Ação por não haver negros em propaganda da turma da Mônica

[Apo]

Imagina se todo o mercado publicitário ficar atrelado à imposições extramercadológicas e contraproducentes! Tem que ter símbolos religiosos ( todos, porque religioso também consome, mas tem que tomar cuidado para não ferir suscetibilidades de cada grupo dogmático). Tem que mostrar homossexuais ( ou é proibido mostrar homossexuais!).Tem que aparecer "x" vezes no mínimo alguém com defeitos congênitos.Tem que citar alguma minoria ( ou maioria) em todos os slogans comerciais.Tem que usar todo tipo de gente ( feia, gorda, limpa e suja). Os textos precisam falar em todos os sotaques ou dialetos que usam onde o comercial será veiculado porque alguns podem não entender. Tem que ter translate para cego, surdo e mudo.

Sanatório Geral!

[Aranha]

- O Aranha acredita mesmo nessa bobagem de que padrões estéticos são impostos pelo Grande Capital;

- E são, e são!!!!

- O Aranha quer que o Brasil siga apenas os piores exemplos dos EUA. Os que estão destruindo a nação, não os que a construíram.

- Tú o dizes!

Abraços,

[Apo]

Entrarei com um processo contra os filmes xaropes de comédia do Ice Cube. Quase não se vê branco por lá.

Branco tem mais é que ficar quieto! Já tem coisa demais onde branco pode se ver e se gabar de ser mais bonito.

Eu também vou processar marcas de alisantes de cabelo para negras! E as mulheres que cabelos crespos não têm o direito de alisar???

[Rapidfire]

Entrarei com um processo contra os filmes xaropes de comédia do Ice Cube. Quase não se vê branco por lá.

Branco tem mais é que ficar quieto! Já tem coisa demais onde branco pode se ver e se gabar de ser mais bonito.

Eu também vou processar marcas de alisantes de cabelo para negras! E as mulheres que cabelos crespos não têm o direito de alisar???

Adultos também tomam achocolatados.
Mulheres feias também tomam cerveja.
Japoneses também compram carros.
Homens também usam loções hidratantes (usam!?)

[Apo]

Entrarei com um processo contra os filmes xaropes de comédia do Ice Cube. Quase não se vê branco por lá.

Branco tem mais é que ficar quieto! Já tem coisa demais onde branco pode se ver e se gabar de ser mais bonito.

Eu também vou processar marcas de alisantes de cabelo para negras! E as mulheres que cabelos crespos não têm o direito de alisar???

Adultos também tomam achocolatados.
Mulheres feias também tomam cerveja.
Japoneses também compram carros.
Homens também usam loções hidratantes (usam!?)

E tem outra: por que produto de limpeza só é vendido para "donas-de-casa"? Eu acho que as donas-de-casa precisam processar as agências e as corporações mundiais que insistem em não mostrar mulheres que trabalham -e que não têm filhos - e que não mostram homens em seus comerciais! Dona-de-casa não é faxineira! E tem que mostrar homossexuais também, porque homossexual faz faxina!

Não lembro de negros em comerciais de produto de limpeza... Faxineiros negros não podem usar produtos de limpeza? Ou se mostrasse negros seria como achar que só negros servem à funções que limpam a imundície que os brancos fazem?


Maluquice.

[Apáte]

- O Aranha acredita mesmo nessa bobagem de que padrões estéticos são impostos pelo Grande Capital;

- E são, e são!!!!

Errado.

- O Aranha quer que o Brasil siga apenas os piores exemplos dos EUA. Os que estão destruindo a nação, não os que a construíram.

- Tú o dizes!

Abraços,

Basta somar isso à cópia de um sistema agrícola chato e retardado de merda baseado em nano-fazendinhas e cooperativas.

Acho que tem mais coisa ruim que você defendeu com o argumento "Se os EUA usam e os EUA são bom, é bom para o Brasil", mas não me lembro agora.

[Aranha]

- O Aranha acredita mesmo nessa bobagem de que padrões estéticos são impostos pelo Grande Capital;

- E são, e são!!!!

