savana - comparou Fabiano.
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Nenhum líder da América Latina estará presente no Fórum Econômico Mundial, em Davos, embora todos tenham sido convidados. Combinaram que não deveriam ir para serem notados pela ausência. Uma forma de protesto que não produz coisa alguma de bom para o Brasil. A China e a Índia devem estar muito contentes com isto, pois vão tirar o máximo proveito dos assuntos que serão tratados lá. Ou seja, preferimos nos queixar da China ao invés de fazermos o que os chineses fazem.
Enquanto isto, as atenções dos países latinos estarão voltadas totalmente para o Fórum Comunista-Social Mundial, em Caracas. Aliás, não poderia haver lugar mais adequado para o evento, onde o grito contra o imperialismo vai ser ouvido até na lua. Tudo sob o comando do comunista da hora, Hugo Chávez. O jornal Zero Hora de ontem, numa demonstração típica de amor, paixão e apoio ao FSM, dedicou três páginas ao encontro comunista e uma mera nota de canto de página ao Fórum Econômico. Assim é que se conhece a identidade de um jornal. Além de provinciano, ZH vem se mostrando bastante adepta do populismo-comunismo. O curioso é que a RBS quer abrir capital. Como, se apóia e adora a estatização? Creio que será a primeira empresa a ser confiscada pelos totalitários, apesar do enorme puxa-saquismo.
http://www.pontocritico.com
Enquanto isto, as atenções dos países latinos estarão voltadas totalmente para o Fórum Comunista-Social Mundial, em Caracas. Aliás, não poderia haver lugar mais adequado para o evento, onde o grito contra o imperialismo vai ser ouvido até na lua. Tudo sob o comando do comunista da hora, Hugo Chávez. O jornal Zero Hora de ontem, numa demonstração típica de amor, paixão e apoio ao FSM, dedicou três páginas ao encontro comunista e uma mera nota de canto de página ao Fórum Econômico. Assim é que se conhece a identidade de um jornal. Além de provinciano, ZH vem se mostrando bastante adepta do populismo-comunismo. O curioso é que a RBS quer abrir capital. Como, se apóia e adora a estatização? Creio que será a primeira empresa a ser confiscada pelos totalitários, apesar do enorme puxa-saquismo.
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Porcaria inútil. Um bando de zombeteiros desocupados da esquerda-festiva com planos delirantes , utópicos e irracionais.
O Chavez é um palhaço, demagogo e hipócrita. Reclama do "imperialismo" e do capitalismo mas depende dos EUA comprarem seu petróleo e a firma petrolífera da Venezuela têm sedes nos EUA.
O Chavez é um palhaço, demagogo e hipócrita. Reclama do "imperialismo" e do capitalismo mas depende dos EUA comprarem seu petróleo e a firma petrolífera da Venezuela têm sedes nos EUA.
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Re: Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Mr.Hammond escreveu:Porcaria inútil. Um bando de zombeteiros desocupados da esquerda-festiva com planos delirantes , utópicos e irracionais.
O Chavez é um palhaço, demagogo e hipócrita. Reclama do "imperialismo" e do capitalismo mas depende dos EUA comprarem seu petróleo e a firma petrolífera da Venezuela têm sedes nos EUA.
Hugo Kiko já iniciou um processo de destruição da economia da Venezuela. Hoje, é possivel comprar alimentos por preços abaixo do custo de produção em estabelecimentos mantidos pelo governo.
Isso acaba destruindo toda uma rede de produção e distribuição privada que não consegue competir com os preços assistencialistas do governo.
Resultado: Postos de trabalho são eliminados e mais gente passa a ser sustentada unica e exclusivamente com a renda obtida pela venda do petroleo, por intermedio de programas assistencialistas do governo.
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Davos busca sociedade civil e vê Fórum Social Mundial expandir-se
Fonte: Agência Carta Maior
Enquanto Fórum Social de 2006 divide suas sedes entre Mali, Venezuela e Paquistão, Fórum Econômico Mundial de Davos começa dia 25 com um evento organizado parcialmente por entidades da sociedade civil suíça, como a Federação das Igrejas Protestantes.
Autor: Marcel Gomes
CARACAS – Ao contrário de anos anteriores, o Fórum Econômico de Davos não é mais a outra face do Fórum Social Mundial (FSM). Se antes se ambicionava a aproximação dos dois encontros e até videoconferências foram negociadas, hoje se pode dizer que um pouco sabe do outro. “Era aquele que acontecia ao mesmo tempo em que o Fórum de Porto Alegre?”, perguntou o norte-americano David Paul, da organização Global Exchange, após ser questionado sobre o que sabia do Fórum de Davos neste ano.
Lançado em 1971 como ponto de encontro de dirigentes de multinacionais e governantes de primeiro escalão, o Fórum de Davos viveu seu auge nos anos 90, quando personalidades como Bill Gates e George Soros subiam à gelada estância suíça para apontar os caminhos do sucesso na globalização. Mas o descompasso entre o discurso e a prática, impostos pelas crises russa, mexicana, asiática, brasileira e argentina, ficou grande demais.
