Chico, a pedra no sapato dos céticos
Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Eu não leio os livros do Mico Xatovier porque custa dinheiro e dinheiro custa pra ganhar. Ganhei um, uma vez, e comecei a ler. O cara é mais chato do que crise de tosse na hora do orgasmo e tão profundo quanto piscina infantil.
Quem se aventura a mergulhar e não bate com a cabeça no fundo, pode encontrar sempre as mesmas regras morais encontradas na bimba sagrada da palavra do deus dos crentinos.
Quem se aventura a mergulhar e não bate com a cabeça no fundo, pode encontrar sempre as mesmas regras morais encontradas na bimba sagrada da palavra do deus dos crentinos.



marta
Se deus fosse bom, amá-lo não seria mandamento.
Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
marta escreveu:Eu não leio os livros do Mico Xatovier porque custa dinheiro e dinheiro custa pra ganhar. Ganhei um, uma vez, e comecei a ler. O cara é mais chato do que crise de tosse na hora do orgasmo e tão profundo quanto piscina infantil.
Quem se aventura a mergulhar e não bate com a cabeça no fundo, pode encontrar sempre as mesmas regras morais encontradas na bimba sagrada da palavra do deus dos crentinos.








O segundo turno das eleições é dia 31/10, Halloween.
Não perca a chance de enfiar uma estaca no vampiro!
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- Fernando Silva
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
marta escreveu:Eu não leio os livros do Mico Xatovier porque custa dinheiro e dinheiro custa pra ganhar. Ganhei um, uma vez, e comecei a ler. O cara é mais chato do que crise de tosse na hora do orgasmo e tão profundo quanto piscina infantil.
Quem se aventura a mergulhar e não bate com a cabeça no fundo, pode encontrar sempre as mesmas regras morais encontradas na bimba sagrada da palavra do deus dos crentinos.
Como já disse alguém, "livros e mais livros cheios de sabedoria pueril", o que eu traduzo por "um monte de bobaginhas".
Não precisamos de espíritos para nos dizer essas bobaginhas.
Se isso é tudo o que eles têm a nos dizer de aproveitável (já que o resto do que eles dizem não tem valor por não ser verificável), por que perder tempo e dinheiro com eles?
É claro, e eu sou testemunha, as pessoas predispostas a achar que esses textos são "lindos, de uma grande sabedoria e espiritualidade", vão ser influenciadas por eles e até encontrar alívio para seus sofrimentos.
Já vi num hospital uma senhora, morrendo de câncer, que pedia que lhe lessem Kardec quando a dor aumentava. Para ela fazia efeito, pois estava programada mentalmente para isso, mas não funcionaria comigo, por exemplo, a não ser para me fazer dormir.
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
rcadebh escreveu:Migs escreveu:Recuso-me a discutir com quem diz que virus não têm classificação...
Tá bom, vamos falar sobre chico agora! Ele também NAO tem classificação!
Então vamos:
CHICO XAVIER – “MEDÍOCRE”
O crítico literário, João Dornas Filho, a respeito, por exemplo, de Olavo Bilac: “Esse homem que em vida nunca assinou um verso imperfeito, depois de morto teria ditado ao Sr. Xavier sonetos interinos abaixo de medíocres, cheios de versos mal medidos, mal rimados e, sobretudo, numa língua que Bilac absolutamente não escrevia!” (“Folha da Manhã”, São Paulo, 19-IV-1945).
- Aurelio Moraes
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Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Bom dia, Turatti.
Poderia responder isto por favor?
Poderia responder isto por favor?
" Senhor Turatti,
Já que o senhor não se dignou a responder NENHUMA de minhas mensagens (e não foram poucas), nem em PVT, nem neste fórum, nem em qualquer outro fórum onde tais mensagens lhe foram enviadas, resolvi tentar uma vez mais, agora, em público.
Será que agora terei a honra de que respondas de maneira objetiva e sem rodeios a alguma questão que lhe farei?
Vamos começar tudo de novo. Começo por apenas duas perguntinhas (das várias que já lhe dirigi), tão simples que não terás a menor dificuldade em responder. Afinal, é o senhor mesmo que tem apresentado tais informações pela internet e nada mais correto que fazer a apresentação da respectiva documentação soliticada. Não é o senhor que afirma ser a Parapsicologia uma ciência? Então, vamos agir como cientistas? Eu solicito as informações e o senhor responde! Da mesma forma, basta perguntar e eu lhe responderei o que quiser. Só não omita respostas, única atitude indigna de alguém que pretende dialogar e ser representante de alguém que se afirma um cientista. Vamos lá!
1: Demonstre que os livros do Pe. Quevedo foram considerados os melhores livros de Parapsicologia do mundo pela SPR e pela PF. Apresente as referências, por gentileza. Pode pedir auxílio ao CLAP, solicitando à Sra. Márcia Regina Cobero (gerente-geral) tais informações. Pode solicitar ao Sr. Coelho (uma espécie de secretário-geral). Peça também ao próprio Pe. Quevedo. Quem sabe você terá melhor sorte que eu, que jamais consegui tais informações deles!
2: O que o senhor tem a dizer das recentes pesquisas que apontam a imagem da Virgem de Guadalupe como tendo sido produzidas provavelmente por um conhecido pintor? Quais são seus argumentos científicos para contrapor as recentes evidências de que o tecido que serviu para a "impressão" não seja o ayate, como Quevedo afirma, mas cânhamo, material muito mais resistente que o primeiro, explicando que nada haveria de milagroso no tempo de duração do mesmo? Quais as pesquisas que o senhor apresenta para mostrar que a evidência da presença de conhecidos pigmentos (nada sobrenaturais) que teriam servido para a pintura da imagem? Apresente, por gentileza, a referência da publicação de estudo pretensamente realizado pela NASA demontrando que a imagem não teria sido realizada por meios convencionais, ou que no olho da virgem haveria a imagem de outras pessoas.
