Incrível Experiência de Materialização
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- Vitor Moura
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o pensador escreveu:Eu tenho uma pergunta:O processo de materializaçâo é integral,
digo,é mostrado o aparecimnento repentino de matéria a partir do mundo dos espíritos?Um segundo nâo estava lá e no outro estava?
Não, é aos poucos. Só que como o médium normalmente fica atrás de uma cortina, o processo ocorre lá dentro, e aí geralmente só se vê o espírito já formado quando ele sai da cortina. Mas há casos em que o espírito saía semi-materializado, às vezes só uma mão, etc.
Um abraço,
Vitor
- Aurelio Moraes
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Re.: Incrível Experiência de Materialização
Esses ateus-materialistastas-cientificistas-comunistas vão ter uma surpresa quando desencarnarem e forem parar no Umbral, isso sim!








- Vitor Moura
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Re: Re.: Incrível Experiência de Materialização
Mr.Hammond escreveu:Esses ateus-materialistastas-cientificistas-comunistas vão ter uma surpresa quando desencarnarem e forem parar no Umbral, isso sim!![]()
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Surpresa acho que até os espiritualistas vão ter

Um abraço,
Vitor
- Aurelio Moraes
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Re.: Incrível Experiência de Materialização








Eu prefiro pensar que vou encontrar 70 virgens ao morrer...

- O ENCOSTO
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Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Eu tenho uma pergunta:O processo de materializaçâo é integral,
digo,é mostrado o aparecimnento repentino de matéria a partir do mundo dos espíritos?Um segundo nâo estava lá e no outro estava?
Não, é aos poucos. Só que como o médium normalmente fica atrás de uma cortina, o processo ocorre lá dentro, e aí geralmente só se vê o espírito já formado quando ele sai da cortina. Mas há casos em que o espírito saía semi-materializado, às vezes só uma mão, etc.
Um abraço,
Vitor
E como o espirito tem vergonha de se mostrar saindo de tudo quanto é orificio do medium, ele só resolve aparecer se tudo for feito bem escondidinho ou no escurinho.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Vitor Moura escreveu:Não, é aos poucos. Só que como o médium normalmente fica atrás de uma cortina, o processo ocorre lá dentro, e aí geralmente só se vê o espírito já formado quando ele sai da cortina. Mas há casos em que o espírito saía semi-materializado, às vezes só uma mão, etc.
Cenas da materialização de um espírito saindo de uma televisão.

