Comendo Luz - Convite

[joaomichelazzo]

Foristas do Religião é Veneno.

Nas últimas semanas estamos vendo uma discussão acirrada sobre como um dos foristas vive apenas comendo luz.
Esse papo todo me deu uma baita fome, pois a luz me parece muito apetitosa.
Luz ao Molho Madeira, luz à dorê, luz à milanesa, luz a parmeggiana.
Porém, entretanto todavia, não consigo enxergar (mesmo com tanta luz) maneira de preparar estas delícias.
Como é notório de todos aqui, temos no grupo, um instrutor, que através de seu método dos 21 dias e do salto quântico, nos ensina como se come a luz.

Diante disse, resolvi contratar o serviço do mesmo. Estou louco para provar esta delícia.
Mas para que não saia caro demais pro meu bolso de pobre trabalhador, gostaria de saber quantos de vocês estariam a fim de participar do seminário - Comendo Luz com Salto Quântico em 21 dias que será ministrado pelo Mestre SeteAntigos7 AKA Brunão da Luz?

Abraços,

[Apo]

HUAHUAHUAHUAHUAH! Capitalista maldito!

Vontade de comer aquele salmão de luz com molho de alcaparras elétricas! Sem pensar na entrada e na sobremesa: musse iluminado de trufas e sorbet de apricot ao raio de luz com molho de chocolate suíço light! HAHAHAHA!

[joaomichelazzo]

HUAHUAHUAHUAHUAH! Capitalista maldito!

Vontade de comer aquele salmão de luz com molho de alcaparras elétricas! Sem pensar na entrada e na sobremesa: musse iluminado de trufas e sorbet de apricot ao raio de luz com molho de chocolate suíço light! HAHAHAHA!

Sundae de luz neon, petit gateau de luz negra.

[joaomichelazzo]

HUAHUAHUAHUAHUAH! Capitalista maldito!

Vontade de comer aquele salmão de luz com molho de alcaparras elétricas! Sem pensar na entrada e na sobremesa: musse iluminado de trufas e sorbet de apricot ao raio de luz com molho de chocolate suíço light! HAHAHAHA!

Pô Apo, eu sou micro empresário. Não tenho tanta grana assim.
Depois do curso a gente pode fazer um livro de receitas à base de luz e racha os direitos autorais.

[Marcelo Sobral]

HUAHUAHUAHUAHUAH! Capitalista maldito!

Vontade de comer aquele salmão de luz com molho de alcaparras elétricas! Sem pensar na entrada e na sobremesa: musse iluminado de trufas e sorbet de apricot ao raio de luz com molho de chocolate suíço light! HAHAHAHA!

Pô Apo, eu sou micro empresário. Não tenho tanta grana assim.
Depois do curso a gente pode fazer um livro de receitas à base de luz e racha os direitos autorais.

Coloquem também fritada de peixe-elétrico!

[pastorgentil]

Luz ao molho pardo com pintadas cintilantes de pisca-pisca. Sopa de luzinhas para abrir o apetit seguido de porções de luz-rarefeitos.

Ai que fome...

Pegue um pouco de raios de ao entardecer e misture bem com sombras da manhã.
Soca tudo bem batidinho em uma panela cintilante e deixe no fogo quente.
Quando estiver pronto dê pro luz e pro fer provarem.
Pra sobremesa deve comer luz fria em tigela pequena.

huhuhuhuhuhuhuhuhuhuhuhu!!!!!!!!

[Apo]

Esta aqui consegue ser mais maluca ainda:

O DIÁLOGO


Betty: Todo o meu relacionamento com a comida tem sido sempre mais – sempre querendo mais. Minha mãe costumava dizer, “Coma. Você vai ficar com fome mais tarde”. Então, foi isso o que fiz a minha vida toda. Eu comi. Eu comi para não ficar com fome mais tarde.

Kenneth: E funcionou?

Betty: Não, estou sempre com fome.

Kenneth: Isso significa que você sempre tem que comer.

Betty: Sim. Ela também costumava dizer, “Nós alimentamos aqueles a quem amamos”. Então, esse é um dos meus pontos de partida. Eu sempre quero comer. Não importando o que aconteça, um sentimento ou pensamento, qualquer coisa, é sempre traduzido por: quero comer.