Acho que basta para começarmos um interessante debate, não é mesmo, senhor Turatti? Não crê o senhor que é um dever seu a apresentação da documentação solicitada, que demonstraria de maneira clara e objetiva que sua "causa" tem uma base em evidências? Não crê o senhor que seria importante para a própria "causa" que o senhor demonstre aquilo que retoricamente vive a apresentar? Eu mesmo estou disposto a mudar de opinião a respeito de seu trabalho e do trabalho do Pe. Quevedo se o senhor apresentar a documentação solicitada. Mais do que isso: farei publicar em meu site as respectivas informações elas me cheguem conforme solicitado.
Um fraternal abraço,
Wellington Zangari"
Tópico
- Jack Torrance
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Luiz Roberto Turatti escreveu:rcadebh escreveu:Migs escreveu:Recuso-me a discutir com quem diz que virus não têm classificação...
Tá bom, vamos falar sobre chico agora! Ele também NAO tem classificação!
Então vamos:
CHICO XAVIER – “MEDÍOCRE”
O crítico literário, João Dornas Filho, a respeito, por exemplo, de Olavo Bilac: “Esse homem que em vida nunca assinou um verso imperfeito, depois de morto teria ditado ao Sr. Xavier sonetos interinos abaixo de medíocres, cheios de versos mal medidos, mal rimados e, sobretudo, numa língua que Bilac absolutamente não escrevia!” (“Folha da Manhã”, São Paulo, 19-IV-1945).
Pobre Brasil, até quando!
Vamos estudar, gente!
É isso aí! Demonstre que críticos literários falam das "obras" de famosos que o Chico Xavier psicografa.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
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Re: uev
Botanico escreveu:Fernando Silva escreveu:rcadebh escreveu:Acho um bom exame para voce tambem!
Por quê?
Por mostrar que seu ídolo era considerado maluco desde pequeno?
Talvez não seja por isso. Sabe, já há tempos refutei este e TODOS OS OUTROS ARGUMENTOS do Quevedo escritos no texto "A verdade sobre Chico Xavier" e fique sabendo que até hoje NINGUÉM ME REFUTOU. Acho que ganhei a discussão.



Não é que você ganhou "a discussão", NÃO, Marcos Arduin/Botanico, acontece que ninguém está obrigado a dar "murro em ponta de faca" meu caro. Particularmente meus olhos e meus ouvidos não são privada para receber suas alegadas "refutações". Não se esqueça que o espiritismo não resiste sequer uma única análise crítica SÉRIA. Deixe de ser ingênuo, bôbo, infantil, Arduin!
VAMOS ESTUDAR, GENTE...
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Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
O Turatti não tem coragem de debater comigo. É um pamonha babaca mesmo.
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Karasu escreveu:Luiz Roberto Turatti escreveu:rcadebh escreveu:Migs escreveu:Recuso-me a discutir com quem diz que virus não têm classificação...
Tá bom, vamos falar sobre chico agora! Ele também NAO tem classificação!
Então vamos:
CHICO XAVIER – “MEDÍOCRE”
O crítico literário, João Dornas Filho, a respeito, por exemplo, de Olavo Bilac: “Esse homem que em vida nunca assinou um verso imperfeito, depois de morto teria ditado ao Sr. Xavier sonetos interinos abaixo de medíocres, cheios de versos mal medidos, mal rimados e, sobretudo, numa língua que Bilac absolutamente não escrevia!” (“Folha da Manhã”, São Paulo, 19-IV-1945).
Pobre Brasil, até quando!
Vamos estudar, gente!
É isso aí! Demonstre que críticos literários falam das "obras" de famosos que o Chico Xavier psicografa.
E TEM MAIS ESSA E MUITO MAIS, KARASU:
CHICO XAVIER – “PARODISTA”
O crítico literário Osório Borba, a pedido do “Diário de Minas” (10-VIII-1958), resume assim sua perícia crítica, apoiado também no II Congresso Brasileiro de Escritores (1947): “Levo anos e anos pesquisando. Catei inúmeros defeitos de várias espécies, essenciais ou de forma. A conclusão de minha perícia é totalmente negativa. Aqueles escritos ‘mediúnicos’, por quem quer que conheça alguma coisa de poesia ou literatura, não podem ser tidos como de autoria dos grandes poetas e escritores a quem são atribuídos. Autores de linguagem impecável em vida aparecem ‘assinando’ coisas imperfeitíssimas como linguagem e técnica poética. Os poetas ‘desencarnados’ se repetem e se parodiam, a todo o momento, nos trabalhos que lhes atribuem ‘mediunicamente’. Por exemplo, Antero de Quental plagiando (!) em idéia e até em detalhes, literalmente um soneto de Augusto dos Anjos. Tudo isso está exaustivamente documentado, através de um sem número de citações e confrontos”.
“As pessoas que se impressionam pela ‘semelhança’ dos escritos ‘mediúnicos’ de Chico Xavier com os deixados pelos seus indigitados autores, ou são inteiramente leigas sem maior discernimento em matéria de literatura, ou deixaram-se levar ligeiramente por uma primeira impressão. Se examinarem corretamente a literatura psicográfica verão que tal semelhança é de pastiche, mais precisamente, de caricatura. O pensamento das psicografias (de Chico Xavier) é absolutamente indigno do pensamento dos autores a quem são imputados, e a forma em geral e a técnica poética, ainda piores. E há inúmeros casos de parodia e repetição de temas, frases inteiras, versos, além dos plágios”.
“Por exemplo, Bilac aparece com sonetos verdadeiramente reles, e incorretos, pensamento primário, péssima linguagem, péssima técnica poética, que qualquer ‘Caixa de Malho’ recusaria. De Augusto dos Anjos, os poemas ‘mediúnicos’ repetem assuntos, pensamentos, versos e frases. Etc.”.
________________________________________
P.S.: TODO CUIDADO É POUCO. O PERNILONGO ESTÁ SOLTO!
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Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
O Turatti é tão merda que só sabe fazer pseudo-piadas, sem capacidade mental de me refutar.
- Aurelio Moraes
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Luiz Roberto Turatti escreveu:
P.S.: TODO CUIDADO É POUCO. O PERNILONGO ESTÁ SOLTO!
Refuta, turatti:
Historicamente, no Brasil, o que se convencionou chamar de “Parapsicologia” erroneamente está ligado à:
1. Padre Quevedo, procurando denegrir a crença dos que não tem a crença dele, ao mesmo tempo em que alega que sua crença tem fundamento “científico” porque os milagres teriam confirmação científica.