- Vitor Moura
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O ENCOSTO escreveu:Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Eu tenho uma pergunta:O processo de materializaçâo é integral,
digo,é mostrado o aparecimnento repentino de matéria a partir do mundo dos espíritos?Um segundo nâo estava lá e no outro estava?
Não, é aos poucos. Só que como o médium normalmente fica atrás de uma cortina, o processo ocorre lá dentro, e aí geralmente só se vê o espírito já formado quando ele sai da cortina. Mas há casos em que o espírito saía semi-materializado, às vezes só uma mão, etc.
Um abraço,
Vitor
E como o espirito tem vergonha de se mostrar saindo de tudo quanto é orificio do medium, ele só resolve aparecer se tudo for feito bem escondidinho ou no escurinho.
Não, não, este é um depoimento em que mostra que tudo podia ocorrer com liuz também:
[center]Uma experiência de materialização narrada por Valter da Rosa Borges [/center]
Estes depoimentos começaram a ser obtidos no dia 16/02/06 por email, sendo encontrados disponíveis na internet em uma lista de discussão de temas ligados à paranormalidade. O endereço do primeiro depoimento, para aqueles que quiserem conferir, é http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 11571.html
O senhor Valter da Rosa Borges, nestes depoimentos, relata uma experiência de materialização ocorrida em sua presença. O senhor Valter da Rosa Borges foi o fundador do Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas e mais dados sobre sua pessoa poderão ser encontrados após os depoimentos.
***************************************************************************
As sessões, onde ocorreram os fenômenos psi-kapa, começaram em 1959 na residência de Márcio José Paiva de Oliveira, na rua José Vasconcelos, 118, bairro do Rosarinho, Recife. O grupo era constituído por: Valter da Rosa Borges, Márcio José Paiva de Oliveira, sua esposa, Sônia Waisman de Oliveira, Temístocles Cavalcanti, meu cunhado Edésio Sales Duarte e sua esposa Maria José Lazera Duarte. Estas reuniões terminaram em 1961.
A médium ou a Agente Psi, Maria José, antes das sessões, se sentia mal, aborrecida, e tensa. E, após as sessões, queixava-se de muito cansaço e irritação.
Em 1959, eu tinha 25 anos, com apenas cinco anos de observação de fenômenos psi e, portanto, ainda inexperiente. Ademais, as sessões aconteciam num clima de confiança entre os participantes e de entusiasmo pelos fenômenos observados, como raps, fotogênese, telecinesia, metafanismo de flores, queda de temperatura, osmogênese e, finalmente, um único episódio de materialização de uma mão.
Nos primeiros meses, as sessões se realizavam no escuro, o que dava maior intensidade aos fenômenos de osmogênese. Neste período, Maria José sentiu náuseas e ânsias de vômito no início de cada sessão, situação estressante que durou várias semanas. Depois, tudo se acalmou, quando os fenômenos começaram a aparecer.
À medida que o tempo passava, o “espírito”, que dirigia a sessão, permitia que aumentássemos, gradativamente, a luminosidade do ambiente, até que pudéssemos observar os fenômenos com a claridade de uma lâmpada vermelha, controlada por um reostato. Maria José ficava isolada em uma cabina, atrás da qual não havia porta ou janela.
Na única vez que uma mão se “materializou”, vimos um intenso clarão formar-se além da cortina e uma nuvem luminosa se erguer até o teto. Em seguida, a nuvem condensou-se e uma mão luminosa, abrindo a cortina, apontou para Maria José deitada no sofá. Em seguida, a mão acenou para nós e, nesse momento, solicitei-lhe a permissão de examiná-la. A mão se movimentou em minha direção e eu a segurei. Neste momento, ela apertou a minha mão direita, enquanto eu, com a esquerda procurei algo que a sustentasse e nada encontrei. Os participantes observavam o acontecimento com espanto e curiosidade. Em seguida, a mão desvencilhou-se da minha, removeu do bolso de minha camisa um pente marca flamengo, quebrou-o e o jogou no chão. Indaguei-lhe, então, se ela poderia levantar uma pesada mesa de jantar junto a qual eu estava sentado. A mão não se fez de rogada. Segurou a mesa por um dos lados e a suspendeu sem deslocar o centro de gravidade. Ou seja, a mesa como que flutuou no ar. Em seguida, a mão a soltou o que produziu um tremendo estrondo na sala. Para nossa surpresa, Maria José não despertou de seu transe e a mão voltou para a cabina e fechou as cortinas. Mas, de novo, saiu de lá, agora com um ramalhete de flores e deu-mo de presente. Levei o ramalhete para minha casa e as flores murcharam no tempo previsto.
A escuridão inicial e, depois, a pouca luminosidade não nos permitia fotografar. Ademais, pelo que eu havia lido nos livros especializados, a utilização de “flash” não era recomendada, pois afetaria o ectoplasma, prejudicando a agente psi. Assim, não gravamos fotograficamente o fenômeno. As anotações que fizemos das sessões se extraviaram, porque, naquele período não existia, no Recife, nenhuma instituição de Parapsicologia. O Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas só foi fundado por mim em 1973, ou seja, treze anos depois do término das sessões. Depois do fenômeno da mão “materializada”, Maria José aumentou a sua má vontade em relação às experiências, devido ao mal-estar que sempre sentia, até que decidiu não mais satisfazer a “vontade dos outros”, incluindo a do seu marido.
Naquele ano, (1959), eu tinha me formado em Direito, meu cunhado Edésio se iniciava como comerciante, sua esposa, a médium Maria José, era dona de casa, e apenas dedicada aos afazeres domésticos. Márcio era comerciante se sua esposa Sônia, trabalha na livraria com o seu cunhado. E, finalmente, Temístocles, o mais velho do grupo, já estava próximo de sua aposentadoria como funcionário público. Como se vê, um simples grupo de curiosos e não uma seleta equipe de cientistas, qualificados por seus PhDs.
Por isso, caro Vitor, não me importa que as pessoas acreditem ou não nas minhas experiências. Interessa-me o fenômeno, a busca, em cada caso concreto, de sua autenticidade e, o que julgo mais importante, orientar as pessoas que passam por esse tipo de experiência.
Do grupo, já faleceram Temístocles (?), Márcio (?), Edésio (1933-1995) e Maria José (1931-2005). Sônia já está com mais de 80 anos e reside no bairro de Casa Forte, no Recife. A mão materializada era sólida, temperatura normal, do tamanho aproximado da minha. Quando a apalpei, pude sentir a sua estrutura óssea. O que me surpreendeu foi o fato de ela desvencilhar-se de minhas mãos, com uma rapidez impressionante, pegar o pente do bolso de minha camisa, quebrá-lo e atirá-lo ao solo, como se quisesse dar-me uma prova de sua materialidade.
Biografia do senhor Valter da Rosa Borges
Nasceu no bairro histórico de São José, Recife, Pernambuco, em 15 de março de 1934
Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Pernambuco em 1959.
Ingressou no Ministério Público de Pernambuco em 1963 e se aposentou como Procurador de Justiça em 1993.
Livre pensador, não é ligado a qualquer religião, embora tenha grande interesse pelas questões transcendentais e pela mitologia. É também parapsicólogo, filósofo e poeta e autor de livros e artigos que versam sobre esses temas. Faz conferências sobre os mais diversos assuntos em instituições científicas, culturais, religiosas, clubes de serviço, lojas maçônicas e Ordem Rosa Cruz.
Em 1950, fundou o Grêmio Cultural Joaquim Nabuco, uma instituição lítero-artística, que teve atuação destacada no mundo intelectual do Recife.
Em 1953, iniciou seus estudos e pesquisas da fenomenologia paranormal, sendo, hoje, um dos mais antigos parapsicólogos brasileiros.
Fundou, em 1973, o Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas - IPPP, em Recife, Pernambuco.
Em 1977, integrou a Comissão de Direito Civil e Processo Civil, no V Congresso Nacional do Ministério Público, realizado no Recife.
De 1977 a 1980, lecionou Sociologia na Universidade Federal de Pernambuco.
De 1978 a 1990, foi professor de Direito Civil na Universidade Católica de Pernambuco.
Em janeiro de 1978, fundou a Academia Pernambucana de Ciências, da qual foi Presidente em quatro mandatos. Nesse ano, recebeu o Título de Melhor Produtor de Televisão em Pernambuco, do ano de 1977, conferido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão de Pernambuco.
A partir de 1979, começou a participar, como conferencista oficial, de Congressos de Parapsicologia, no Brasil e no Exterior, ministrando Cursos de Parapsicologia, na Universidade Federal da Paraíba, na Universidade Católica de Pernambuco e na Universidade Federal de Pernambuco.
Em 1990, assumiu a Coordenadoria do Meio Ambiente do Ministério Público de Pernambuco.
Em 1996, passou a dirigir o Anuário Brasileiro de Parapsicologia.
Página do senhor Valter da Rosa Borges: http://www.valterdarosaborges.pro.br/index.html
- Vitor Moura
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- Registrado em: 24 Out 2005, 20:13
Livros com mais fotos de materialização:
“Intention and Survival”, de T. Glen Hamilton, intitulado editado pela MacMillan em 1942.
Segundo o senhor Valter, o Dr. Glen Hamilton pesquisou Elizabeth M., Mary M. e Mercedes, que não eram médiuns profissionais. Ainda segundo ele, as fotografias do livro são muito boas, assim como as condições experimentais.
O livro completo, com as fotos, está disponível online em http://www.survivalafterdeath.org/books ... apter1.htm
De minha parte, achei algumas fotos dos ectoplasmas bastante decepcionantes, no sentido dos rostos parecerem fotos recortadas inseridas numa massa branca e só algumas causam um certo arrepio...não parece ter havido materializações completas pelas fotos.
Um abraço,
Vitor
“Intention and Survival”, de T. Glen Hamilton, intitulado editado pela MacMillan em 1942.
Segundo o senhor Valter, o Dr. Glen Hamilton pesquisou Elizabeth M., Mary M. e Mercedes, que não eram médiuns profissionais. Ainda segundo ele, as fotografias do livro são muito boas, assim como as condições experimentais.
O livro completo, com as fotos, está disponível online em http://www.survivalafterdeath.org/books ... apter1.htm
De minha parte, achei algumas fotos dos ectoplasmas bastante decepcionantes, no sentido dos rostos parecerem fotos recortadas inseridas numa massa branca e só algumas causam um certo arrepio...não parece ter havido materializações completas pelas fotos.
Um abraço,
Vitor
Editado pela última vez por Vitor Moura em 17 Fev 2006, 19:31, em um total de 1 vez.
Ei Vitor quer comprar um terreno na Lua ?
Tem um amigo que DIZ QUE possui um lote lá, ele está vendendo baratinho.
Ah ! Ele é bem asseado, dá para botar fé na palavra dele.
[ ]´s

