Pé na bunda de todos os lados!!
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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Ainda não acham que já foi suficiente....
Celso Amorim pede 'paciência' sobre acordo fechado com o Irã
Carta comunicando o acordo deve ser enviada pelo Irã na segunda (24).
Amorim diz que atitude marca uma nova etapa nas negociações.
Do G1, em Brasília
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta sexta-feira (21) que o envio da carta do governo do Irã à Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) marca uma nova etapa nas negociações pois os detalhes do acordo poderão ser discutidos e analisados amplamente. O governo do Irã informou que enviará até domingo (23) para a Aiea carta detalhando o acordo firmado na última segunda-feira (17).
Segundo o chanceler brasileiro, a pressão internacional, liderada pelos Estados Unidos, em favor da imposição de sanções econômicas contra os iranianos não amedronta nem incomoda o Brasil. Amorim recomendou “paciência” para ambos os lados – os iranianos e os favoráveis ao acordo e os que propõem as sanções. Segundo ele, o momento é de buscar uma solução para o impasse que envolve o programa nuclear iraniano e não de assumir posições de impertinência.
“Acho que iranianos e proponentes das sanções devem ser mais pacientes”, disse o chanceler, durante entrevista concedida à Agência Brasil e aos correspondentes estrangeiros.
Segundo o ministro, os termos do acordo para a troca do urânio são claros. O acordo determina que o Irã envie 1,2 mil quilos de urânio enriquecido a 3,5% para ser depositado na Turquia. Em troca, no prazo de até um ano, receberá 120 quilos de urânio enriquecido a 20%. Para o chanceler, as perguntas que levantavam dúvidas foram respondidas: a troca será feita ao mesmo tempo e em um prazo definido, além de o local ser a Turquia.
O acordo
O acordo foi negociado pelos chanceleres do Brasil, da Turquia e do Irã, na última segunda-feira (17), em Teerã. Em seguida, o documento foi avalizado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e o iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, além do primeiro-ministro da Turquia, Tyyiq Erdogan.
“Nunca pretendemos dizer que a Declaração de Teerã [o acordo sobre a troca de urânio] resolve todos os problemas. Mas, sim, que é uma medida de segurança”, afirmou.
Amorim se colocou à disposição do chamado Grupo de Viena – Estados Unidos, Rússia, França e a própria agência atômica – em favor das negociações. “Se eles acharem que podemos ajudar, estamos dispostos [a contribuir]”, afirmou.
O chanceler evitou comentar os desdobramentos das ações dos Estados Unidos, que articulam pela imposição de sanções via Conselho de Segurança das Nações Unidas em favor de um esboço de resoluções pelas punições ao Irã. Para os norte-americanos e parte da comunidade internacional, há suspeitas de que os iranianos produzam, de forma secreta, armas atômicas.
As autoridades internacionais exigem que todos os detalhes sobre o acordo sejam fornecidos não só à Aiea, como também ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Os especialistas internacionais também querem que o governo Ahmadinejad forneça garantias sobre a fiscalização de suas usinas atômicas, assim como assegure que seu programa nuclear tem exclusivamente fins pacíficos, afastando a hipótese de produção de armas atômicas.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... o-ira.html
Celso Amorim pede 'paciência' sobre acordo fechado com o Irã
Carta comunicando o acordo deve ser enviada pelo Irã na segunda (24).
Amorim diz que atitude marca uma nova etapa nas negociações.
Do G1, em Brasília
O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, afirmou nesta sexta-feira (21) que o envio da carta do governo do Irã à Agência Internacional de Energia Atômica (Aiea) marca uma nova etapa nas negociações pois os detalhes do acordo poderão ser discutidos e analisados amplamente. O governo do Irã informou que enviará até domingo (23) para a Aiea carta detalhando o acordo firmado na última segunda-feira (17).
Segundo o chanceler brasileiro, a pressão internacional, liderada pelos Estados Unidos, em favor da imposição de sanções econômicas contra os iranianos não amedronta nem incomoda o Brasil. Amorim recomendou “paciência” para ambos os lados – os iranianos e os favoráveis ao acordo e os que propõem as sanções. Segundo ele, o momento é de buscar uma solução para o impasse que envolve o programa nuclear iraniano e não de assumir posições de impertinência.
“Acho que iranianos e proponentes das sanções devem ser mais pacientes”, disse o chanceler, durante entrevista concedida à Agência Brasil e aos correspondentes estrangeiros.
Segundo o ministro, os termos do acordo para a troca do urânio são claros. O acordo determina que o Irã envie 1,2 mil quilos de urânio enriquecido a 3,5% para ser depositado na Turquia. Em troca, no prazo de até um ano, receberá 120 quilos de urânio enriquecido a 20%. Para o chanceler, as perguntas que levantavam dúvidas foram respondidas: a troca será feita ao mesmo tempo e em um prazo definido, além de o local ser a Turquia.
O acordo
O acordo foi negociado pelos chanceleres do Brasil, da Turquia e do Irã, na última segunda-feira (17), em Teerã. Em seguida, o documento foi avalizado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e o iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, além do primeiro-ministro da Turquia, Tyyiq Erdogan.
“Nunca pretendemos dizer que a Declaração de Teerã [o acordo sobre a troca de urânio] resolve todos os problemas. Mas, sim, que é uma medida de segurança”, afirmou.
Amorim se colocou à disposição do chamado Grupo de Viena – Estados Unidos, Rússia, França e a própria agência atômica – em favor das negociações. “Se eles acharem que podemos ajudar, estamos dispostos [a contribuir]”, afirmou.
O chanceler evitou comentar os desdobramentos das ações dos Estados Unidos, que articulam pela imposição de sanções via Conselho de Segurança das Nações Unidas em favor de um esboço de resoluções pelas punições ao Irã. Para os norte-americanos e parte da comunidade internacional, há suspeitas de que os iranianos produzam, de forma secreta, armas atômicas.
As autoridades internacionais exigem que todos os detalhes sobre o acordo sejam fornecidos não só à Aiea, como também ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). Os especialistas internacionais também querem que o governo Ahmadinejad forneça garantias sobre a fiscalização de suas usinas atômicas, assim como assegure que seu programa nuclear tem exclusivamente fins pacíficos, afastando a hipótese de produção de armas atômicas.
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... o-ira.html