2. Espíritas que se apropriaram da Parapsicologia como meio de se defenderem dos ataques quevedianos e, ao mesmo tempo, para afirmarem que a existência da alma teria sido demonstrada cientificamente. (Rhine defendia a tese de que psi seria uma capaciadade não-física)
3. Charlatães, que procuram, deliberadamente, enganar os incautos em busca. Estão em busca de estatus e de dinheiro.
Estas ligações são ilegítimas. A parapsicologia é uma ciência e não deve ser usada para tentar legitimar ou atacar credos religiosos.
Muitos cientistas vêem a Parapsicologia com grande suspeita porque o termo parapsicologia tem sido associado a uma vasta variedade de fenômenos misteriosos, tópicos marginais e pseudo-ciência. A Parapsicologia também é freqüentemente associada – e mais uma vez inadequamente – com um grande grupo de indivíduos que promovem entretenimentos parapsicológicos, prestidigitadores e os assim chamados investigadores do paranormal. Além disso, alguns dos que se auto-proclamam paranormais chamam a si mesmos de parapsicólogos, porém isto não tem nada a ver com o que fazemos, como este material ajudará a esclarecer.
A Parapsicologia não é um instrumento para a defesa ou ataque de credos religiosos, apesar de ter sido ostensivamente utilizada para tal finalidade no Brasil. Nem tem, a Parapsicologia, condições de dar a última palavra em questões religiosas, como a diferenciação entre verdadeiros e falsos milagres, o que também tem sido divulgado com certa freqüência entre alguns setores religiosos brasileiros. À Parapsicologia, como ciência, cabe analisar fatos e procurar, mediante a aplicação da metodologia científica de pesquisa, compreendê-los desde o ponto de vista das teorias científicas. Se um fenômeno não pode ser compreendido desde esse ponto de vista, a Parapsicologia não pode descartá-lo, tampouco pode atribuir-lhe uma interpretação sobrenaturalista.
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Karasu escreveu:Luiz Roberto Turatti escreveu:rcadebh escreveu:Migs escreveu:Recuso-me a discutir com quem diz que virus não têm classificação...
Tá bom, vamos falar sobre chico agora! Ele também NAO tem classificação!
Então vamos:
CHICO XAVIER – “MEDÍOCRE”
O crítico literário, João Dornas Filho, a respeito, por exemplo, de Olavo Bilac: “Esse homem que em vida nunca assinou um verso imperfeito, depois de morto teria ditado ao Sr. Xavier sonetos interinos abaixo de medíocres, cheios de versos mal medidos, mal rimados e, sobretudo, numa língua que Bilac absolutamente não escrevia!” (“Folha da Manhã”, São Paulo, 19-IV-1945).
Pobre Brasil, até quando!
Vamos estudar, gente!
É isso aí! Demonstre que críticos literários falam das "obras" de famosos que o Chico Xavier psicografa.
Isso já foi demonstrado neste tópico, mas também parece que já foi convenientemente "esquecido".
Vou repetir aqui para refrescar a memória daqueles que não querem enxergar aquilo que lhes incomodam, principalmente os adoradores de padres e um incansável baba-ovo de pseudo-parapsicólogos.
É aquela velha história :
Quem der um tiro no saco do Quevedo, vai acertar a boca do Turatti !
Mas vamos ao que interessa.
Retirado daqui mesmo, deste mesmo tópico :
Chico, a pedra no sapato dos céticos
" Há uma Pesquisa acadêmica sobre a Psicografia de Chico Xavier, ou seja, uma Obra Literária de Alexandre Caroli Rocha, sobre a 1ª Obra Mediúnica de Francisco Cândido Xavier, que objetivou o Título de Mestrado em Teoria e História Literária da IEL – UNICAMP. É um Trabalho minucioso acerca de um dos mais e famosos Livros do Médium Mineiro. Essa Dissertação está em pdf :
Estudo sobre a Poesia Transcendente de Parnaso de Além-Túmulo - Em PDF. É só clicar.
"Parnaso de Além Túmulo, é sem dúvida, uma Obra grandiosa e sujeita aos mais variados ângulos de análises. O Trabalho apresentado por Alexandre aponta algumas alterações, adaptações, substituições de Palavras, preferências por versos concisos, ajuste do número de sílabas para harmonizar o estrofe, e até mesmo a eliminação de alguns poemas nas edições subsequentes até chegar a 6ª edição, como “Número infinito” ; “A dor” ; “No crepúsculo da Civilização”, etc. A partir da 9ª Edição, parece que não houve grandes e significativas alterações. Porém, isso em nada invalida a essência do Livro sob análise.
O próprio candidato ao Mestrado, Alexandre, em sua conclusão, Intitulada como “O contexto literário de Parnaso”, assevera :
“Parnaso para equacionar o problema resultou numa refinadíssima reconstituição de estilos literários. Ademais, para que a empreitada se tornasse mais convincente, o responsável pela escrita dos poemas não tinha o perfil do erudito homem de letras, conhecedor das técnicas de versificação e com acesso aos meios intelectuais; em vez disso, em 1931 (ano em que foram escritos os poemas da 1 a edição de Parnaso) Chico Xavier era um jovem de 21 anos que trabalhava como caixeiro num armazém das 7h às 20h em Pedro Leopoldo, pequena cidade mineira onde sequer havia biblioteca pública e onde ele estudara até o quarto ano do primário.”
Mais adiante, Ele acrescenta :
“Das especificidades relativas a esse tipo de produção escrita, registre-se primeiro a velocidade com que os textos são grafados no papel. O mesmo Melo Teixeira disse que essa redação instantânea independe da natureza do texto, podendo tratar-se de prosa ou poesia, de filosofia ou moral etc. Ademais, diferentes textos podem ser escritos sem interrupção: uma carta seguida por um poema, por exemplo.
Outro observador, o escritor argentino Humberto Mariotti, comentou que o médium escreveu um soneto em apenas um minuto ; Agripino Grieco, que acompanhou uma sessão mediúnica em 1939, declarou que Chico Xavier escrevia com uma “celeridade vertiginosa”, “com uma agilidade que não teria o mais desenvolto dos rasistas de cartório."
