Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
São Paulo - A coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro, alerta para o risco de abusos nas ações da polícia do Rio de Janeiro após os incêndios de veículos desde domingo (21) no estado. A preocupação é que a "grande resposta" anunciada pelo governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), seja orientada por "sentimentos de vingança". A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
"A polícia age como se fosse questão de honra e tivesse de se vingar dos moradores de favelas", alerta Camilla. "É muito preocupante e inadimissível que o Estado haja por motivação passional e não racional", avalia. "A corrida e a transmissão online de uma possível chacina pela televisão assusta muito", critica.
Para ela, ações como a realizada nesta quinta-feira (25) não têm "objetivo claro a não ser o extermínio de quem está correndo na mata". Historicamente, neste tipo de situação, diz a ativista, ocorreram mortes e violações de direitos humanos. Ela cita a invasão do mesmo Complexo do Alemão em julho de 2007, às vésperas dos Jogos Pan-Americanos, e a reação policial à queda em outubro do ano passado. Na primeira ocasião, foram 19 mortes; na outra, 40 em dez dias.
Nesta quinta-feira, a investida policial na Vila Cruzeiro foi acompanhada por helicópteros de redes de televisão. A edição do jornal vespertino da TV Globo, o Jornal Hoje, e todas os programas de canais como a GloboNews, dedicaram-se a exibir imagens de suspeitos de ligações com o tráfico de drogas fugindo da chegada da polícia.
Por isso, a ativista teme uma chacina. "Há o extermínio em si e também há uma descaracterização da ação da polícia nesses casos. As evidências de execução são ocultadas ou não são levantadas na investigação. Além da chacina, há outras violações até após o assassinato, que precisam ser denunciadas", detalha.
Resposta
Desde domingo, 55 veículos foram incendiados e 121 pessoas foram presas pela polícia no Rio. Há registros de 23 mortos. Tanto o governador Sérgio Cabral como o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, sustentam que as ações são ataques coordenados do crime organizado, em reação à política de segurança adotada pela gestão. A principal frente são as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), aliadas ao deslocamento de apenados de presídios do Rio de Janeiro para outros estados.
Camilla considera que não há elementos suficientes para se afirmar que se trata de uma resposta do crime organizado. Ainda que seja o caso, ela defende ações mais amplas e planejadas do que uma reação como a promovida nesta quinta. Ela cita policiamento preventivo, garantia de acesso a serviços básicos e políticas sociais, além de geração de oportunidades de trabalho.
Em relação às UPPs, a representante da ONG Justiça Global revela ter críticas ao conceito de pacificação, que pressupõe a necessidade de defesa do território e a legitimidade da ação policial, ainda que em padrões violentos. Ela acredita que a lógica da criminalização da população pobre não é totalmente contornada com as unidades, o que torna, em sua análise, o modelo distante do que seria desejável para um policiamento comunitário.
"No cotidiano, há controle total sobre hábitos, costumes e comportamento da população", sustenta. "Muda também o enquadramento; apesar de não ter mais autos de resistência (assassinatos cometidos por policiais), ocorre o enquadramento criminal por desacato, desobediência, resistência à prisão", compara. Camilla diz que há relatos de autoritarismo em relação a qualquer questionamento ou "não submissão", o que incluiria festas e atividades culturais.
"A polícia age como se fosse questão de honra e tivesse de se vingar dos moradores de favelas", alerta Camilla. "É muito preocupante e inadimissível que o Estado haja por motivação passional e não racional", avalia. "A corrida e a transmissão online de uma possível chacina pela televisão assusta muito", critica.
Para ela, ações como a realizada nesta quinta-feira (25) não têm "objetivo claro a não ser o extermínio de quem está correndo na mata". Historicamente, neste tipo de situação, diz a ativista, ocorreram mortes e violações de direitos humanos. Ela cita a invasão do mesmo Complexo do Alemão em julho de 2007, às vésperas dos Jogos Pan-Americanos, e a reação policial à queda em outubro do ano passado. Na primeira ocasião, foram 19 mortes; na outra, 40 em dez dias.
Nesta quinta-feira, a investida policial na Vila Cruzeiro foi acompanhada por helicópteros de redes de televisão. A edição do jornal vespertino da TV Globo, o Jornal Hoje, e todas os programas de canais como a GloboNews, dedicaram-se a exibir imagens de suspeitos de ligações com o tráfico de drogas fugindo da chegada da polícia.
Por isso, a ativista teme uma chacina. "Há o extermínio em si e também há uma descaracterização da ação da polícia nesses casos. As evidências de execução são ocultadas ou não são levantadas na investigação. Além da chacina, há outras violações até após o assassinato, que precisam ser denunciadas", detalha.