- Fernando Silva
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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Johnny escreveu:Ridículo justificar o bombardeio do Japão. Seria o mesmo que o holocausto, caso algum grupo de países se unisse à alemanha na época. Exermínio é extermínio e o caso do japão o foi.
Bomba: tentativa de forçar o inimigo a se render. Pode até (mas isto é discutível) ter morrido menos gente do que se a guerra tivesse continuado. Isto não é extermínio.
Holocausto: tentativa de eliminar um povo inteiro da face da Terra. Isto é extermínio.
Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Fernando Silva escreveu:Johnny escreveu:Ridículo justificar o bombardeio do Japão. Seria o mesmo que o holocausto, caso algum grupo de países se unisse à alemanha na época. Exermínio é extermínio e o caso do japão o foi.
Bomba: tentativa de forçar o inimigo a se render. Pode até (mas isto é discutível) ter morrido menos gente do que se a guerra tivesse continuado. Isto não é extermínio.
Holocausto: tentativa de eliminar um povo inteiro da face da Terra. Isto é extermínio.
Não obstante o número de vítimas inocentes, paísem que enfrentaram guerras, sempre ressurgiram com força. O Japão, muito provavelmente, não seria a potência é que é hoje, se não tivesse passado pela guerra.
Faltou uma boa guerra aqui no verde-lindo. Quem sabe Sua Cafasgetage, rei de Lorotânia, não nos faça esse favor





marta
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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
marta escreveu:Fernando Silva escreveu:Johnny escreveu:Ridículo justificar o bombardeio do Japão. Seria o mesmo que o holocausto, caso algum grupo de países se unisse à alemanha na época. Exermínio é extermínio e o caso do japão o foi.
Bomba: tentativa de forçar o inimigo a se render. Pode até (mas isto é discutível) ter morrido menos gente do que se a guerra tivesse continuado. Isto não é extermínio.
Holocausto: tentativa de eliminar um povo inteiro da face da Terra. Isto é extermínio.
Não obstante o número de vítimas inocentes, paísem que enfrentaram guerras, sempre ressurgiram com força. O Japão, muito provavelmente, não seria a potência é que é hoje, se não tivesse passado pela guerra.
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Deus que nos livre. Mas a coisa já anda tão perto de uma guerra ( e o Sallafra vive só de boa, viajando como um nababo), que o povo que o idolatra merece umas boas bombas em cima de suas cabeças de porongo! Povo Burro! E cúmplice!