Tem um amigo que DIZ QUE possui um lote lá, ele está vendendo baratinho.

Ah ! Ele é bem asseado, dá para botar fé na palavra dele.

[ ]´s
You wanna fuck with me? Okay. You wanna play rough? Okay. Say hello to my little friend!
Tony Montana
Mantra diário dos Criacionistas:
"Que mal poderia haver se um homem dissesse uma grande mentira para o bem e para a igreja Cristã... uma mentira sem necessidade, uma mentira útil, tais mentiras não seriam contra Deus, ele as aceitaria."
Martinho Lutero
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Tony Montana
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- Vitor Moura
- Mensagens: 2130
- Registrado em: 24 Out 2005, 20:13
APODman escreveu:Ei Vitor quer comprar um terreno na Lua ?![]()
Tem um amigo que DIZ QUE possui um lote lá, ele está vendendo baratinho.![]()
Ah ! Ele é bem asseado, dá para botar fé na palavra dele.![]()
[ ]´s
Bem, o senhor Valter é parapsicólogo e amigo do Zangari, se vc acha que ele está mentindo em seu depoimento, entenda que vc está acusando um pesquisador de FRAUDE, e isso é bem sério...enfim, pense bem em suas palavras...
Um abraço,
Vitor
Vitor Moura escreveu:APODman escreveu:Ei Vitor quer comprar um terreno na Lua ?![]()
Tem um amigo que DIZ QUE possui um lote lá, ele está vendendo baratinho.![]()
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Bem, o senhor Valter é parapsicólogo e amigo do Zangari, se vc acha que ele está mentindo em seu depoimento, entenda que vc está acusando um pesquisador de FRAUDE, e isso é bem sério...enfim, pense bem em suas palavras...
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Vitor
Puxa que medo, agora vamos apelar ao terror: "não duvide, não questione senão te processo !"
Se não me engano quem costuma partir para estes artificios é o Urandir Fernandes.
Mas que tal repetir o experimento ? Que tal apresentar uma amostra de ectoplasma ?
Até lá não é pq o cara é amigo de Richard Dawkins ou possui mais advogados do que o Donald Trump que suas alegações se tornarão verdadeiras.
Mas partindo do "principio Vitor Moura" de validação científica tenho que saber: Os envolvidos usam um bom penteado de cabelo ? Somente assim posso botar fé no que foi descrito, evidências anedota de pessoas com cortes de cabelo "out" não são muito confiáveis.

