Cris escreveu:Tá Guilherme, eu até concordo em parte com você, só que eu ainda penso que é necessário um trabalho mais eficaz na orientação quando a prevenção e para mim e para você, que no caso temos condições financeiras de criarmos filhos que mesmo que aconteça sem termos planejado, será bem criado e receberá amor, carinho, cuidados.
Lógico que é necessário trabalho mais eficaz na orientação e na prevenção! Com certeza!
Cris escreveu: Agora, e o que dizer quanto áqueles tantos de crianças que nascem diariamente e não foram planejadas , e o pior a pessoa não tem condições financeiras e nem estrutura de vida adequada para educar esta criança? E o que é melhor? A possibilidade de decidir ainda num primeiro momento da gravidez interrompe-la, quando se está no bem no início ou deixar esta criança vir a este mundo já tão conturbado e ser deixado à própria sorte, abandonada em orfanatos ou sendo jogadas em lixões ou pior ainda sendo mortas por tantas mulheres, e que a mídia nem divulga?
Poderiam fazer simplificações nos processos de adoção, as mães poderiam entregar suas crianças para adoção... há outras alternativas que não matar a criança!
Afinal, no momento em que se considera que se deve matar o feto por se dizer que é impossível que ele escape de uma vida horrível, por quê então não se matar toda a criançada que vive hoje na miséria alegando-se o mesmo? Por quê estes de sete, oito anos têm como escapar e o que está ainda na barriga, não?
Cris escreveu: Pois eu, ainda acho que o governo deveria ter um programa de laqueadura das trompas, no caso de pessoas de baixa renda, no qual já se tem aí mais de dois filhos.
Lógico! Eu não diria no "mais de dois", mas sim no segundo, mesmo. Sem terceiro.
Cris escreveu: O direito de escolha de seguir ou não adiante da gravidez numa situação como estas deveria ser da mulher.
Isso é direitoi de assassinar ao bel prazer, Cris!
Cris escreveu: Se eu sei que o meu filho vai nascer por exemplo com Síndrome de down, ou com deficiência física, eu levaria a gravidez até o final, mas se eu sei no meu caso, que ele não sobreviverá ao parto, ou que eu corro risco de vida e ele também, tenha a certeza Guilherme,a gravidez não seria levada adiante.
Aborto por risco de vida para a mãe, anencefalia e estupro eu concordo, Cris! O que me oponho é ao "liberar geral até x meses"!
Cris escreveu: O que mais se tem é crianças sendo abandonadas em orfanatos, às dúzias. E tenho uma razão em especial em lhe dizer que sou a totalmente a favor da adoção e do aborto nos casos que te citei acima. E sinceramente, na minha opinião é muito fácil dizer que é assassinato, acho que é preciso avaliar todas as condições e cada caso é um caso.
É muito fácil dizer que é assassinato e É assassinato.
Com relação à cada caso ser um caso, isso é natural mesmo em assassinatos. Volta e meia alguns têm suas penas diminuídas por causa de atenuantes como insanidade temporária e outros motivos... algo para uma audiência decidir. No Brasil, quase sempre com o réu em Liberdade Provisória...