Davos ainda recebe sobretudo governantes europeus, que estão a algumas horas de vôo, mas sem a mesma repercussão de anos passados. No Fórum de 2006, cujo tema central será “O imperativo da criatividade”, que começa no próximo dia 25, pouco mais de dois mil participantes devem estar presentes, a maioria representantes de grandes empresas globais. São esperados quinze chefes de Estado ou de governo, mas a programação oficial não anuncia nenhum que seja governante de um player global mais relevante.
Outra característica marcante de Davos tem sido a influência do Fórum Social Mundial. Nos últimos anos um processo de reforma tornou-se inevitável, e os organizadores do Fórum Econômico tiveram de se abrir para temas de interesse da sociedade civil, ainda que de maneira extremamente restrita. Em 2004, o slogan do Fórum Econômico era “Um mundo melhor é possível”, claramente inspirado no do Fórum Social, “Um outro mundo é possível”.
Em 2006, pelo quarto ano seguido, será realizado o chamado “Open Fórum”, em parceria com a Federação das Igrejas Protestantes da Suíça. Alguns painéis ainda serão realizados com a Fundação Terra dos Homens e com a Cruz Vermelha da Suíça. Em debate, temas como trabalho para os imigrantes, água como direito humano e redução da pobreza.
Em uma entrevista de apresentação do Fórum Econômico, um dos organizadores deste ano, o presidente da Universidade de Harvard, Lawrence Summers, discutiu e refutou supostas semelhanças entre o processo de globalização e o de colonização. “Não acho que seja um termo apropriado de comparação”, disse ele, apesar de admitir que as mudanças na economia global podem muitas vezes determinar as escolhas das políticas adotadas nacionalmente pelos países, nem sempre de maneira positiva.
“O que se passa hoje em Davos é o reconhecimento de que há uma crise no processo de acumulação capitalista e da lógica neoliberal, de um mercado que não inclui, mas exclui”, afirma o cubano Joel Suarez Rodes, diretor do Centro Memorial Martin Luther King e do comitê organizador do Fórum em Caracas.
No entanto, a abertura do Fórum Econômico às questões sociais não revela uma “preocupação com a inclusão”, diz Rodes, mas com “a insurgência”. Para ele, uma das questões-chave para os representantes do grande capital e dos países ricos é o tema energético. Nesse caso, ameaças de suprimento de petróleo, por exemplo, podem ser resolvidas com ações bélicas, como a invasão do Iraque.
O norte-americano David Paul concorda. Para ele, não são poucos os que vêem a Venezuela de Hugo Chávez e a Bolívia de Evo Morales como uma ameaça. Enfermeiro de formação, Paul veio a Caracas para conhecer o atual processo venezuelano, que, para ele, tem semelhanças com a revolução sandinista na Nicarágua.
“Em 1979 eu estava na Nicarágua também para aprender com o que ocorria com os sandinistas. Trabalhava em um grupo de solidariedade na área de saúde. São processos muito parecidos, lá também havia a preocupação em concentrar na luta contra o analfabetismo, questões de saúde, incentivando a participação comunitária”. A diferença, diz ele, é que enquanto na Nicarágua havia poucos recursos, na Venezuela sobram petrodólares, que são direcionados por Chávez para seus projetos sociais.
A influência do presidente venezuelano sobre o Fórum Social Mundial, já percebida no evento realizado ano passado em Porto Alegre, impulsionou um processo de “politização” do encontro, em que a esfera de disputas ultrapassou os limites da sociedade civil para admitir a luta pelos governos. Nesse sentido, espera-se que em Caracas um dos debates centrais seja a relação entre movimentos sociais, partidos e governos, considerando a recomposição do mapa político da América do Sul.
Outra questão será o próprio futuro do Fórum Social Mundial, com um balanço sobre o significado da experiência policêntrica que decidiu promover o FSM em três lugares distintos neste ano (Venezuela, Mali e Paquistão) e, principalmente, sobre quais rumos deve tomar o movimento altermundista. Enquanto o Fórum Social se espalha, o Fórum Econômico esfria na neve de Davos.
Fonte: Agência Carta Maior
Enquanto Fórum Social de 2006 divide suas sedes entre Mali, Venezuela e Paquistão, Fórum Econômico Mundial de Davos começa dia 25 com um evento organizado parcialmente por entidades da sociedade civil suíça, como a Federação das Igrejas Protestantes.
Autor: Marcel Gomes
CARACAS – Ao contrário de anos anteriores, o Fórum Econômico de Davos não é mais a outra face do Fórum Social Mundial (FSM). Se antes se ambicionava a aproximação dos dois encontros e até videoconferências foram negociadas, hoje se pode dizer que um pouco sabe do outro. “Era aquele que acontecia ao mesmo tempo em que o Fórum de Porto Alegre?”, perguntou o norte-americano David Paul, da organização Global Exchange, após ser questionado sobre o que sabia do Fórum de Davos neste ano.
Lançado em 1971 como ponto de encontro de dirigentes de multinacionais e governantes de primeiro escalão, o Fórum de Davos viveu seu auge nos anos 90, quando personalidades como Bill Gates e George Soros subiam à gelada estância suíça para apontar os caminhos do sucesso na globalização. Mas o descompasso entre o discurso e a prática, impostos pelas crises russa, mexicana, asiática, brasileira e argentina, ficou grande demais.
