RS: Um estado que ninguém quer investir
RS: Um estado que ninguém quer investir
Abrir empresa é mais barato no RS
Pesquisa aponta Estado como o segundo de menor gasto para montar um negócio no Brasil, que cobra, em média, R$ 2 mil
Abrir uma empresa no Rio Grande do Sul é mais barato do que em quase todos os outros Estados do Brasil. Enquanto o valor médio nacional é de R$ 2.038, no Estado, fica em R$ 1.031, o segundo mais baixo do país (acima apenas da Paraíba, com R$ 963).
Os dados fazem parte do levantamento “Quanto custa abrir uma empresa no Brasil?”, divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan). A pesquisa mostrou que o investimento pode variar até 274% entre os Estados e apontou ainda que o país está em posição desfavorável frente a outras economias emergentes. Os gastos no Brasil representam o triplo da média dos parceiros dos Bric (Rússia, Índia e China), por exemplo.
No Rio Grande do Sul, uma das explicações para a manutenção dos custos abaixo da média nacional está na tecnologia. Segundo o presidente da Junta Comercial do Estado, Jorge Melo, as taxas pagas ao órgão para abrir uma empresa não são reajustadas desde 1996 graças às ferramentas criadas com o uso dos computadores e da internet (veja quadro).
Antes do uso disseminado da web para agilizar a burocracia, cerca de 5 mil ofícios eram respondidos por mês – consultas sobre empresas feitas por Judiciário, Procuradoria Geral do Estado ou Tribunal de Contas. Atualmente, o sistema da Junta Comercial foi oferecido para a consulta direta dos órgãos sobre empresas, resultando numa economia de 20 mil folhas de papel por mês, além do aproveitamento de quatro a cinco servidores em outras funções.
– Optamos por não reajustar os custos. Por isso, trabalhamos para reduzir a burocracia e facilitar a vida de quem quer abrir uma empresa. Nossa junta é superavitária e não sofremos nenhum tipo de déficit por não reajustar taxas – comenta Melo.
Todos os meses, uma média de 4 mil empresas são abertas no Estado. Com a intenção de permanecer oferecendo agilidade e taxas acessíveis aos novos empresários, a Junta prepara inovações (leia ao lado).
Custos com advogados e legislação ambiental pesam
De acordo com o levantamento da Firjan, o que mais pesa na hora de abrir uma empresa são os gastos com advogados, representando em média 35% dos custos no país. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Estado (OAB/RS), Claudio Lamachia, salienta que o advogado pode ser responsabilizado no caso de algum problema.
Além do custo, a burocracia também é um gargalo das empresas. Pesquisa divulgada também ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que os empresários da indústria consideram a legislação ambiental a área de mais excesso de burocracia no país.
Pesquisa aponta Estado como o segundo de menor gasto para montar um negócio no Brasil, que cobra, em média, R$ 2 mil
Abrir uma empresa no Rio Grande do Sul é mais barato do que em quase todos os outros Estados do Brasil. Enquanto o valor médio nacional é de R$ 2.038, no Estado, fica em R$ 1.031, o segundo mais baixo do país (acima apenas da Paraíba, com R$ 963).
Os dados fazem parte do levantamento “Quanto custa abrir uma empresa no Brasil?”, divulgado ontem pela Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan). A pesquisa mostrou que o investimento pode variar até 274% entre os Estados e apontou ainda que o país está em posição desfavorável frente a outras economias emergentes. Os gastos no Brasil representam o triplo da média dos parceiros dos Bric (Rússia, Índia e China), por exemplo.