O Livro de Chico suscitou muitas críticas e elogios. Alguns reconheciam os estilos poéticos dos autores, outros duvidavam, mas todos os críticos estavam espantados com que viam. Zeferino Brasil, do "Correio do Povo", de Porto Alegre, em sua crônica dominical disse : "Desconheço os fenômenos, mas reconheço os estilos, isto espanta-me". Muitos outros intelectuais se manifestaram favoravelmente ao seu trabalho psicográfico."
A dissertação é formada por três capítulos. O primeiro trata do histórico das edições de Parnaso; dos poetas apresentados como os autores espirituais; dos conteúdos da antologia e das repercussões de Parnaso no meio espírita e na imprensa em geral. O segundo capítulo é formado por cinco estudos que procuram verificar, a partir de algumas referências críticas, que tipos de pontos em comum existem entre poemas de Parnaso e a obra de autores a quem são atribuídos. Para essa análise, selecionei um corpus de cinco poetas: três portugueses, João de Deus, Antero de Quental e Guerra Junqueiro, e dois brasileiros, Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos. Os resultados desses cotejos demonstram que os poemas de Parnaso não seriam o produto de uma simples imitação literária.
" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "
Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.
_________________
"Sempre que possivel, converse com um saco de cimento. Nessa vida só devemos acreditar no que é concreto."
Autor Desconhecido.
Re: uev
Luiz Roberto Turatti escreveu:Botanico escreveu:Fernando Silva escreveu:rcadebh escreveu:Acho um bom exame para voce tambem!
Por quê?
Por mostrar que seu ídolo era considerado maluco desde pequeno?
Talvez não seja por isso. Sabe, já há tempos refutei este e TODOS OS OUTROS ARGUMENTOS do Quevedo escritos no texto "A verdade sobre Chico Xavier" e fique sabendo que até hoje NINGUÉM ME REFUTOU. Acho que ganhei a discussão.
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Não é que você ganhou "a discussão", NÃO, Marcos Arduin/Botanico, acontece que ninguém está obrigado a dar "murro em ponta de faca" meu caro. Particularmente meus olhos e meus ouvidos não são privada para receber suas alegadas "refutações". Não se esqueça que o espiritismo não resiste sequer uma única análise crítica SÉRIA. Deixe de ser ingênuo, bôbo, infantil, Arduin!
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Quanta infalitilidade! Você aí, que fica dizendo que o Espiritismo não resiste à uma análise crítica SÉRIA, certamente não perderia oportunidade em refutar o meu texto e demonstrar isso que está dizendo.
MAS NUNCA O FEZ. E o motivo é óbvio: VOCÊ NÃO TEM O QUE ARGUMENTAR.
Então continue com seus poste e coles até que essa administração aqui resolva se cansar disso.
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
marta escreveu:tão profundo quanto piscina infantil.
marta, essa é a melhor definição que eu já vi para esses livros idiotas. Não só do Mico Xavier, mas de qualquer outro autor espiritoide, como Zibia Gaspaarroto.
O ENCOSTO
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
- O ENCOSTO
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Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Nesses tópicos idiotas, tem mais é que deixar o Sólatti atuar mesmo.
O ENCOSTO
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Luiz Roberto Turatti escreveu:Karasu escreveu:Luiz Roberto Turatti escreveu:rcadebh escreveu:Migs escreveu:Recuso-me a discutir com quem diz que virus não têm classificação...
Tá bom, vamos falar sobre chico agora! Ele também NAO tem classificação!
Então vamos:
CHICO XAVIER – “MEDÍOCRE”
O crítico literário, João Dornas Filho, a respeito, por exemplo, de Olavo Bilac: “Esse homem que em vida nunca assinou um verso imperfeito, depois de morto teria ditado ao Sr. Xavier sonetos interinos abaixo de medíocres, cheios de versos mal medidos, mal rimados e, sobretudo, numa língua que Bilac absolutamente não escrevia!” (“Folha da Manhã”, São Paulo, 19-IV-1945).
Pobre Brasil, até quando!
Vamos estudar, gente!
É isso aí! Demonstre que críticos literários falam das "obras" de famosos que o Chico Xavier psicografa.
E TEM MAIS ESSA E MUITO MAIS, KARASU:
CHICO XAVIER – “PARODISTA”
O crítico literário Osório Borba, a pedido do “Diário de Minas” (10-VIII-1958), resume assim sua perícia crítica, apoiado também no II Congresso Brasileiro de Escritores (1947): “Levo anos e anos pesquisando. Catei inúmeros defeitos de várias espécies, essenciais ou de forma. A conclusão de minha perícia é totalmente negativa. Aqueles escritos ‘mediúnicos’, por quem quer que conheça alguma coisa de poesia ou literatura, não podem ser tidos como de autoria dos grandes poetas e escritores a quem são atribuídos. Autores de linguagem impecável em vida aparecem ‘assinando’ coisas imperfeitíssimas como linguagem e técnica poética. Os poetas ‘desencarnados’ se repetem e se parodiam, a todo o momento, nos trabalhos que lhes atribuem ‘mediunicamente’. Por exemplo, Antero de Quental plagiando (!) em idéia e até em detalhes, literalmente um soneto de Augusto dos Anjos. Tudo isso está exaustivamente documentado, através de um sem número de citações e confrontos”.
“As pessoas que se impressionam pela ‘semelhança’ dos escritos ‘mediúnicos’ de Chico Xavier com os deixados pelos seus indigitados autores, ou são inteiramente leigas sem maior discernimento em matéria de literatura, ou deixaram-se levar ligeiramente por uma primeira impressão. Se examinarem corretamente a literatura psicográfica verão que tal semelhança é de pastiche, mais precisamente, de caricatura. O pensamento das psicografias (de Chico Xavier) é absolutamente indigno do pensamento dos autores a quem são imputados, e a forma em geral e a técnica poética, ainda piores. E há inúmeros casos de parodia e repetição de temas, frases inteiras, versos, além dos plágios”.