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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Esperteza Atômica de Ahmadinejad e sua trupe: Megalonanismo da diplomacia brasileira serviu mesmo para acobertar os objetivos bélicos dos iranianos
- Raposa Esperta e Canarinho Megalomaniaco.
22 Maio
Nada do que aconteceu na última semana – nem o "acordo" celebrado com euforia por Brasil e Turquia em Teerã, nem a proposta americana de sanções ao regime dos aiatolás – alterou a seguinte realidade:
• O Irã continua tocando no mesmo ritmo seu projeto nuclear bélico, do qual faz parte também um veículo lançador de ogivas e para o qual até o primeiro alvo já foi escolhido e reiteradamente declarado – Israel, país que o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, não perde a chance de dizer que precisa ser "varrido do mapa."
Clique e leia mais:
• Quando querer é poder ficar querendo: Brasil quer condição de porta-voz dos emergentes
• Outro balde de água fria na cabeça de Amorim, Lula e Ahmadinejad: França afirma que a maioria no Conselho de Segurança da ONU apoia sanções ao Irã
• Irã pode cancelar acordo nuclear caso a ONU aprove novas sanções, diz parlamentar iraniano
• Lula critica "política de ter inimigos" dos EUA na condução do caso do Irã
• Turquia tenta convencer EUA e Rússia a desistir de sanções ao Irã
• É este imbróglio que o governo petista propôs apoiar: Irã vira refúgio de terroristas. Potências acertam sanções contra Irã e calam plano de Lula
• Sanções contra o Irã são 'bofetada na diplomacia dos emergentes', diz jornal britânico
• Sem disposição para negociar, tudo voltará para trás, diz Lula sobre Irã
• Contra sanções ao Irã, Brasil promete denunciar EUA
• Esboço de resolução da ONU contra Irã foca em bancos e armas
• Brasil irá reagir no Conselho de Segurança contra sanções a Irã, diz Amorim
• Brasil se recusa a discutir sanções contra o Irã
Os cientistas iranianos já transpuseram a fase mais difícil, que consiste em enriquecer o urânio a 3,5%. A partir desse ponto, a infraestrutura e o conhecimento necessários para produzir urânio a 90%, o combustível das armas nucleares, estão praticamente garantidos. Bastam algumas modificações, como instalar as centrífugas em cadeia. "O país já trilhou 80% do caminho para ter um arsenal nuclear", diz a física búlgara Ivanka Barzashka, da Federação de Cientistas Americanos, em Washington. O Irã tem 2.300 quilos de urânio, quantidade suficiente para produzir material para duas bombas atômicas. Em menos de um ano, o país conseguirá adaptar as instalações já existentes e enriquecer o urânio a 90%. O passo seguinte é colocar o material em uma ogiva e instalá-la na ponta de um míssil, com um detonador eficiente. Os engenheiros a serviço dos aiatolás estão projetando esses artefatos. Estima-se que essa fase demore entre três e cinco anos. Ou seja, no cenário mais pessimista, em 2013, antes que o Brasil consiga terminar de reformar os seus estádios para a Copa do Mundo, o Irã já terá a bomba atômica. Enquanto isso, a comunidade internacional assiste a tudo inerte.
Em relação ao "acordo", acertado depois de onze horas de negociação entre diplomatas brasileiros, turcos e iranianos em Teerã, este se desintegrou menos de 24 horas depois de ser assinado. A Declaração Conjunta de Irã, Turquia e Brasil foi divulgada na segunda-feira 17, com a presença do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, do presidente Lula e do iraniano Mahmoud Ahmadinejad. O texto traz uma série de palavras que parecem tiradas de uma reunião de terapia de casais, como "processo prospectivo" e uma "atmosfera positiva, construtiva, não confrontacional", mas não fala em momento algum em suspender o enriquecimento de urânio pelo Irã. Isso prova que o "acordo" foi elaborado como uma peça de propaganda da liderança global almejada por Brasil e Turquia e como um instrumento para o Irã adiar as sanções que os Estados Unidos querem lhe impor. No mesmo dia em que Lula, Erdogan e Ahmadinejad se abraçaram e ergueram os dedos em V de vitória, o ministro de Relações Exteriores do Irã, Manouchehr Mottaki, disse que seu país não abdicará de enriquecer urânio a 20% – a meio caminho para a tecnologia da bomba.
O consolo é que o documento não possui nenhuma legitimidade. Lula viajou para Teerã sem representar ninguém, exceto o Brasil. Não falava em nome da ONU, do Conselho de Segurança (CS) ou de qualquer outro grupo de países capazes de desempenhar a tarefa mais difícil: policiar o cumprimento das promessas iranianas. Pelo "acordo", o Irã deve entregar 1 200 quilos de urânio levemente enriquecidos à Turquia. Em menos de um ano, o Grupo de Viena (Estados Unidos, Rússia, França e AIEA) devolveria 120 quilos de urânio a 20% para uso médico e pesquisas. Mas o Grupo de Viena não participou das conversas em Teerã nem de sua preparação. "É como se uma pessoa vendesse a alguém 1 tonelada de pão sem combinar antes com o padeiro", diz Maristela Basso, professora de direito internacional da Universidade de São Paulo. Em direito, quem faz isso é chamado de gestor de negócios alheios. "O resultado é que, para outros chefes de estado, Lula se tornou um interlocutor não confiável, que negocia sem procuração", diz Maristela. A diplomacia brasileira entrou nessa enrascada com o intuito de aumentar sua influência internacional, mas saiu com uma estatura política ainda menor.
O único vencedor foi o Irã, que espertamente ganhou um álibi para se fazer de vítima quando o CS votar as sanções propostas pelos Estados Unidos. O assessor especial de Lula, Marco Aurélio "top, top" Garcia, numa demonstração de que o seu negócio é mesmo defender os interesses iranianos e não a segurança mundial, rogou uma praga: "Se os Estados Unidos optarem pela sanção, vão se dar mal. Vão sofrer uma sanção moral e política". Em junho, o México substituirá o Líbano na presidência do CS e deve abrir caminho para a votação das sanções contra o Irã. Rússia e China, que relutavam em aprovar mais punições por ter negócios com os iranianos, consentiram depois de os americanos abrandarem as medidas do embargo. O objetivo principal ago-ra é sufocar a Guarda Revolucionária, criada após a revolução islâmica, em 1979, e que hoje domina boa parte da economia, incluindo a indústria nuclear. "Mais do que conter o programa militar iraniano, a esta altura já bastante adiantado, essas sanções servem como mensagem a outros países árabes que também poderiam desejar a bomba", diz o embaixador Rubens Barbosa. Se os Estados Unidos, sob o presidente Barack Obama, assumem com timidez o seu papel de superpotência e não conseguem barrar a ameaça atômica do Irã, ao menos pode-se esperar que o problema não se alastre.
http://brasildacorrupcao.blogspot.com/2 ... e-sua.html

