Flavio Costa escreveu:
É cada avatar que você arruma...
Hoje, no novo cadastro, ele já trocou de nick três vezes

Bjs
Flavio Costa escreveu:
É cada avatar que você arruma...
Pumkinhead escreveu:És Onisciente Sal?
Flavio Costa escreveu:
É cada avatar que você arruma...
Pumkinhead escreveu:Agora só virar esse poder de análise ao Islão
user f.k.a. Cabeção escreveu:Pumkinhead escreveu:Agora só virar esse poder de análise ao Islão
Dificilmente eu veria algo de positivo numa religião cuja moral gira em torna da submissão total.
user f.k.a. Cabeção escreveu:Pumkinhead escreveu:Agora só virar esse poder de análise ao Islão
Dificilmente eu veria algo de positivo numa religião cuja moral gira em torna da submissão total.
Fernando Silva escreveu:Sim, eu me orgulho de não ser um alcoólatra ou um viciado em drogas.
Fernando Silva escreveu:Eu era católico, mas não condenava quem não era. Eu tinha uma dupla moralidade: eu não podia fazer certas coisas porque era católico, os outros podiam porque não eram. Ou seja, eu não condenava os outros. Eles estavam certos e eu também.
Fernando Silva escreveu:Quando chega a esse ponto, realmente fica difícil. Sim, conheço um cara que gostava tanto da mulher que permitiu que ela continuasse dormindo com o amante, na cama dele. Ele não suportava a idéia de se separar dela.
Sim, eu já me apaixonei pelas pessoas erradas. Eu sabia que elas não prestavam e, mesmo assim, queria ficar com elas. Aconteceu mais de uma vez, só que eu me controlei e as deixei.
Fernando Silva escreveu:Eu nunca fiz sexo sem tomar as devidas precauções e não entendo quem não faz.
Fernando Silva escreveu:Drogas podem desligar a razão, sim, mas não o tempo todo. O viciado, quando está "limpo", sabe que é um escravo da droga. Se ele chega ao ponto de não reconhecer mais isto, então já era. Só internando.
Fernando Silva escreveu:De qualquer forma, desde que a pessoa não tente impor sua crença e seus valores religiosos aos outros, ela que acredite no que quiser. É direito dela.
Flavio Costa escreveu:
É cada avatar que você arruma...
Tranca-Ruas escreveu:Muito doido este avatar , portuga!
Pena que seus avatares de uns tempos para cá têm tido uma vida mais curta que de costume.
user f.k.a. Cabeção escreveu:Pumkinhead escreveu:Agora só virar esse poder de análise ao Islão
Dificilmente eu veria algo de positivo numa religião cuja moral gira em torna da submissão total.
Pumpkinhead escreveu:O exemplo de um Ateu exemplar é o Fisico Português João Magueijo, que acha horrivel que se use a ciência para negar Deus.
Fernando Silva escreveu:A menos que você adote as teorias do Pensador, que postula que Deus é energia...
Samael escreveu:Como bom "nilista filosófico", acho que qualquer padrão moral é uma submissão, mesmo que voluntária.
Samael escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:Pumkinhead escreveu:Agora só virar esse poder de análise ao Islão
Dificilmente eu veria algo de positivo numa religião cuja moral gira em torna da submissão total.
Como bom "nilista filosófico", acho que qualquer padrão moral é uma submissão, mesmo que voluntária.
Pumpkinhead escreveu:Samael escreveu:user f.k.a. Cabeção escreveu:Pumkinhead escreveu:Agora só virar esse poder de análise ao Islão
Dificilmente eu veria algo de positivo numa religião cuja moral gira em torna da submissão total.
Como bom "nilista filosófico", acho que qualquer padrão moral é uma submissão, mesmo que voluntária.
Talvez a palavra submissão incomode. Mas é apenas uma palavra. Não significa que que o muçulmano tenha a sua vontade quebrada. Da mesma forma, eu me submeterei ao método científico na boa, para me tornar cientista. Mas se, por acaso, descobrir algo melhor que o método científico... vou me submeter também.
Fernando Silva escreveu:Não gosto de "submissão". Dá a impressão de imposição pela força.
Prefiro "aceitação de um conceito, gostemos dele ou não, desde que o vejamos como sendo a verdade".
Ou seja, nossa razão deve prevalecer sobre o "gosto / não gosto".
Avatar escreveu:Samael escreveu:Como bom "nilista filosófico", acho que qualquer padrão moral é uma submissão, mesmo que voluntária.
Eu entendo você, Sama. Já tive problemas com a submissão, também.
Nessa minha trajetória, que eu costumo chamar de “caminho até Deus”, reagi energicamente quando me deparei com a submissão. Levei muito tempo para compreender isso e, hoje, percebo o quão confuso eu estava. A idéia geral é que existe humilhação, covardia, embutidas na definição de submissão. Nada poderia ser mais equivocado.
O que eu descobri, Sama (e, neste momento, estou apenas te contando um pouco de minha história), é que a Verdade é tão maior que o indivíduo que, diante dela, ele não tem alternativas outras que não submeter-se. Para que isso ocorra, faz-se necessário enxerga-la (a Verdade), e esse é o grande mérito atingido. Ao contrário do que se pensa, é preciso muita coragem e desapego para submeter-se. A reação, comum ao ser humano, pode revelar uma submissão maior – e, essa sim, nociva –, do que aquela que estamos evitando: a submissão ao ego.
Uma das afirmativas comum neste fórum, é que “Deus não responde”. Ele não irá responder, enquanto nenhum esforço de “despotencialização” do ego for realizado pelo indivíduo.
Samael escreveu:Oi Avatar.
Eu ainda considero mais forte a submissão a um Deus Moral, visto que a submissão não se aplica apenas à visão pessoal que cada indivíduo tem da realidade, vai além:
A submissão a um Deus Moral estabelece, indiscutivelmente, um padrão transcedental de bem e de mal, criando uma dicotomia evidente e que deve, obrigatoriamente, ser seguida: todos, sob qualquer aspecto, se encontram em um dos dois "lados".
A submissão a esse padrão transcedental não apenas te obriga a aceitar de determinado modo a visão do que é real, como também estabelece padrões éticos, morais e espirituais.
A religião ainda é a forma mais funcional de se evitar que uma sociedade caia num nilismo espiritual absoluto.
Um abraço.
Avatar escreveu:A Verdade (e aqui eu poderia escrever “Deus”) não está delineada pelos conceitos morais humanos, nem é atingida por qualquer dicotomia que possa atormentar o espírito filosófico do homem. A moral é relativa porque é humana. Isso não faz dela algo negativo. Mesmo distante do Absoluto, muitos códigos ético-morais devem ser apreendidos e seguidos, ou caminharíamos eternamente na barbárie. O aprimoramento humano começa no relativo, e tem que ser assim, até chegar ao Absoluto.
Fernando Silva escreveu:Se não há um deus, só temos o universo. Qual é a moral do universo? Nenhuma. Ele é amoral.