
O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Apo escreveu:



putz Apo, onde vc achou essa foto?



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
- Fernando Silva
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Lula não quer censurar a imprensa. Só quer evitar que ela escreva coisas erradas. Só quer ajudar.
A verdade é tão preciosa que tem que ficar na mão dele.
"O Globo" 10/04/10
A verdade é tão preciosa que tem que ficar na mão dele.
"O Globo" 10/04/10
Escreva a coisa certa
GUILHERME FIUZA
O ministro dos Direitos Humanos desistiu de comprar uma cama para seu gabinete com dinheiro público.
Abriu mão desse direito sobre-humano.
Mas só desse.
A missão de controlar a verdade, por exemplo, segue firme. Para Lula e seu estado-maior, a verdade é um bem precioso demais para ficar à mercê do homem comum — especialmente se esse homem comum for jornalista. O governo popular não quer cercear a liberdade de imprensa.
Só quer dar uma organizada nessa bagunça de gente escrevendo sobre o que quiser, onde quiser, quando quiser. As pessoas acabam escrevendo “as coisas erradas”, como disse Lula em recente discurso.
É confortante ter um presidente que sabe quais são as coisas certas a serem escritas.
Paulo Vannuchi, o ministro que liberou o contribuinte de fazer sua cama, já avisou: releu diversas vezes seu Programa Nacional de Direitos Humanos e não viu nada contra a imprensa livre. Está sendo sincero.
Vannuchi, Lula e todos os ideólogos petistas da comunicação e da cultura realmente não desejam a censura. Só querem auxiliar a liberdade de imprensa com algumas rédeas, para salvá-la de expressar “as coisas erradas”.
São bem intencionados. Em 1964, os militares também sabiam quais eram as coisas certas para proteger a democracia. E, para que ninguém os tirasse do bom caminho, fizeram a ditadura.
A livre circulação da informação é de fato um perigo, pode virar um antro de mal-entendidos. A morte de Orlando Zapata, prisioneiro político da ditadura cubana, por exemplo. Em três meses de greve de fome, o preso foi morrer logo na chegada de Lula para abraçar Raúl e Fidel Castro. Paulo Vannuchi sintetizou a tragédia: foi muito azar do presidente brasileiro. Para o ministro dos direitos humanos, o problema de Zapata foi virar manchete na hora errada.
Não há quem aguente governar com manchetes tão imprevisíveis.
O presidente prepara com todo carinho o PAC 2, pede a seus cenógrafos para montarem a tal alegoria de 1 trilhão, e lá vem notícia ruim: Marcos Valério terá que devolver 37 milhões de reais ao Banco do Brasil conforme laudo da Polícia Federal mostrando o duto de dinheiro público para o PT. A imprensa é mesmo muito desagradável.
Pessoalmente, Lula é o símbolo máximo da liberdade de expressão no país. Ninguém como ele jamais pôde dizer publicamente tudo que lhe desse na telha de forma tão desinibida.
Comparou presos políticos cubanos com bandidos paulistas, afagou o tarado atômico do Irã, disse que um dia o Brasil será uma democracia como a Venezuela, afirmou que seu governo controlou a inflação, declarou que caixa dois todo mundo faz, ironizou as multas que recebeu por campanha eleitoral fora de hora, e por aí foi.
O povo continuou adorando-o, como a nenhum outro antecessor. Ou seja: ele deve estar dizendo as coisas certas. E decidiu convidar o povo a fazer como ele: não ler jornais.
Ou, pelo menos, duvidar do que lê, do que ouve, do que assiste na mídia. “Fico me deleitando com a distância entre o que vi e o que está escrito”, exclamou Lula, ao empossar seus novos ministros. Uma semana antes, em solenidade do programa Territórios da Cidadania, referiu-se às vocações na imprensa para a mentira e a desgraça: “Quando o cidadão (jornalista) quer ser de má-fé, não tem jeito.” O técnico da seleção brasileira, Dunga, tem uma concepção parecida de democracia. Não entende por que os jornalistas perguntam-lhe sobre Ronaldinho Gaúcho, se ele já decidiu não convocá-lo. Lula também já decidiu criar Dilma Rousseff à sua imagem e semelhança, e se incomoda com a imprensa interferindo em sua transfusão eleitoral. Ele já disse ao povo que Dilma é Lula, deveria bastar.
Mas o Plano Dilma vem aí para corrigir esses ruídos, essas linhas cruzadas na comunicação do governo popular com o Brasil. Como avisou o ministro Vannuchi em recente palestra na USP, a mídia “vai ter que entrar na roda” dos sistemas de controle.
Em lugar dessa liberdade bagunçada, conselhos de estirpe estatal farão a distinção entre as coisas certas e as coisas erradas.
Na 2ª Conferência Nacional de Cultura, Lula foi didático. Mostrou como é fácil para os verdadeiros defensores do povo decidir que tipo de conhecimento deve circular.
Ele mesmo sabe o que é melhor para a programação das TVs: “Imaginem se as pessoas, em vez de ficarem vendo aqueles filmes da década de 40, estivessem assistindo a um programa feito ali na sua região, com debate local.” Segundo Lula, assim “este país seria muito mais rico”. Tem razão.
Um país descoberto em 2003 não tem nada que ficar vendo filme dos anos 40.
GUILHERME FIUZA é jornalista.
Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Isso é ASSUSTADOR!, porém absolutamente coerente com o modo curruPT de fazer polítitica. Se lullorota se acha acima das leis, caga na Constituição Nacional, quem seria a imprensa nesse cenário?