Kenneth: Implícito no que você está dizendo está o fato de que se você não comer, se não fizer algo, então, algo terrível vai acontecer com você. E isso é o que nos leva de volta aos ensinamentos básicos do Curso: se ficarmos quietos e mantivermos um espaço vazio, então, Deus vai se precipitar ali e nos destruir (LE-pI.13.2:2). Então, nós sempre temos que preencher o vazio. O ego primeiro nos diz que estamos vazios, e então, nos previne de que se Deus preencher esse vazio, vai nos destruir. E então, a comida é uma das nossas formas favoritas de fazer isso. O ego fez o corpo especificamente para que ficasse vazio e em falta, sempre em necessidade de algo. O ego fez todas essas coisas maravilhosas que o mundo proporciona para nos preencher. A comida obviamente é uma das grandes – existem todos os tipos de coisas também, mas, não importando o que escolhermos, nunca é suficiente porque o sistema todo foi feito para que nunca tivéssemos o suficiente. Isso é, o sistema se perpetua continuamente porque nós comemos e depois evacuamos, e aí ficamos com fome outra vez – como sua sábia mãe lhe disse -, e então, simplesmente ficamos comendo e comendo. Quanto mais comemos, mais nos é mostrado o quanto somos vazios e em falta, o que nos torna mais ansiosos, então, temos que continuar alimentando a ansiedade. E é por isso que esse é um círculo interminável.
É interessante, também, que em um nível que todos compartilhamos, sempre tenhamos que comer porque nossos corpos estão sempre famintos. Nós acreditamos, por exemplo, que se não comermos, vamos morrer. Isso, é claro, se refere ao ego – se não continuarmos alimentando o sistema do ego, então, ele vai morrer. Esse é o pensamento que é expresso no corpo em termos da alimentação, porque literalmente, se não comermos vamos morrer. O sistema é estabelecido dessa forma. As pessoas que se identificam com a visão da comida como um problema estão manifestando um senso exagerado da mesma questão, assim como as pessoas que dizemos serem clinicamente insanas ou paranóides, estão simplesmente manifestando, de formas extremas, aquilo que todos nós manifestamos. Quando o Curso fala sobre a insanidade do ego, está se referindo à insanidade que todos nós temos. E suas formas extremas são encontradas nas pessoas que trancafiamos. Mas a mesma coisa vale com relação à comida. Todos têm um problema com a comida, porque todos nós acreditamos que somos corpos e que, se não comermos, algo terrível vai acontecer.

Susan: Bem, isso é realmente muito interessante para mim, porque sempre tive um sentimento com o qual tenho uma associação – especialmente desde que comecei a estudar o Curso – em relação a essa terrível solidão ou ânsia que eu tenho. Não importando o que eu esteja fazendo, com quem esteja, ou o que esteja comendo, estou solitária. Mas, em minha busca para preencher essa solidão, parece que a comida apresenta as oportunidades mais interessantes para mim. Por exemplo, eu percebo isso especialmente quanto estou em Nova Iorque: você não pode andar dez passos sem que seus sentidos sejam assaltados com todos esses anúncios magníficos de como sua solidão será preenchida. Existe o melhor sorvete e o melhor chocolate; é tudo o máximo. Não sei como as mulheres que ficam em casa o dia todo não são obesas, porque a cada programa de meia hora na televisão, deve haver uns trinta comerciais de comida. E a comida parece simplesmente maravilhosa, porque todas as pessoas que conseguem essa comida parecem tão suntuosas quanto possível. Então, sempre me pareceu que havia um suprimento ilimitado, um suprimento infinito de maneiras muito calmantes, interessantes, excitantes, amorosas de preenchermos esse vazio. Quero dizer, se você come um prato de massa, me parece que é como substituir sua mãe: você sabe, é quente, reconfortante, macio.

Kenneth: Ele nos preenche por dentro.

Susan: Sim, ele nos preenche. Se você comer chocolate, é muito excitante – como sexo. Parece-me que existe uma comida para tudo. Então, você realmente não tem que fazer nada além de comer. De alguma forma, quando você coloca algo para dentro, esse sentimento imediato substitui aquela terrível solidão.