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- Vitor Moura
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- Registrado em: 24 Out 2005, 20:13
APODman escreveu:Vitor Moura escreveu:APODman escreveu:Ei Vitor quer comprar um terreno na Lua ?![]()
Tem um amigo que DIZ QUE possui um lote lá, ele está vendendo baratinho.![]()
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Bem, o senhor Valter é parapsicólogo e amigo do Zangari, se vc acha que ele está mentindo em seu depoimento, entenda que vc está acusando um pesquisador de FRAUDE, e isso é bem sério...enfim, pense bem em suas palavras...
Um abraço,
Vitor
Puxa que medo, agora vamos apelar ao terror: "não duvide, não questione senão te processo !"
Se não me engano quem costuma partir para estes artificios é o Urandir Fernandes.
Mas que tal repetir o experimento ? Que tal apresentar uma amostra de ectoplasma ?
Até lá não é pq o cara é amigo de Richard Dawkins ou possui mais advogados do que o Donald Trump que suas alegações se tornarão verdadeiras.
Mas partindo do "principio Vitor Moura" de validação científica tenho que saber: Os envolvidos usam um bom penteado de cabelo ? Somente assim posso botar fé no que foi descrito, evidências anedota de pessoas com cortes de cabelo "out" não são muito confiáveis.![]()
[ ]´s
A questão não é se a alegação é verdadeira ou não. A questão é que vc está acusando um pesquisador de fraude. Se vc não acredita no depoimento dele, tudo bem, o senhor Valter não faz a mínima questão disso, ele mesmo diz isso no depoimento. Quanto à replicação, acho que vc não leu o depoimento, mas a médium morreu ano passado...
Um abraço,
Vitor
Vitor Moura escreveu:APODman escreveu:Vitor Moura escreveu:APODman escreveu:Ei Vitor quer comprar um terreno na Lua ?![]()
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Bem, o senhor Valter é parapsicólogo e amigo do Zangari, se vc acha que ele está mentindo em seu depoimento, entenda que vc está acusando um pesquisador de FRAUDE, e isso é bem sério...enfim, pense bem em suas palavras...
Um abraço,
Vitor
Puxa que medo, agora vamos apelar ao terror: "não duvide, não questione senão te processo !"
Se não me engano quem costuma partir para estes artificios é o Urandir Fernandes.
Mas que tal repetir o experimento ? Que tal apresentar uma amostra de ectoplasma ?
Até lá não é pq o cara é amigo de Richard Dawkins ou possui mais advogados do que o Donald Trump que suas alegações se tornarão verdadeiras.
Mas partindo do "principio Vitor Moura" de validação científica tenho que saber: Os envolvidos usam um bom penteado de cabelo ? Somente assim posso botar fé no que foi descrito, evidências anedota de pessoas com cortes de cabelo "out" não são muito confiáveis.![]()
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A questão não é se a alegação é verdadeira ou não. A questão é que vc está acusando um pesquisador de fraude. Se vc não acredita no depoimento dele, tudo bem, o senhor Valter não faz a mínima questão disso, ele mesmo diz isso no depoimento. Quanto à replicação, acho que vc não leu o depoimento, mas a médium morreu ano passado...
Um abraço,
Vitor
Vc quer que eu seja mais sutil ? Ok:
Tu o dizes !

Vitor, so sorry, mas não acredito que ocorreu sequer uma palavra do que foi escrito no texto sobre os fenômenos ocorridos, me processe ou me prove que de fato ocorreram, mas somente neste último caso mudarei de opinião.
Quanto à replicação, acho que vc não leu o depoimento, mas a médium morreu ano passado...
Um abraço,
Vitor
Ah !
LOGO é tudo verdade ! "In dubio pro reu" lógico !

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- videomaker
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Vitor, so sorry, mas não acredito que ocorreu sequer uma palavra do que foi escrito no texto sobre os fenômenos ocorridos, me processe ou me prove que de fato ocorreram, mas somente neste último caso mudarei de opinião.
O sempre rapido , o cetico da tv !
E dai que vc não acredita ?
E ai , e dai , e dai , e dai ...
O sempre rapido , o cetico da tv !
E dai que vc não acredita ?
E ai , e dai , e dai , e dai ...

Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
- O ENCOSTO
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Vitor Moura escreveu:O ENCOSTO escreveu:Vitor Moura escreveu:o pensador escreveu:Eu tenho uma pergunta:O processo de materializaçâo é integral,
digo,é mostrado o aparecimnento repentino de matéria a partir do mundo dos espíritos?Um segundo nâo estava lá e no outro estava?
Não, é aos poucos. Só que como o médium normalmente fica atrás de uma cortina, o processo ocorre lá dentro, e aí geralmente só se vê o espírito já formado quando ele sai da cortina. Mas há casos em que o espírito saía semi-materializado, às vezes só uma mão, etc.
Um abraço,
Vitor
E como o espirito tem vergonha de se mostrar saindo de tudo quanto é orificio do medium, ele só resolve aparecer se tudo for feito bem escondidinho ou no escurinho.
Não, não, este é um depoimento em que mostra que tudo podia ocorrer com liuz também:
[center]Uma experiência de materialização narrada por Valter da Rosa Borges [/center]
Estes depoimentos começaram a ser obtidos no dia 16/02/06 por email, sendo encontrados disponíveis na internet em uma lista de discussão de temas ligados à paranormalidade. O endereço do primeiro depoimento, para aqueles que quiserem conferir, é http://listas.pucsp.br/pipermail/pesqui ... 11571.html
O senhor Valter da Rosa Borges, nestes depoimentos, relata uma experiência de materialização ocorrida em sua presença. O senhor Valter da Rosa Borges foi o fundador do Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas e mais dados sobre sua pessoa poderão ser encontrados após os depoimentos.
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As sessões, onde ocorreram os fenômenos psi-kapa, começaram em 1959 na residência de Márcio José Paiva de Oliveira, na rua José Vasconcelos, 118, bairro do Rosarinho, Recife. O grupo era constituído por: Valter da Rosa Borges, Márcio José Paiva de Oliveira, sua esposa, Sônia Waisman de Oliveira, Temístocles Cavalcanti, meu cunhado Edésio Sales Duarte e sua esposa Maria José Lazera Duarte. Estas reuniões terminaram em 1961.
A médium ou a Agente Psi, Maria José, antes das sessões, se sentia mal, aborrecida, e tensa. E, após as sessões, queixava-se de muito cansaço e irritação.
Em 1959, eu tinha 25 anos, com apenas cinco anos de observação de fenômenos psi e, portanto, ainda inexperiente. Ademais, as sessões aconteciam num clima de confiança entre os participantes e de entusiasmo pelos fenômenos observados, como raps, fotogênese, telecinesia, metafanismo de flores, queda de temperatura, osmogênese e, finalmente, um único episódio de materialização de uma mão.
Nos primeiros meses, as sessões se realizavam no escuro, o que dava maior intensidade aos fenômenos de osmogênese. Neste período, Maria José sentiu náuseas e ânsias de vômito no início de cada sessão, situação estressante que durou várias semanas. Depois, tudo se acalmou, quando os fenômenos começaram a aparecer.
À medida que o tempo passava, o “espírito”, que dirigia a sessão, permitia que aumentássemos, gradativamente, a luminosidade do ambiente, até que pudéssemos observar os fenômenos com a claridade de uma lâmpada vermelha, controlada por um reostato. Maria José ficava isolada em uma cabina, atrás da qual não havia porta ou janela.
Na única vez que uma mão se “materializou”, vimos um intenso clarão formar-se além da cortina e uma nuvem luminosa se erguer até o teto. Em seguida, a nuvem condensou-se e uma mão luminosa, abrindo a cortina, apontou para Maria José deitada no sofá. Em seguida, a mão acenou para nós e, nesse momento, solicitei-lhe a permissão de examiná-la. A mão se movimentou em minha direção e eu a segurei. Neste momento, ela apertou a minha mão direita, enquanto eu, com a esquerda procurei algo que a sustentasse e nada encontrei. Os participantes observavam o acontecimento com espanto e curiosidade. Em seguida, a mão desvencilhou-se da minha, removeu do bolso de minha camisa um pente marca flamengo, quebrou-o e o jogou no chão. Indaguei-lhe, então, se ela poderia levantar uma pesada mesa de jantar junto a qual eu estava sentado. A mão não se fez de rogada. Segurou a mesa por um dos lados e a suspendeu sem deslocar o centro de gravidade. Ou seja, a mesa como que flutuou no ar. Em seguida, a mão a soltou o que produziu um tremendo estrondo na sala. Para nossa surpresa, Maria José não despertou de seu transe e a mão voltou para a cabina e fechou as cortinas. Mas, de novo, saiu de lá, agora com um ramalhete de flores e deu-mo de presente. Levei o ramalhete para minha casa e as flores murcharam no tempo previsto.
A escuridão inicial e, depois, a pouca luminosidade não nos permitia fotografar. Ademais, pelo que eu havia lido nos livros especializados, a utilização de “flash” não era recomendada, pois afetaria o ectoplasma, prejudicando a agente psi. Assim, não gravamos fotograficamente o fenômeno. As anotações que fizemos das sessões se extraviaram, porque, naquele período não existia, no Recife, nenhuma instituição de Parapsicologia. O Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas só foi fundado por mim em 1973, ou seja, treze anos depois do término das sessões. Depois do fenômeno da mão “materializada”, Maria José aumentou a sua má vontade em relação às experiências, devido ao mal-estar que sempre sentia, até que decidiu não mais satisfazer a “vontade dos outros”, incluindo a do seu marido.
Naquele ano, (1959), eu tinha me formado em Direito, meu cunhado Edésio se iniciava como comerciante, sua esposa, a médium Maria José, era dona de casa, e apenas dedicada aos afazeres domésticos. Márcio era comerciante se sua esposa Sônia, trabalha na livraria com o seu cunhado. E, finalmente, Temístocles, o mais velho do grupo, já estava próximo de sua aposentadoria como funcionário público. Como se vê, um simples grupo de curiosos e não uma seleta equipe de cientistas, qualificados por seus PhDs.
Por isso, caro Vitor, não me importa que as pessoas acreditem ou não nas minhas experiências. Interessa-me o fenômeno, a busca, em cada caso concreto, de sua autenticidade e, o que julgo mais importante, orientar as pessoas que passam por esse tipo de experiência.
Do grupo, já faleceram Temístocles (?), Márcio (?), Edésio (1933-1995) e Maria José (1931-2005). Sônia já está com mais de 80 anos e reside no bairro de Casa Forte, no Recife. A mão materializada era sólida, temperatura normal, do tamanho aproximado da minha. Quando a apalpei, pude sentir a sua estrutura óssea. O que me surpreendeu foi o fato de ela desvencilhar-se de minhas mãos, com uma rapidez impressionante, pegar o pente do bolso de minha camisa, quebrá-lo e atirá-lo ao solo, como se quisesse dar-me uma prova de sua materialidade.
Biografia do senhor Valter da Rosa Borges
Nasceu no bairro histórico de São José, Recife, Pernambuco, em 15 de março de 1934
Formou-se em Direito pela Faculdade de Direito de Pernambuco em 1959.
Ingressou no Ministério Público de Pernambuco em 1963 e se aposentou como Procurador de Justiça em 1993.
Livre pensador, não é ligado a qualquer religião, embora tenha grande interesse pelas questões transcendentais e pela mitologia. É também parapsicólogo, filósofo e poeta e autor de livros e artigos que versam sobre esses temas. Faz conferências sobre os mais diversos assuntos em instituições científicas, culturais, religiosas, clubes de serviço, lojas maçônicas e Ordem Rosa Cruz.
Em 1950, fundou o Grêmio Cultural Joaquim Nabuco, uma instituição lítero-artística, que teve atuação destacada no mundo intelectual do Recife.
Em 1953, iniciou seus estudos e pesquisas da fenomenologia paranormal, sendo, hoje, um dos mais antigos parapsicólogos brasileiros.
Fundou, em 1973, o Instituto Pernambucano de Pesquisas Psicobiofísicas - IPPP, em Recife, Pernambuco.
Em 1977, integrou a Comissão de Direito Civil e Processo Civil, no V Congresso Nacional do Ministério Público, realizado no Recife.
De 1977 a 1980, lecionou Sociologia na Universidade Federal de Pernambuco.
De 1978 a 1990, foi professor de Direito Civil na Universidade Católica de Pernambuco.
Em janeiro de 1978, fundou a Academia Pernambucana de Ciências, da qual foi Presidente em quatro mandatos. Nesse ano, recebeu o Título de Melhor Produtor de Televisão em Pernambuco, do ano de 1977, conferido pelo Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Radiodifusão e Televisão de Pernambuco.
A partir de 1979, começou a participar, como conferencista oficial, de Congressos de Parapsicologia, no Brasil e no Exterior, ministrando Cursos de Parapsicologia, na Universidade Federal da Paraíba, na Universidade Católica de Pernambuco e na Universidade Federal de Pernambuco.
Em 1990, assumiu a Coordenadoria do Meio Ambiente do Ministério Público de Pernambuco.
Em 1996, passou a dirigir o Anuário Brasileiro de Parapsicologia.
Página do senhor Valter da Rosa Borges: http://www.valterdarosaborges.pro.br/index.html
Olá Vitor.
Leia o texto abaixo e prove que isso não aconteceu:
Milagres ocorridos onde a santificada cabeça passou .
Muitos fatos ocorreram, alusivos à magnificente nobreza da cabeça decapitada do Imam Hussayn (as) durante o trajeto de Karbalah para Al-Kufah e depois para Damasco, dentre os quais alguns são relatados a seguir.
Quando exibiram a cabeça do Imam Hussayn (as) diante de Ubaidallah Ibn Zyad, Governador de Al-Kufah no Palácio do Governo ele, com o olhar aceso de sadismo e satisfação, não tirava os olhos da cabeça santificada. De repente, começou a escorrer sangue pelas paredes e a saírem labaredas de fogo dos cantos do Palácio, como se quisessem alcançar Ubaidallah Ibn Zyad que, apavorado, tentava inutilmente fugir dali, paralisado pelo terror. Tanto ele quanto os presentes ouviram a cabeça falar-lhes em voz alta: "Para onde fugis? Jamais escaparás nesta vida, pois estás presenciando vossa morada na Eternidade!". A cabeça só se calou quando o fogo se extinguiu.
Zayd Ibn Arqam certa vez falou: "Eu ouvi a cabeça de Al-Hussayn recitar versículos do Sagrado Qur`an em Kufah, extraídos da Surata Al-Kahf: "Acaso pensaste que os ocupantes da Caverna e da Inscrição foram algo assombroso dentre Nossos Versículos ?"(18:9). E prosseguindo com sua narrativa, Zayd falou impressionado: "Nisso, senti todo meu corpo se arrepiar e, surpreso, exclamei: 'Por Allah, oh filho do Mensageiro de Allah, que a vossa cabeça é muito mais assombrosa! ' E não é só isso! A cabeça continuou recitando outros versículos corânicos, tais como: "Eram jovens que creram em seu Senhor e Nós os iluminamos... e aos injustos lançaremos à destruição.'(18:13)... Depois disso, penduraram a cabeça sagrada em praça pública, em Al-Kufah mesmo, o povo curioso foi se aglomerando ao seu redor, e todos viram sair dela uma luz brilhante e a ouviram recitar as Palavras do Supremo: 'E os injustos saberão em qual metamorfose se transformarão!'". Muitos outros versículos também foram pronunciados pela cabeça sagrada.
Durante o trajeto para Damasco, em certo lugarejo, levantaram a cabeça decapitada do Imam Hussayn (as) perto do ermitério de um monge, onde os algozes pousaram naquela noite.
Horas mais tarde, o monge começou a ouvir uma voz enaltecendo a glória de Allah (tasbih), celebrando em aleluia (tahlil). Ao sair para averiguar de onde vinha o cântico, viu que a cabeça purificada estava plena de luz e a voz saudando: "A Paz esteja convosco, oh Abi Abdullah!". O monge desconhecia os fatos do hediondo crime e, pela manhã, foi se informar com as pessoas, que lhe contaram que se tratava da cabeça de Al-Hussayn Ibn `Ali (as), filho de Fátima (as), filha do Profeta Muhammad (saas). Pasmado, exclamou: "Oh fatalidade, senhores! Eis que se confirmaram os noticiários e, por ter sido assassinado, os céus lançarão chuvas de sangue!". Pouco depois, o monge foi ter com a sentinela e pediu-lhes permissão para beijar a cabeça honrada, o que lhe negaram, só permitindo depois que o monge lhes ofereceu certa quantia de dirhames.
Quando o grupo partiu com os prisioneiros verificaram o dinheiro que o monge lhes pagou, notando que nas moedas estava escrito "Os injustos saberão em qual metamorfose se transformarão!".
Quando a caravana de prisioneiros chegou a Damasco e seguiu para o Palácio de Yazid Ibn Muawiyah, ao ouvir as expressões vingativas de Yazid, que cutucava desrespeitosamente a cabeça do Imam Hussayn (as), um dos presentes não mais se contendo exclamou : "Eu vi com meus próprios olhos o Profeta saciar a sede de Al-Hussayn e de seu irmão Al-Hassan e dizer-lhes :'Vós sois os Senhores dos Jovens do Paraíso e Allah exterminará quem vos matar, os amaldiçoará e os lançará no Fogo do Inferno.'". Ao ouvir o que o homem tinha acabado de proferir, Yazid se enfureceu e ordenou a expulsão dele do recinto. No entanto, um dos presentes era emissário do rei do Império Bizantino e, ao saber que a cabeça exposta diante dele pertencia ao filho do Imam `Ali Ibn Abu Talib e de Fátima filha do Profeta Muhammad (saas), levantou-se indignado e falou para Yazid: "Nós temos em algumas ilhas cascos do burrico que pertencia a `Isa (Jesus,as), e por isso fazemos peregrinações todos os anos para esses locais, onde inclusive se cumprem promessas feitas pelos fiéis, enaltecendo o nosso Profeta! Portanto, dou meu testemunho de que caístes em desgraça ao matares o neto do vosso Profeta!". Naquele momento, a fúria tomou conta de Yazid e ele, cego de ódio, mandou matar o emissário que, antes de ser executado, dirigiu-se para a cabeça do Imam Hussayn (as), beijo-a na testa e pronunciou a Shahadah. Quando ele foi executado, todos ouviram uma voz clara saindo da nobre cabeça do Imam (as), dizendo: "Não há força nem poder a não ser em Allah!".
Depois disso, Yazid ordenou que a cabeça sagrada fosse retirada dali e pendurada no portão do palácio. Mas quando Hind Bint Ummar Ibn Suhayl, uma das esposas de Yazid, viu a cabeça de Al-Hussayn (as) pendurada no portão de sua casa e uma luz saindo dela, o sangue ainda gotejante e não coagulado, exalando um aroma agradável, não mais se conteve e, revoltada, entrou na sala de audiência sem o hijab, gritando e chorando: "A cabeça do neto do Mensageiro de Allah está pendurada no portão de nossa casa, oh Yazid!". A partir de então, aquela mulher passou a desprezar Yazid Ibn Muawiyah por seus crimes e atos vis.
http://geocities.yahoo.com.br/mensagemd ... storia.htm
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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videomaker escreveu:Vitor, so sorry, mas não acredito que ocorreu sequer uma palavra do que foi escrito no texto sobre os fenômenos ocorridos, me processe ou me prove que de fato ocorreram, mas somente neste último caso mudarei de opinião.
O sempre rapido , o cetico da tv !
E dai que vc não acredita ?
E ai , e dai , e dai , e dai ...
Por mim nada, apenas lamento pela DE, 150 anos de fracasso deve ser dificil de engolir.