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Só estúpidos duvidavam das reais intenções do Irã.
Pois o Molusco anencéfalo megalomaníaco vai entrar pra História com sua relevante contribuição:
Pois o Molusco anencéfalo megalomaníaco vai entrar pra História com sua relevante contribuição:
BBC Brasil, 25/5/2010 5:29
Acordo é 'concessão máxima', diz enviado do Irã à AIEA
O Irã afirma que a proposta de acordo apresentada à Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para obter combustível nuclear enriquecido no exterior é uma "concessão máxima" que mostra que o país está pronto para dar início a um novo capítulo de cooperação com o Ocidente.
O embaixador iraniano na AIEA pediu ao Conselho de Segurança da ONU que responda positivamente à carta formalizando a proposta, entregue na segunda-feira.
Ali Asghar Soltanieh falou com a BBC no dia em que a carta - com os detalhes do acordo mediado pelo Brasil e pela Turquia - foi entregue à agência nuclear da ONU.
O enviado do Irã à AIEA disse que esta é uma "concessão máxima" e pediu ao Grupo de Viena que "aproveite esta oportunidade única" para negociar os detalhes técnicos do acordo.
"Tenho certeza de que eles vão adotar as ações corretas e mudar a postura de confrontação, resoluções e sanções... então, acho que abriremos um novo capítulo de cooperação", afirmou.
Mas algumas potências ocidentais afirmam que o acordo veio tarde demais e os países membros do Conselho de Segurança da ONU esboçaram, na semana passada, um novo pacote de sanções contra o Irã por causa de seu programa nuclear.
Remoção de urânio
Um acordo envolvendo a troca de combustível foi proposto pela primeira vez pela AIEA em outubro passado em conjunto com os Estados Unidos, França e Rússia (o chamado Grupo de Viena), em nome das seis potências mundiais que acreditam que o Irã esteja tentando desenvolver armas nucleares (Estados Unidos, França, Rússia, China, Alemanha e Grã-Bretanha).
O acordo prevê a troca de 1,2 tonelada de urânio com baixo grau de enriquecimento (3,5%) do Irã por urânio com grau maior de enriquecimento (20%) vindo do exterior para ser usado como combustível em um reator nuclear em Teerã, construído anos atrás pelos Estados Unidos para pesquisas médicas.
Nos últimos oito meses, o Irã tentou mudar os termos deste acordo e, no último dia 17 de maio, anunciou seu compromisso em transferir o urânio, depois de intensa mediação do Brasil e da Turquia.
O novo elemento do acordo em relação ao que estava na mesa em outubro é que o urânio com baixo grau de enriquecimento iraniano seria depositado na Turquia como garantia de que o país receberia o combustível para seu reator.
'Concessão máxima'
"Não teremos certeza, a não ser que este combustível esteja dentro do reator, de que a troca realmente vá acontecer", disse Soltanieh, indicando as suspeitas que permanecem no Irã desde que os Estados Unidos deixaram de cumprir uma série de contratos nucleares com o país depois da Revolução Islâmica, em 1979.
Uma vez que o Irã receber o combustível, o "depósito" seria enviado ao país que tiver fornecido o urânio com maior grau de enriquecimento, possivelmente a Rússia, disse ele.
O enviado do Irã à AIEA afirmou que esta é uma "concessão máxima" e pediu ao Grupo de Viena que "aproveite esta oportunidade única" para negociar os detalhes técnicos do acordo.
"Tenho certeza de que eles vão adotar as ações corretas e mudar a postura de confrontação, resoluções e sanções... então, acho que abriremos um novo capítulo de cooperação", afirmou.
Suspeitas ocidentais
Mas os países ocidentais afirmam que a troca de combustível perdeu valor como forma de aumentar a confiança no Irã, porque os estoques de urânio no país cresceram desde outubro, e porque, em fevereiro, o país decidiu aumentar o grau de enriquecimento de urânio para 20%.
Os países ocidentais temem que, ao desenvolver a tecnologia de enriquecimento, o Irã possa chegar a produzir urânio enriquecido em 90%, o grau necessário para a construção de armas nucleares.
Liderados pelos Estados Unidos, eles discutiram uma nova rodada de sanções contra o Irã no Conselho de Segurança. O acordo mediado pelo Brasil e pela Turquia foi visto por estes países como uma tentativa de Teerã de evitar as sanções.
Para os diplomatas ocidentais, a principal questão é que o Irã continua a enriquecer urânio, desafiando as resoluções da ONU.
Eles se referem às declarações da AIEA de que a falta de cooperação iraniana não permite que a agência confirme se as intenções do programa nuclear do país são pacíficas, como Teerã alega.
Soltanieh, no entanto, deixou claro que o fim do enriquecimento de urânio no Irã não pode ser o ponto de partida das negociações.
Resoluções da ONU como esta "não são possíveis, não são implementáveis" disse ele, defendendo o que chama de direito do Irã, como país membro do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (NPT, na sigla em inglês), de produzir combustível nuclear para fins pacíficos, e sugerindo que o governo iraniano pode reconsiderar o acordo de troca de combustível se o Conselho de Segurança da ONU votar a favor das sanções.
Em vez disso, ele pediu aos dois lados que "abram uma nova avenida para construção de confiança mútua", afirmando que "tem havido um sério déficit de confiança nos últimos 30 anos".

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
A propósito, Lulla não senta a bunda gorda na cadeira nem por 1 semana e já decola de novo. Agora tá em Buenos Aires. Deve ser business, que é sempre a justificativa para os passeios da troupe dele! Afinal, é aniversário da capital argentina.

Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Apo escreveu:Anotem aí a próxima turnê: Seul.
Como foi que vc adivinhou?