Errado.

- "Grande Capital" é uma expressão que pode não representar exatamente meu pensamento, você tá querendo transformar uma questão artística em debate direita x esquerda, todo mundo aqui parece que está sempre querendo levar para esse lado.

Basta somar isso à cópia de um sistema agrícola chato e retardado de merda baseado em nano-fazendinhas e cooperativas.

Acho que tem mais coisa ruim que você defendeu com o argumento "Se os EUA usam e os EUA são bom, é bom para o Brasil", mas não me lembro agora.

- Isso dá certo na Suécia, na Alemanha também e em vários outros países da Europa, o Japão também, Israel (se não me engano), se você acha chato e retardado, foda-se ué, eles nem estão tentando te agradar...

Abraços,

[Apo]

Engraçado. Democracia não é aquela que entrega ao povo o que o povo quer? Se o povo gosta de ver gente branca, ou azul ou verde, por que entregar imagens de gente amarela? Porque o Grande Capital quer? O Grande Capital ( e qualquer capital que se tenha a empreender) dá à audiência o que a audiência demonstra ser sua preferência, e não o contrário! Só que audiências não são assim tão homogêneas, em países livres pelo menos. Na China se mostra o que o Estado quer. E as pessoas só mesmo aquilo pra engolir. Mas nos EUA e na Europa, não.
Nem a pau que vão me fazer achar o povo indiano ou coreano mais bonito ou atraente do que os ocidentais ( especialmente os não-latinos, no meu caso). E ninguém vai me fazer sentir atração por um homem negro ou me convencer que adotar uma criança negra ou chinesa, em detrimento de uma branca, loira e de olhos azuis ( com a qual me identifico geneticamente)! Não tem Grande Capital que faça isto!

[Lúcifer]

Só uma pequena observação, quebrando um pouco o dialogo de voces. Ninguem percebeu uma coisa importante nesse comercial e que pode ser o foque de não ter negro...se não me engano, a música do comercial é um chorinho. E voces já viram por acaso algum negro famoso por tocar e cantar chorinho? Se no comercial, a musica de fundo fosse um pagolixo ou um funk-lixo, aí sim teriam que colocar obrigadoriamente negros.

Onde já se viu? Colocar negro em comercial com chorinho tocando?

[Judas]

Só uma pequena observação, quebrando um pouco o dialogo de voces. Ninguem percebeu uma coisa importante nesse comercial e que pode ser o foque de não ter negro...se não me engano, a música do comercial é um chorinho. E voces já viram por acaso algum negro famoso por tocar e cantar chorinho? Se no comercial, a musica de fundo fosse um pagolixo ou um funk-lixo, aí sim teriam que colocar obrigadoriamente negros.

Onde já se viu? Colocar negro em comercial com chorinho tocando?

Na cabeça dessa gente que fala em igualdade racial, negro só sabe fazer batuque em panela reciclada, ou projeto social de reciclagem de garrafa Pet.

[Lúcifer]

Só uma pequena observação, quebrando um pouco o dialogo de voces. Ninguem percebeu uma coisa importante nesse comercial e que pode ser o foque de não ter negro...se não me engano, a música do comercial é um chorinho. E voces já viram por acaso algum negro famoso por tocar e cantar chorinho? Se no comercial, a musica de fundo fosse um pagolixo ou um funk-lixo, aí sim teriam que colocar obrigadoriamente negros.

Onde já se viu? Colocar negro em comercial com chorinho tocando?

Na cabeça dessa gente que fala em igualdade racial, negro só sabe fazer batuque em panela reciclada, ou projeto social de reciclagem de garrafa Pet.

Ué!! E negro não sabe mesmo só fazer batuque?? Bota qualquer coisa na frente de um deles pra ver se não começam a fazer uma batucada.

[Judas]

Só uma pequena observação, quebrando um pouco o dialogo de voces. Ninguem percebeu uma coisa importante nesse comercial e que pode ser o foque de não ter negro...se não me engano, a música do comercial é um chorinho. E voces já viram por acaso algum negro famoso por tocar e cantar chorinho? Se no comercial, a musica de fundo fosse um pagolixo ou um funk-lixo, aí sim teriam que colocar obrigadoriamente negros.