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
- Luis Dantas
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Não sou particularmente simpático ao FHC, mas não me lembro dele se apresentar como o paladino da ética para depois se portar como um demagogo oportunista da pior estirpe; não me lembro dele usar truques baratos de manipulação da opinião pública; não me lembro dele posar de cavaleiros dos "humildes" com atitudes condenáveis como as que Lula tem tomado junto a certos supostos líderes sul-americanos; não me lembro dele ser tão desavergonhado quanto o Lula na promoção de seus comparsas e "programas" como o PAC - que no fundo é uma simples embalagem de marketing para projetos que sempre foram obrigação de qualquer governo; não me lembro de FHC promover a delinquência como Lula faz com o MST; e por fim, também não me lembro dele criar tanto cargo ministerial, nem de preenchê-los com critérios tão escancaradamente oportunistas.
Honestamente não entendo como é possível FHC ser visto como pior presidente do que Lula. Do que Collor, até mesmo Itamar Franco, vá lá. Mas FHC?
Honestamente não entendo como é possível FHC ser visto como pior presidente do que Lula. Do que Collor, até mesmo Itamar Franco, vá lá. Mas FHC?
"Faça da tua vida um reflexo da sociedade que desejas." - Mahatma Ghandi
"First they ignore you, then they laugh at you, then they fight you, then you win." - describing the stages of establishment resistance to a winning strategy of nonviolent activism
http://dantas.editme.com/textos http://luisdantas.zip.net http://www.dantas.com
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
O MEGALONANIQUISMO, FINALMENTE, É UM SUCESSO INTERNACIONAL!
terça-feira, 20 de abril de 2010 | 17:05
Os desastres da política externa brasileira são, finalmente, um sucesso.
Todas as bobagens protagonizadas pelo megalonanico Celso Amorim compõem, agora, um todo coerente, Como sabem os leitores mais antigos deste escrevinhador, Amorim é a minha anta, com a licença de Diogo Mainardi, desde os velhos tempos do site Primeira Leitura.
No Financial Times de hoje, o articulista John Paul Rathbone faz uma síntese de como o país está sendo visto no mundo. Título do seu artigo: “Brazil’s cuddly ways are barrier to seat at the top table”. Em tradução livre, mas exata, poderia ficar assim:
“Jeitinho carinhoso do Brasil o impede de chegar ao topo”.
Ou ainda: “Jeitinho grudento do Brasil o impede…”
Ou ainda: “Essa mania de ficar abraçadinho com todo mundo…”
Ou ainda: “Essa falta de caráter…”
Seja como for, a política externa brasileira é caracterizada como aquilo que é: uma soma de trapalhadas que contrasta com o tamanho da economia e com sua efetiva importância no mundo. E, vocês notarão, a palavra “megalonanico”, esta imoral criação, também ganhou o mundo.
Rathbone começa seu texto lembrando que o Departamento de Estado dos EUA está tentando convencer os demais países da necessidade de aplicar sanções contra o Irã e que os céticos incluem a Turquia, a China e o Brasil. Nota que o nosso país teve um bom desempenho na crise global e que Brasília sediou, na semana passada, o encontros dos países do Bric. Comenta a ascensão rápida do Brasil, admitido apenas como observador do G-8 há meros seis anos, quando tinha 1.000 diplomatas espalhados no mundo; agora, são 1.400. No ano passado, lembrou, abriu uma embaixada até em Pyongyang, na Coréia do Norte.
“Brasil, Rússia, Índia e China têm uma papel fundamental na criação de uma nova ordem internacional”. Não, a frase não é Rathbone, mas de Luiz Inácio Lula da Silva. E o articulista, então, tenta entender como o brasileiro pretende exercer esse papel “fundamental”.
Arco-íris
Lembra que Lula não se constrange de receber, num dia, Hillary Clinton e, no outro, Mahmaoud Ahmadinejad, destacando que Lula vai a Teerã no mês que vem. Num contexto de pura ironia, o articulista reproduz entre aspas aquela declaração de Lula sobre sua estranha doença: “Eu estou infectado pelo vírus da paz”. Para Rathbone, a “política do arco-íris” do Brasil mostra seus limites e ameaça a pretensão do país de ter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
As bobagens cometidas pelo Itamaraty mudaram a imagem açucarada que se tinha do país. Rathbone recupera uma frase de Moisés Naim, editor da revista Foreign Policy, para definir o Brasil : “Um gigante político, mas um pigmeu moral”. Ou seja: uma política externa comandada pelo “megalonaniquismo”.
Cuba
E, claro, vem à memória a grande ignomínia de Lula quando o dissidente Orlando Zapata morreu em Cuba, depois de 86 dias em greve de fome: “Eu não acho que a greve de fome possa ser usada como pretexto (!) para [cobrar] direitos humanos” — apesar, lembra Rathbone, de o próprio Lula ter recorrido a esse expediente durante o regime militar no Brasil. Bondade do articulista: o petista já confessou que não levava o protesto a sério e chupava escondido balas Paulistinha. Pigmeu? Isso é um gigante moral!!!
Colômbia e Venezuela
O texto destaca que o Brasil critica a ampliação do uso de bases colombianas por militares americanos, mas ignora o apoio efetivo da Venezuela às Farc e a decisão de Chávez de comprar armamento russo.
De volta ao Irã
Lula parabenizou Ahmadinejad por sua contestada vitória eleitoral no Irã, não sem antes comparar os que contestavam o resultado a torcedores chateados porque seu time perdeu um jogo. É expressão do particular entendimento que o governo brasileiro tem da questão nuclear: o Irã tem direito à tecnologia, mas não a armas nucleares. Para os críticos, diz Rathbone, trata-se de uma política externa narcisista e ingênua.
Ele lembra que o país tem um corpo diplomático com larga experiência, especialmente nos negócios. Mas o país certamente não dispõe da mesma rede de informações dos Estados Unidos ou da Rússia, e isso o leva a cometer erros. O articulista observa que a política externa, de todo modo, não tem grande importância para o eleitorado.
Se o Brasil quer estar entre as nações que realmente decidem, terá de tomar decisões difíceis, nota Rathbone. E as coisas podem se complicar no futuro porque, afinal, não poderá mais contar com o “charme” de Lula. A imagem do “império carinhoso” pode não resistir, ele conclui.
Um comentário final
Endosso, obviamente, cada linha da crítica de Rathbone. Mas acho necessário acrescentar uma reserva. A política externa brasileira é, sim, narcisista — até por força do nosso “líder” —, mas não é ingênua. Diria que ela é metódica na sua estupidez. Os atuais comandantes do Itamaraty realmente acreditam que o “subimpério” brasileiro deve se fortalecer arrostando com os EUA e se colocando como uma espécie de pólo alternativo aos “interesses” americanos. Basta ver o que pensa alguém como Samuel Pinheiro Guimarães, agora na Sealopra, um dos formuladores dessa política.
Alguém dirá: “Mas isso é ingenuidade”! Não sei… Essa turma está ciente dos perigos, sim. Mas acha que vale a pena correr o risco em nome de uma idéia, do que considera um valor.
Quanto ao Irã em particular, aí volto à minha velha desconfiança: tenho a certeza de que não conhecemos dessa missa macabra nem a metade. Aí eu já acho que há mais cálculo — do pior tipo — do que ingenuidade ou mesmo ideologia
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/
terça-feira, 20 de abril de 2010 | 17:05
Os desastres da política externa brasileira são, finalmente, um sucesso.