A PRÓXIMA MISSÃO DO CAMARADA LULA
terça-feira, 25 de maio de 2010 | 14:44
Por Reinaldo Azevedo
Depois de Lula ter resolvido o problema entre o mundo (!) e o Irã, chegou a vez de despachá-lo para a Coréia do Norte. Ele certamente está convencido de que o conflito entre as duas Coréias só subsiste porque elas não seguem a









marta
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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Apo escreveu:Anotem aí a próxima turnê: Seul.
lembrei do
DEFUNTURISMO É COM A LULLATUR
Eu lembro quando morreu o psicopapa sumo patife JP 2, no mesmo dia, morreu tb o príncipe Renier de Mônaco. Sua Cafagestage, rei de Lorotânia, partiu todo saltitante para o enterro do primeiro, carregando uma comitiva de 15 personsonalidades para acompanhar os funerais. Depois deram uma esticadinha no funeral do Renier e ainda fizeram uma boca livre no casamento do príncipe Charles com a condessa de Cornualha que, por uma coincidência muito coincidente, aconteceu no mesmo dia.
Pelo menos 15 pessoas farão parte da comitiva do presidente Luis Inácio Lula da Silva que irá ao Vaticano para participar do funeral do papa João Paulo II. Ela será composta, além de políticos, por representantes da Igreja Luterana, do judaísmo, do islamismo e do candomblé. A comitiva deve chegar na noite de quinta-feira a Roma, mas Lula permanece em Roma até sábado, quando parte para um giro por cinco países africanos.
O presidente Lula estará acompanhado da









Também estão na lista dos presentes, entre eles, o





Essa foi a comitiva mais ecumênica que eu já vi na minha vida. Acho que estavam todos cagados de medo de irem pro inferno


O Brasil terá três ex-presidentes da República no funeral do Papa, isso porque o embaixador do Brasil em Roma é Itamar Franco, que chegou ao Palácio do Planalto em 1992, e deixou a Presidência em 1995.
http://www.us.terra.com/tecnologia/inte ... 92,00.html



marta
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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Apo escreveu:A propósito, Lulla não senta a bunda gorda na cadeira nem por 1 semana e já decola de novo. Agora tá em Buenos Aires. Deve ser business, que é sempre a justificativa para os passeios da troupe dele! Afinal, é aniversário da capital argentina.
E isso depois de ele criticar muito FHC por viajar de vez em quando.
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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
marta escreveu:Apo escreveu:Anotem aí a próxima turnê: Seul.
Como foi que vc adivinhou?![]()
Adivinhar? Como assim? Mas o óbvio ululante está bem diante de nossos olhos! Só vermelhos negam - ou acham o máximo!

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Fernando Silva escreveu:Apo escreveu:A propósito, Lulla não senta a bunda gorda na cadeira nem por 1 semana e já decola de novo. Agora tá em Buenos Aires. Deve ser business, que é sempre a justificativa para os passeios da troupe dele! Afinal, é aniversário da capital argentina.
E isso depois de ele criticar muito FHC por viajar de vez em quando.
Bom, isto das viagens nem os anti-FHC falam mais. No início ainda tentavam comparar os "checkins". Agora dizem apenas que Lulla viaja mais porque viajar é papel de líderes como ele, que faz muitos negócios no exterior.
esquecem que os maiores de Lulla com o exterior ele nem ao menos aparece na casa do "companheiro" ( como no caso de Cuba e Colômbia). Este tipo de negócio se resolve por telefone.
Falar nisto, estou até agora esperando aquela super-mega parceria do Lulla com a China ( nosso maior parceiro comercial do séc.XXI!). Pffff.

