Os imbecis do celular agora vão nos encher o saco nos aviões

[Apáte]

Ah, e eu ando com meu notebook pra tudo que é lado. Aqui em bsb qualquer lugar que não seja a periferia da periferia você encontra um wifi aberto. De vez em quando meu primo me empresta seu modem 3G. Não vou comprar um por enquanto.

Qualquer coisa eu uso skype, tenho uma "agenda" aqui de telefones no bloco de notas, além de decorar os mais próximos. Ou até mesmo msn.

Mas nunca precisei dele pra isso.

[Reid]

Londrinos não são lá um bicho muito dado à educação em público. São malucos de atar em poste. Mas este negócio do som alto já deu o que tinha que dar nos países desenvolvidos. E dentro da estação de metrô faz um barulho insuportável. Não sei se em Londres ainda há artistas se exibindo nas estações como há em outros lugares do mundo. Em Madri, Barcelona e em Roma não vi nenhum.

apesar de não ter haver com barulho me lembrou o post do russo la

[Reid]

Ah, e eu ando com meu notebook pra tudo que é lado. Aqui em bsb qualquer lugar que não seja a periferia da periferia você encontra um wifi aberto. De vez em quando meu primo me empresta seu modem 3G. Não vou comprar um por enquanto.

Qualquer coisa eu uso skype, tenho uma "agenda" aqui de telefones no bloco de notas, além de decorar os mais próximos. Ou até mesmo msn.

Mas nunca precisei dele pra isso.

existem palmtops ou celulares que você pode usar skype tbm

netbooks que são interessantes para carregar pelo tamnho

[Apáte]

existem palmtops ou celulares que você pode usar skype tbm

netbooks que são interessantes para carregar pelo tamnho

Não é a mesma coisa.

O inventor dos celulares odeia smartphones.

Bem, eu já tive oportunidade de testar um smartphone que um primo me emprestou e uma netbook, aquele Sony Vaio P. Não dá pra saber qual é pior.

A conexão do BlackBerry era uma bosta, às vezes ele simplesmente não respondia como eu queria. O que eu levaria apenas alguns segundos para fazer no meu notebook, eu levava minutos nele. Além disso, ele também servia como telefone, ou seja, tinha o problema dos outros te ligando.

O Sony Vaio P, apesar do tamanho bem reduzido, o que o torna bem prático, e ter capacidade de hardware bem melhor que alguns pcs de anos atrás, o "mouse" dele é a coisa mais broxante que já vi na vida desde mulher com pelo no sovaco. Se tiver que andar com um mouse também no bolso, mesmo que sejam aqueles pequenininhos que se pode enrolar o fio e até removê-lo do mouse, já perde a praticidade. Além disso, sempre achei que ele aquilo era coisa de viado. Toda paty que eu conheço A-DO-RA o VaioP.

Eu ando com meu notebook numa dessas maletas de notebook e tá bom demais.

[Apáte]

Se os usuários de celular se limitassem a essa conquista aérea, eu ainda me conformaria, desde que as companhias fornecessem borrachinhas e algodão para o ouvido. Mas temo que, liberado o celular nos voos, haja um movimento para que se faça o mesmo nos cinemas, teatros e salas de concerto.

Isso poderia ser resolvido com a livre-concorrência. Se houver um público discreto que não está disposto a aceitar um bando de loucos berrando no celular como corretores de bolsas de valores, o mercado tratará de ofertar esse serviço. Investidores interessados em angariar este público alvo abrirão linhas de vôo, cinemas, salas de concerto onde não fosse permitido conversas por celular.

(...)

[Apo]

Antes podia levar sorvete de casquinha pra dentro do cinema. Agora só pode pipoca fedendo a manteiga e refrigerante. Suja igual.

[Apo]

Quanto aos aviões, eu tava aqui pensando...celular vicia como cigarro?

Prefiro celular do meu lado à fumaça.

Outra coisa que deveria ser proibido é criança com menos de 2 anos. Elas incomodam demais nos voos. Nos de longa distância a irritação dos demais passageiros é visivelmente observável.

Em janeiro fiz 2 voos de 10 horas até Lisboa ( ida e volta). As pessoas simplesmente tinham que levantar pra dar um passeio pelo avião porque havia umas 3 ou 4 crianças que choravam, gritavam e manhavam em conjunto ou se revezando o tempo todo!

Sou apaixonada por aviões, mas só na primeira classe se tem um pouco de paz. No navio negreiro a coisa chega a ser pré-motim.

[Fernando Silva]

Ninguém ouve ...Pink Floyd ou Ataulfo Alves ao berros.

Não são da sua época?

[Apo]

Ataulfo Alves na mesma época que Pink Floyd?