No Financial Times de hoje, o articulista John Paul Rathbone faz uma síntese de como o país está sendo visto no mundo. Título do seu artigo: “Brazil’s cuddly ways are barrier to seat at the top table”. Em tradução livre, mas exata, poderia ficar assim:
“Jeitinho carinhoso do Brasil o impede de chegar ao topo”.
Ou ainda: “Jeitinho grudento do Brasil o impede…”
Ou ainda: “Essa mania de ficar abraçadinho com todo mundo…”
Ou ainda: “Essa falta de caráter…”
Seja como for, a política externa brasileira é caracterizada como aquilo que é: uma soma de trapalhadas que contrasta com o tamanho da economia e com sua efetiva importância no mundo. E, vocês notarão, a palavra “megalonanico”, esta imoral criação, também ganhou o mundo.
Rathbone começa seu texto lembrando que o Departamento de Estado dos EUA está tentando convencer os demais países da necessidade de aplicar sanções contra o Irã e que os céticos incluem a Turquia, a China e o Brasil. Nota que o nosso país teve um bom desempenho na crise global e que Brasília sediou, na semana passada, o encontros dos países do Bric. Comenta a ascensão rápida do Brasil, admitido apenas como observador do G-8 há meros seis anos, quando tinha 1.000 diplomatas espalhados no mundo; agora, são 1.400. No ano passado, lembrou, abriu uma embaixada até em Pyongyang, na Coréia do Norte.
“Brasil, Rússia, Índia e China têm uma papel fundamental na criação de uma nova ordem internacional”. Não, a frase não é Rathbone, mas de Luiz Inácio Lula da Silva. E o articulista, então, tenta entender como o brasileiro pretende exercer esse papel “fundamental”.
Arco-íris
Lembra que Lula não se constrange de receber, num dia, Hillary Clinton e, no outro, Mahmaoud Ahmadinejad, destacando que Lula vai a Teerã no mês que vem. Num contexto de pura ironia, o articulista reproduz entre aspas aquela declaração de Lula sobre sua estranha doença: “Eu estou infectado pelo vírus da paz”. Para Rathbone, a “política do arco-íris” do Brasil mostra seus limites e ameaça a pretensão do país de ter um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU.
As bobagens cometidas pelo Itamaraty mudaram a imagem açucarada que se tinha do país. Rathbone recupera uma frase de Moisés Naim, editor da revista Foreign Policy, para definir o Brasil : “Um gigante político, mas um pigmeu moral”. Ou seja: uma política externa comandada pelo “megalonaniquismo”.
Cuba
E, claro, vem à memória a grande ignomínia de Lula quando o dissidente Orlando Zapata morreu em Cuba, depois de 86 dias em greve de fome: “Eu não acho que a greve de fome possa ser usada como pretexto (!) para [cobrar] direitos humanos” — apesar, lembra Rathbone, de o próprio Lula ter recorrido a esse expediente durante o regime militar no Brasil. Bondade do articulista: o petista já confessou que não levava o protesto a sério e chupava escondido balas Paulistinha. Pigmeu? Isso é um gigante moral!!!
Colômbia e Venezuela
O texto destaca que o Brasil critica a ampliação do uso de bases colombianas por militares americanos, mas ignora o apoio efetivo da Venezuela às Farc e a decisão de Chávez de comprar armamento russo.
De volta ao Irã
Lula parabenizou Ahmadinejad por sua contestada vitória eleitoral no Irã, não sem antes comparar os que contestavam o resultado a torcedores chateados porque seu time perdeu um jogo. É expressão do particular entendimento que o governo brasileiro tem da questão nuclear: o Irã tem direito à tecnologia, mas não a armas nucleares. Para os críticos, diz Rathbone, trata-se de uma política externa narcisista e ingênua.
Ele lembra que o país tem um corpo diplomático com larga experiência, especialmente nos negócios. Mas o país certamente não dispõe da mesma rede de informações dos Estados Unidos ou da Rússia, e isso o leva a cometer erros. O articulista observa que a política externa, de todo modo, não tem grande importância para o eleitorado.
Se o Brasil quer estar entre as nações que realmente decidem, terá de tomar decisões difíceis, nota Rathbone. E as coisas podem se complicar no futuro porque, afinal, não poderá mais contar com o “charme” de Lula. A imagem do “império carinhoso” pode não resistir, ele conclui.
Um comentário final
Endosso, obviamente, cada linha da crítica de Rathbone. Mas acho necessário acrescentar uma reserva. A política externa brasileira é, sim, narcisista — até por força do nosso “líder” —, mas não é ingênua. Diria que ela é metódica na sua estupidez. Os atuais comandantes do Itamaraty realmente acreditam que o “subimpério” brasileiro deve se fortalecer arrostando com os EUA e se colocando como uma espécie de pólo alternativo aos “interesses” americanos. Basta ver o que pensa alguém como Samuel Pinheiro Guimarães, agora na Sealopra, um dos formuladores dessa política.
Alguém dirá: “Mas isso é ingenuidade”! Não sei… Essa turma está ciente dos perigos, sim. Mas acha que vale a pena correr o risco em nome de uma idéia, do que considera um valor.
Quanto ao Irã em particular, aí volto à minha velha desconfiança: tenho a certeza de que não conhecemos dessa missa macabra nem a metade. Aí eu já acho que há mais cálculo — do pior tipo — do que ingenuidade ou mesmo ideologia