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Mais e mais e mais do mesmo:
ALGUÉM CALE A BOCA DO LULLA E DO AMORIM, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!!!!
Lula manda mensagens a Obama, Medvedev e Sarkozy sobre Irã
Marcia Carmo
De Buenos Aires para a BBC Brasil
Amorim diz que Obama incentivou inicialmente diálogo com Irã (TROUUUXAAAA!?!?!)
O presidente Lula enviou mensagens aos colegas dos Estados Unidos, Barak Obama, da Rússia, Dimitri Medvedev, e da França, Nicolas Sarkozy, dizendo que o Irã cumpriu sua parte e comunicou a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) sobe o acordo para enriquecimento de urânio na Turquia.
A informação foi dada, nesta terça-feira, pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, durante entrevista aos jornalistas brasileiros, na embaixada do Brasil em Buenos Aires. Amorim acompanhou Lula na visita ao país vizinho para participar das comemorações do bicentenário da revolução que abriu caminho para a independência argentina.
"Foi uma mensagem, um substituto do telefonema, um tipo de e-mail, mas verbal. Mas claro que eles vão poder falar por telefone também", disse Amorim.
Segundo ele, Lula enviou a mensagem para Obama na segunda-feira e para Medvedev e Sarkozy nesta terça-feira.
"Na mensagem, o presidente recapitula que houve a carta, que era um fato esperado, e que se houver resposta positiva (dos Estados Unidos, Rússia e França) poderá se criar um ciclo virtuoso para criação de confiança e daí poder se tratar todos os temas que interessam à comunidade internacional, que nós sabemos que não se esgotam (nesse acordo)", afirmou Amorim.
Esforço
Os três países – Estados Unidos, Rússia e França – integram o chamado Grupo de Viena.
"A resposta positiva deste Grupo de Viena, além da Agência (AIEA) seria importante para que possam ser discutidos os próximos passos", disse.
Segundo o chanceler, "a bola agora está com eles". Amorim voltou a dizer que o acordo assinado pelo Brasil, Turquia e Irã em 17 de maio "respeita" o entendimento que foi sugerido pelos Estados Unidos.
"Ninguém ignora, nem nós, nem os Estados Unidos e nem Irã, que existem muitos outros pontos a serem discutidos. Mas é avançar neste acordo, que criaria confiança, e depois discutir os outros pontos, como o enriquecimento do urânio a 20% e a questão das usinas nucleares", disse Amorim.
O chanceler afirmou ainda que o processo precisa de outros interlocutores para seu desenvolvimento.
"Nao podemos (Brasil e Turquia) levar adiante sozinhos. Nós fizemos nosso esforço que, de alguma maneira, inicialmente, foi incentivado pelo proprio presidente Obama e por outros. Todos muitos descrentes, dizendo: 'vão lá e se vocês conseguirem muito bem'. Aí, quando a gente consegue, falam: 'não vão cumprir, e (os iranianos) não enviariam a carta'. E agora eles mandaram a carta (para a AIEA) e acham que nao é suficiente. Eu nao sei, ai é dificil", disse.
Bicentenário
Lula não fez declarações à imprensa durante as comemorações do bicentenário.
Ele esteve ao lado da presidente da Argentina, Cristina Kirchner, além de Evo Morales, da Bolívia, Hugo Chávez, da Venezuela, Rafael Correa, do Equador, Fernando Lugo, do Paraguai, e José ‘Pepe’ Mujica, do Uruguai.( Só gente boa!!!!)
Eles inauguraram uma galeria de fotos de políticos da América Latina, como Getúlio Vargas e Tiradentes, do Brasil, e caminharam, diante da multidão, até um palanque, onde assistiram ao desfile pelas comemorações, no centro de Buenos Aires.
Estima-se, segundo o site Infobae, que seis milhões de pessoas participaram da maratona de quatro dias de festas pelo bicentenário do país.
ALGUÉM CALE A BOCA DO LULLA E DO AMORIM, ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!!!!

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
COMO O BRASIL É FAMOSO E BEM RECEBIDO LÁ FORA ( ATÉ NA ARGENTINA!!!!)
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 691665.asp
Em Buenos Aires, Garcia e Amorim são barrados na porta da Casa Rosada
Publicada em 25/05/2010 às 23h36m
Mônica Yanakiew - Especial para O GLOBO
BUENOS AIRES - Apesar de estarem na Argentina ao lado de Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, e o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, não se viram livres de uma saia-justa. Em uma visita a Buenos Aires para participar de uma cerimônia parte das celebrações do bicentenário do país, os dois funcionários do governo brasileiro foram barrados na Casa Rosada, depois de se perderem da comitiva que os acompanhava na inauguração da Galeria dos Próceres Latino-Americanos.
O incidente ocorreu quando eles deixavam a galeria rumo ao Desfile Histórico-artístico, na Avenida Diagonal Norte. Amorim e Garcia decidiram voltar à Casa Rosada, sede do governo argentino, mas não foram reconhecidos pelos seguranças. Os dois resolveram seguir, a pé, para a Embaixada do Brasil, mas antes tiveram de enfrentar a multidão que participava da comemoração.
- Pois é, sou um chanceler popular- brincou Celso Amorim, ao passar pelas milhares de pessoas.
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http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 691665.asp

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Até onde vai esta lama em que o Boss(ta) nos enfiou? Lula está sendo usado por todos os lados. Agora é a vez de seus companheiros o colocarem na linha de frente para jogar suas merdas no ventilador. E Lula se sente bem no meio de tamanha chance para cavar mais problemas.
Presidente da Bolívia defende Lula e ataca os EUA na questão iraniana
* Americanos não têm autoridade moral para acusar, disse Evo Morales.
* EUA e Bolívia estão com as relações diplomáticas congeladas desde 2008.
France Presse
O presidente da Bolívia, Evo Morales, saiu em defesa de seu colega brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, e considerou que as autoridades dos Estados Unidos não têm autoridade moral para questionar o acordo sobre o urânio iraniano patrocinado por Brasil e Turquia.
"Quem coloca em perigo o mundo são as pessoas que levam militares a acabar com a vida em outros continentes, em outros países; o que coloca o mundo em perigo são as as bases militares dos Esados Unidos", afirmou Morales, referindo-se ao comentário da secretária de Estado americana Hillary Clinton sobre o perigo que representam as pretensões nucleares iranianas.
Por esta razão, os funcionários do "governo dos Estados Unidos não têm qualquer autoridade moral para acusar ninguém", disparou o presidente boliviano durante entrevista em Cochabamba, um dia depois de ter encontrado Lula em evento no Rio.
Segundo Morales, as críticas contra seu colega brasileiro "só pode ser inveja da liderança internacional de Lula expressada pela senhora Clinton".
Bolívia e EUA mantêm suas relações diplomáticas congeladas depois que La Paz expulsou, em 2008, o embaixador Philip Goldberg, a quem acusou de ter apoiado uma suposta conspiração contra o governo.
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2010/ ... s-eua.html

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Segundo Morales, as críticas contra seu colega brasileiro "só pode ser inveja da liderança internacional de Lula expressada pela senhora Clinton".
Acho que a senhora Clinton não apreciou muito a tal liderança do Lula, não...E nem Obama acha mesmo que Lula é "O cara".
Eu diria basicamente que a inveja que estes paisecos sempre tiveram de ficar de fora do furor e do glamour internacionais, agora está sendo excitada pela chance de aparecer na hora errada.
Só quero ver onde este currículo do Mula vai nos levar. Ou melhor, não quero.