Kenneth: Sem dúvida, esse é o propósito. O ego nos fez para sermos solitários, e então, ele tem o remédio perfeito para isso. A comida funciona, e funciona de forma tão efetiva porque no nível físico básico, nós realmente precisamos de comida, de outra forma não conseguimos viver. Então, isso simplesmente alimenta, perdoem-me o trocadilho, o sistema todo.

Judy: Mas é apenas uma gratificação temporária, porque no momento em que termina de comer, você já está procurando outra coisa; e, como Betty disse, você nunca, jamais, está satisfeito. Eu me sinto exatamente da mesma forma, porque não estou repleta de comida. É apenas a gratificação imediata, e depois, estou procurando outra coisa. E, quando você não está com fome, mas está comendo, realmente começa a se sentir culpado. Eu começo a me questionar por que estou fazendo isso: nem mesmo o estou apreciando mais.

Kenneth: Acho que se você realmente prestar atenção a isso, depois de um tempo, não vai apreciá-lo mais. Algo que as pessoas fazem é comer tanto que se tornam doentes. Nesse ponto, então, isso pára. Eu me lembro de Bill Thetford me contando sobre um amigo dele que estava em Londres uma vez. Ele comprou 450 gramas de chocolate Black Magic, e comeu toda a porção de uma só vez. E ficou tão violentamente doente que ficou muito mal durante um dia ou dois. Essa é uma forma de resolver o problema da ansiedade, porque, de outra forma, você simplesmente continuaria comendo e comendo. Mas, se você realmente se tornar doente, então, estará fora de combate por algum tempo. Isso funciona perfeitamente também.

Susan: Não parece que o Espírito Santo seja tão rápido quanto uma barra de chocolate. Eu tenho um sentimento – solidão – e tenho essa barra de chocolate, e sei, no minuto em que a colocar na boca, o que vai acontecer comigo. Ao passo que não estou certa de onde o Espírito Santo está no momento em que estou pedindo ajuda. Um parece tão imediato – não obstante o fato de que eu começo a me torturar imediatamente depois de ter comido; é simplesmente como se nós tivéssemos que esperar pelo ônibus número 2 antes do Espírito Santo chegar, entende?

Kenneth: Novamente, o sistema é estabelecido dessa forma porque o Espírito Santo não tem nada a ver com corpos. Ele está em nossas mentes, e se nós acreditarmos que somos corpos, então, é daí que terá que vir nossa gratificação. E, você está certa, o Espírito Santo não parece funcionar tão rapidamente quanto uma barra de chocolate. Também é verdade, como você acabou de dizer, que você consegue a gratificação, e logo em seguida se sente muito mal. Isso é verdadeiro em relação a qualquer relacionamento especial: você não está consciente de que depois que a euforia passa, o que sobra é a culpa. É por isso que você se sente tão mal. E então, o que você faz quando se sente muito mal? Você fica sufocada pela culpa novamente e a alimenta; então, continua comendo – é um ciclo.

Betty: Mas com algumas pessoas isso não acontece. Algumas pessoas não comem demais. Eu sou obesa, e algumas pessoas não são. Eu sempre preciso mais. Eu quero mais, e nunca é suficiente para mim. Mas para algumas pessoas, quando terminam de comer, terminaram. Eu sou considerada obesa pelos outros, e como mais do que as outras pessoas. Isso é assim porque tenho mais culpa? O que é isso?

Kenneth: Você está dizendo que não é justo, Betty?

Betty: Sim.

Susan: É claro que não é justo!