Resposta
Desde domingo, 55 veículos foram incendiados e 121 pessoas foram presas pela polícia no Rio. Há registros de 23 mortos. Tanto o governador Sérgio Cabral como o secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, sustentam que as ações são ataques coordenados do crime organizado, em reação à política de segurança adotada pela gestão. A principal frente são as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), aliadas ao deslocamento de apenados de presídios do Rio de Janeiro para outros estados.
Camilla considera que não há elementos suficientes para se afirmar que se trata de uma resposta do crime organizado. Ainda que seja o caso, ela defende ações mais amplas e planejadas do que uma reação como a promovida nesta quinta. Ela cita policiamento preventivo, garantia de acesso a serviços básicos e políticas sociais, além de geração de oportunidades de trabalho.
Em relação às UPPs, a representante da ONG Justiça Global revela ter críticas ao conceito de pacificação, que pressupõe a necessidade de defesa do território e a legitimidade da ação policial, ainda que em padrões violentos. Ela acredita que a lógica da criminalização da população pobre não é totalmente contornada com as unidades, o que torna, em sua análise, o modelo distante do que seria desejável para um policiamento comunitário.
"No cotidiano, há controle total sobre hábitos, costumes e comportamento da população", sustenta. "Muda também o enquadramento; apesar de não ter mais autos de resistência (assassinatos cometidos por policiais), ocorre o enquadramento criminal por desacato, desobediência, resistência à prisão", compara. Camilla diz que há relatos de autoritarismo em relação a qualquer questionamento ou "não submissão", o que incluiria festas e atividades culturais.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Francamente, falar em direitos humanos? Nunca, vou repetir nunca, ouvi falar que "o pessoal dos dereitos omanos" foi na casa de uma vítima que não fosse bandido ou na casa de um policial morto. Alguém já ouviu falar que o pessoal dos direitos humanos foi na casa de uma vítima de homicídio, de latrocíno, de sequestro, de roubo ou de morte de um policial ou juiz ou promotor ou guarda municipalou fiscal do trablaho? Pergunte se "o pessoal dos direitos humanos" foi ou vai na casa daquela criança que foi abusada sexualmente do padrasto! Agora de ladrão e traficante vai em todos! Quem não acerdita que os traficantes são demônios aguarde até a droga entrar em sua casa como fez na minha, onde vc vê um irmão bater em uma mãe! Se o governo não dá tratamento pra ninguém pelo menos tem a polícia que tá prendendo, o promotor que tá processando e o juiz que tá condenado. E AINDA ME VEM FALAR EM DIREITOS HUMANOS...ME POUPEM!
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- Fernando Silva
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Matem todos. Depois a gente discute o assunto.
- salgueiro
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Então são só esses manés que estão contra as ações da polícia.
“Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, Thoreau
Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
salgueiro escreveu:Então são só esses manés que estão contra as ações da polícia.
Deve ser porque não moram ao lado..., deviam pegar uns bandidos e levar para casa

Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
A polícia estará fazendo muito pelos direitos de muitos humanos se mandar para a vala um bom número de bandidos.
Quantitativa e qualitativamente.
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Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Johnny escreveu:São Paulo - A coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro, alerta para o risco de abusos nas ações da polícia do Rio de Janeiro após os incêndios de veículos desde domingo (21) no estado. A preocupação é que a "grande resposta" anunciada pelo governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), seja orientada por "sentimentos de vingança". A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
Prezada coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro,
Vá para a puta que a pariu!
Atenciosamente,
Acauan Guajajara
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
ACAUAN DOS TUPIS, o gavião que caminha
Lutar com bravura, morrer com honra.
Liberdade! Liberdade!
Abre as asas sobre nós!
Das lutas na tempestade
Dá que ouçamos tua voz!
Acauan Guajajara
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Johnny escreveu:A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
É por estas e outra que o controle social da mídia é uma necessidade urgente para coibir abusos como estes, nos quais traficantes não podem cometer atos de terrorismo e depois fugir da polícia sem ter sua privacidade violada por esta mídia monopolista e parcial, que nem se deu ao trabalho de mostrar a versão dos bandidos.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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- Aranha
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Acauan escreveu:Johnny escreveu:A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
É por estas e outra que o controle social da mídia é uma necessidade urgente para coibir abusos como estes, nos quais traficantes não podem cometer atos de terrorismo e depois fugir da polícia sem ter sua privacidade violada por esta mídia monopolista e parcial, que nem se deu ao trabalho de mostrar a versão dos bandidos.
- Você agora atavessou de forma grotesca a tênue frontreira entre a ironia e o deboche.



Abraços,
"Grandes Poderes Trazem Grandes Responsabilidades"
Ben Parker
Ben Parker
Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Johnny escreveu:São Paulo - A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
Fim da ironia.