Davos ainda recebe sobretudo governantes europeus, que estão a algumas horas de vôo, mas sem a mesma repercussão de anos passados. No Fórum de 2006, cujo tema central será “O imperativo da criatividade”, que começa no próximo dia 25, pouco mais de dois mil participantes devem estar presentes, a maioria representantes de grandes empresas globais. São esperados quinze chefes de Estado ou de governo, mas a programação oficial não anuncia nenhum que seja governante de um player global mais relevante.
Outra característica marcante de Davos tem sido a influência do Fórum Social Mundial. Nos últimos anos um processo de reforma tornou-se inevitável, e os organizadores do Fórum Econômico tiveram de se abrir para temas de interesse da sociedade civil, ainda que de maneira extremamente restrita. Em 2004, o slogan do Fórum Econômico era “Um mundo melhor é possível”, claramente inspirado no do Fórum Social, “Um outro mundo é possível”.
Em 2006, pelo quarto ano seguido, será realizado o chamado “Open Fórum”, em parceria com a Federação das Igrejas Protestantes da Suíça. Alguns painéis ainda serão realizados com a Fundação Terra dos Homens e com a Cruz Vermelha da Suíça. Em debate, temas como trabalho para os imigrantes, água como direito humano e redução da pobreza.
Em uma entrevista de apresentação do Fórum Econômico, um dos organizadores deste ano, o presidente da Universidade de Harvard, Lawrence Summers, discutiu e refutou supostas semelhanças entre o processo de globalização e o de colonização. “Não acho que seja um termo apropriado de comparação”, disse ele, apesar de admitir que as mudanças na economia global podem muitas vezes determinar as escolhas das políticas adotadas nacionalmente pelos países, nem sempre de maneira positiva.
“O que se passa hoje em Davos é o reconhecimento de que há uma crise no processo de acumulação capitalista e da lógica neoliberal, de um mercado que não inclui, mas exclui”, afirma o cubano Joel Suarez Rodes, diretor do Centro Memorial Martin Luther King e do comitê organizador do Fórum em Caracas.
No entanto, a abertura do Fórum Econômico às questões sociais não revela uma “preocupação com a inclusão”, diz Rodes, mas com “a insurgência”. Para ele, uma das questões-chave para os representantes do grande capital e dos países ricos é o tema energético. Nesse caso, ameaças de suprimento de petróleo, por exemplo, podem ser resolvidas com ações bélicas, como a invasão do Iraque.
O norte-americano David Paul concorda. Para ele, não são poucos os que vêem a Venezuela de Hugo Chávez e a Bolívia de Evo Morales como uma ameaça. Enfermeiro de formação, Paul veio a Caracas para conhecer o atual processo venezuelano, que, para ele, tem semelhanças com a revolução sandinista na Nicarágua.
“Em 1979 eu estava na Nicarágua também para aprender com o que ocorria com os sandinistas. Trabalhava em um grupo de solidariedade na área de saúde. São processos muito parecidos, lá também havia a preocupação em concentrar na luta contra o analfabetismo, questões de saúde, incentivando a participação comunitária”. A diferença, diz ele, é que enquanto na Nicarágua havia poucos recursos, na Venezuela sobram petrodólares, que são direcionados por Chávez para seus projetos sociais.
A influência do presidente venezuelano sobre o Fórum Social Mundial, já percebida no evento realizado ano passado em Porto Alegre, impulsionou um processo de “politização” do encontro, em que a esfera de disputas ultrapassou os limites da sociedade civil para admitir a luta pelos governos. Nesse sentido, espera-se que em Caracas um dos debates centrais seja a relação entre movimentos sociais, partidos e governos, considerando a recomposição do mapa político da América do Sul.
Outra questão será o próprio futuro do Fórum Social Mundial, com um balanço sobre o significado da experiência policêntrica que decidiu promover o FSM em três lugares distintos neste ano (Venezuela, Mali e Paquistão) e, principalmente, sobre quais rumos deve tomar o movimento altermundista. Enquanto o Fórum Social se espalha, o Fórum Econômico esfria na neve de Davos.
- Claudio Loredo
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
A importância do Fórum Social Mundial está no fato de que o destino da humanidade deve estar nas mãos de cada habitante do planeta. Cada um é responsável por um mundo melhor, igual ou pior. A direção do processo de globalização, que é algo bom e inevitável, não deve ficar apenas nas mãos de meia dúzia de pessoas. Ela deve ser direcionada para atender os interesses sociais. Dai, a importância de movimentos que venham a revelar os anseios dos povos. Povos esses que não devem ser apenas espectadores passivos das mudanças aceleradas que vem ocorrendo no nosso mundo.
- Aurelio Moraes
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Re: Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Claudio Loredo escreveu:
A importância do Fórum Social Mundial está no fato de que o destino da humanidade deve estar nas mãos de cada habitante do planeta. Cada um é responsável por um mundo melhor, igual ou pior. A direção do processo de globalização, que é algo bom e inevitável, não deve ficar apenas nas mãos de meia dúzia de pessoas. Ela deve ser direcionada para atender os interesses sociais. Dai, a importância de movimentos que venham a revelar os anseios dos povos. Povos esses que não devem ser apenas espectadores passivos das mudanças aceleradas que vem ocorrendo no nosso mundo.