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/



marta
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
'Financial Times' alerta para 'fanfarronice' em recuperação econômica do Brasil
FT: 'Piores quedas ocorrem justo quando se está cantando de galo'
Um editorial publicado nesta quarta-feira no jornal britânico Financial Times alerta para uma "fanfarronice latina", em especial do Brasil, em relação à sua própria situação econômica.
Em um artigo intitulado precisamente assim (Latin swagger), o jornal avalia a maré de boas notícias econômicas sobre a região e, em especial, sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, escolhido pela revista americana Time na semana passada como o primeiro de uma lista de personalidades mais influentes do mundo.
Embora reconheça que haja motivos reais para celebrar sua situação econômica, o Financial Times faz uma alerta para o que chama de "complacência" latino-americana, e brasileira em especial, em relação ao seu próprio futuro.
"O maior perigo financeiro que a América Latina enfrenta agora é a complacência, especialmente no Brasil", diz o jornal. "As piores quedas normalmente ocorrem justo quando se está cantando de galo."
A argumentação do jornal é a de que a região contou com uma boa dose de "sorte" na última década.
Primeiro porque, calejados por crises anteriores, os bancos latino-americanos preferiram olhar para o mercado interno e evitar embarcar no risco de se expor aos empréstimos do tipo subprime, que terminaram contaminando as economias mais avançadas.
Além disso, diz o editorial, a demanda por commodities na Ásia puxou as economias latino-americanas mesmo durante a tempestade econômica nos países ricos.
Por fim, argumenta o FT, as baixas taxas de juros americanas, próxima do zero, fizeram a região receber um influxo de recursos em busca de retorno mais alto.
"Qualquer um desses fatores sozinhos seria capaz de sustentar um boom. Mas a América Latina está desfrutando de todos ao mesmo tempo. Como alertou o Fundo Monetário Internacional (FMI), se trata de uma bonança sem precedentes."
Para o FT, os países da região devem procurar olhar para além da bonança e tomar medidas como evitar a apreciação exagerada do câmbio – o jornal menciona especificamente o Brasil e a Colômbia – e investir em obras de longo prazo, como no setor de infraestrutura.
"Ainda assim, pode haver um excesso de capital", avalia o editorial. "O crédito brasileiro tem saltado a uma taxa de 47% e os preços de imóveis no Rio de Janeiro têm subido cerca de 50% ao ano."
Para o diário, esses são "apenas dois sinais de alertas de uma dor-de-cabeça pós-boom que ainda está por vir".
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... t_pu.shtml
FT: 'Piores quedas ocorrem justo quando se está cantando de galo'
Um editorial publicado nesta quarta-feira no jornal britânico Financial Times alerta para uma "fanfarronice latina", em especial do Brasil, em relação à sua própria situação econômica.
Em um artigo intitulado precisamente assim (Latin swagger), o jornal avalia a maré de boas notícias econômicas sobre a região e, em especial, sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, escolhido pela revista americana Time na semana passada como o primeiro de uma lista de personalidades mais influentes do mundo.
Embora reconheça que haja motivos reais para celebrar sua situação econômica, o Financial Times faz uma alerta para o que chama de "complacência" latino-americana, e brasileira em especial, em relação ao seu próprio futuro.
"O maior perigo financeiro que a América Latina enfrenta agora é a complacência, especialmente no Brasil", diz o jornal. "As piores quedas normalmente ocorrem justo quando se está cantando de galo."
A argumentação do jornal é a de que a região contou com uma boa dose de "sorte" na última década.
Primeiro porque, calejados por crises anteriores, os bancos latino-americanos preferiram olhar para o mercado interno e evitar embarcar no risco de se expor aos empréstimos do tipo subprime, que terminaram contaminando as economias mais avançadas.
Além disso, diz o editorial, a demanda por commodities na Ásia puxou as economias latino-americanas mesmo durante a tempestade econômica nos países ricos.
Por fim, argumenta o FT, as baixas taxas de juros americanas, próxima do zero, fizeram a região receber um influxo de recursos em busca de retorno mais alto.
"Qualquer um desses fatores sozinhos seria capaz de sustentar um boom. Mas a América Latina está desfrutando de todos ao mesmo tempo. Como alertou o Fundo Monetário Internacional (FMI), se trata de uma bonança sem precedentes."
Para o FT, os países da região devem procurar olhar para além da bonança e tomar medidas como evitar a apreciação exagerada do câmbio – o jornal menciona especificamente o Brasil e a Colômbia – e investir em obras de longo prazo, como no setor de infraestrutura.
"Ainda assim, pode haver um excesso de capital", avalia o editorial. "O crédito brasileiro tem saltado a uma taxa de 47% e os preços de imóveis no Rio de Janeiro têm subido cerca de 50% ao ano."
Para o diário, esses são "apenas dois sinais de alertas de uma dor-de-cabeça pós-boom que ainda está por vir".
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticia ... t_pu.shtml

Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
O que falam do Brasil lá fora? Não me interessa. Provavelmente não deve ser nada muito bom. Segundo uma estimativa de um economista especialista em educação que é articulista da Veja, apenas 25% da população brasileira é plenamente alfabetizada. Isto significa que o brasileiro típico é um analfabeto funcional. Se eu sinto vergonha disso? Claro que não. Não devemos sentir orgulho ou vergonha pelas as coisas não somos ou não fazemos, mas sim pelas coisas que somos e fazemos. Sentir vergonha de um conterrâneo qualquer é o mesmo que querer assumir um filho que não é seu.
“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Huxley escreveu: Sentir vergonha de um conterrâneo qualquer é o mesmo que querer assumir um filho que não é seu.
Desde que o filho dos outros não atrase a vida do meu filho, não interfira no futuro dele, não o represente mal em lugares que TAMBÉM me dizem respeito.
Caso aja assim, se ache o bacana por tais direitos, não se responsabilize pelas consequências e ainda seja beneficiado por certos tipos de governantes ( a quem meu filho também sustenta), sinto vergonha, sim. E raiva. Raramente...pena.

Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Apo escreveu:Huxley escreveu: Sentir vergonha de um conterrâneo qualquer é o mesmo que querer assumir um filho que não é seu.
Desde que o filho dos outros não atrase a vida do meu filho, não interfira no futuro dele, não o represente mal em lugares que TAMBÉM me dizem respeito.
Então não vote no Serra pois ele jogou a ensino publico de SP no lixo. Isto é um fato.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
marta escreveu:Apo escreveu:
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putz Apo, onde vc achou essa foto?

Não lembro, mas devo ter googlado alguma coisa com Lula, Povinho e Subdesenvolvido!


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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Johnny escreveu:Apo escreveu:Huxley escreveu: Sentir vergonha de um conterrâneo qualquer é o mesmo que querer assumir um filho que não é seu.
Desde que o filho dos outros não atrase a vida do meu filho, não interfira no futuro dele, não o represente mal em lugares que TAMBÉM me dizem respeito.
Então não vote no Serra pois ele jogou a ensino publico de SP no lixo. Isto é um fato.
Não voto no PT também, porque foram eles e o PDT que jogaram o nosso ensino público no lixo. E agora? Gostaria também de saber quem aprovou a média 4 nas escolas municipais do RJ. De que partido terá sido?


Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Apo escreveu:Johnny escreveu:Apo escreveu:Huxley escreveu: Sentir vergonha de um conterrâneo qualquer é o mesmo que querer assumir um filho que não é seu.
Desde que o filho dos outros não atrase a vida do meu filho, não interfira no futuro dele, não o represente mal em lugares que TAMBÉM me dizem respeito.
Então não vote no Serra pois ele jogou a ensino publico de SP no lixo. Isto é um fato.
Não voto no PT também, porque foram eles e o PDT que jogaram o nosso ensino público no lixo. E agora? Gostaria também de saber quem aprovou a média 4 nas escolas municipais do RJ. De que partido terá sido?
Então anule o voto. Se bem que se não me engano vocÊ já faz isso.

"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Johnny escreveu:Apo escreveu:Johnny escreveu:Apo escreveu:Huxley escreveu: Sentir vergonha de um conterrâneo qualquer é o mesmo que querer assumir um filho que não é seu.
Desde que o filho dos outros não atrase a vida do meu filho, não interfira no futuro dele, não o represente mal em lugares que TAMBÉM me dizem respeito.
Então não vote no Serra pois ele jogou a ensino publico de SP no lixo. Isto é um fato.
Não voto no PT também, porque foram eles e o PDT que jogaram o nosso ensino público no lixo. E agora? Gostaria também de saber quem aprovou a média 4 nas escolas municipais do RJ. De que partido terá sido?
Então anule o voto. Se bem que se não me engano vocÊ já faz isso.
Costumo fazer isto quando nenhum candidato me interessa ou tanto faz. Mas no caso do PT e do PCdoB, não conseguirei dormir dormir se anular o voto. Acho até que ficarei doente. Mais do que já ando.

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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
O ENCOSTO escreveu:tony da gatorra fala sobre o que pensam do brasileiro
http://www.youtube.com/watch?v=akTqCbbgIXw
Quando ele falou sobre o que pensam, acertou 100%, mas quando comelou a falar como ELE pensa, aí pegou. Tem de fazer a reforma agrária para acabar com a fome?! Puta que pariu, se a gente fosse depender dessa cambada para comer, nem por deus!