[Fernando Silva]

Ataulfo Alves na mesma época que Pink Floyd?

Não, mas eu cresci ouvindo os clássicos da MPB de um lado da família e música clássica do outro.
E havia, na minha adolescência, uma coleção da Abril nas bancas que trazia, a cada mês, um disco de um nome diferente: Ataulfo Alves, Lupiscínio Rodrigues etc., portanto eu os considero "da minha época". E uma outra de música clássica.
Aliás, as 2 foram relançadas ano passado.

[Apo]

Ataulfo Alves na mesma época que Pink Floyd?

Não, mas eu cresci ouvindo os clássicos da MPB de um lado da família e música clássica do outro.
E havia, na minha adolescência, uma coleção da Abril nas bancas que trazia, a cada mês, um disco de um nome diferente: Ataulfo Alves, Lupiscínio Rodrigues etc., portanto eu os considero "da minha época". E uma outra de música clássica.
Aliás, as 2 foram relançadas ano passado.

Mas então, eu ouvia as coisas da minha época ( como Pink Floyd), audições que eram lucro ( como música clássica, por ex) ou... dor para os meus ouvidos ( como Ataulfo Alves). Eu nunca consegui "misturar" as coisas. Lembro destes especiais da Abirl e outros do gênero. Mas para mim era coisa da época dos meus pais. Se bem que Ataulfo nem meus pais ouviam.


Fernando...........tu é véééééélhooooo!!!!!

[Fernando Silva]

Se bem que Ataulfo nem meus pais ouviam.

Meu pai ouvia Carmem Miranda, Demônios da Garoa, Orlando Silva, Ismael Silva, Ataulfo Alves, Adoniram Barbosa, Ataulfo Alves e todo aquele pessoal antigo.

Fernando...........tu é véééééélhooooo!!!!!

Olha quem fala...
Apenas uns poucos anos a mais que você

[Apo]

Se bem que Ataulfo nem meus pais ouviam.

Meu pai ouvia Carmem Miranda, Demônios da Garoa, Orlando Silva, Ismael Silva, Ataulfo Alves, Adoniram Barbosa, Ataulfo Alves e todo aquele pessoal antigo.

Eu achava meu pai velho e brega porque ele ouvia ( aos 30 e poucos anos...) Frank Sinatra, Ray Charles e Burt Bacharat. Minha mãe ouvia uns pops tipo Tom Jones, Julio Iglesias e outros. Então, pra mim, estes que citastes eram coisa de outra geração.

Fernando...........tu é véééééélhooooo!!!!!

Olha quem fala...
Apenas uns poucos anos a mais que você

Deve ser o espírito.

[Judas]

Cresci ouvindo Beatles, Chico Buarque, MPB4 e Vinicius de Moraes.
Quando meu irmão mais velho passou a se interessar por musica, eu passei a ouvir Black Sabath, Dio, Judas Priest, Iron Maiden, Accept, Def Lepard, AC/DC, Deep Purple...
Meu pai era implicante, dizia que aquilo não era musica e que, rock de verdade, era outra coisa. Ele então, vendo que eu gostava mais do heavy metal do que das musicas dele, resolveu me dar um disco de presente, "The Dark Side of the Moon", que eu tenho até hoje, ganhei quando tinha 6 anos de idade.
Continuo discordando do meu pai. Heavy metal dos 70"s e 80"s era muito foda! Mas Pink Floyd também é algo fora do comum. O show "Pulse" que virou DVD, é uma das coisas mais maravilhosas já feitas pelos humanos.

[Apo]

Cresci ouvindo Beatles, Chico Buarque, MPB4 e Vinicius de Moraes.
Quando meu irmão mais velho passou a se interessar por musica, eu passei a ouvir Black Sabath, Dio, Judas Priest, Iron Maiden, Accept, Def Lepard, AC/DC, Deep Purple...
Meu pai era implicante, dizia que aquilo não era musica e que, rock de verdade, era outra coisa. Ele então, vendo que eu gostava mais do heavy metal do que das musicas dele, resolveu me dar um disco de presente, "The Dark Side of the Moon", que eu tenho até hoje, ganhei quando tinha 6 anos de idade.
Continuo discordando do meu pai. Heavy metal dos 70"s e 80"s era muito foda! Mas Pink Floyd também é algo fora do comum. O show "Pulse" que virou DVD, é uma das coisas mais maravilhosas já feitas pelos humanos.