- Aurelio Moraes
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Acidente mata 4 em ônibus que ia para Fórum Social
Um ônibus com cerca de 40 estudantes mineiros tombou na madrugada de hoje no Peru. Os alunos iam para o Fórum Social Mundial em Caracas, na Venezuela. De acordo com a Globonews, citando os Bombeiros, três homens e uma mulher morreram.
O veículo, que levava estudantes de vários cursos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), saiu da capital mineira na quinta-feira.
Segundo as primeiras informações, 12 pessoas ficaram gravemente feridas. Elas foram levadas para três hospitais no Peru.
http://noticias.terra.com.br/brasil/int ... 06,00.html
Isso que é dar o sangue pela causa socialista..
Um ônibus com cerca de 40 estudantes mineiros tombou na madrugada de hoje no Peru. Os alunos iam para o Fórum Social Mundial em Caracas, na Venezuela. De acordo com a Globonews, citando os Bombeiros, três homens e uma mulher morreram.
O veículo, que levava estudantes de vários cursos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), saiu da capital mineira na quinta-feira.
Segundo as primeiras informações, 12 pessoas ficaram gravemente feridas. Elas foram levadas para três hospitais no Peru.
http://noticias.terra.com.br/brasil/int ... 06,00.html
Isso que é dar o sangue pela causa socialista..
Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Não morro de amores pelo pessoal do FSM, mas por outro lado alguém precisa mandar recado pro Bush de que nem todos pensam como ele.
O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
Não perca a chance de enfiar uma estaca no vampiro!
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Não morro de simpatia por tais fóruns sociais, mas ao menos, servem para alguma coisa.
No último em Davos, se não me engano, a Sharon Stone conseguiu uma grane doação em dinheiro destinado a comprar telas para algum país que tem problemas com mosquito.
Sendo uma palhaçada habitada por palhaços ou não, a vida de alguém com certeza melhorou com estes fóruns.
No último em Davos, se não me engano, a Sharon Stone conseguiu uma grane doação em dinheiro destinado a comprar telas para algum país que tem problemas com mosquito.
Sendo uma palhaçada habitada por palhaços ou não, a vida de alguém com certeza melhorou com estes fóruns.
"Uau! O Brasil é grande"
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
- Aurelio Moraes
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Queiramos ou não, a grana está no Econômico. E conseqüentemente, quem realmente decide as coisas . É no Econômico que se avalia quais países são bons para se investir, quanto de dinheiro será doado à África, quais países terão as dívidas perdoadas...enquanto o Social é feito para retórica vazia, propostas malucas e irracionais, gritaria, palavras de ordem e besteirol.
Re: Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Mr.Hammond escreveu:Queiramos ou não, a grana está no Econômico. E conseqüentemente, quem realmente decide as coisas . É no Econômico que se avalia quais países são bons para se investir, quanto de dinheiro será doado à África, quais países terão as dívidas perdoadas...enquanto o Social é feito para retórica vazia, propostas malucas e irracionais, gritaria, palavras de ordem e besteirol.