“Por exemplo, Bilac aparece com sonetos verdadeiramente reles, e incorretos, pensamento primário, péssima linguagem, péssima técnica poética, que qualquer ‘Caixa de Malho’ recusaria. De Augusto dos Anjos, os poemas ‘mediúnicos’ repetem assuntos, pensamentos, versos e frases. Etc.”.
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Vamos acabar com essa superstição nacional que é o espiritismo!
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Benetton escreveu:Karasu escreveu:Luiz Roberto Turatti escreveu:rcadebh escreveu:Migs escreveu:Recuso-me a discutir com quem diz que virus não têm classificação...
Tá bom, vamos falar sobre chico agora! Ele também NAO tem classificação!
Então vamos:
CHICO XAVIER – “MEDÍOCRE”
O crítico literário, João Dornas Filho, a respeito, por exemplo, de Olavo Bilac: “Esse homem que em vida nunca assinou um verso imperfeito, depois de morto teria ditado ao Sr. Xavier sonetos interinos abaixo de medíocres, cheios de versos mal medidos, mal rimados e, sobretudo, numa língua que Bilac absolutamente não escrevia!” (“Folha da Manhã”, São Paulo, 19-IV-1945).
Pobre Brasil, até quando!
Vamos estudar, gente!
É isso aí! Demonstre que críticos literários falam das "obras" de famosos que o Chico Xavier psicografa.
Isso já foi demonstrado neste tópico, mas também parece que já foi convenientemente "esquecido".
Vou repetir aqui para refrescar a memória daqueles que não querem enxergar aquilo que lhes incomodam, principalmente os adoradores de padres e um incansável baba-ovo de pseudo-parapsicólogos.
É aquela velha história :
Quem der um tiro no saco do Quevedo, vai acertar a boca do Turatti !
Mas vamos ao que interessa.
Retirado daqui mesmo, deste mesmo tópico :
Chico, a pedra no sapato dos céticos
" Há uma Pesquisa acadêmica sobre a Psicografia de Chico Xavier, ou seja, uma Obra Literária de Alexandre Caroli Rocha, sobre a 1ª Obra Mediúnica de Francisco Cândido Xavier, que objetivou o Título de Mestrado em Teoria e História Literária da IEL – UNICAMP. É um Trabalho minucioso acerca de um dos mais e famosos Livros do Médium Mineiro. Essa Dissertação está em pdf :
Estudo sobre a Poesia Transcendente de Parnaso de Além-Túmulo - Em PDF. É só clicar.
"Parnaso de Além Túmulo, é sem dúvida, uma Obra grandiosa e sujeita aos mais variados ângulos de análises. O Trabalho apresentado por Alexandre aponta algumas alterações, adaptações, substituições de Palavras, preferências por versos concisos, ajuste do número de sílabas para harmonizar o estrofe, e até mesmo a eliminação de alguns poemas nas edições subsequentes até chegar a 6ª edição, como “Número infinito” ; “A dor” ; “No crepúsculo da Civilização”, etc. A partir da 9ª Edição, parece que não houve grandes e significativas alterações. Porém, isso em nada invalida a essência do Livro sob análise.
O próprio candidato ao Mestrado, Alexandre, em sua conclusão, Intitulada como “O contexto literário de Parnaso”, assevera :
“Parnaso para equacionar o problema resultou numa refinadíssima reconstituição de estilos literários. Ademais, para que a empreitada se tornasse mais convincente, o responsável pela escrita dos poemas não tinha o perfil do erudito homem de letras, conhecedor das técnicas de versificação e com acesso aos meios intelectuais; em vez disso, em 1931 (ano em que foram escritos os poemas da 1 a edição de Parnaso) Chico Xavier era um jovem de 21 anos que trabalhava como caixeiro num armazém das 7h às 20h em Pedro Leopoldo, pequena cidade mineira onde sequer havia biblioteca pública e onde ele estudara até o quarto ano do primário.”
Mais adiante, Ele acrescenta :
“Das especificidades relativas a esse tipo de produção escrita, registre-se primeiro a velocidade com que os textos são grafados no papel. O mesmo Melo Teixeira disse que essa redação instantânea independe da natureza do texto, podendo tratar-se de prosa ou poesia, de filosofia ou moral etc. Ademais, diferentes textos podem ser escritos sem interrupção: uma carta seguida por um poema, por exemplo.
Outro observador, o escritor argentino Humberto Mariotti, comentou que o médium escreveu um soneto em apenas um minuto ; Agripino Grieco, que acompanhou uma sessão mediúnica em 1939, declarou que Chico Xavier escrevia com uma “celeridade vertiginosa”, “com uma agilidade que não teria o mais desenvolto dos rasistas de cartório."
O Livro de Chico suscitou muitas críticas e elogios. Alguns reconheciam os estilos poéticos dos autores, outros duvidavam, mas todos os críticos estavam espantados com que viam. Zeferino Brasil, do "Correio do Povo", de Porto Alegre, em sua crônica dominical disse : "Desconheço os fenômenos, mas reconheço os estilos, isto espanta-me". Muitos outros intelectuais se manifestaram favoravelmente ao seu trabalho psicográfico."
A dissertação é formada por três capítulos. O primeiro trata do histórico das edições de Parnaso; dos poetas apresentados como os autores espirituais; dos conteúdos da antologia e das repercussões de Parnaso no meio espírita e na imprensa em geral. O segundo capítulo é formado por cinco estudos que procuram verificar, a partir de algumas referências críticas, que tipos de pontos em comum existem entre poemas de Parnaso e a obra de autores a quem são atribuídos. Para essa análise, selecionei um corpus de cinco poetas: três portugueses, João de Deus, Antero de Quental e Guerra Junqueiro, e dois brasileiros, Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos. Os resultados desses cotejos demonstram que os poemas de Parnaso não seriam o produto de uma simples imitação literária.
Esse é o nível de refutação ao argumento?
Haha
Faz-me rir!



Isso reforça o meu repudio ao espiritismo!
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
Soldados do BOPE sobre BOPE
Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Vamos acabar com essa superstição nacional que é o espiritismo!
Ei, Karaco, quer refutar o meu texto em que desmenti a maioria das colocações do Quevedo? Mas não adianta pedir ajuda ao Turatti, pois ele fala coisas que não pode provar. Já há tempos tenho pedido a ele para me apresentar os 50 livros escritos pelo Amauri Pena, copiando 50 literatos nossos e no estilo inconfundível dos mesmos... e tudo só por pastiche. Não havia espíritos envolvidos no caso.