Kenneth: O que você está dizendo certamente é verdade – posso entender isso. Mas as pessoas escolhem suas formas diferentes; nem todos os relacionamentos especiais são o mesmo em forma. E então, é muito possível que as pessoas a quem você inveja por serem magras e não comerem demais, se sintam terrivelmente culpadas em relação a alguma outra coisa – algum tipo de culpa ou vergonha secreta. Elas teriam inveja de você porque você não têm sua forma de neurose e seu especialismo. Então, comida, comer demais, não é a única forma de especialismo.
Em certo sentido, uma vez que todos nós comemos, isso é algo que compartilhamos. Mas o excesso disso não é para todos, porque as pessoas fazem coisas diferentes. Por que as pessoas fazem uma coisa ou outra é um tópico completamente diferente. Não existe resposta real para isso de qualquer forma. Mas o ego está sempre tentando dizer que alguém mais lida com isso de forma melhor do que eu. Eu levo isso de forma pior do que outra pessoa, como vocês estavam brincando quando começamos: “Se vocês soubessem a privação que tive, então, iriam entender porque como demais”. Todo mundo se sente dessa forma – que eu sou pior do que todos os outros, e então, existe um tipo de competição insana para ser uma vítima maior do que outras pessoas, e isso nos torna especiais. Mas a tentação é sempre nos compararmos a outras pessoas – que somos mesmo melhores do que os outros -, ou o que está realmente subjacente a isso é a idéia de que sou pior do que os outros. E então, talvez uma das atrações de comer demais seja manter a si mesmo realmente miserável para ser a maior vítima de todas. Subjacente a isso está a necessidade de continuar provando que fui injustamente tratado; e a forma de fazer isso é demonstrando continuamente o problema que eu tenho, tal como estando acima do peso – quer eu esteja mesmo fisicamente acima do peso ou só psicologicamente, i.e., penso estar. Quanto mais eu fico acima do peso – quanto mais a comida se torna um problema -, mais posso apontar um dedo acusador a alguém, como a meus pais negligentes, por exemplo, que me deixaram em privação, e não me deram amor, afeição e a nutrição que eu realmente queria e sentia merecer. Então, a cada vez em que como um pedaço de chocolate, estou realmente enfiando outro prego na sua cruz e dizendo, “Vocês fizeram isso comigo”.

Susan: O que você está dizendo é o que já o ouvi dizer antes, que por trás de cada expressão de culpa está uma pessoa que você acusa, certo? Então, se estivermos escolhendo exibir a nossa culpa na forma de gordura, existem algumas pessoas que representam essa gordura para nós.

Kenneth: Certo.

Susan: Mas não é importante descobrir quem é essa pessoa, certo?

Kenneth: Você não tem que saber quem é. Tudo o que precisa saber é que com cada deliciosa colher cheia de sundae com calda quente de chocolate, está crucificando alguém. Então, o desejo pelo cremoso, delicioso, macio, profundo escuro chocolate simboliza o ódio por essa pessoa em quem você está enterrando um prego. Isso é exatamente o que é[1].

Susan: Então, o prazer que estou tirando de qualquer comida que seja está em proporção direta a como quero punir aquela pessoa.

Kenneth: Sim, em certo sentido, você pode dizer isso.

Susan: Isso faz sentido para mim: o grau em que estou interessada na alegria dessa comida é uma chave para o grau em que realmente quero punir essa pessoa que estou culpando por algo.

Kenneth: Essa é a atração; esse é o prazer.

Susan: Então, minha gratidão realmente se torna: se eu não tiver essa comida, que para mim é um êxtase, nunca seria capaz de chegar às profundezas da minha necessidade de perdoar a mim mesma por acusar essa pessoa. É isso o que você está dizendo?

Kenneth: Certo. É por isso que a dieta não cura o problema, porque o problema não é de forma alguma as calorias que você está consumindo. O problema são todos esses pensamentos assassinos que são o conteúdo por trás da forma do sundae com calda de chocolate quente. Portanto, se você desistir do primeiro sundae ou do segundo, ajuda, mas os pensamentos ainda estarão lá; você só vai manifestá-los de outra forma.
É por isso que a dieta nunca funciona. Você faz dieta, perde dezesseis ou vinte quilos, mas os pensamentos assassinos ainda estão lá, e, em algum ponto, a urgência simplesmente se torna esmagadora – você tem que enterrar o prego na pessoa na cruz novamente, e então, começa a comer.

Betty: Mas, se você estiver realmente querendo chegar aos pensamentos assassinos, então, talvez uma das formas de fazer isso seja parar de comer demais, para que possa chegar mais perto deles e lidar com eles um pouco mais diretamente.