- Aurelio Moraes
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Esse desenho do Homer simboliza a turma da esquerda-festiva, animada, deslumbrada e excitada no Mundo fantástico do fórum social.





Claudio Loredo escreveu:A importância do Fórum Social Mundial está no fato de que o destino da humanidade deve estar nas mãos de cada habitante do planeta.

Cada um é responsável por um mundo melhor, igual ou pior.

A direção do processo de globalização, que é algo bom e inevitável, não deve ficar apenas nas mãos de meia dúzia de pessoas.

Dai, a importância de movimentos que venham a revelar os anseios dos povos.

Povos esses que não devem ser apenas espectadores passivos das mudanças aceleradas que vem ocorrendo no nosso mundo.

Editado pela última vez por Aurelio Moraes em 24 Jan 2006, 11:34, em um total de 1 vez.
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Re: Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
DarkWings escreveu:Não morro de amores pelo pessoal do FSM, mas por outro lado alguém precisa mandar recado pro Bush de que nem todos pensam como ele.
Não sei como o Bush pensa, mas com certeza é melhor o Brasil se juntar com paises que deram certo, com politicas que deram certo do que ir para o lado de paises populistas.
As pessoas geralmente repudiam o populismo mas muitos pensam como o Claudio Loredo: São pessoas com boas intenções mas com pensamento utópico.
Eu sei como é isso. Votei no Lula. Mas estou arrependido.
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Perseus escreveu:Não morro de simpatia por tais fóruns sociais, mas ao menos, servem para alguma coisa.
No último em Davos, se não me engano, a Sharon Stone conseguiu uma grane doação em dinheiro destinado a comprar telas para algum país que tem problemas com mosquito.
Sendo uma palhaçada habitada por palhaços ou não, a vida de alguém com certeza melhorou com estes fóruns.
Ótimo.
Que tal pedir mais dinheiro agora para repor as telas? provavelmente, elas já estão danificadas e o povo desse pais continua na merda.
Sem falar que a doação das telas deve provavelmente ter contribuido para a quebra de alguma empresa que fabricava esse produto na região.
Como disse em outro tópico, as pequenas empresas africanas não conseguem competir com o assistencialismo.
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Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
As fotos-postagens do Encosto são umas porcarias.
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Re: Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Najma escreveu:Encosto...