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You wanna fuck with me? Okay. You wanna play rough? Okay. Say hello to my little friend!
Tony Montana
Mantra diário dos Criacionistas:
"Que mal poderia haver se um homem dissesse uma grande mentira para o bem e para a igreja Cristã... uma mentira sem necessidade, uma mentira útil, tais mentiras não seriam contra Deus, ele as aceitaria."
Martinho Lutero
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APODman escreveu:videomaker escreveu:Vitor, so sorry, mas não acredito que ocorreu sequer uma palavra do que foi escrito no texto sobre os fenômenos ocorridos, me processe ou me prove que de fato ocorreram, mas somente neste último caso mudarei de opinião.
O sempre rapido , o cetico da tv !
E dai que vc não acredita ?
E ai , e dai , e dai , e dai ...
Por mim nada, apenas lamento pela DE, 150 anos de fracasso deve ser dificil de engolir.![]()
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Aproveitando a deixa:
E dai que você não acredita no islã, no mormonismo, na IURD, no hinduismo, que elvis não morreu, etc?
Tem um monte de gente que acredita.
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- Vitor Moura
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APODman escreveu:A questão não é se a alegação é verdadeira ou não. A questão é que vc está acusando um pesquisador de fraude. Se vc não acredita no depoimento dele, tudo bem, o senhor Valter não faz a mínima questão disso, ele mesmo diz isso no depoimento. Quanto à replicação, acho que vc não leu o depoimento, mas a médium morreu ano passado...
Um abraço,
Vitor
Vc quer que eu seja mais sutil ? Ok:
Tu o dizes !![]()
Vitor, so sorry, mas não acredito que ocorreu sequer uma palavra do que foi escrito no texto sobre os fenômenos ocorridos, me processe ou me prove que de fato ocorreram, mas somente neste último caso mudarei de opinião.Quanto à replicação, acho que vc não leu o depoimento, mas a médium morreu ano passado...
Um abraço,
Vitor
Ah !
LOGO é tudo verdade ! "In dubio pro reu" lógico !![]()
[ ]´s
O problema de provar para os céticos é que eles NUNCA dizem o que exatamente os convenceria e quando o fazem e a condições são satisfeitas, arranjam desculpas ad-hoc