marta
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- O ENCOSTO
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Eu concordo com o Tony, que mora perto da minha casa.
http://tonydagatorra.blogspot.com/
balanço do ``governo`` lula
vou fazer aqui neste blog um balanço e as mentiras deste ``governo`` fraudulento e falso que durante 8 anos estágnou e afundou nosso brasil atrazando o desenvolvimento ainda mais e só se preocupando em manter o capital dos ricos sem perdas de lucros .. e deixando a populaçao brasileira a mercé da miséria e penuria.. veja bem os indises.... a saúde é umas das piores do mundo as pessoas ficam a noite todo esperando uma ficha e um médico que nao existe nos postos que eles chamam de ``posto de saúde``..... nos hospitais nunca tem leito e as pessoas morrem nos corredores dos hospitais e crianças nascem mortas por omissao dos ``médicos.... segurança tanbem nao existe com o ``governo`` lula os indises de criminalidades aumentaram 10.000.00 é isso mesmo dez mil por cento as pessoas aqui no brasil vivem apavoradas e amendrontadas com medo da própria sonbra é asaltos e bares bancos lojas e todo tipo de comércio nas ruas ninguem sai as noites sequentros no brasil é normal e assassinatos a todo momento euquanto isso o lula está viajando fumando e enchendo a cara é o lula é dabaqueiro e bebum.. ... a educaçao e das piores posiveis é crianças estudando em contaynes de lata escolas sucatiadas caindo aos pedaços chuvendo dentro telhado caindo merenda vencida quando tem}]]}] e na capital do brasil que é brasilia lá é o bonde da alegria.. todo deputado mete a mao inclusive o próprio governador aruda é dinheiro nas cuecas ... nas meias é só corrupçao.. e o lula nao sabe de nada nao viu nada..... até quando nós vamos ficar a mercé destes tiranos carráscos .. e atençao se o susesor do lula asumir o brasil vai virar definitivamente um paiz de mendigos eu farei de tudo para inpedir que isso aconteça faça tanbem a tua parte diga nao a tirania.. e faça o bem sem olhar a quem e senpre solidariedade e paz .... voceis aguardem o lançamento do meu novo disco em julho que será lançado na europa com parceria com o cruff rhys.. este disco virá como uma bonba em cima dos politiqueiros carrascos oportunistas e aproveitadores que inumdan nosso amado brasil de miséria fome e angustia eu vou senpre fazer minha revoluçao social e nunca me calar perante os covardes que querem ser senhores e carrascos de todos nós.. acorda brasil muda brasil... viva o brasil e paz para todos nós um abraço lilás a todos e deus nós abençoe tony da gatorra
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vou fazer aqui neste blog um balanço e as mentiras deste ``governo`` fraudulento e falso que durante 8 anos estágnou e afundou nosso brasil atrazando o desenvolvimento ainda mais e só se preocupando em manter o capital dos ricos sem perdas de lucros .. e deixando a populaçao brasileira a mercé da miséria e penuria.. veja bem os indises.... a saúde é umas das piores do mundo as pessoas ficam a noite todo esperando uma ficha e um médico que nao existe nos postos que eles chamam de ``posto de saúde``..... nos hospitais nunca tem leito e as pessoas morrem nos corredores dos hospitais e crianças nascem mortas por omissao dos ``médicos.... segurança tanbem nao existe com o ``governo`` lula os indises de criminalidades aumentaram 10.000.00 é isso mesmo dez mil por cento as pessoas aqui no brasil vivem apavoradas e amendrontadas com medo da própria sonbra é asaltos e bares bancos lojas e todo tipo de comércio nas ruas ninguem sai as noites sequentros no brasil é normal e assassinatos a todo momento euquanto isso o lula está viajando fumando e enchendo a cara é o lula é dabaqueiro e bebum.. ... a educaçao e das piores posiveis é crianças estudando em contaynes de lata escolas sucatiadas caindo aos pedaços chuvendo dentro telhado caindo merenda vencida quando tem}]]}] e na capital do brasil que é brasilia lá é o bonde da alegria.. todo deputado mete a mao inclusive o próprio governador aruda é dinheiro nas cuecas ... nas meias é só corrupçao.. e o lula nao sabe de nada nao viu nada..... até quando nós vamos ficar a mercé destes tiranos carráscos .. e atençao se o susesor do lula asumir o brasil vai virar definitivamente um paiz de mendigos eu farei de tudo para inpedir que isso aconteça faça tanbem a tua parte diga nao a tirania.. e faça o bem sem olhar a quem e senpre solidariedade e paz .... voceis aguardem o lançamento do meu novo disco em julho que será lançado na europa com parceria com o cruff rhys.. este disco virá como uma bonba em cima dos politiqueiros carrascos oportunistas e aproveitadores que inumdan nosso amado brasil de miséria fome e angustia eu vou senpre fazer minha revoluçao social e nunca me calar perante os covardes que querem ser senhores e carrascos de todos nós.. acorda brasil muda brasil... viva o brasil e paz para todos nós um abraço lilás a todos e deus nós abençoe tony da gatorra