Onde já se viu? Colocar negro em comercial com chorinho tocando?

Na cabeça dessa gente que fala em igualdade racial, negro só sabe fazer batuque em panela reciclada, ou projeto social de reciclagem de garrafa Pet.

Ué!! E negro não sabe mesmo só fazer batuque?? Bota qualquer coisa na frente de um deles pra ver se não começam a fazer uma batucada.

Qualquer coisa ?




Diabão ta de saca né!

[Rapidfire]

Aproveitando o gancho do B.B King, que tal na próxima propaganda a música ser um Blues? Bota só um bebê caucasiano para não deixar o Eric Clapton passar em BRANCO.

Se quiser, pode colocar uma música ruim no final só para encaixarem um Japonês. Será que irão AMARELAR?

[Lúcifer]

Só uma pequena observação, quebrando um pouco o dialogo de voces. Ninguem percebeu uma coisa importante nesse comercial e que pode ser o foque de não ter negro...se não me engano, a música do comercial é um chorinho. E voces já viram por acaso algum negro famoso por tocar e cantar chorinho? Se no comercial, a musica de fundo fosse um pagolixo ou um funk-lixo, aí sim teriam que colocar obrigadoriamente negros.

Onde já se viu? Colocar negro em comercial com chorinho tocando?

Na cabeça dessa gente que fala em igualdade racial, negro só sabe fazer batuque em panela reciclada, ou projeto social de reciclagem de garrafa Pet.

Ué!! E negro não sabe mesmo só fazer batuque?? Bota qualquer coisa na frente de um deles pra ver se não começam a fazer uma batucada.

Qualquer coisa ?




Diabão ta de saca né!

Judas, meu querido e mais fiel seguidor (hehe), estou falando de negros brasileiros sem noção de musica e não dos verdadeiros merecedores da palavra "DEUS"!!

[Judas]

Se quiser, pode colocar uma música ruim no final só para encaixarem um Japonês. Será que irão AMARELAR?

Eu tava mesmo precisando dar umas risadas !!!

[Judas]

Judas, meu querido e mais fiel seguidor (hehe), estou falando de negros brasileiros sem noção de musica e não dos verdadeiros merecedores da palavra "DEUS"!!

AHHHHH BOM!!!!

[Apáte]

- "Grande Capital" é uma expressão que pode não representar exatamente meu pensamento, você tá querendo transformar uma questão artística em debate direita x esquerda, todo mundo aqui parece que está sempre querendo levar para esse lado.

Foi só uma piada. Está mais para uma questão de humor do que política.

Se você dissesse que há alguma imposição sobre padrões estéticos para arquitetura, sei lá, eu nem diria nada, Mas no caso de beleza feminina, é algo tão óbvio, tão natural, tão intrínseco ao homem reconhecê-la, e tão unanimente presente em todos os machos da espécie, que é difícil não achar que isso é uma piada.

Todo mundo sabe o que é uma mulher gostosa, e a vontade visceral de traçá-la não pode ser uma lavagem cerebral.

- Isso dá certo na Suécia, na Alemanha também e em vários outros países da Europa, o Japão também, Israel (se não me engano), se você acha chato e retardado, foda-se ué, eles nem estão tentando te agradar...

Abraços,

Some todas as porcarias citadas que não dá a produtividade de uma fazenda de subsistência brasileira.

[Aranha]

- "Grande Capital" é uma expressão que pode não representar exatamente meu pensamento, você tá querendo transformar uma questão artística em debate direita x esquerda, todo mundo aqui parece que está sempre querendo levar para esse lado.

Foi só uma piada. Está mais para uma questão de humor do que política.

Se você dissesse que há alguma imposição sobre padrões estéticos para arquitetura, sei lá, eu nem diria nada, Mas no caso de beleza feminina, é algo tão óbvio, tão natural, tão intrínseco ao homem reconhecê-la, e tão unanimente presente em todos os machos da espécie, que é difícil não achar que isso é uma piada.