No Rio Grande do Sul, uma das explicações para a manutenção dos custos abaixo da média nacional está na tecnologia. Segundo o presidente da Junta Comercial do Estado, Jorge Melo, as taxas pagas ao órgão para abrir uma empresa não são reajustadas desde 1996 graças às ferramentas criadas com o uso dos computadores e da internet (veja quadro).
Antes do uso disseminado da web para agilizar a burocracia, cerca de 5 mil ofícios eram respondidos por mês – consultas sobre empresas feitas por Judiciário, Procuradoria Geral do Estado ou Tribunal de Contas. Atualmente, o sistema da Junta Comercial foi oferecido para a consulta direta dos órgãos sobre empresas, resultando numa economia de 20 mil folhas de papel por mês, além do aproveitamento de quatro a cinco servidores em outras funções.
– Optamos por não reajustar os custos. Por isso, trabalhamos para reduzir a burocracia e facilitar a vida de quem quer abrir uma empresa. Nossa junta é superavitária e não sofremos nenhum tipo de déficit por não reajustar taxas – comenta Melo.
Todos os meses, uma média de 4 mil empresas são abertas no Estado. Com a intenção de permanecer oferecendo agilidade e taxas acessíveis aos novos empresários, a Junta prepara inovações (leia ao lado).
Custos com advogados e legislação ambiental pesam
De acordo com o levantamento da Firjan, o que mais pesa na hora de abrir uma empresa são os gastos com advogados, representando em média 35% dos custos no país. O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Estado (OAB/RS), Claudio Lamachia, salienta que o advogado pode ser responsabilizado no caso de algum problema.
Além do custo, a burocracia também é um gargalo das empresas. Pesquisa divulgada também ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que os empresários da indústria consideram a legislação ambiental a área de mais excesso de burocracia no país.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Apo escreveu:Não entendi o título do tópico. Deve ser zoação.
Zoação nada. O sul está tão sem moral que ninguém quer montar fábricas lá, nem sendo mais barato. Vão vender prá quem? Só se for para os argentinos, estes aliás que alimentam o turismo do sul, já que americano e europeu quer mesmo é RJ e Nordeste.
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- Apo
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Johnny escreveu:Apo escreveu:Não entendi o título do tópico. Deve ser zoação.
Zoação nada. O sul está tão sem moral que ninguém quer montar fábricas lá, nem sendo mais barato. Vão vender prá quem? Só se for para os argentinos, estes aliás que alimentam o turismo do sul, já que americano e europeu quer mesmo é RJ e Nordeste.
Sem moral? Quem são os estados brasileiros pra dizer isto? Putz. Depois daquela do Acauan dizer que os "miseráveis" do Sul migram pra SP em busca de trabalho, eu vi que inteligência só não basta. Além do que, chamar sulista de bairrista é piada, especialmente quando se observa a auto-babação dos paulistas a respeito de si próprios. Não se enxergam?
O Acauan conseguiu inverter os pólos brasileiros. Aqui não tem retirante, não. Isto é no Norte e Nordeste que tem. O que tem muito por aqui são profissionais executivos que são contatados ou transferidos para médias e grandes empresas com sede em SP ( matriz ou filiais).
Sabe porque os pobres ( não miseráveis) não fazem as malas pra aportar nas rodoviárias do Rio e SP? Porque seria muita burrice e contradição sair do nosso padrão de vida ( por mais simples que seja a vida de alguns) pra cair em duas fossas de lixo à céu aberto.
Vocês precisam conhecer melhor o Brasil, gente. Viver olhando pro próprio umbigo causa distoções da realidade.
Depois eu posto umas coisinhas aqui.