PARABÉNS AO RIO DE JANEIRO!
Ver traficantes de drogas, terroristas urbanos, fugindo como baratas da luz é uma cena de triunfo do Estado de Direito sobre a barbárie.
Os que aterrorizavam agora estão aterrorizados.
Que as autoridades cariocas tenham a coragem necessária e façam o que tem que ser feito.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Aranha escreveu:- Você agora atavessou de forma grotesca a tênue frontreira entre a ironia e o deboche.![]()
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Tupis não entendem bem estas sutilezas do Homem branco.
Nós, Índios.
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Acauan escreveu:Que as autoridades cariocas tenham a coragem necessária e façam o que tem que ser feito.
Ah sim, prá que não digam que deixei implícita alguma insinuação:
Que a polícia mate quantos bandidos for necessário matar.
Pronto, dúvida esclarecida.
Nós, Índios.
Acauan Guajajara
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
É tão fácil destruir os argumentos dessa gente que defende os "direitos humanos" (dos criminosos, claro).
ONGs de direitos humanos geralmente são ocupadas por esquerdinhas xaropes e financiadas com dinheiro público para estes poderem fazer pregação de "justiça social" e atrapalhar o trabalho das forças de segurança pública e de outros órgãos do Estado, com seu barulho.
Monitorar os abusos? Ok, porém querer desqualificar uma operação necessária para a retomada pelo Estado de territórios que estavam há anos nas mãos de traficantes, oprimindo a população? É isso que ela quer?
E os direitos humanos daqueles que precisam pagar pedágio para os nóias, que têm que conviver com o tráfico e tudo o mais de ruim que ele traz? Que vive sob ameaça e sob o chumbo de balas perdidas, que têm seus parentes desde cedo sob a influência da marginalidade?
O que estas ONGs não querem é perder sua influência nos territórios tomados pelo tráfico, porque se houver pacificação, se o Estado "começar a funcionar" nestes lugares, se começar a implementar medidas para a melhoria de vida da população (por ser um dever do mesmo), aquelas começam a ficar obsoletas e tem que pegar suas trouxinhas e se mandarem para outro lugar para procurar pelo que brigar, e o mesmo Estado que agora elas criticam, assim como outros financiadores, podem começar a não querer dar tanto dinheiro assim para sua "manutenção", já que isto não se justificaria. Esse bando de esquerdinhas de ONGs querem que tudo fique como está, porque assim justificam sua influência no "meio ambiente" dos morros e das favelas. Não querem perder seu lugar no ecossistema.
Deviam procurar empregos decentes em vez de ficar pagando pau para traficantes. Toda essa boa vontade com os traficantes é contrastada com a falta de boa vontade, visão do todo e respeito para os moradores dos bairros oprimidos pelo tráfico, os quais, devem achar, têm que se acostumar a conviver com a "lei do mais forte" (a imposição de um governo paralelo) ditada pelos traficantes.
O Estado possui deveres e obrigações, sendo que entre estas está a garantia de segurança a todos os cidadãos, além do acesso a todas as garantias de serviços e de cidadania (que são impedidos onde há a influência do tráfico).
Se os moradores dos morros (ou mesmo de outros lugares encampados pela bandidagem) não tem acesso aos serviços públicos básicos, às liberdades públicas (como o direito de ir e vir) ou para tê-los precisam contar com a boa vontade ou pagar pedágio aos traficantes, algo está muito errado e já passou da hora do Estado dar uma respostas eficiente e definitiva para a situação.
E o que essa gente das ONGs quer? Que o Estado passe a mão na cabeça da bandidagem, que os chame para uma rodada de negociação?
O que o Estado tem que fazer é cumprir a Lei e aplicar a Lei. Retomar as área perdidas para os traficantes e milícias e instalar a ordem, prender os criminosos e julgá-los por seus crimes. Enfim, libertar a população que vive sob o jugo destes vagabundos. E ignorar o chororô destes desocupados que criticam antes das coisas acontecerem, como se os bandidos fossem pacíficos e bonzinhos que não tiveram outra alternativa (como se não tivessem escolhas ao fazerm toda a barbaridade que fazem, que não tivessem consciência dos crimes que cometem com crueldade e do terror que implantam nas comunidades que dominam), que apenas lutam pela sua sobrevivência e caso se entreguem os policiais malvados iriam executá-los todos sem dó e piedade porque a verdadeira intenção é eliminar estes robin hoods favelados... Ora vá... Sim, os criminosos são os maiores responsáveis pelas desgraças das favelas, não apenas a ausência do Estado.
E essa gente é muito, mas muito pretensiosa. Querem pautar as emissoras de TV.