Ah! que maravilha a vida desta geração em que a polêmica gira em torno do que é rock ou do que não é...e vamos a shows do Rush, ACDC ou Iron Maiden juntos!!! Que os pais ouvem o que os filhos falam e vão ao show para conferir! Ou baixam aquele som que o filho falou que era legal! Os tempos são bem outros! \m/

[Fernando Silva]

Cresci ouvindo Beatles, Chico Buarque, MPB4 e Vinicius de Moraes.
Quando meu irmão mais velho passou a se interessar por musica, eu passei a ouvir Black Sabath, Dio, Judas Priest, Iron Maiden, Accept, Def Lepard, AC/DC, Deep Purple...
Meu pai era implicante, dizia que aquilo não era musica e que, rock de verdade, era outra coisa.

Meu pai chamava os Beatles de "biltres". Não me proibia de ouvi-los (muitos garotos da minha idade tinham que ouvir escondidos...), mas fazia cara feia, portanto eu ouvia bem baixo, com o ouvido colado no rádio AM a válvula.
Felizmente as coisas eram um pouco mais liberadas na casa do vizinho e foi lá que eu conheci The Who, Led Zepellin ou Jimmy Hendrix.

[Apo]

Meu pai ouvia Beatles quando tocava no rádio ou TV. Não lembro dele ter desmerecido explicitamente. Nunca tivemos eletrola em casa, então não havia um hábito de comprar discos e demonstrações de preferência musical. Mas quando o rock entrou na fase menos romântica e pós Woodstock, ele passou a chamar roqueiros de "boleteiros" e piolhentos etc, embora eu tivesse toda a liberdade para ouví-los e falar deles às refeições .

Na casa dos vizinhos eu ouvi de rock a clássico nacional e internacional.

[Judas]

Cresci ouvindo Beatles, Chico Buarque, MPB4 e Vinicius de Moraes.
Quando meu irmão mais velho passou a se interessar por musica, eu passei a ouvir Black Sabath, Dio, Judas Priest, Iron Maiden, Accept, Def Lepard, AC/DC, Deep Purple...
Meu pai era implicante, dizia que aquilo não era musica e que, rock de verdade, era outra coisa.

Meu pai chamava os Beatles de "biltres". Não me proibia de ouvi-los (muitos garotos da minha idade tinham que ouvir escondidos...), mas fazia cara feia, portanto eu ouvia bem baixo, com o ouvido colado no rádio AM a válvula.
Felizmente as coisas eram um pouco mais liberadas na casa do vizinho e foi lá que eu conheci The Who, Led Zepellin ou Jimmy Hendrix.

Se seu pai soubesse no que a cultura em geral (incluindo a música claro) se transformaria, ele faria questão de que você ouvisse os "Biltres"
Fani do BBB e Adriane Galisteu lançando livros...

[Apo]

Cresci ouvindo Beatles, Chico Buarque, MPB4 e Vinicius de Moraes.
Quando meu irmão mais velho passou a se interessar por musica, eu passei a ouvir Black Sabath, Dio, Judas Priest, Iron Maiden, Accept, Def Lepard, AC/DC, Deep Purple...
Meu pai era implicante, dizia que aquilo não era musica e que, rock de verdade, era outra coisa.

Meu pai chamava os Beatles de "biltres". Não me proibia de ouvi-los (muitos garotos da minha idade tinham que ouvir escondidos...), mas fazia cara feia, portanto eu ouvia bem baixo, com o ouvido colado no rádio AM a válvula.
Felizmente as coisas eram um pouco mais liberadas na casa do vizinho e foi lá que eu conheci The Who, Led Zepellin ou Jimmy Hendrix.

Se seu pai soubesse no que a cultura em geral (incluindo a música claro) se transformaria, ele faria questão de que você ouvisse os "Biltres"

hahaha! Talvez ele dissesse que ali o mundo começou a se perder.

Fani do BBB e Adriane Galisteu lançando livros...

Hors concours!

[Apo]

Percebo que as gerações não são assim blocadas por idade e pronto. Em dez anos muita coisa muda, mas não se têm filhos com esta idade. Existem as transições entre gerações. E dentro da mesma, há gente com todo tipo de parecer a respeito das artes em geral ( especialmente no que elas tangem à moral e costumes).
Para mim, um artista é um artista e eu nem estou aí se o cara tem piolhos ou se droga para compor. Não sou nada dele, mas a arte dele me engrandece a alma e me atiça sensorialmente. É isto que interessa. Só lamento quando morrem cedo demais, pois parece que perdemos algo que seria muito enriquecedor para o rumo da arte como um todo.

Dito isto, fiquei curiosa para saber que diferença de idade teriam o meu pai e o do Fernando, por exemplo...sendo que meu pai e minha mãe tinham quase 10 anos de diferença um do outro quando era a década de 60. Hoje parece que estas diferenças cronológicas são menos relevantes.