Najma escreveu:faz uma foto-

Najma escreveu: postagem
<img src="http://www.mercadolivre.com.br/jm/img?s=MLB&f=29024044_2684.jpg" />
Najma escreveu:sobre isso, hum?

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Acabem com os entraves alfandegários aos produtos dos países africanos.
Assistencialismo é um crime, o maior criminoso para não variar são os EUA
a UE anda junto entre outros.
Dão os excedentes de forma a manterem os preços altos nos mercados dos países "humanitários" e desse modo impedirem áfrica de se desenvolver.
Esquerda e Direito tudo o mesmo nesse campo.
Vá se tentar meter isso na cabeça de fanáticos de suas ideologias.
Assistencialismo é um crime, o maior criminoso para não variar são os EUA

Dão os excedentes de forma a manterem os preços altos nos mercados dos países "humanitários" e desse modo impedirem áfrica de se desenvolver.
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Vá se tentar meter isso na cabeça de fanáticos de suas ideologias.
"Nunca te justifiques. Os amigos não precisam e os inimigos não acreditam" - Desconhecido


Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Acidente de ônibus no Peru mata ao menos 4 brasileiros
LIMA (Reuters) - Quatro brasileiros morreram e outros 11 ficaram feridos em um acidente de ônibus na região andina de Arequipa, no Peru, informou a polícia nesta terça-feira.
O ônibus transportava 42 estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que saíram de Belo Horizonte no dia 9 de janeiro com destino à Venezuela. Eles iam participar do Fórum Social Mundial no dia 29 de janeiro.
"Segundo as primeiras investigações, o ônibus saiu da pista, rompeu a barreira de segurança e tombou. O acidente ocorreu perto da meia-noite de segunda-feira, na entrada da cidade", afirmou à Reuters um policial de Arequipa.
A maioria dos feridos foi transportada para o hospital regional Honorio Delgado, de Arequipa, acrescentou a polícia.
LIMA (Reuters) - Quatro brasileiros morreram e outros 11 ficaram feridos em um acidente de ônibus na região andina de Arequipa, no Peru, informou a polícia nesta terça-feira.
O ônibus transportava 42 estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que saíram de Belo Horizonte no dia 9 de janeiro com destino à Venezuela. Eles iam participar do Fórum Social Mundial no dia 29 de janeiro.
"Segundo as primeiras investigações, o ônibus saiu da pista, rompeu a barreira de segurança e tombou. O acidente ocorreu perto da meia-noite de segunda-feira, na entrada da cidade", afirmou à Reuters um policial de Arequipa.
A maioria dos feridos foi transportada para o hospital regional Honorio Delgado, de Arequipa, acrescentou a polícia.
"Noite escura agora é manhã..."
- Aurelio Moraes
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Re: Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Alter-ego escreveu:Acidente de ônibus no Peru mata ao menos 4 brasileiros
LIMA (Reuters) - Quatro brasileiros morreram e outros 11 ficaram feridos em um acidente de ônibus na região andina de Arequipa, no Peru, informou a polícia nesta terça-feira.
O ônibus transportava 42 estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que saíram de Belo Horizonte no dia 9 de janeiro com destino à Venezuela. Eles iam participar do Fórum Social Mundial no dia 29 de janeiro.
"Segundo as primeiras investigações, o ônibus saiu da pista, rompeu a barreira de segurança e tombou. O acidente ocorreu perto da meia-noite de segunda-feira, na entrada da cidade", afirmou à Reuters um policial de Arequipa.
A maioria dos feridos foi transportada para o hospital regional Honorio Delgado, de Arequipa, acrescentou a polícia.
Antigamente as pessoas não viam as coisas já postadas em outros tópicos. Agora de tão lesadas repetem as coisas já postadas no próprio tópico.
Católico burro!
Mr.Hammond escreveu:Acidente mata 4 em ônibus que ia para Fórum Social
Um ônibus com cerca de 40 estudantes mineiros tombou na madrugada de hoje no Peru. Os alunos iam para o Fórum Social Mundial em Caracas, na Venezuela. De acordo com a Globonews, citando os Bombeiros, três homens e uma mulher morreram.
O veículo, que levava estudantes de vários cursos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), saiu da capital mineira na quinta-feira.
Segundo as primeiras informações, 12 pessoas ficaram gravemente feridas. Elas foram levadas para três hospitais no Peru.
http://noticias.terra.com.br/brasil/int ... 06,00.html
Isso que é dar o sangue pela causa socialista..
http://antigo.religiaoeveneno.com.br/viewtopic.php?t=1837&p ... sc&start=0
EU JÁ POSTEI ISSO NA 1a PÁGINA, IGOR IDIOTA!