E querem manter sua zona de influência junto à população de determinado lugar, achando que se os bandidos ficarem lá e o Estado não subir o morro, sendo respeitados os direito humanos dos últimos, fica tudo bem.
"Avaliar" não é muito dessa gente... Pode viver anos defendendo os "direitos humanos" e sempre estarão mais contra as medidas necessárias do Estado do que contra o terror e a opressão implantada pelo tráfico.
Se chegou ao ponto que está, é porque o Estado deixou de tomar as medidas necessárias antes. Mas se resolveu tomá-las agora, este tem que fazer tudo o que é necessário para acabar de vez com a zona de influência das quadrilhas. Ponto, não tem mais ou porém.
A transmissão online dos crimes cometidos diuturnamente pelos traficantes de drogas e seus comandados, no morro ou no asfalto, não assustam muito?
A transmissão online da escalada da violência e do tamanho das áreas que estão sendo convertidas a zonas de influência dos barões do tráfico, onde o Estado não pode sequer implementar medidas para a melhoria de vida da população não assustam muito?
A vagabundagem intelectual e lógica e a delinquência moral dessa gente é deplorável.
Ela que prove isso, que a intenção do Estado é matar todos sem trégua.
Quem está correndo na mata não é um cidadão que acorda cedo para trabalhar, que paga impostos e vive sua vida sem interferir na vida alheia, sem procurar de modo intencional prejudicar alguém.
Muito pelo crontrário, é alguém que está armado e que escolheu "tocar o terror" e resistir às medidas legítimas e legais de pacificação, que está fugindo porque não quis se entregar quando da invasão das tropas da polícia militar para arcar com sua responsabilidade pelos crimes cometidos.
Esta é uma ação de guerra. Os inimigos são os traficantes e seus comandados e as forças de segurança pública têm o dever de eliminar aqueles que resistirem, até porque os agentes do Estado estarão entre suas vidas e as dos bandidos. É assim que funciona. Resistiu, morreu. Ponto.
Ou alguém acha que aqueles bandidos armados até os dentes irão se entregar "de boa"?
Historicamente, nos lugares em que foram efetivadas medidas de "tolerância zero" com o crime os índices de criminalidade diminuíram. Ponto.
Bandido morre não porque policial é mau, mas porque bandido é ruim e prefere resistir a se entregar (e sabe dos riscos de sua opção de vida). Não tem que ter moleza para vagabundo, tem que ir em cana.
E tem que ter consciência de que cadeia não serve só para "ressocialização". Cadeia é para punir também, para restringir a liberdade tem que acabar com regalias e facilidades de bandidos presos. E tem que fazer esses caras trabalharem duro, para aprenderem valores e não se ocuparem com mais crimes. Se não aprenderm, pelo menos servem para o fruto do trabalho, sendo de alguma forma úteis.
Todos armados até os dentes.
Por que o pessoal dos direitos humanos não vão lá convencer eles a se entregar?
Pelo menos isso previniria da possibilidade dos abusos por parte dos policiais, não e mesmo?
Criticar as forças de segurança pública da segurança do seu apartamento ou escritório, garantida pelos ora criticados (que também colocam dia a dia sua vida em risco no caombate ao crime) é muito, mas muito fácil.
Prove.
Não, não deve ser mesmo.
Os bandidos queimaram carros e tocaram o terror porque ficaram chatados com o fato de que o casal protagonista da novela das oito está passando por um momento difícil.
Sejam estas ações criminosas motivadas pelas instalações de UPPs em locais antes dominiados pelo tráfico ou por quaisquer outros motivos, isso é inaceitável e as forças de segurança pública precisam reagir com a força necessária e fazer o que for preciso. Ponto.
Bandido que já é bandido não vai se converter a bom moço e ir trabalhar para ganhar salário mínimo e sair do território por ele dominado, só porque "o Estado está querendo melhorar a vida das pessoas".
Tem que ser preso e responsabilizado pelos seus crimes.
É assim que fuinciona e assim que se diminui os índices de criminalidade.
Com menos bandidos nas ruas, menos crimes.
Além de todas as medidas de garantia e acesso às pessoas de serviços públicos e medidas de geração de emprego para que outros não entrem para o crime.
Pura delinquência lógica e moral. E uma baita falta de respeito com a população pobre que vive oprimida pelo tráfico e com os agentes do Estado que pretendem fazer o seu trabalho.
Não adiante inferir, por meio de uma enorme falácia e desonestidade intelectual, que a ação da polícia visa criminalizar e atingir todos os pobres das regiões dominadas pelo tráfico.
A ação da polícia se dá contra todos os pobres ou não que estão de armas nas mãos e que cometem crime e dominam um território para garantir seus pontos de vndas de drogas e outras ações criminosas mais.