Kenneth: Sim. Não existe nada errado com a dieta e limitar a ingestão de comida desde que você reconheça que é apenas um ingresso ao problema. Acho que é bom ter algum tipo de disciplina, mas se você não fizer qualquer mudança na sua mente, então, nada vai acontecer. Você pode realmente se manter magra, mas irá sonhar com comida o tempo todo. Então, pode se sentar a uma mesa ou estar descendo a rua onde estão todas aquelas lanchonetes, e vai se sentir tentada o tempo todo porque o pensamento subjacente não mudou. A tentação não é a comida ou o sundae: a tentação é o assassinato. Então, sim, em um nível prático, realmente acho que pode ser útil limitar a ingestão de comida e fazer algum tipo de dieta. Mas, se isso for tudo o que fizer, não terá feito nada.

Betty: O que estou dizendo é que ao limitar minha ingestão de comida, a questão real será descoberta. E então, vou poder realmente lidar com isso. Então, poderei ver isso mesmo como uma questão de perdão, como uma questão de culpar alguém.

Kenneth: Sim, perdoar seus pais porque eles não lhe deram o amor suficiente quando você era mais jovem, ou qualquer outra pessoa que você esteja culpando.

Susan: Não concordo com isso, não entendo nada do que você acabou de dizer. Continuo desafiando o Curso pensando se ele realmente funciona, não tenho que fazer nada para trazer à tona a conexão real. Você pode ver que sou muito resistente a seguir uma dieta. Fico transtornada quando ouço alguém dizer, “Se eu fizer dieta, e for realmente uma boa menina, e restringir a mim mesma [que é a forma com que estou ouvindo você dizer que eu não sou] e fizer o que o mundo me diz que é a melhor coisa a se fazer, e ficar com meu corpo um pouco mais bonito, então, vou chegar até aqueles sentimentos e vou saber a quem quero matar”. Isso realmente me deixa doida porque então, volto ao ponto de dizer que o comportamento é o que me torna pior ou melhor, e não gosto disso.

Kenneth: Acho que vocês duas estão certas, porque não existe fórmula. Dizer que vou fazer dieta, e então, tal e tal coisa vai acontecer, poderia realmente funcionar para certas pessoas, e isso se torna um meio para alcançar alguma outra coisa. Não funciona para todos. Seria letal para alguém como você. Não iria funcionar; só iria trazer à tona todas as suas questões, e toda a sua resistência e oposição. Então, você iria apenas comer ainda mais – para desafiar Deus novamente. Mas, para algumas outras pessoas iria funcionar. Não existe maneira certa ou errada de fazer isso. Mas o que certamente é universal nisso é que o que em última instância tem que mudar é o pensamento subjacente. Os meios que podemos escolher para alcançar isso seriam diferentes para cada pessoa, então, para algumas pessoas, uma dieta pode realmente ser útil e pode funcionar exatamente da maneira como você disse, Betty. Para você Susan, não iria funcionar de forma alguma.

Susan: Quando estou de dieta, eu me vejo transformando-a em um deus, da mesma forma que faço com um sundae de chocolate. A dieta é minha salvação ou o sundae com calda de chocolate é que é, e quer eu esteja comendo o sundae ou não, ainda o quero. Isso me leva à idéia do campo de batalha. Acho que meu pequeno e esperto ego está apenas me mantendo nessa terrível batalha, e não importando o que eu faça, está errado. Eu não posso fazer dieta e estar certa. Eu não posso não fazer dieta e estar certa. Se comer um sundae de chocolate, eu me odiarei; se não o comer, eu me odiarei – simplesmente inventei essa situação em que não há forma de vencer. E está ficando pior desde que comecei a estudar o Curso, porque agora não posso nem mesmo estar certa quando estou fazendo dieta. Nos anos em que eu fazia dieta e meu corpo estava magro, eu pelo menos sentia que algo estava certo. Agora, sei que não está também. Então, estou só criando essa situação extremamente confusa para mim mesma, sem nenhuma saída.

Kenneth: Certo. E, novamente, acho que não importando os meios específicos que uma pessoa use, o que você realmente quer fazer é tentar entender o que o ato de comer está promovendo. Você não tem que saber quem é a pessoa específica que está crucificando, mas é muito útil perceber que o problema não é a comida, e que a comida é apenas outra forma de assassinato.

Betty: Você disse há algum tempo, se eu puder citar de forma livre: “Coma sem culpa e você vai ficar magra”.

Kenneth: Essa é uma boa linha.

Betty: Isso foi fantástico, Ken. E então, decidi comer, quer fosse com culpa ou sem culpa.

Kenneth: Não foi isso o que eu disse.