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Apo escreveu:Huxley escreveu: Sentir vergonha de um conterrâneo qualquer é o mesmo que querer assumir um filho que não é seu.
Desde que o filho dos outros não atrase a vida do meu filho, não interfira no futuro dele, não o represente mal em lugares que TAMBÉM me dizem respeito.
Caso aja assim, se ache o bacana por tais direitos, não se responsabilize pelas consequências e ainda seja beneficiado por certos tipos de governantes ( a quem meu filho também sustenta), sinto vergonha, sim. E raiva. Raramente...pena.
Não deveria sentir vergonha deles. Você deveria sentir vergonha de seu filho porque qualquer pessoa com capacidade de discernimento pode ser pró-ativo em relação às influências externas. Se seu filho for criança, então não haveria porque sentir vergonha de alguém sem total capacidade de discernimento e cujo cérebro ainda é praticamente um absorvente de informações.
“A boa sociedade é aquela em que o número de oportunidades de qualquer pessoa aleatoriamente escolhida tenha probabilidade de ser a maior possível”
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
Friedrich Hayek. “Direito, legislação e liberdade” (volume II, p.156, 1985, Editora Visão)
"Os homens práticos, que se julgam tão independentes em seu pensar, são todos na verdade escravos das idéias de algum economista morto."
John Maynard Keynes
Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
O que falam do Brasil lá fora de verdade?
Lula receberá prêmio da ONU por combate à fome
O Programa Mundial de Alimentos da ONU (Organização das Nações Unidas) irá premiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos programas de seu governo de combate à fome.
O prêmio --chamado de "campeão mundial na luta contra a fome"-- será entregue na próxima semana pela diretora executiva da agência da ONU, Josette Sheeran.
Ela faz de dois dias pelo Brasil para conferir o resultado dos programas sociais do governo. Sheeran participa de um congresso em Brasília com países africanos sobre a questão alimentar.
Na semana passada, Lula foi eleito pela revista "Time" um dos líderes mais influentes do mundo de 2010. Lula já havia aparecido na lista da "Time" em 2004.
Em janeiro, ele também conquistou o "Prêmio Estadista Global", do Fórum Econômico Mundial. O jornal "Le Monde" também escolheu Lula como "Homem do Ano" de 2009. O prêmio foi criado no ano passado pelo jornal francês.
Em dezembro, o jornal espanhol "El País" concedeu a Lula o prêmio de "personagem ibero-americano de 2009". O presidente ainda foi colocado pelo "Financial Times" na lista das 50 personalidades que moldaram a década de 2000. A Lula foi a única pessoa da América Latina a aparecer na lista.
Contra fatos verdadeiros, não há argumentos.
Lula receberá prêmio da ONU por combate à fome
O Programa Mundial de Alimentos da ONU (Organização das Nações Unidas) irá premiar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelos programas de seu governo de combate à fome.
O prêmio --chamado de "campeão mundial na luta contra a fome"-- será entregue na próxima semana pela diretora executiva da agência da ONU, Josette Sheeran.
Ela faz de dois dias pelo Brasil para conferir o resultado dos programas sociais do governo. Sheeran participa de um congresso em Brasília com países africanos sobre a questão alimentar.
Na semana passada, Lula foi eleito pela revista "Time" um dos líderes mais influentes do mundo de 2010. Lula já havia aparecido na lista da "Time" em 2004.
Em janeiro, ele também conquistou o "Prêmio Estadista Global", do Fórum Econômico Mundial. O jornal "Le Monde" também escolheu Lula como "Homem do Ano" de 2009. O prêmio foi criado no ano passado pelo jornal francês.
Em dezembro, o jornal espanhol "El País" concedeu a Lula o prêmio de "personagem ibero-americano de 2009". O presidente ainda foi colocado pelo "Financial Times" na lista das 50 personalidades que moldaram a década de 2000. A Lula foi a única pessoa da América Latina a aparecer na lista.
Contra fatos verdadeiros, não há argumentos.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