Todo mundo sabe o que é uma mulher gostosa, e a vontade visceral de traçá-la não pode ser uma lavagem cerebral.

- Podemos começar com o conceito de gostosa, ele varia daqui do Brasil para a Europa e para a África, no Oriente Médio nem sei se esse conceito existe, dê uma olhada nos quadros renascentistas, as gostosas daquela época são as gordinhas de hoje em dia, posso citar vários exemplos de culturas que acham bonito coisas que você consideraria aberração tipo isto: http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=1360.

- Isso dá certo na Suécia, na Alemanha também e em vários outros países da Europa, o Japão também, Israel (se não me engano), se você acha chato e retardado, foda-se ué, eles nem estão tentando te agradar...

Abraços,

Some todas as porcarias citadas que não dá a produtividade de uma fazenda de subsistência brasileira.

- Poxa Desculpe! - Não sabia que estava falando com um big-super-hiper-entendido do assunto que já mediu as produtividades e sabe tudo!!!

Abraços,

[Apáte]

mimimimi gostosas são gostosas e eu concordo

Ainda bem que reconhece.- Isso dá certo na Suécia, na Alemanha também e em vários outros países da Europa, o Japão também, Israel (se não me engano), se você acha chato e retardado, foda-se ué, eles nem estão tentando te agradar...

- Poxa Desculpe! - Não sabia que estava falando com um big-super-hiper-entendido do assunto que já mediu as produtividades e sabe tudo!!!

Abraços,

Está desculpado.

[Aranha]

mimimimi gostosas são gostosas e eu concordo

Ainda bem que reconhece.- Isso dá certo na Suécia, na Alemanha também e em vários outros países da Europa, o Japão também, Israel (se não me engano), se você acha chato e retardado, foda-se ué, eles nem estão tentando te agradar...

- Desistência aceita!

- Poxa Desculpe! - Não sabia que estava falando com um big-super-hiper-entendido do assunto que já mediu as produtividades e sabe tudo!!!

Abraços,

Está desculpado.

- Cínico!

Abraços,

[Rapidfire]

Lembrei de outro caso sobre o tema:

Resident Evil 5 acusado de racismo

Lançado justamente na última sexta-feira 13, Resident Evil 5, mais novo game de horror da japonesa Capcom, está gerando uma discussão poucas vezes vista na indústria dos videogames: jogos podem ser preconceituosos? A ambientação na África, onde um soldado branco dispara contra inimigos negros, tem gerado pesadas acusações de racismo.

A polêmica começou em maio de 2007, na feira de jogos Electronic Entertainment Expo, a E3, em Los Angeles. A Capcom divulgou um trailer com o protagonista Chris Redfield sendo perseguido ferozmente por negros em uma vila desolada. As reações foram imediatas, e a declaração da ativista Kym Platt no blog Blacklooks.org se destacou. “RE5 é problemático pela representação de pessoas negras como selvagens, pela morte de negros por um branco em trajes militares e pelo fato de ser voltado para crianças e jovens adultos.”

Jun Takeuchi, produtor do jogo, mostrou-se surpreso com as acusações de racismo e, em entrevista ao site Kotaku, disse que sua equipe “não planejou fazer um jogo racista ou uma declaração política” e que “o trailer inicial foi mal-entendido”. Um novo trailer mostrou inimigos com maior diversidade racial e revelou a parceira de Chris, Sheva Alomar, uma agente africana que combate a ameaça biológica.

Glenn Bowman, professor do Departamento de Antropologia da Universidade de Kent, inverteu as acusações. “A afirmação de que se você usar pessoas negras como personagens maus você está sendo racista é, na verdade, ela mesma uma espécie de racismo invertido, pois implica não poder ter pessoas assustadoras que sejam negras.” O British Board of Film Classification, conselho independente que classifica produtos de entretenimento no Reino Unido, examinou o conteúdo, e Sue Clark, gerente de comunicações do órgão, declarou: “Nós levamos a questão a sério, mas neste caso não há racismo”.

