Avatar escreveu:o pensador escreveu:Ou seja,eu formei três duplas pares e restou uma moeda ímpar,resultando em 3 combinaçôes para descobrir qual é a moeda mais pesada entre as três duplas pares e uma possível combinaçâo entre a moeda mais pesada do sexteto e a moeda ímpar que restou.
Nâo acho justo dizer que errei em meu raciocínio embora tenha errado em dizer o resultado que se esperava,pois nâo estava certo da interpretaçâo exata do texto

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Porém se quiserem enviar mais joguinhos vai ser legal

Pensador,
Não consigo imaginar como a sua proposta possa resolver o problema com apenas três pesagens. O número mínimo deve ser obedecido e a sua resolução necessita de uma quarta pesagem, portanto, não atende ao desafio lançado.
Veja bem, se você pesa duas moedas apenas, elas poderiam se equilibrar sem que isso significasse coisa alguma além de que são iguais. Você poderia ter escolhido duas moedas leves ou duas pesadas e, assim, sempre haveria equilíbrio. A resolução do problema deve contemplar todas as combinações matemáticas possíveis e, pesando de duas em duas, você poderia obter três equilíbrios simultâneos na balança sem, contudo, ter qualquer certeza.
Legal Avatar,tô achando interessante..
Vc disse que há possibilidade de equilíbrio de peso.Esta informaçâo seria mais importante na enunciaçâo do problema em minha opiniâo.Mas enfim,se 1 pode ser igual,maior ou menor que 2,por exemplo,como eu poderia obter o resultado de 2 em relaçâo à moeda 3 se o resultado de 2 é incerto?Se todas as ossibilidades(maior,igual,menor) fossem listadas para cada par de moedas pesadas em cada medida,logo o número mínimo de pesagens ultrapassaria em muito as três mencionadas por vc.
De qualquer forma,Nâo precisamos julgar o equilíbrio ou igualdade como resultado de cada testagem.O equilíbrio é simplesmente um fator nulo e insignificante em termos de comparaçâo.Se 1 equivale à 2 entâo 1 se resume à 2 em termos de valor matemático de que modo que um destes fatores se torna redndante.Logo devemos presumir sempre que em cada testagem uma moeda é mais pesada que outra para que cheguemos em um resultado diferenciado e produtivo.
Em último lugar,aplicando o princípio acima,se na primeira pesagem entre duas moedas(1,2) a moeda 2 é mais pesada e se na segunda pesagem(3,4)a moeda 4 é mais pesada,temos que na terceira pesagem(6,7) a moeda 6 é mais pesada e que portanto resta a moeda ímpar 5 coo elemento nâo composto.
Isto significa que há três comninaçôes ou pesagens possíveis a princípio(1,2) (3,4) (6,7) e que sobra uma moeda(5) com a qual nâo hhá moeda alguma que possa ser suficiente para fazer uma testagem de peso comparativa.As moedas pares sâo tidas em minha resoluçâo como mais pesadas que as moedas ímpares e portanto as moedas mais pesadas sâo as que tem um maior valor par(4,6).O lance que me confundiu é que se a moeda ímpar 5 deve ser combinada para que seu valor seja testado ou deve ser simplesmente ignorada.Seguindo meu raciocínio toda moeda ímpar seria menor em uma comparaçâo direta com uma moeda par,mas uma moeda ímpar singular e restante nâo tem precedentes comparativos com moedas pares pois todas as moedas esgotaram sua capacidade de pesagem com moedas ímpares.
Como saber que esta moeda ímpar seja maior que as moedas pares desde que a numeraçâo é uma simples convençâo de identificaçâo?A nâo ser que comparemos a maior das moedas pares com ela(6) e percebamos que as moedas pares só sâo superiores em relaçâo às moedas ímpares imdetiatamente sucedentes,concluiremos que uma moeda ímpar imediatamente antecedente terá valor maior que uma moeda par sucedente.
Ou seja, 6 será menor que 5,maior que 7,5 menor que 4,que é maior que 3,que é menor que 2,que é maior que 1.
Para encurtar:(2>1) (4>3) (6> 7) (5>6).Quatro pesagens totais.
É claro que se presumirmos de antemâo que o número isoado 5(ímpar) é de igual valor que o maior número combinado 6(par) logo nâo haverá a necessidade de comparar o peso de 5 e 6.
Mas eu considero que esta presunçâo uma assunçâo arbitrária e axiomática que impossibilita a intregidade da resoluçâo do problema.