Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
- Ricardo Braida
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Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Cerca de dois mil integrantes da Via Campesina, a maioria mulheres, ocuparam esta madrugada o viveiro da Aracruz, em Barra do Ribeiro e destruíram 5 milhões de plantas. A Fazenda Barba Negra tem capacidade para produzir 30 milhões de mudas de eucaliptos.
Segundo a gerência da fábrica, o plantio que abastece a fábrica de Guaíba, que começaria em março até o período de outubro, está comprometido. Alguns laboratórios foram parcialmente destruídos e pesquisas de 20 anos foram perdidas. A Brigada Militar reforçou a segurança na fábrica de celulose de Guaíba.
Depois de destruir parte da estrutura do laboratório, eles deixaram o local, por volta das 6h, após meia hora de invasão. A direção da fábrica disse que também foram destruídas pesquisas de 20 anos sobre cruzamento de espécies.
A Via Campesina informou que o protesto foi em razão da invasão do eucalipto na produção principalmente da região sul do Estado. A gerência da Aracruz disse que apenas 2% da área gaúcha é ocupada pelo florestamento de eucaliptos.
Zero Hora
Segundo a gerência da fábrica, o plantio que abastece a fábrica de Guaíba, que começaria em março até o período de outubro, está comprometido. Alguns laboratórios foram parcialmente destruídos e pesquisas de 20 anos foram perdidas. A Brigada Militar reforçou a segurança na fábrica de celulose de Guaíba.
Depois de destruir parte da estrutura do laboratório, eles deixaram o local, por volta das 6h, após meia hora de invasão. A direção da fábrica disse que também foram destruídas pesquisas de 20 anos sobre cruzamento de espécies.
A Via Campesina informou que o protesto foi em razão da invasão do eucalipto na produção principalmente da região sul do Estado. A gerência da Aracruz disse que apenas 2% da área gaúcha é ocupada pelo florestamento de eucaliptos.
Zero Hora

Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Bando de idiotas...vão acabar atrás das grades.
- Vito Álvaro
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Eu queria entender porque MST invande?
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Alguem tem noticias daquela sem terra que pousou nua?
- Aurelio Moraes
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Invasões de terra crescem 55% com Lula no Planalto
EDUARDO SCOLESE
da Folha de S.Paulo
O número de invasões de terra nos três primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva superou em 55% o registrado nos 36 últimos meses da gestão tucana de Fernando Henrique Cardoso. No mesmo intervalo, a quantidade de assassinatos por conta de conflitos agrários avançou 63%.
Segundo balanço da Ouvidoria Agrária Nacional, o governo petista acumulou 770 invasões a imóveis rurais em todo o país entre janeiro de 2003 e dezembro de 2005. Nos três últimos anos de FHC (2000 a 2002), a ouvidoria registrou 497 ações desse tipo.
Sob Lula, que em campanha eleitoral dizia ser o único candidato capaz de conter os sem-terra, ocorre uma média de 21 invasões a cada mês. Entre 2000 e 2002, a média ficou um pouco abaixo de 14 casos a cada 30 dias. Criada em 1999 pelo governo para prevenir e controlar os conflitos no campo, a ouvidoria passou no ano seguinte a quantificar invasões e mortes no campo --logo, não há dados anteriores para comparação.
Há dois fatores que devem ser considerados para explicar o aumento. Primeiro, em 2000 o governo FHC baixou uma medida provisória segundo a qual quem invadia terra perdia direito a assentamentos. Lula deixou de aplicá-la na prática. Além disso, o MST deu uma trégua em 2002 para evitar que suas práticas fossem associadas ao então candidato Lula, que tinha seu apoio.
Outro dos motivos para o atual aumento das invasões de terra está no fato de o governo Lula ter priorizado seus assentamentos nos Estados da chamada Amazônia Legal (os do Norte, além de MT e MA), onde não atua o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). O movimento teve então de partir para as invasões como a única forma de pressionar o governo. Das 770 invasões na gestão Lula, 67% (516) foram organizadas pelo MST.
Quando Lula venceu as eleições, no final de 2002, houve uma corrida de sem-terra aos acampamentos, com a expectativa de que o governo petista, enfim, fizesse a reforma agrária. Em seis meses, a quantidade de famílias acampadas saltou de 60 mil para 200 mil, sendo a maioria delas do MST.