Essa gente vive de utopia. Ou estão viajando no produto o qual os traficantes fazem de ganha-pão.
O Estado tem que retomar estas áreas e implantar a Lei e a Ordem Pública.
E a população tem que entender isso e aprender a respeitar a Lei e a Ordem Pública.Ponto.
Johnny escreveu:São Paulo - A coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro, alerta para o risco de abusos nas ações da polícia do Rio de Janeiro após os incêndios de veículos desde domingo (21) no estado.
ONGs de direitos humanos geralmente são ocupadas por esquerdinhas xaropes e financiadas com dinheiro público para estes poderem fazer pregação de "justiça social" e atrapalhar o trabalho das forças de segurança pública e de outros órgãos do Estado, com seu barulho.
Monitorar os abusos? Ok, porém querer desqualificar uma operação necessária para a retomada pelo Estado de territórios que estavam há anos nas mãos de traficantes, oprimindo a população? É isso que ela quer?
E os direitos humanos daqueles que precisam pagar pedágio para os nóias, que têm que conviver com o tráfico e tudo o mais de ruim que ele traz? Que vive sob ameaça e sob o chumbo de balas perdidas, que têm seus parentes desde cedo sob a influência da marginalidade?
O que estas ONGs não querem é perder sua influência nos territórios tomados pelo tráfico, porque se houver pacificação, se o Estado "começar a funcionar" nestes lugares, se começar a implementar medidas para a melhoria de vida da população (por ser um dever do mesmo), aquelas começam a ficar obsoletas e tem que pegar suas trouxinhas e se mandarem para outro lugar para procurar pelo que brigar, e o mesmo Estado que agora elas criticam, assim como outros financiadores, podem começar a não querer dar tanto dinheiro assim para sua "manutenção", já que isto não se justificaria. Esse bando de esquerdinhas de ONGs querem que tudo fique como está, porque assim justificam sua influência no "meio ambiente" dos morros e das favelas. Não querem perder seu lugar no ecossistema.
Deviam procurar empregos decentes em vez de ficar pagando pau para traficantes. Toda essa boa vontade com os traficantes é contrastada com a falta de boa vontade, visão do todo e respeito para os moradores dos bairros oprimidos pelo tráfico, os quais, devem achar, têm que se acostumar a conviver com a "lei do mais forte" (a imposição de um governo paralelo) ditada pelos traficantes.
A preocupação é que a "grande resposta" anunciada pelo governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), seja orientada por "sentimentos de vingança". A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
O Estado possui deveres e obrigações, sendo que entre estas está a garantia de segurança a todos os cidadãos, além do acesso a todas as garantias de serviços e de cidadania (que são impedidos onde há a influência do tráfico).
Se os moradores dos morros (ou mesmo de outros lugares encampados pela bandidagem) não tem acesso aos serviços públicos básicos, às liberdades públicas (como o direito de ir e vir) ou para tê-los precisam contar com a boa vontade ou pagar pedágio aos traficantes, algo está muito errado e já passou da hora do Estado dar uma respostas eficiente e definitiva para a situação.
E o que essa gente das ONGs quer? Que o Estado passe a mão na cabeça da bandidagem, que os chame para uma rodada de negociação?
O que o Estado tem que fazer é cumprir a Lei e aplicar a Lei. Retomar as área perdidas para os traficantes e milícias e instalar a ordem, prender os criminosos e julgá-los por seus crimes. Enfim, libertar a população que vive sob o jugo destes vagabundos. E ignorar o chororô destes desocupados que criticam antes das coisas acontecerem, como se os bandidos fossem pacíficos e bonzinhos que não tiveram outra alternativa (como se não tivessem escolhas ao fazerm toda a barbaridade que fazem, que não tivessem consciência dos crimes que cometem com crueldade e do terror que implantam nas comunidades que dominam), que apenas lutam pela sua sobrevivência e caso se entreguem os policiais malvados iriam executá-los todos sem dó e piedade porque a verdadeira intenção é eliminar estes robin hoods favelados... Ora vá... Sim, os criminosos são os maiores responsáveis pelas desgraças das favelas, não apenas a ausência do Estado.
E essa gente é muito, mas muito pretensiosa. Querem pautar as emissoras de TV.
E querem manter sua zona de influência junto à população de determinado lugar, achando que se os bandidos ficarem lá e o Estado não subir o morro, sendo respeitados os direito humanos dos últimos, fica tudo bem.
"A polícia age como se fosse questão de honra e tivesse de se vingar dos moradores de favelas", alerta Camilla. "É muito preocupante e inadimissível que o Estado haja por motivação passional e não racional", avalia.
