por Editoria MSM em 17 de fevereiro de 2006
Resumo: Afinal, quem anda escrevendo os editoriais psicóticos do Estado de S. Paulo: a Heloísa Helena?
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Quem leu o editorial do Estadão de 13 de fevereiro ("O retrato do governo Bush") teve a impressão de que os Estados Unidos são uma ditadura, o país está cheio de espiões e George W. Bush é o Grande Irmão. Segundo o jornal, "Nenhum governo americano violou tão sistematicamente e tão amplamente as leis que garantem os direitos civis [...] quanto o do presidente Bush" e "O 11 de Setembro deu ao triunvirato [Bush, Cheney e Rove] o pretexto para a cartada autoritária que visa a calar o dissenso e tolher o debate público". Além disso, há uma "obsessão dos dirigentes por manter sob controle todas as dimensões relevantes da vida norte-americana". Tais afirmações, dignas de jornal de sindicato, deixam claro o comprometimento ideológico do Estadão com a agenda esquerdista.
A indulgência cega a uma visão-de-mundo enviesada produz raciocínios toscos, quando não obviamente contraditórios. Ora, o Estadão afirma que o governo Bush tenta tolher o debate público mas, linhas depois, cita críticas abundantes e nada tolhidas do New York Times, Washington Post, Los Angeles Times e Newsweek, todos órgãos sabidamente esquerdistas, anti-Bush, anti-republicanos e anti-conservadores. Se isso não é burrice pura e simples, engendrada por um apego ideológico pueril, então, o que será?
A oposição aos republicanos nunca foi tolhida, seja na mídia, seja na universidade, seja nas ruas. Quem quer que tenha acesso à internet ou assista à CNN sabe perfeitamente bem que as críticas ao governo Bush são intensas e constantes. Não há perseguição a jornalistas, professores ou ONGs. Pelo contrário: Ted Kennedy, Hillary Clinton e John Kerry falam o que querem, quando querem, e são devidamente e amplamente noticiados. Além disso, o financiamento a entidades anti-conservadoras e anti-Bush nunca foi tão grande. George Soros que o diga. Quanto mais "autoritário" o governo Bush, mais liberdade e dinheiro a esquerda tem. Quanto mais tolhe o debate público, mais Bush é atacado em escala mundial.
Essa psicose anti-Bush nos faz perguntar “quem”, afinal, anda escrevendo os editoriais do Estadão: seria a própria Heloísa Helena?
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A obsessão anti-Bush do Estadão
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A obsessão anti-Bush do Estadão

"O Brasil me parece ser o único País do mundo onde ser de esquerda ainda dá uma conotação de prestígio." (Roberto Campos, 1993)
"How do you tell a Communist? Well, it's someone who reads Marx and Lenin. And how do you tell an anti-Communist? It's someone who understands Marx and Lenin." - Ronald Reagan
No Brasil, os notáveis o são pela estupidez.
Re.: A obsessão anti-Bush do Estadão
Resta a pergunta: o artigo foi escrito antes ou depois de o autor ter ido a Igreja para falar sozinho ou ficar gritando em grupo?
"Uau! O Brasil é grande"
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".
Reação de Bush, quando Lula mostrou um mapa do Brasil. Essa frase foi finalista em 2006 do site StupidityAwards.com, na categoria "Afirmação mais estúpida de Bush".