[Reid]

Lembrei de outro caso sobre o tema:

Resident Evil 5 acusado de racismo

Lançado justamente na última sexta-feira 13, Resident Evil 5, mais novo game de horror da japonesa Capcom, está gerando uma discussão poucas vezes vista na indústria dos videogames: jogos podem ser preconceituosos? A ambientação na África, onde um soldado branco dispara contra inimigos negros, tem gerado pesadas acusações de racismo.

A polêmica começou em maio de 2007, na feira de jogos Electronic Entertainment Expo, a E3, em Los Angeles. A Capcom divulgou um trailer com o protagonista Chris Redfield sendo perseguido ferozmente por negros em uma vila desolada. As reações foram imediatas, e a declaração da ativista Kym Platt no blog Blacklooks.org se destacou. “RE5 é problemático pela representação de pessoas negras como selvagens, pela morte de negros por um branco em trajes militares e pelo fato de ser voltado para crianças e jovens adultos.”

Jun Takeuchi, produtor do jogo, mostrou-se surpreso com as acusações de racismo e, em entrevista ao site Kotaku, disse que sua equipe “não planejou fazer um jogo racista ou uma declaração política” e que “o trailer inicial foi mal-entendido”. Um novo trailer mostrou inimigos com maior diversidade racial e revelou a parceira de Chris, Sheva Alomar, uma agente africana que combate a ameaça biológica.

Glenn Bowman, professor do Departamento de Antropologia da Universidade de Kent, inverteu as acusações. “A afirmação de que se você usar pessoas negras como personagens maus você está sendo racista é, na verdade, ela mesma uma espécie de racismo invertido, pois implica não poder ter pessoas assustadoras que sejam negras.” O British Board of Film Classification, conselho independente que classifica produtos de entretenimento no Reino Unido, examinou o conteúdo, e Sue Clark, gerente de comunicações do órgão, declarou: “Nós levamos a questão a sério, mas neste caso não há racismo”.

Ha claro, iam colocar zumbis poloneses no meio da africa?

[Lúcifer]

Lembrei de outro caso sobre o tema:

Resident Evil 5 acusado de racismo

Lançado justamente na última sexta-feira 13, Resident Evil 5, mais novo game de horror da japonesa Capcom, está gerando uma discussão poucas vezes vista na indústria dos videogames: jogos podem ser preconceituosos? A ambientação na África, onde um soldado branco dispara contra inimigos negros, tem gerado pesadas acusações de racismo.

A polêmica começou em maio de 2007, na feira de jogos Electronic Entertainment Expo, a E3, em Los Angeles. A Capcom divulgou um trailer com o protagonista Chris Redfield sendo perseguido ferozmente por negros em uma vila desolada. As reações foram imediatas, e a declaração da ativista Kym Platt no blog Blacklooks.org se destacou. “RE5 é problemático pela representação de pessoas negras como selvagens, pela morte de negros por um branco em trajes militares e pelo fato de ser voltado para crianças e jovens adultos.”

Jun Takeuchi, produtor do jogo, mostrou-se surpreso com as acusações de racismo e, em entrevista ao site Kotaku, disse que sua equipe “não planejou fazer um jogo racista ou uma declaração política” e que “o trailer inicial foi mal-entendido”. Um novo trailer mostrou inimigos com maior diversidade racial e revelou a parceira de Chris, Sheva Alomar, uma agente africana que combate a ameaça biológica.

Glenn Bowman, professor do Departamento de Antropologia da Universidade de Kent, inverteu as acusações. “A afirmação de que se você usar pessoas negras como personagens maus você está sendo racista é, na verdade, ela mesma uma espécie de racismo invertido, pois implica não poder ter pessoas assustadoras que sejam negras.” O British Board of Film Classification, conselho independente que classifica produtos de entretenimento no Reino Unido, examinou o conteúdo, e Sue Clark, gerente de comunicações do órgão, declarou: “Nós levamos a questão a sério, mas neste caso não há racismo”.

Ha claro, iam colocar zumbis poloneses no meio da africa?

Vai ver os negões queriam que colocassem os branquelas dos sul-africanos como vilões.