"Avaliar" não é muito dessa gente... Pode viver anos defendendo os "direitos humanos" e sempre estarão mais contra as medidas necessárias do Estado do que contra o terror e a opressão implantada pelo tráfico.
Se chegou ao ponto que está, é porque o Estado deixou de tomar as medidas necessárias antes. Mas se resolveu tomá-las agora, este tem que fazer tudo o que é necessário para acabar de vez com a zona de influência das quadrilhas. Ponto, não tem mais ou porém.
"A corrida e a transmissão online de uma possível chacina pela televisão assusta muito", critica.
A transmissão online dos crimes cometidos diuturnamente pelos traficantes de drogas e seus comandados, no morro ou no asfalto, não assustam muito?
A transmissão online da escalada da violência e do tamanho das áreas que estão sendo convertidas a zonas de influência dos barões do tráfico, onde o Estado não pode sequer implementar medidas para a melhoria de vida da população não assustam muito?
A vagabundagem intelectual e lógica e a delinquência moral dessa gente é deplorável.
Para ela, ações como a realizada nesta quinta-feira (25) não têm "objetivo claro a não ser o extermínio de quem está correndo na mata".
Ela que prove isso, que a intenção do Estado é matar todos sem trégua.
Quem está correndo na mata não é um cidadão que acorda cedo para trabalhar, que paga impostos e vive sua vida sem interferir na vida alheia, sem procurar de modo intencional prejudicar alguém.
Muito pelo crontrário, é alguém que está armado e que escolheu "tocar o terror" e resistir às medidas legítimas e legais de pacificação, que está fugindo porque não quis se entregar quando da invasão das tropas da polícia militar para arcar com sua responsabilidade pelos crimes cometidos.
Esta é uma ação de guerra. Os inimigos são os traficantes e seus comandados e as forças de segurança pública têm o dever de eliminar aqueles que resistirem, até porque os agentes do Estado estarão entre suas vidas e as dos bandidos. É assim que funciona. Resistiu, morreu. Ponto.
Ou alguém acha que aqueles bandidos armados até os dentes irão se entregar "de boa"?
Historicamente, neste tipo de situação, diz a ativista, ocorreram mortes e violações de direitos humanos. Ela cita a invasão do mesmo Complexo do Alemão em julho de 2007, às vésperas dos Jogos Pan-Americanos, e a reação policial à queda em outubro do ano passado. Na primeira ocasião, foram 19 mortes; na outra, 40 em dez dias.
Historicamente, nos lugares em que foram efetivadas medidas de "tolerância zero" com o crime os índices de criminalidade diminuíram. Ponto.
Bandido morre não porque policial é mau, mas porque bandido é ruim e prefere resistir a se entregar (e sabe dos riscos de sua opção de vida). Não tem que ter moleza para vagabundo, tem que ir em cana.
E tem que ter consciência de que cadeia não serve só para "ressocialização". Cadeia é para punir também, para restringir a liberdade tem que acabar com regalias e facilidades de bandidos presos. E tem que fazer esses caras trabalharem duro, para aprenderem valores e não se ocuparem com mais crimes. Se não aprenderm, pelo menos servem para o fruto do trabalho, sendo de alguma forma úteis.
Nesta quinta-feira, a investida policial na Vila Cruzeiro foi acompanhada por helicópteros de redes de televisão. A edição do jornal vespertino da TV Globo, o Jornal Hoje, e todas os programas de canais como a GloboNews, dedicaram-se a exibir imagens de suspeitos de ligações com o tráfico de drogas fugindo da chegada da polícia.
Todos armados até os dentes.
Por que o pessoal dos direitos humanos não vão lá convencer eles a se entregar?
Pelo menos isso previniria da possibilidade dos abusos por parte dos policiais, não e mesmo?
Criticar as forças de segurança pública da segurança do seu apartamento ou escritório, garantida pelos ora criticados (que também colocam dia a dia sua vida em risco no caombate ao crime) é muito, mas muito fácil.
Por isso, a ativista teme uma chacina. "Há o extermínio em si e também há uma descaracterização da ação da polícia nesses casos. As evidências de execução são ocultadas ou não são levantadas na investigação. Além da chacina, há outras violações até após o assassinato, que precisam ser denunciadas", detalha.
Prove.
Camilla considera que não há elementos suficientes para se afirmar que se trata de uma resposta do crime organizado. Ainda que seja o caso, ela defende ações mais amplas e planejadas do que uma reação como a promovida nesta quinta.
Não, não deve ser mesmo.
Os bandidos queimaram carros e tocaram o terror porque ficaram chatados com o fato de que o casal protagonista da novela das oito está passando por um momento difícil.