Disse para que eu fosse ao CLAP (Confederação dos Lunáticos, Alienados e Pataquáticos), pois esses livros estariam lá e... advinhou: não estão.
E aí? Vai encarar?
Ei, Karaco, quer refutar o meu texto em que desmenti a maioria das colocações do Quevedo? Mas não adianta pedir ajuda ao Turatti, pois ele fala coisas que não pode provar. Já há tempos tenho pedido a ele para me apresentar os 50 livros escritos pelo Amauri Pena, copiando 50 literatos nossos e no estilo inconfundível dos mesmos... e tudo só por pastiche. Não havia espíritos envolvidos no caso.
Disse para que eu fosse ao CLAP (Confederação dos Lunáticos, Alienados e Pataquáticos), pois esses livros estariam lá e... advinhou: não estão.
E aí? Vai encarar?
- Benetton
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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Karasu escreveu:Benetton escreveu:Karasu escreveu:Luiz Roberto Turatti escreveu:rcadebh escreveu:Migs escreveu:Recuso-me a discutir com quem diz que virus não têm classificação...
Tá bom, vamos falar sobre chico agora! Ele também NAO tem classificação!
Então vamos:
CHICO XAVIER – “MEDÍOCRE”
O crítico literário, João Dornas Filho, a respeito, por exemplo, de Olavo Bilac: “Esse homem que em vida nunca assinou um verso imperfeito, depois de morto teria ditado ao Sr. Xavier sonetos interinos abaixo de medíocres, cheios de versos mal medidos, mal rimados e, sobretudo, numa língua que Bilac absolutamente não escrevia!” (“Folha da Manhã”, São Paulo, 19-IV-1945).
Pobre Brasil, até quando!
Vamos estudar, gente!
É isso aí! Demonstre que críticos literários falam das "obras" de famosos que o Chico Xavier psicografa.
Isso já foi demonstrado neste tópico, mas também parece que já foi convenientemente "esquecido".
Vou repetir aqui para refrescar a memória daqueles que não querem enxergar aquilo que lhes incomodam, principalmente os adoradores de padres e um incansável baba-ovo de pseudo-parapsicólogos.
É aquela velha história :
Quem der um tiro no saco do Quevedo, vai acertar a boca do Turatti !
Mas vamos ao que interessa.
Retirado daqui mesmo, deste mesmo tópico :
Chico, a pedra no sapato dos céticos
" Há uma Pesquisa acadêmica sobre a Psicografia de Chico Xavier, ou seja, uma Obra Literária de Alexandre Caroli Rocha, sobre a 1ª Obra Mediúnica de Francisco Cândido Xavier, que objetivou o Título de Mestrado em Teoria e História Literária da IEL – UNICAMP. É um Trabalho minucioso acerca de um dos mais e famosos Livros do Médium Mineiro. Essa Dissertação está em pdf :
Estudo sobre a Poesia Transcendente de Parnaso de Além-Túmulo - Em PDF. É só clicar.
"Parnaso de Além Túmulo, é sem dúvida, uma Obra grandiosa e sujeita aos mais variados ângulos de análises. O Trabalho apresentado por Alexandre aponta algumas alterações, adaptações, substituições de Palavras, preferências por versos concisos, ajuste do número de sílabas para harmonizar o estrofe, e até mesmo a eliminação de alguns poemas nas edições subsequentes até chegar a 6ª edição, como “Número infinito” ; “A dor” ; “No crepúsculo da Civilização”, etc. A partir da 9ª Edição, parece que não houve grandes e significativas alterações. Porém, isso em nada invalida a essência do Livro sob análise.
O próprio candidato ao Mestrado, Alexandre, em sua conclusão, Intitulada como “O contexto literário de Parnaso”, assevera :
“Parnaso para equacionar o problema resultou numa refinadíssima reconstituição de estilos literários. Ademais, para que a empreitada se tornasse mais convincente, o responsável pela escrita dos poemas não tinha o perfil do erudito homem de letras, conhecedor das técnicas de versificação e com acesso aos meios intelectuais; em vez disso, em 1931 (ano em que foram escritos os poemas da 1 a edição de Parnaso) Chico Xavier era um jovem de 21 anos que trabalhava como caixeiro num armazém das 7h às 20h em Pedro Leopoldo, pequena cidade mineira onde sequer havia biblioteca pública e onde ele estudara até o quarto ano do primário.”
Mais adiante, Ele acrescenta :
“Das especificidades relativas a esse tipo de produção escrita, registre-se primeiro a velocidade com que os textos são grafados no papel. O mesmo Melo Teixeira disse que essa redação instantânea independe da natureza do texto, podendo tratar-se de prosa ou poesia, de filosofia ou moral etc. Ademais, diferentes textos podem ser escritos sem interrupção: uma carta seguida por um poema, por exemplo.
Outro observador, o escritor argentino Humberto Mariotti, comentou que o médium escreveu um soneto em apenas um minuto ; Agripino Grieco, que acompanhou uma sessão mediúnica em 1939, declarou que Chico Xavier escrevia com uma “celeridade vertiginosa”, “com uma agilidade que não teria o mais desenvolto dos rasistas de cartório."
O Livro de Chico suscitou muitas críticas e elogios. Alguns reconheciam os estilos poéticos dos autores, outros duvidavam, mas todos os críticos estavam espantados com que viam. Zeferino Brasil, do "Correio do Povo", de Porto Alegre, em sua crônica dominical disse : "Desconheço os fenômenos, mas reconheço os estilos, isto espanta-me". Muitos outros intelectuais se manifestaram favoravelmente ao seu trabalho psicográfico."
A dissertação é formada por três capítulos. O primeiro trata do histórico das edições de Parnaso; dos poetas apresentados como os autores espirituais; dos conteúdos da antologia e das repercussões de Parnaso no meio espírita e na imprensa em geral. O segundo capítulo é formado por cinco estudos que procuram verificar, a partir de algumas referências críticas, que tipos de pontos em comum existem entre poemas de Parnaso e a obra de autores a quem são atribuídos. Para essa análise, selecionei um corpus de cinco poetas: três portugueses, João de Deus, Antero de Quental e Guerra Junqueiro, e dois brasileiros, Cruz e Sousa e Augusto dos Anjos. Os resultados desses cotejos demonstram que os poemas de Parnaso não seriam o produto de uma simples imitação literária.