Um abraço,
Vitor
- videomaker
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Vitor Moura escreveu:
O problema de provar para os céticos é que eles NUNCA dizem o que exatamente os convenceria e quando o fazem e a condições são satisfeitas, arranjam desculpas ad-hoc![]()
Um abraço,
Vitor
Ora meu caro a existência de um espirito é um Ad Hoc.
Além do que a DE e todas as crenças espiritualistas vivem de alegações especiais e Ad Hocs.
São meras tenativas de justificar Dragões na Garagem.
Me apresente uma amostra de Ectoplasma, isto seria um bom começo para retirar os espiritos da garagem.

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- videomaker
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Aproveitando a deixa:
E dai que você não acredita no islã, no mormonismo, na IURD, no hinduismo, que elvis não morreu, etc?
Tem um monte de gente que acredita.[/quote]
Acho que já falamos disso demasiadamente , e vc insiste em
não entender , e não vou chover no molhado .
Acho que já foi suficiente , ok
E dai que você não acredita no islã, no mormonismo, na IURD, no hinduismo, que elvis não morreu, etc?
Tem um monte de gente que acredita.[/quote]
Acho que já falamos disso demasiadamente , e vc insiste em
não entender , e não vou chover no molhado .
Acho que já foi suficiente , ok
Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
- O ENCOSTO
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Re.: Incrível Experiência de Materialização
O problema de provar para os céticos é que eles NUNCA dizem o que exatamente os convenceria e quando o fazem e a condições são satisfeitas, arranjam desculpas ad-hoc
Apresentar alguma aprova além de testemunhos já seria um bom começo. Que tal?
E eu ainda disse lá pela pagina 8 que poderiam ficar algumas pessoas filmando o medium vomitar, cuspir, espirrar, defecar e urinar ectoplasma bem na frente deles, sem cortinas, sem escurinho e sem toda aquela besteirada que os cientistas da pré-história usavam para estudar as materializações.
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videomaker escreveu:Por mim nada, apenas lamento pela DE, 150 anos de fracasso deve ser dificil de engolir.![]()
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Quais ? :emoticon5:[/quote]
Quais o que Videoanta ?
Me prove que Espiritos Existem ( com "!" ) sem que para isto tenhamos que "botar fé" nas estorinhas de alguém que "jura" que eles existem.
Sem isto NADA do que foi dito nos livros da DE possui alguma validade.
150 anos de fracasso...e contando.