Sejam estas ações criminosas motivadas pelas instalações de UPPs em locais antes dominiados pelo tráfico ou por quaisquer outros motivos, isso é inaceitável e as forças de segurança pública precisam reagir com a força necessária e fazer o que for preciso. Ponto.
Ela cita policiamento preventivo, garantia de acesso a serviços básicos e políticas sociais, além de geração de oportunidades de trabalho.
Bandido que já é bandido não vai se converter a bom moço e ir trabalhar para ganhar salário mínimo e sair do território por ele dominado, só porque "o Estado está querendo melhorar a vida das pessoas".
Tem que ser preso e responsabilizado pelos seus crimes.
É assim que fuinciona e assim que se diminui os índices de criminalidade.
Com menos bandidos nas ruas, menos crimes.
Além de todas as medidas de garantia e acesso às pessoas de serviços públicos e medidas de geração de emprego para que outros não entrem para o crime.
Em relação às UPPs, a representante da ONG Justiça Global revela ter críticas ao conceito de pacificação, que pressupõe a necessidade de defesa do território e a legitimidade da ação policial, ainda que em padrões violentos. Ela acredita que a lógica da criminalização da população pobre não é totalmente contornada com as unidades, o que torna, em sua análise, o modelo distante do que seria desejável para um policiamento comunitário.
Pura delinquência lógica e moral. E uma baita falta de respeito com a população pobre que vive oprimida pelo tráfico e com os agentes do Estado que pretendem fazer o seu trabalho.
Não adiante inferir, por meio de uma enorme falácia e desonestidade intelectual, que a ação da polícia visa criminalizar e atingir todos os pobres das regiões dominadas pelo tráfico.
A ação da polícia se dá contra todos os pobres ou não que estão de armas nas mãos e que cometem crime e dominam um território para garantir seus pontos de vndas de drogas e outras ações criminosas mais.
Essa gente vive de utopia. Ou estão viajando no produto o qual os traficantes fazem de ganha-pão.
"No cotidiano, há controle total sobre hábitos, costumes e comportamento da população", sustenta. "Muda também o enquadramento; apesar de não ter mais autos de resistência (assassinatos cometidos por policiais), ocorre o enquadramento criminal por desacato, desobediência, resistência à prisão", compara. Camilla diz que há relatos de autoritarismo em relação a qualquer questionamento ou "não submissão", o que incluiria festas e atividades culturais.
O Estado tem que retomar estas áreas e implantar a Lei e a Ordem Pública.
E a população tem que entender isso e aprender a respeitar a Lei e a Ordem Pública.Ponto.
Editado pela última vez por Tranca em 29 Nov 2010, 11:51, em um total de 2 vezes.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Faço de Alborghetti minhas palavras:
"Filipenses 1:18 - Mas que importa? Contanto que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com fingimento ou em verdade, nisso me regozijo, e me regozijarei ainda."(Paulo de Tarso)
Mesmo se Deus(es) existir(em) os motivos para a crença nele(s) estão errados.
Mesmo se Deus(es) existir(em) os motivos para a crença nele(s) estão errados.
Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Acauan escreveu:Johnny escreveu:São Paulo - A coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro, alerta para o risco de abusos nas ações da polícia do Rio de Janeiro após os incêndios de veículos desde domingo (21) no estado. A preocupação é que a "grande resposta" anunciada pelo governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), seja orientada por "sentimentos de vingança". A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
Prezada coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro,
Vá para a puta que a pariu!
Atenciosamente,
Acauan Guajajara
Concordo com o velho índio que assinou acima.
Tranca.
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Tranca escreveu:Acauan escreveu:Johnny escreveu:São Paulo - A coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro, alerta para o risco de abusos nas ações da polícia do Rio de Janeiro após os incêndios de veículos desde domingo (21) no estado. A preocupação é que a "grande resposta" anunciada pelo governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), seja orientada por "sentimentos de vingança". A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
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- Ele resumiu em uma linha o que você tentou inutilmente colocar em um livro inteiro que ninguém vai ler.
Abraços,
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Ben Parker
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Acauan escreveu:Johnny escreveu:São Paulo - A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
Fim da ironia.
PARABÉNS AO RIO DE JANEIRO!
Ver traficantes de drogas, terroristas urbanos, fugindo como baratas da luz é uma cena de triunfo do Estado de Direito sobre a barbárie.
Os que aterrorizavam agora estão aterrorizados.
Que as autoridades cariocas tenham a coragem necessária e façam o que tem que ser feito.
De pleno acordo.
Acabou a festa.
É a situação normal prevalecendo: bandido é que tem que correr de polícia, não polícia que tem que ter medo de entrar em área dominada por bandido.