Esse é o nível de refutação ao argumento?
Haha
Faz-me rir!![]()
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Isso reforça o meu repudio ao espiritismo!
Pelo menos coloquei aqui algo a mais do que simples achismos, lamúrias, ou inconformismos. Coloquei uma refutação com base em Tese acadêmica da Unicamp, ao contrário de um simples "Haha", muito típico de quem não tem um mínimo de argumentação séria e que se possa levar em consideração para um debate de nível.
Continue rindo com os seus "Haha". Se um "Haha" é o máximo que você pode apresentar, fica patente a "seriedade" de certas pessoas que "acham" que sabem debater e que se julgam "altamente capacitadas" diante de seus pares.
" Duvidar de tudo ou acreditar em tudo são duas soluções igualmente cômodas : Ambas nos dispensam do trabalho de pensar. "
Jules Henri Poincare - Físico e Matemático Francês.
_________________
"Sempre que possivel, converse com um saco de cimento. Nessa vida só devemos acreditar no que é concreto."
Autor Desconhecido.
Fabricio Fleck escreveu:rcadebh escreveu:Então, começamos denovo:
1. Não senhor!!...
Para quê começar de novo se os argumentos (de ambos os lados) já foram expostos?
Não é mais fácil ( e lógico ) você explicar porque os argumentos do Acauan, APODman e outros estão errados?
Isso aqui é igual a um jogo de cartas. Cada um tem a sua vez! Você foi o primeiro, depois foi a vez
dos argumentos dos céticos do porque o Chico não é uma pedra no sapato, aí seria sua vez denovo!
A sua grande change de gritar "full house" e ganhar a partida!
Bastaria, para isso, você explicar ( racionalmente, é claro) o porque da "mão" deles estarem erradas,
mas ao invés disso você simplesmente quer começar uma outra "partida"...
2. Eu não sou bruxo de verdade, ô ingenuidade,
e não estou fazendo propaganda do site do "cara"...
eu sou o "cara"!!...capite?
Bem, o Acauan nao quis responder a simples indagaçao em que ele teria que me citar trechos de 10 livros do Chico ditados por pelo menos 3 espíritos diferentes que se caracterize a "repetiçao", sendo ele um profundo conhecedor das obras do Chico, como ele mesmo falou. Perguntei a todos sobre a incrível capacidade dele de psicografar com as duas mãos , sendo uma e outra escrevendo das bordas do papel e se encontrando no meio e "ainda" com o texto ao contrário. Quer explicaçao sobre isso? Mediunidade. O resto é com voces: me expliquem (como se eu tivesse apenas 6 anos de idade) como o "charlatão débil mental" faria isso para nos enganar. Quanto aos argumentos contrários que foram expostos, sinceramente, são no mínimo infantis.
Fabricio Fleck escreveu:rcadebh escreveu:Então, começamos denovo:
1. Não senhor!!...
Para quê começar de novo se os argumentos (de ambos os lados) já foram expostos?
Não é mais fácil ( e lógico ) você explicar porque os argumentos do Acauan, APODman e outros estão errados?
Isso aqui é igual a um jogo de cartas. Cada um tem a sua vez! Você foi o primeiro, depois foi a vez
dos argumentos dos céticos do porque o Chico não é uma pedra no sapato, aí seria sua vez denovo!
A sua grande change de gritar "full house" e ganhar a partida!
Bastaria, para isso, você explicar ( racionalmente, é claro) o porque da "mão" deles estarem erradas,
mas ao invés disso você simplesmente quer começar uma outra "partida"...
2. Eu não sou bruxo de verdade, ô ingenuidade,
e não estou fazendo propaganda do site do "cara"...
eu sou o "cara"!!...capite?
Bem, o Acauan nao quis responder a simples indagaçao em que ele teria que me citar trechos de 10 livros do Chico ditados por pelo menos 3 espíritos diferentes que se caracterize a "repetiçao", sendo ele um profundo conhecedor das obras do Chico, como ele mesmo falou. Perguntei a todos sobre a incrível capacidade dele de psicografar com as duas mãos , sendo uma e outra escrevendo das bordas do papel e se encontrando no meio e "ainda" com o texto ao contrário. Quer explicaçao sobre isso? Mediunidade. O resto é com voces: me expliquem (como se eu tivesse apenas 6 anos de idade) como o "charlatão débil mental" faria isso para nos enganar. Quanto aos argumentos contrários que foram expostos, sinceramente, são no mínimo infantis.
- Gilghamesh
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Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Fez de conta que não leu isso aqui "medico"?
CHICO XAVIER – “PARODISTA”
O crítico literário Osório Borba, a pedido do “Diário de Minas” (10-VIII-1958), resume assim sua perícia crítica, apoiado também no II Congresso Brasileiro de Escritores (1947): “Levo anos e anos pesquisando. Catei inúmeros defeitos de várias espécies, essenciais ou de forma. A conclusão de minha perícia é totalmente negativa. Aqueles escritos ‘mediúnicos’, por quem quer que conheça alguma coisa de poesia ou literatura, não podem ser tidos como de autoria dos grandes poetas e escritores a quem são atribuídos. Autores de linguagem impecável em vida aparecem ‘assinando’ coisas imperfeitíssimas como linguagem e técnica poética. Os poetas ‘desencarnados’ se repetem e se parodiam, a todo o momento, nos trabalhos que lhes atribuem ‘mediunicamente’. Por exemplo, Antero de Quental plagiando (!) em idéia e até em detalhes, literalmente um soneto de Augusto dos Anjos. Tudo isso está exaustivamente documentado, através de um sem número de citações e confrontos”.