Betty: Bem, eu imaginei que tinha que praticar antes de saber como fazê-lo, porque eu nem mesmo sabia do que você estava falando. A cada vez que você me visse, iria dizer, “Você está emagrecendo”. Enquanto isso, eu fiquei observando o ponteiro da balança subir cada vez mais. Estou comendo e comendo, e tentando fazer isso sem culpa. É claro, não sei como fazê-lo e nunca fiz. Sem dúvida, estou engordando.

Kenneth: Então você me culpou.

Betty: A quem mais? Você era perfeito; tinha inclusive me dito para fazer isso. Então, havia aquela idéia de convidar o Espírito Santo para comer comigo.

....

segue em http://despertandonaluz.blogspot.com/20 ... te-ii.html

[Apo]

Pisando em Luz:

[Reid]

sabores de luz:


essas coloridas de led parecem bem apetitosas

[Johnny]

Os nordestinos inventaram este negócio de comer luz faz tempo. Vejama carne do sol por exemplo.

[pastorgentil]

Os nordestinos inventaram este negócio de comer luz faz tempo. Vejama carne do sol por exemplo.

Vivendo de luz solar:

Nascida em 1868 essa grande mulher yogi não se alimenta ou bebe líquidos desde 1880. O Yogi Paramhansa Yogananda na foto com ela, em 1936, em sua casa na isolada vila de Bengal Biur. Seu ato de não comer foi rigorosamente investigado por Maharaja de Burdwan. Ela aplica determinadas tecnicas de yoga para recarregar seu corpo com a energia Cósmica que Giri retira do ar e do sol. Lei em "Autobiography of a Yogi by Paramhansa Yogananda"

A história de Giri Bala foi contada para Yagananda quando ele se encontrou com ela. Na ocasião do encontro, ela já tinha a idade de 68 anos. Naquela época Giri já não comia ou bebia há mais de 56 anos. Ela ainda vive uma vida humilde em sua vila, foi dito que ela ganhou um palácio do lider de sua comunidade. Giri sempre foi mantida sob total vigilância e estudos. Existem menções de que ela é pura luz.

Com Yogananda ela dividiu sua história e disse que quando era criança tinha muita dificuldade em se alimentar e na idade de 9 anos, teve um sério problema de ingestão e desde então jurou que nunca mais colocaria nada em sua boca enquanto vivesse.

Numa grande devoção, ela rezou para que Deus lhe mandasse um Guru que pudesse lhe ensinar como viver apenas da Luz Divina. Foi então que um Guru se materializou diante dela e ela pode iniciar a arte de uma específica tecnica Yoga chamada Kria, que liberta o corpo das necessidades de substâncias físicas.

O Guru lhe disse 'Minha pequena, eu sou o guru que Deus lhe enviou para atender as suas preces de urgência. Ele foi tocado pelas suas orações e vontade de viver da luz. De hoje em diante você poderá viver da Luz divina. Os átomos de seu corpo serão recarregados pela fonte do infinito poder."

Desde aquele dia ela nunca mais se alimentou fisicamente. Yogananda disse que "ela ganhou a autoridade em provar que o ser humano é verdadeiramente espírito, ela também é a prova viva de que o ser humando pode viver apenas da Eterna Luz de Deus."

Acho que foi daí que surgiu a expressaõ a" luz da cruz divina" que a UNIVERSAL está alardeando. Há uma cruz na UNI ver SAl. que está cheia de lâmpadas e brilha. É dito que aquele que tocar nessa cruz é currado, ou melhor curado.

Tudo mentira pra enganar bobo, pra não chamar de outra coisa.

Vivendo de luz

[Apo]

Os nordestinos inventaram este negócio de comer luz faz tempo. Vejama carne do sol por exemplo.

HUAHUAHUAHUHAUAHUAHUAHUA!

Podemos viver de vento também. Haja visto o pastel de vento.

[Reid]

Os nordestinos inventaram este negócio de comer luz faz tempo. Vejama carne do sol por exemplo.

HUAHUAHUAHUHAUAHUAHUAHUA!

Podemos viver de vento também. Haja visto o pastel de vento.

de madeira tbm... qm nunca viu "molho madeira"

[pastorgentil]

o ultimo que sair apaga a luz