- Fernando Silva
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Johnny escreveu:Contra fatos verdadeiros, não há argumentos.
O MST também é visto como um movimento social legítimo, lá fora.
Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Fernando Silva escreveu:Johnny escreveu:Contra fatos verdadeiros, não há argumentos.
O MST também é visto como um movimento social legítimo, lá fora.
Na essência, sim é.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Johnny escreveu:Fernando Silva escreveu:Johnny escreveu:Contra fatos verdadeiros, não há argumentos.
O MST também é visto como um movimento social legítimo, lá fora.
Na essência, sim é.
Se não existe legalmente, não existe. Então não é legítimo porque não é legal e não é legal porque não quer responder pelos seus atos criminosos, ou seja, porque convém à quadrilha. Por isso as ONGs satélites para receber a montanha de dinheiro que o governo lhes presenteia. O MST não presta. É uma cambada de desocupado que se presta a massa de manobra de meia dúzia de bandoleiros aproveitadores, usurpadores do dinheiro público. Essa gente quer plantar?! Ah! dá licença!



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
- Fernando Silva
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Johnny escreveu:Fernando Silva escreveu:Johnny escreveu:Contra fatos verdadeiros, não há argumentos.
O MST também é visto como um movimento social legítimo, lá fora.
Na essência, sim é.
Os mesmos países que elogiam o MST já teriam prendido todo mundo se eles fizessem lá fora o que fazem aqui.
- Apo
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
Huxley escreveu:Apo escreveu:Huxley escreveu: Sentir vergonha de um conterrâneo qualquer é o mesmo que querer assumir um filho que não é seu.
Desde que o filho dos outros não atrase a vida do meu filho, não interfira no futuro dele, não o represente mal em lugares que TAMBÉM me dizem respeito.
Caso aja assim, se ache o bacana por tais direitos, não se responsabilize pelas consequências e ainda seja beneficiado por certos tipos de governantes ( a quem meu filho também sustenta), sinto vergonha, sim. E raiva. Raramente...pena.
Não deveria sentir vergonha deles. Você deveria sentir vergonha de seu filho porque qualquer pessoa com capacidade de discernimento pode ser pró-ativo em relação às influências externas. Se seu filho for criança, então não haveria porque sentir vergonha de alguém sem total capacidade de discernimento e cujo cérebro ainda é praticamente um absorvente de informações.
Você fez uma consfusão aqui. Misturou os meus sentimentos com a capacidade do meu filho em enfrentar a vida lá fora. Crianças não têm este "discernimento" todo. Mesmo por que eu não posso colocar as minhas frustrações com a gentalha deste país nas costas da minha filha. Posso, no máximo, alertá-la para que não ande, não acredite e não se misture com qualquer um. Ou eu seria uma mãe negligente, cujos filhos acham que podem circular em qualquer beco e ser amigo de todo tipo só porque isto é ser humanitário.
Minha vergonha está depositada no que tais figuras fazem de errado e na imagem que formam do meu país. E raiva porque atravancam uma sociedade ( que é e será a do futuro de meu filho, inclusive). É raiva e vergonha dos efeitos nocivos todos, não apenas em relação a meu filho.
E também não sei o que isto tem a ver com eu sentir vergonha do m eu filho, sinceramente. Ele não tem culpa de nada.

- Apo
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Re: O que falam do Brasil lá fora (de verdade).
marta escreveu:Johnny escreveu:Fernando Silva escreveu:Johnny escreveu:Contra fatos verdadeiros, não há argumentos.
O MST também é visto como um movimento social legítimo, lá fora.
Na essência, sim é.
Se não existe legalmente, não existe. Então não é legítimo porque não é legal e não é legal porque não quer responder pelos seus atos criminosos, ou seja, porque convém à quadrilha. Por isso as ONGs satélites para receber a montanha de dinheiro que o governo lhes presenteia. O MST não presta. É uma cambada de desocupado que se presta a massa de manobra de meia dúzia de bandoleiros aproveitadores, usurpadores do dinheiro público. Essa gente quer plantar?! Ah! dá licença!
Marta! Quadrilhas são legitimas sempre que financiadas por governantes bandidos! É que o Johnny e vermelhos em geral, acham que "ser legítimo" já significa que não pode ser criticado e que é inimputável. Normal.