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- videomaker
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São meras tenativas de justificar Dragões na Garagem...
Falando nisso :
Uso típico : “ Claro que não posso provar que Deus, espíritos, ovnis, fenômenos paranormais ou realidades metafísicas não existem, mas também não me podem provar que um dragão unicórnio cor-de-rosa invisível também não existe.”
A comparação que é usada neste argumento cético é notoriamente comum, porém, com severas falhas e incongruências. È mais uma táctica de menosprezar do que um argumento lógico e razoável. Usada quando os céticos são desafiados a negar uma afirmação paranormal, eles afirmam algo como : “Claro que não posso provar que Deus, espíritos, ovnis, fenômenos paranormais ou realidades metafísicas não existem, mas também não me podem provar que um dragão unicórnio cor-de-rosa invisível também não existe.” .Variações similares este tipo de afirmação são, por exemplo “mas também não me podes provar que não existe um dragão na minha garagem” e “ também não me podes provar que pequenos gremlins verdes andam a roubar moedas dos meus bolsos”, etc. A premissa por detrás deste argumento é a de que se a afirmação é improvável, então está na mesma categoria do que inventado ou ficcionado. Contudo, é um argumento completamente espantalho porque redefine de uma forma falsa os termos de uma posição de oposição, tornando mais fácil o ataque, usando falsas comparações. Um exame simples prova-o.
1) O maior problema deste argumento é a realidade que as pessoas realmente viveram não é a mesma que os céticos deliberadamente satirizam! Comparar as duas é redutor e ilógico. Uma vez que os céticos nunca viram o dragão unicórnio cor-de-rosa, inventa algo que todos sabem não existir para diminuir algo em que não acreditam mas que quem afirma crê. Compará-los seria comparar a minha experiência de visitar um país no estrangeiro a uma história inventada como o Peter Pan ou o Mágico de Oz. Simplesmente não faz qualquer sentido, nem mesmo que eu tivesse uma percepção errada da minha experiência. Não só seria sem sentido, mas também redutor e insensível.
2) O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.
3) Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com unicórnios cor-de-rosa invisíveis ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.
Gostaria muito de um comentario seu sobre o que o Sr. Wiston
wu colocou .
Falando nisso :
Uso típico : “ Claro que não posso provar que Deus, espíritos, ovnis, fenômenos paranormais ou realidades metafísicas não existem, mas também não me podem provar que um dragão unicórnio cor-de-rosa invisível também não existe.”
A comparação que é usada neste argumento cético é notoriamente comum, porém, com severas falhas e incongruências. È mais uma táctica de menosprezar do que um argumento lógico e razoável. Usada quando os céticos são desafiados a negar uma afirmação paranormal, eles afirmam algo como : “Claro que não posso provar que Deus, espíritos, ovnis, fenômenos paranormais ou realidades metafísicas não existem, mas também não me podem provar que um dragão unicórnio cor-de-rosa invisível também não existe.” .Variações similares este tipo de afirmação são, por exemplo “mas também não me podes provar que não existe um dragão na minha garagem” e “ também não me podes provar que pequenos gremlins verdes andam a roubar moedas dos meus bolsos”, etc. A premissa por detrás deste argumento é a de que se a afirmação é improvável, então está na mesma categoria do que inventado ou ficcionado. Contudo, é um argumento completamente espantalho porque redefine de uma forma falsa os termos de uma posição de oposição, tornando mais fácil o ataque, usando falsas comparações. Um exame simples prova-o.
1) O maior problema deste argumento é a realidade que as pessoas realmente viveram não é a mesma que os céticos deliberadamente satirizam! Comparar as duas é redutor e ilógico. Uma vez que os céticos nunca viram o dragão unicórnio cor-de-rosa, inventa algo que todos sabem não existir para diminuir algo em que não acreditam mas que quem afirma crê. Compará-los seria comparar a minha experiência de visitar um país no estrangeiro a uma história inventada como o Peter Pan ou o Mágico de Oz. Simplesmente não faz qualquer sentido, nem mesmo que eu tivesse uma percepção errada da minha experiência. Não só seria sem sentido, mas também redutor e insensível.
2) O que uma pessoa sinceramente crê NÃO é o mesmo quando uma pessoa deliberadamente inventa. Uma vez que os céticos que usam este argumento não acreditam em unicórnios cor-de-rosa invisíveis, não tem sentido e é inconsistente compará-lo com pessoas que genuinamente crêem e vivem determinada experiência, como Deus, espíritos ou percepção extra-sensorial. Claro que só porque uma pessoa crê genuinamente não significa que seja verdade, mas comparar uma pessoa honesta a uma fraude deliberada não é uma comparação válida.
3) Se tal como as experiências paranormais, psíquicas, religiosas e espirituais, existissem milhões de pessoas inteligentes e credíveis que afirmasses ter visto ou estado com unicórnios cor-de-rosa invisíveis ou com dragões na garagem, então a comparação tinha algum mérito. Mas não existem, por isso esta comparação não tem mérito.
Gostaria muito de um comentario seu sobre o que o Sr. Wiston
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Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)