- salgueiro
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Minha faxineira veio de Floripa.
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
salgueiro escreveu:Minha faxineira veio de Floripa.
A minha de SP. E agora?

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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Faxineiras e trabalhadores vão e vêm. Tem faxineira no país inteiro. Gente vai e vem, acompanhando marido e outras coisas. Mas retirante mesmo desesperado ( e burro),o que acontece no Brasil é migração do Norte em direção ao centro e ao Sul. Até isto reduziu, porque sabe-se muito bem que muitos volytam, quando descobrem a realidade de viver no Sudeste sem ter muuuito dinheiro. É uma merda.

- salgueiro
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Apo escreveu:salgueiro escreveu:Minha faxineira veio de Floripa.
A minha de SP. E agora?
E agora nada. Só apontei que existem sulistas que te contradizem e sulistas está no plural porque as irmãs da minha faxineira também vieram.

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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
salgueiro escreveu:Apo escreveu:salgueiro escreveu:Minha faxineira veio de Floripa.
A minha de SP. E agora?
E agora nada. Só apontei que existem sulistas que te contradizem e sulistas está no plural porque as irmãs da minha faxineira também vieram.
E daí, sal? Eu já vivi nas duas regiões. Posso garantir que existe mais pobreza no Norte e Nordeste do que no Sudeste. E mais no sudeste do que no Sul. Mais sujeira e poluição também. Dinheiro proveniente dos meios de produção nem sempre é sinal de riqueza quando é mal empregado, ou quando há mal distribuição de renda entre as classes. Aliás, administrativamente demonstra sinal de burrice, sendo que este conceito é mundialmente válido por motivos óbvios. Basta andar pelo Rio e SP pra ver o lixo que é. BH e Vitória não conheço. Mas parece que são lugares bem melhores para se viver, não para investir ( se investir for baseado em facilidades outras e não em propiciar aumento da qualidade de vida dos cidadãos). Isto tudo é muito óbvio e simples. Mas paulistas e cariocas têm uma visão bairrista e burra do que seja riqueza ou qualidade de vida. Até os índices de IDH são tendenciosos, tipo: mais policiais armados na rua. Ora, se andar numa cidade onde há muitos canos de metralhadora apontados pra você é lido como qualidade de vida, eu só posso lamentar os valores desta sociedade. Meus critérios ( e acho que do mundo civilizado todo) são um pouco diferentes destes. Se não há violência e um lugar se gaba de ter policimento ostensivo deste jeito, alguma coisa está errada na mente de quem acha isto benéfico. Se é porque há violência, é porque a qualidade de vida já está comprometida e aviltada. Só resta rezar.

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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Nem precisaria, mas vamos a umas verdades:
http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/07/ ... -2012.jhtm
13/07/2010 - 15h05
Ipea prevê erradicação da miséria em SC e PR em 2012
Um estudo divulgado nesta terça-feira pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) indica que Santa Catarina e Paraná deverão ser os primeiros Estados do país a erradicar totalmente a miséria, atingindo a marca em 2012.
A previsão foi feita com base na evolução do combate à pobreza extrema entre 2003 e 2008 e considera, ainda, o fato de esses dois Estados terem a menor incidência de miseráveis do país.
Segundo o levantamento do Ipea, com base em dados do IBGE, a miséria no Estado de Santa Catarina atinge 2,8% da população, enquanto no Paraná essa incidência é de 5,7%.
A pobreza extrema (ou miséria) é caracterizada por um rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo - ou seja, uma média de R$ 127,50 para cada integrante da família.
Em 2013, deve ser a vez de Goiás, Espírito Santo e Minas Gerais entrarem para a lista dos Estados sem miseráveis, segundo o Ipea. No ano seguinte, São Paulo e Mato Grosso devem passar a integrar o grupo.
http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/07/ ... -2012.jhtm

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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Se suportarem olhar os gráficos atentamente....
http://www.ipea.gov.br/portal/images/st ... obreza.pdf
http://www.ipea.gov.br/portal/images/st ... obreza.pdf

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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Economia | 13/07/2010 15h10min
Região Sul é a que mais reduziu pobreza absoluta e extrema entre 1995 e 2008, revela Ipea
Em todo o Brasil, 12,8 milhões de pessoas saíram da condição de pobreza absoluta no período. Apesar de registrar o menor ritmo de expansão médio anual do PIB por habitante (2,3%) entre 1995 e 2008, a Região Sul foi a que registrou o melhor desempenho em termos de redução média anual nas taxas de pobreza absoluta (-3,0%) e extrema (-3,7%) no período, informou nesta terça-feira O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O instituto divulgou hoje o comunicado Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por estado no Brasil.
Em contrapartida, no mesmo período, o Centro-Oeste registrou o maior ritmo médio anual de expansão do PIB per capita do país (5,3%), mas foi a região com o pior desempenho em termos de redução média anual da taxa de pobreza absoluta (-0,9%) e a segunda na diminuição média anual da taxa de pobreza extrema (-2,3%).
Se considerarmos a queda acumulada do período, a taxa de pobreza absoluta diminuiu 47,1% e a de pobreza extrema, 59,6%, na Região Sul, a maior redução entre as regiões do país. Já a Região Centro-Oeste reduziu sua taxa de pobreza absoluta em 12,7% (a menor queda entre as regiões) e a de pobreza extrema, em 33,7%. A menor redução da pobreza extrema no período ocorreu na Região Norte, de apenas 22,8%.
Para o Ipea, pobreza absoluta representa rendimento médio domiciliar per capita de até meio salário mínimo mensal, enquanto a faixa de pobreza extrema inclui pessoas com rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de salário mínimo mensal.
No RS, a taxa de pobreza absoluta caiu de 31,5% em 1995 para 19,5% em 2008, enquanto a taxa de pobreza extrema recuou de 11,4% para 6%. A desigualdade de renda, medida pelo Índice Gini, se reduziu de 0 ,56 em 1995 para 0,50 em 2008 no Estado. O índice varia de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade.
Em todo o Brasil, entre 1995 e 2008, 12,8 milhões de pessoas saíram da condição de pobreza absoluta, permitindo que a taxa nacional dessa categoria de pobreza caísse 33,6%, passando de 43,4% para 28,8%. No caso da taxa de pobreza extrema, um contingente de 12,1 milhões de brasileiros superaram essa condição, o que possibilitou reduzir em 49,8% a taxa nacional dessa categoria de pobreza, de 20,9%, em 1995, para 10,5%, em 2008.
http://zerohora.clicrbs.com.br/especial ... -Ipea.html

Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Apo escreveu:salgueiro escreveu:Minha faxineira veio de Floripa.
A minha de SP. E agora?
A Sal não avisou que ela voltaria?
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Eu adoro o Sulzão. Já morei em Floripa e passei alguns meses em Porto Alegre, trabalhando. Adorei o sul, Nodestino no sul não se cria porque já são despachados na rodoviária mesmo, por assistentes sociais. Eu testemunhei isso em Floripa. E não é errado. Não tem lugar pra ficar, não fica.
As pessoas precisam lutar para permanecer nos seus estados de origem. Isso é uma realidade. A turma do norte vota na roseanta, no renan, no collor e depois pega o pau de arara e vem pra sumpaulo falar mal do Serra e cobrar qualidade de vida do Alckmin. Assim fica fácil
As pessoas precisam lutar para permanecer nos seus estados de origem. Isso é uma realidade. A turma do norte vota na roseanta, no renan, no collor e depois pega o pau de arara e vem pra sumpaulo falar mal do Serra e cobrar qualidade de vida do Alckmin. Assim fica fácil



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
- Todo mundo sabe que o IPEA, a NASA e o New York Times tão cheios de PTistas mentirosos, as estatísticas que Apo colocou são obviamente falsas.
Abraços,
Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Aranha escreveu:- Todo mundo sabe que o IPEA, a NASA e o New York Times tão cheios de PTistas mentirosos, as estatísticas que Apo colocou são obviamente falsas.
Abraços,
Pode ser. Mas neste caso, elas são mentirosas para menos. Basta viver nos dois lugares para perceber a diferença. É simples. O que eu lamento profundamente é que a violência do centro do país esteja se alastrando pra cá. Assim como o número de veículos automotivos nas ruas e estradas. Aqui ainda temos que suportar um tipo de veículo tracionado por animais que são as carroças com "trabalhadores" que catam lixo. Eles dividem as ruas e avenidas sem ter que se submeter a legislação alguma. Tal permissividade se deve à mente brilhante de governos do PT.

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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
marta escreveu:Eu adoro o Sulzão. Já morei em Floripa e passei alguns meses em Porto Alegre, trabalhando. Adorei o sul, Nodestino no sul não se cria porque já são despachados na rodoviária mesmo, por assistentes sociais. Eu testemunhei isso em Floripa. E não é errado. Não tem lugar pra ficar, não fica.
Verdade. Excesso de gente dá merda. Além do mais, com o frio daqui, eles vêm pra ter filho na rua e viver de esmola. A gente não quer isto por aqui, não.
E Marta, seja sempre benvinda. Aqui se gosta de gente trabalhadora que não se gaba de vender voto por conta de esmola. Não que não haja idiotas pra recebê-las em todo lugar. Deve ser por estas e por outras que gaúcho tem fama de brabinho e revoltado: a gente não curte corpo-mole.
As pessoas precisam lutar para permanecer nos seus estados de origem. Isso é uma realidade. A turma do norte vota na roseanta, no renan, no collor e depois pega o pau de arara e vem pra sumpaulo falar mal do Serra e cobrar qualidade de vida do Alckmin. Assim fica fácil
Exatamente. Cada um na sua e arquem com as suas escolhas.

Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
E Marta, seja sempre benvinda.
Obrigada, amiga. Adorei o sul. Estive aí para fazer um planejamento de um lançamento em Esteio.
O inverno rigoroso que faz aí tb não facilita com que as pessoas possam moram nas ruas ou embaixo de pontes. Quanto a cultura da vagabundagem, sulista é contra mesmo e com toda razão.



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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
marta escreveu:E Marta, seja sempre benvinda.
Obrigada, amiga. Adorei o sul. Estive aí para fazer um planejamento de um lançamento em Esteio.
O inverno rigoroso que faz aí tb não facilita com que as pessoas possam moram nas ruas ou embaixo de pontes. Quanto a cultura da vagabundagem, sulista é contra mesmo e com toda razão.
É isto aí.
ps: de Esteio só conheço o Zoo. Deve ser muito feio, nem sei o que existe por lá. É Grande Porto Alegre.


Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Ah! E não podemos esquecer que o RS é um celeiro ilimitado de belas mulheres e técnicos de futebol




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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Apo escreveu:Aqui ainda temos que suportar um tipo de veículo tracionado por animais que são as carroças com "trabalhadores" que catam lixo. Eles dividem as ruas e avenidas sem ter que se submeter a legislação alguma. Tal permissividade se deve à mente brilhante de governos do PT.
- Se deve à mente brilhante deles com certeza, mas é certeza também que eles não foram nada originais, Temos este problema aqui em Brasília (Pasme! - Na capital do País! - Muito mais que esse lugarzinho de que falamos no momento) a mais de 08 anos, idéia brilhante do ex-governador, candidato este ano, Joaquim Roriz.
Beijos,
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
marta escreveu:Ah! E não podemos esquecer que o RS é um celeiro ilimitado de belas mulheres e técnicos de futebol![]()
Não sei de técnicos, mas de mulheres lindas, o Sul todo é um celeiro!

Editado pela última vez por Apo em 26 Jul 2010, 14:16, em um total de 1 vez.

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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Aranha escreveu:Apo escreveu:Aqui ainda temos que suportar um tipo de veículo tracionado por animais que são as carroças com "trabalhadores" que catam lixo. Eles dividem as ruas e avenidas sem ter que se submeter a legislação alguma. Tal permissividade se deve à mente brilhante de governos do PT.
- Se deve à mente brilhante deles com certeza, mas é certeza também que eles não foram nada originais, Temos este problema aqui em Brasília (Pasme! - Na capital do País! - Muito mais que esse lugarzinho de que falamos no momento) a mais de 08 anos, idéia brilhante do ex-governador, candidato este ano, Joaquim Roriz.
Beijos,
Carroças em BSB ? Vem bem a calhar.


- salgueiro
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Ô dureza ! Nem com diploma ajuda em certos casos.
Brasileiro é brasileiro.
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Re: RS: Um estado que ninguém quer investir
Quem foi que afirmou que as estradas do Brasil eram de Primeiro Mundo? O Ministro da pasta? Se SP é o estado mais desenvolvido e as coisas "funcionam" como abaixo descrito, as estradas do interior do Brasil são de que mundo? Ou o tal Ministro nunca viajou por estradas do Primeiro Mundo. Mas eu já. Mentiroso.
Estrada reformada não dura nem um ano em SP
DE SÃO PAULO
A auditoria do TCE (Tribunal de Contas do Estado) em estradas que passaram por obras em São Paulo encontrou ao menos um tipo de defeito em 70% das vistoriadas, um ano após a conclusão definitiva da reforma.
Uma delas foi a "recuperação" da estrada vicinal entre Quadra e Guareí, a 184 km de SP. A construtora entregou a obra em outubro de 2008 e recebeu R$ 6,34 milhões pelo serviço em 22 km. Após menos de seis meses, já estava deteriorada.
O DER (Departamento de Estradas de Rodagem), então, exigiu que vários pontos fossem refeitos. Não adiantou, conforme verificou na semana passada a reportagem da Folha, que esteve no local e registrou as imagens para este vídeo a seguir. Leia a reportagem de Alencar Izidoro na Folha desta terça-feira.
http://www1.folha.uol.com.br/multimidia ... m-sp.shtml