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Aranha escreveu:Tranca escreveu:Acauan escreveu:Johnny escreveu:São Paulo - A coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro, alerta para o risco de abusos nas ações da polícia do Rio de Janeiro após os incêndios de veículos desde domingo (21) no estado. A preocupação é que a "grande resposta" anunciada pelo governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), seja orientada por "sentimentos de vingança". A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
Prezada coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro,
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Acauan Guajajara
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Tranca.
- Ele resumiu em uma linha o que você tentou inutilmente colocar em um livro inteiro que ninguém vai ler.
Abraços,
Prezado Élder Abmaranha,
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Se é para continuarem com esse pensamento quero que os direitos humanos se fodam! Se é pra proteger vagabundos e perturbadores e ameaçadores da ordem pública é melhor nem existir.
- salgueiro
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Tranca escreveu:Se chegou ao ponto que está, é porque o Estado deixou de tomar as medidas necessárias antes. Mas se resolveu tomá-las agora, este tem que fazer tudo o que é necessário para acabar de vez com a zona de influência das quadrilhas. Ponto, não tem mais ou porém.
Isso.

“Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, Thoreau
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Johnny escreveu:São Paulo - A coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro, alerta para o risco de abusos nas ações da polícia do Rio de Janeiro após os incêndios de veículos desde domingo (21) no estado. A preocupação é que a "grande resposta" anunciada pelo governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), seja orientada por "sentimentos de vingança". A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
A idiota não percebe que foi justamente a transmissão ao vivo que evitou que houvesse uma faxina geral.
A polícia ficou inibida e não atirou quando podia.
- salgueiro
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Fernando Silva escreveu:Johnny escreveu:São Paulo - A coordenadora da ONG Justiça Global, Camilla Ribeiro, alerta para o risco de abusos nas ações da polícia do Rio de Janeiro após os incêndios de veículos desde domingo (21) no estado. A preocupação é que a "grande resposta" anunciada pelo governador do estado, Sérgio Cabral (PMDB), seja orientada por "sentimentos de vingança". A ativista critica com ênfase a transmissão ao vivo, por emissoras de TV, das notícias da ação da polícia na Vila Cruzeiro, na zona norte da capital.
A idiota não percebe que foi justamente a transmissão ao vivo que evitou que houvesse uma faxina geral.
A polícia ficou inibida e não atirou quando podia.
Tem que ser muito panaca para não ter entendido essa.
“Um homem é rico na proporção do número de coisas das quais pode prescindir”, Thoreau
Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Aqui eu entro com a minha cérebre frase: A midia deveria ser em certos casos mais comedida e levar em conta o interesse do bem estar do todo. Quando a TV mostra imagens de como um banco foi assaltado, como um caixa foi desmontado e transmite isso à outros estados, na verdade ela está ensinando a outros fazerem o que para estes antes era ignorado. Mas sei lá, posso estar meio paranóico mesmo.
"Tentar provar a existencia de deus com a biblia, é a mesma coisa q tentar provar a existencia de orcs usando o livro senhor dos aneis."


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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Johnny escreveu:Aqui eu entro com a minha cérebre frase: A midia deveria ser em certos casos mais comedida e levar em conta o interesse do bem estar do todo. Quando a TV mostra imagens de como um banco foi assaltado, como um caixa foi desmontado e transmite isso à outros estados, na verdade ela está ensinando a outros fazerem o que para estes antes era ignorado. Mas sei lá, posso estar meio paranóico mesmo.
- Teve uma vez aqui em Bsb que houve uma onda entre bandidos de quebrar parabrisas de carros usando fragmentos de velas automotivas, parece que bastava um pedacinho da cerâmica da vela atirada com elástico para estilhaçar o vidro.
- Um repórter de uma TV local demonstrou no ar exatamente como os bandidos faziam, isso não adiantou nada para os motoristas que eram vítimas, mas ensinou o truque a vários vagabundos que passaram a fazê-lo.
Abraços,
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Ben Parker
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Re: Dereitos Omanos criticam expulsão dos trafi-coitadinhos
Por mim o Piscinão de Ramos pode ser drenado e virar vala-comum pra encher de vagabundo. Matem todos os que encontrarrem!
Adorei a cena do vagabundo se arrastando depois de levar um tiro de um atirador de elite! Fico feliz de ver o sangue dessa corja jorrar!
MORRAM FDPs! NO MERCY
Adorei a cena do vagabundo se arrastando depois de levar um tiro de um atirador de elite! Fico feliz de ver o sangue dessa corja jorrar!
MORRAM FDPs! NO MERCY
Quando vejo um religioso protestando, irritado, exigindo respeito às suas crenças idiotas, penso logo...BOM SINAL! Sinal de que alguém esta fazendo alguma coisa certa.