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Só néscios não conseguem perver um tiro no próprio pé. Até aí, que se fodam! O problema é que deixam estilhaços pra todo lado.
Presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara diz que Brasil assumiu risco de isolamento
Publicada em 09/06/2010 às 14h05m
Roberto Maltchik
BRASÍLIA - O voto contrário do Brasil à aplicação da quarta rodada de sanções contra o Irã, aprovada no Conselho de Segurança das Nações Unidas, surpreendeu o presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Deputados, que recebe no começo da tarde desta quarta-feira o chanceler Celso Amorim. O deputado Emanuel Fernandes (PSDB-SP) reforçava a lista de parlamentares e especialistas que esperavam uma posição mais neutra, como a abstenção.
- A abstenção seria o caminho esperado. Existe uma grande preocupação do Brasil ficar isolado em relação às grandes potências. Não podemos nos afastar desses países - avalia o parlamentar.
No Conselho de Segurança, o Irã foi vencido por 12 votos a dois. Além do Brasil, a Turquia também votou contra. Ambos os países firmaram em maio um acordo com Teerã para a troca de urânio levemente enriquecido por combustível nuclear. O Líbano foi o único país neutro na votação.
Com as sanções, os efeitos da Declaração de Teerã ficam comprometidos, já que o próprio governo da nação islâmica disse que o acordo não seria cumprido no caso de novas punições ao país.
Para o presidente da comissão, o episódio serviu de lição para o Brasil.
- É um aprendizado para o Brasil mexer com assuntos sensíveis. Existe uma questão de equilíbrio regional que não pode ser desprezada - afirmou.
De acordo com o Ministério de Relações Exteriores, o chanceler Celso Amorim vai à Comissão de Relações Exteriores da Câmara às 14h30. No final da tarde, ele deverá fazer um pronunciamento à imprensa para comentar o resultado da reunião do Conselho de Segurança da ONU.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 823228.asp

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
O que o Mula ganha com isto? Posar de bonzinho perante quem? O maior pé que já vi na vida.E o mais previsível!
Após aprovação de sanções no Conselho de Segurança da ONU, Irã diz que continuará enriquecendo urânio e 'nada vai mudar'
VIENA e NOVA YORK - Pouco depois de o Conselho de Segurança da ONU aprovar a quarta rodada de sanções contra o Irã - com votos contra de Brasil e Turquia e abstenção do Líbano -, o representante iraniano na Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Ali Asghar Soltanieh, afirmou que o seu país não vai suspender suas atividades de enriquecimento de urânio diante da imposição das novas punições contra seu programa nuclear. O presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, afirmou que a resolução aprovada "não tem qualquer valor" e "é como um lenço usado que deve ser jogado na lata de lixo".
- Nada vai mudar. A República Islâmica do Irã vai continuar suas atividades de enriquecimento de urânio - disse Soltanieh.
(Saiba mais sobre as sanções ao Irã já aprovadas pelo Conselho de Segurança)
Em resposta a aprovação da resolução, o chefe do Comitê de Política Externa e Segurança do Parlamento iraniano, Alaeddin Boroujerdi, afirmou que os legisladores vão rever as relações do país com a AIEA, agência ligada à ONU. Dos 15 membros do Conselho de Segurança, 12 votaram a favor da medida, incluindo os cinco membros permanentes, que poderiam ter vetado a resolução - China, Rússia, França, Reino Unido e EUA. A chancelaria do Irã respondeu à aprovação afirmando que "foi uma medida errada".
- Não é um passo construtivo para resolver a questão nuclear. Isso tornará a situação mais complicada - disse o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores iraniano, Ramin Mehmanparast, após a aprovação.
No Brasil, o deputado Emanuel Fernandes (PSDB-SP), presidente da Comissão de Relações Exteriores da Câmara - que recebe no começo da tarde desta quarta-feira o chanceler Celso Amorim -, avaliou que "a abstenção seria o caminho esperado" no caso do voto brasileiro.
- Existe uma grande preocupação do Brasil ficar isolado em relação às grandes potências - afirmou.
Obama diz que sanções são 'mensagem inequívoca' para o Irã
O presidente americano, Barack Obama, disse que as sanções mandam uma "mensagem inequívoca" para o Irã sobre seu programa nuclear.
- Nós reconhecemos os direitos iranianos, mas com esses direitos vêm responsabilidades - disse Obama.
Para a chancelaria do Reino Unido, a decisão envia uma forte declaração da determinação da comunidade internacional.
O embaixador russo na ONU, Vitaly Churkin, disse que as sanções contra o Irã eram necessárias, e que a sua aplicação envolve uma cuidadosa e ponderada abordagem. Segundo a imprensa russa, Churkin ressaltou, no entanto, que apoia o direito do Estado islâmico à energia nuclear pacífica. Para ele, a construção da usina nuclear russa de Bushehr em território iraniano seria uma prova do apoio de Moscou a Teerã.
Além da Rússia, a China era o outro membro permanente do Conselho que se mostrava relutante em relação às sanções. Após a aprovação, o embaixador chinês na ONU, Li Baodong, pediu a plena aplicação das medidas aprovadas na ONU e exortou Teerã a cumprir as exigências internacionais sobre seu programa nuclear.
- A China convida todos os membros da comunidade internacional para implementar a resolução abrangente e de boa fé - disse Li Baodong depois da sessão. - As sanções eram imperativas para retornarmos à faixa de diálogo e negociações. Precisávamos trazer o Irã de volta para a mesa de negociação.
A França disse que, apesar das sanções, "a porta ao diálogo permanece aberta". "Esperamos que o Irã finalmente tome a decisão de cooperar", acrescentou o Ministro dos Negócios Estrangeiros da França em nota.
A Turquia disse que quer continuar com os esforços diplomáticos. Segundo uma fonte do gabinete do primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, votar a favor das sanções significaria dar as costas ao Tratado de Teerã, o acordo fechado no mês passado com Brasil e Irã que prevê a troca de urânio pouco enriquecido do Irã por combustível nuclear produzido no exterior.
http://oglobo.globo.com/mundo/mat/2010/ ... 823103.asp