“As pessoas que se impressionam pela ‘semelhança’ dos escritos ‘mediúnicos’ de Chico Xavier com os deixados pelos seus indigitados autores, ou são inteiramente leigas sem maior discernimento em matéria de literatura, ou deixaram-se levar ligeiramente por uma primeira impressão. Se examinarem corretamente a literatura psicográfica verão que tal semelhança é de pastiche, mais precisamente, de caricatura. O pensamento das psicografias (de Chico Xavier) é absolutamente indigno do pensamento dos autores a quem são imputados, e a forma em geral e a técnica poética, ainda piores. E há inúmeros casos de parodia e repetição de temas, frases inteiras, versos, além dos plágios”.
“Por exemplo, Bilac aparece com sonetos verdadeiramente reles, e incorretos, pensamento primário, péssima linguagem, péssima técnica poética, que qualquer ‘Caixa de Malho’ recusaria. De Augusto dos Anjos, os poemas ‘mediúnicos’ repetem assuntos, pensamentos, versos e frases. Etc.”.
CHICO XAVIER – “PARODISTA”
O crítico literário Osório Borba, a pedido do “Diário de Minas” (10-VIII-1958), resume assim sua perícia crítica, apoiado também no II Congresso Brasileiro de Escritores (1947): “Levo anos e anos pesquisando. Catei inúmeros defeitos de várias espécies, essenciais ou de forma. A conclusão de minha perícia é totalmente negativa. Aqueles escritos ‘mediúnicos’, por quem quer que conheça alguma coisa de poesia ou literatura, não podem ser tidos como de autoria dos grandes poetas e escritores a quem são atribuídos. Autores de linguagem impecável em vida aparecem ‘assinando’ coisas imperfeitíssimas como linguagem e técnica poética. Os poetas ‘desencarnados’ se repetem e se parodiam, a todo o momento, nos trabalhos que lhes atribuem ‘mediunicamente’. Por exemplo, Antero de Quental plagiando (!) em idéia e até em detalhes, literalmente um soneto de Augusto dos Anjos. Tudo isso está exaustivamente documentado, através de um sem número de citações e confrontos”.
“As pessoas que se impressionam pela ‘semelhança’ dos escritos ‘mediúnicos’ de Chico Xavier com os deixados pelos seus indigitados autores, ou são inteiramente leigas sem maior discernimento em matéria de literatura, ou deixaram-se levar ligeiramente por uma primeira impressão. Se examinarem corretamente a literatura psicográfica verão que tal semelhança é de pastiche, mais precisamente, de caricatura. O pensamento das psicografias (de Chico Xavier) é absolutamente indigno do pensamento dos autores a quem são imputados, e a forma em geral e a técnica poética, ainda piores. E há inúmeros casos de parodia e repetição de temas, frases inteiras, versos, além dos plágios”.
“Por exemplo, Bilac aparece com sonetos verdadeiramente reles, e incorretos, pensamento primário, péssima linguagem, péssima técnica poética, que qualquer ‘Caixa de Malho’ recusaria. De Augusto dos Anjos, os poemas ‘mediúnicos’ repetem assuntos, pensamentos, versos e frases. Etc.”.
Eu Sou Gilghamesh!
Versão: 5.1 última versão!!!!
.

O Mundo só será feliz à partir do dia em que enforcarmos o último político, usando como corda, as tripas do último lider religioso e cremarmos seus corpos utilizando como combustível, seus podres livros sagrados!
.

Versão: 5.1 última versão!!!!

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Re: Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Gilghamesh escreveu:Fez de conta que não leu isso aqui "medico"?
CHICO XAVIER – “PARODISTA”
O crítico literário Osório Borba, a pedido do “Diário de Minas” (10-VIII-1958), resume assim sua perícia crítica, apoiado também no II Congresso Brasileiro de Escritores (1947): “Levo anos e anos pesquisando. Catei inúmeros defeitos de várias espécies, essenciais ou de forma. A conclusão de minha perícia é totalmente negativa. Aqueles escritos ‘mediúnicos’, por quem quer que conheça alguma coisa de poesia ou literatura, não podem ser tidos como de autoria dos grandes poetas e escritores a quem são atribuídos. Autores de linguagem impecável em vida aparecem ‘assinando’ coisas imperfeitíssimas como linguagem e técnica poética. Os poetas ‘desencarnados’ se repetem e se parodiam, a todo o momento, nos trabalhos que lhes atribuem ‘mediunicamente’. Por exemplo, Antero de Quental plagiando (!) em idéia e até em detalhes, literalmente um soneto de Augusto dos Anjos. Tudo isso está exaustivamente documentado, através de um sem número de citações e confrontos”.
“As pessoas que se impressionam pela ‘semelhança’ dos escritos ‘mediúnicos’ de Chico Xavier com os deixados pelos seus indigitados autores, ou são inteiramente leigas sem maior discernimento em matéria de literatura, ou deixaram-se levar ligeiramente por uma primeira impressão. Se examinarem corretamente a literatura psicográfica verão que tal semelhança é de pastiche, mais precisamente, de caricatura. O pensamento das psicografias (de Chico Xavier) é absolutamente indigno do pensamento dos autores a quem são imputados, e a forma em geral e a técnica poética, ainda piores. E há inúmeros casos de parodia e repetição de temas, frases inteiras, versos, além dos plágios”.
“Por exemplo, Bilac aparece com sonetos verdadeiramente reles, e incorretos, pensamento primário, péssima linguagem, péssima técnica poética, que qualquer ‘Caixa de Malho’ recusaria. De Augusto dos Anjos, os poemas ‘mediúnicos’ repetem assuntos, pensamentos, versos e frases. Etc.”.
Antes de mais nada, dê uma olhada na diversidade de suas obras:
http://www.universoespirita.org.br/chic ... _obras.htm
Quanto a análise do livro em questão, existem várias outras opinioes de grandes mestres. Existem até estudos em universidades para o tema. Veja esse livrro, por exemplo:
http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000236698
- Gilghamesh
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Re.: Chico, a pedra no sapato dos céticos
Ah, sim, diversidade da obra!
Tão diversa que ele fala até sobre nosso sistema solar, né, dá informações preciosas que muito contribuiram para o avanço da ciência, né?
Huashuashuashuashuashuashuashuashuashua


Tão diversa que ele fala até sobre nosso sistema solar, né, dá informações preciosas que muito contribuiram para o avanço da ciência, né?
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