- O ENCOSTO
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Vejam essa:
Acidente de ônibus no Peru mata ao menos 4 brasileiros
LIMA (Reuters) - Quatro brasileiros morreram e outros 11 ficaram feridos em um acidente de ônibus na região andina de Arequipa, no Peru, informou a polícia nesta terça-feira.
O ônibus transportava 42 estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que saíram de Belo Horizonte no dia 9 de janeiro com destino à Venezuela. Eles iam participar do Fórum Social Mundial no dia 29 de janeiro.
"Segundo as primeiras investigações, o ônibus saiu da pista, rompeu a barreira de segurança e tombou. O acidente ocorreu perto da meia-noite de segunda-feira, na entrada da cidade", afirmou à Reuters um policial de Arequipa.
A maioria dos feridos foi transportada para o hospital regional Honorio Delgado, de Arequipa, acrescentou a polícia.
Acidente de ônibus no Peru mata ao menos 4 brasileiros
LIMA (Reuters) - Quatro brasileiros morreram e outros 11 ficaram feridos em um acidente de ônibus na região andina de Arequipa, no Peru, informou a polícia nesta terça-feira.
O ônibus transportava 42 estudantes da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que saíram de Belo Horizonte no dia 9 de janeiro com destino à Venezuela. Eles iam participar do Fórum Social Mundial no dia 29 de janeiro.
"Segundo as primeiras investigações, o ônibus saiu da pista, rompeu a barreira de segurança e tombou. O acidente ocorreu perto da meia-noite de segunda-feira, na entrada da cidade", afirmou à Reuters um policial de Arequipa.
A maioria dos feridos foi transportada para o hospital regional Honorio Delgado, de Arequipa, acrescentou a polícia.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Olhem só o que aconteceu:
Acidente mata 4 em ônibus que ia para Fórum Social
Um ônibus com cerca de 40 estudantes mineiros tombou na madrugada de hoje no Peru. Os alunos iam para o Fórum Social Mundial em Caracas, na Venezuela. De acordo com a Globonews, citando os Bombeiros, três homens e uma mulher morreram.
O veículo, que levava estudantes de vários cursos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), saiu da capital mineira na quinta-feira.
Segundo as primeiras informações, 12 pessoas ficaram gravemente feridas. Elas foram levadas para três hospitais no Peru.
http://noticias.terra.com.br/brasil/int ... 06,00.html
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
Re.: Começa o FORUM INÚTIL MUNDIAL - Viva!!
Impressionante...
Enquanto isso:

Enquanto isso:
Acidente mata 4 em ônibus que ia para Fórum Social
Um ônibus com cerca de 40 estudantes mineiros tombou na madrugada de hoje no Peru. Os alunos iam para o Fórum Social Mundial em Caracas, na Venezuela. De acordo com a Globonews, citando os Bombeiros, três homens e uma mulher morreram.
O veículo, que levava estudantes de vários cursos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), saiu da capital mineira na quinta-feira.
Segundo as primeiras informações, 12 pessoas ficaram gravemente feridas. Elas foram levadas para três hospitais no Peru.
http://noticias.terra.com.br/brasil/int ... 06,00.html
Isso que é dar o sangue pela causa socialista..