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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Enfraquece a ONU e fortalece ele ( Lula)??? Perante quem, cara pálida? Mas é um arrogante imbecil , mesmo. Deveria pelo menos ficar quieto! Que nojo de déspotas petulantes!
Por que Lula não vai ao Irã e chupa &¨%$#@(&¨ do amigo dele de uma vez? Oferece cama, comida e roupa lavada? Falta pouco!
Por que Lula não vai ao Irã e chupa &¨%$#@(&¨ do amigo dele de uma vez? Oferece cama, comida e roupa lavada? Falta pouco!
Sanções ao Irã 'enfraquecem' Conselho de Segurança, diz Lula
* Presidente comentou decisão do conselho durante visita a Natal.
* Lula disse que espera que presidente do Irã permaneça tranquilo.
Iara Lemos
Do G1, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (9), após a inaugurar um aeroporto em Natal, no Rio Grande do Norte, que as novas sanções determinadas pelo Conselho de Segurança da ONU ao Irã enfraquecem a entidade. O Conselho determinou, com os votos contrários de Brasil e Turquia, novas medidas contra o Irã.
" É um episódio (sanções) que enfraquece o Conselho de Segurança das Nações Unidas. O Conselho de Segurança representa uma correlação de forças de 1948 quando foi criado", afirmou o presidente.
Para o Brasil, novas sanções ao Irã nuclear não são 'instrumento efetivo' Novas sanções da ONU deveriam ser jogadas no lixo, diz presidente do Irã Lula ainda defendeu a ampliação do Conselho, com a inclusão de novos membros, especialmente da América Latina, Ásia e África,
"A geografia econômica do mundo mudou, e queremos que a ONU tenha gente da América Latina, da Ásia", disse Lula.
Lula ainda afirmou que os atuais integrantes permanentes - Estados Unidos, Inglaterra, França, China e Rússia -se sentem "donos do Conselho". O Brasil é um membro rotativo do Conselho.
"Eu fico triste porque todo mundo do Conselho é favorável a fazer a reforma. Todo mundo diz que o Brasil deve ser parte do Conselho, mas isso já faz 17 anos. Eu, sinceramente, espero que o Ahmadinejad permaneça tranquilo. Eu conversei muito com o primeiro-ministro da Turquia e decidimos votar contra porque temos nosso nome em um acordo", afirmou Lula.
O presidente ainda lembrou do ex-governador do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola, ao classificar a decisão do Conselho.
"Foi uma vitória de Pirro, como diria o nosso saudoso Leonel Brizola", disse o presidente.
Vitória de Pirro é uma expressão que explica uma vitória obtida a um alto custo, que pode gerar prejuízos irreparáveis. A expressão tem origem em Pirro, general grego que após vencer uma batalha contra os Romanos, com um número considerável de baixas, teria dito: "Mais uma vitória como esta, e estou perdido."
http://g1.globo.com/politica/noticia/20 ... -lula.html

Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Apo escreveu:Enfraquece a ONU e fortalece ele ( Lula)??? Perante quem, cara pálida? Mas é um arrogante imbecil , mesmo. Deveria pelo menos ficar quieto! Que nojo de déspotas petulantes!
Por que Lula não vai ao Irã e chupa &¨%$#@(&¨ do amigo dele de uma vez? Oferece cama, comida e roupa lavada? Falta pouco!Sanções ao Irã 'enfraquecem' Conselho de Segurança, diz Lulahttp://g1.globo.com/politica/noticia/2010/06/sancoes-ao-ira-enfraquecem-conselho-de-seguranca-diz-lula.html





marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
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Re: Pé na bunda de todos os lados!!
Estávamos conversando eu e uns amigos ontem. Na boa, achamos que o Lula surtou. enlouqueceu, perdeu as estribeiras. Uma pessoa assim descompensada ( que não consegue se manter equilibrada e perde o senso quando perde o jogo) só pode estar demonstrando sintomas psicóticos. Mas só podia dar nisto. Basta ver a história dele e as coisas que ele dizia e diz agora, suas bravatas e seu tiro no próprio pé ( que ele parece não sentir!) para entender que o poder o transformou naquilo que transforma os comprometidos neuronais: um massa disforme. Triste, muito triste. Mas eu quero mais é que esta novela acabe e que não seja com sequelas desastrosas para o MEU país( não dele, como ele pensa em seu delírio maniático).