Segundo dados da ouvidoria, assim como o MST, as invasões estão distantes do Norte do país. No governo Lula, a liderança do ranking está com o Nordeste, com 37% (287) das ações. A seguir, aparecem Sudeste (204), Centro-Oeste (133), Sul (113) e Norte (33).
Pernambuco, com carência de terras para desapropriação e diante de quase uma dezena de movimentos camponeses, está à frente entre os Estados, com 23% (177) das invasões do país entre janeiro de 2003 e dezembro de 2005. São Paulo (107), Paraná (76), Minas Gerais (65) e Distrito Federal (49) vêm logo atrás.
Em 2005, de acordo com a ouvidoria, que é ligada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, ocorreram 221 invasões em todo o país, próximo das 222 de 2003 e abaixo do recorde de 327 em 2004. Neste ano, porém, a tendência é que as ações se intensifiquem. O MST promete invadir terras para homenagear os dez anos do massacre de 19 sem-terra em Eldorado do Carajás (PA).
Mortes no campo
Mesmo com as invasões em alta, são as mortes no campo que têm trazido as maiores dores de cabeça ao governo petista. Não somente pelos números, que passaram de 44 (de 2000 a 2002) para 72 (de 2003 a 2005) mas também pelo simbolismo e pela repercussão internacional dos crimes, como a chacina de Felisburgo (na qual morreram cinco sem-terra) e o assassinato da religiosa norte-americana Dorothy Stang.
No governo Lula, a cada mês duas pessoas morrem por conta de conflitos fundiários. Das 72 mortes de 2003 a 2005, 63% (46) ocorreram na região Norte.
Entre os Estados, o Pará lidera com 27 assassinatos, incluindo o caso de Stang, seguido por Rondônia, com 15 mortes.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bras ... 6230.shtml
EDUARDO SCOLESE
da Folha de S.Paulo
O número de invasões de terra nos três primeiros anos do governo Luiz Inácio Lula da Silva superou em 55% o registrado nos 36 últimos meses da gestão tucana de Fernando Henrique Cardoso. No mesmo intervalo, a quantidade de assassinatos por conta de conflitos agrários avançou 63%.
Segundo balanço da Ouvidoria Agrária Nacional, o governo petista acumulou 770 invasões a imóveis rurais em todo o país entre janeiro de 2003 e dezembro de 2005. Nos três últimos anos de FHC (2000 a 2002), a ouvidoria registrou 497 ações desse tipo.
Sob Lula, que em campanha eleitoral dizia ser o único candidato capaz de conter os sem-terra, ocorre uma média de 21 invasões a cada mês. Entre 2000 e 2002, a média ficou um pouco abaixo de 14 casos a cada 30 dias. Criada em 1999 pelo governo para prevenir e controlar os conflitos no campo, a ouvidoria passou no ano seguinte a quantificar invasões e mortes no campo --logo, não há dados anteriores para comparação.
Há dois fatores que devem ser considerados para explicar o aumento. Primeiro, em 2000 o governo FHC baixou uma medida provisória segundo a qual quem invadia terra perdia direito a assentamentos. Lula deixou de aplicá-la na prática. Além disso, o MST deu uma trégua em 2002 para evitar que suas práticas fossem associadas ao então candidato Lula, que tinha seu apoio.
Outro dos motivos para o atual aumento das invasões de terra está no fato de o governo Lula ter priorizado seus assentamentos nos Estados da chamada Amazônia Legal (os do Norte, além de MT e MA), onde não atua o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). O movimento teve então de partir para as invasões como a única forma de pressionar o governo. Das 770 invasões na gestão Lula, 67% (516) foram organizadas pelo MST.
Quando Lula venceu as eleições, no final de 2002, houve uma corrida de sem-terra aos acampamentos, com a expectativa de que o governo petista, enfim, fizesse a reforma agrária. Em seis meses, a quantidade de famílias acampadas saltou de 60 mil para 200 mil, sendo a maioria delas do MST.
Segundo dados da ouvidoria, assim como o MST, as invasões estão distantes do Norte do país. No governo Lula, a liderança do ranking está com o Nordeste, com 37% (287) das ações. A seguir, aparecem Sudeste (204), Centro-Oeste (133), Sul (113) e Norte (33).
Pernambuco, com carência de terras para desapropriação e diante de quase uma dezena de movimentos camponeses, está à frente entre os Estados, com 23% (177) das invasões do país entre janeiro de 2003 e dezembro de 2005. São Paulo (107), Paraná (76), Minas Gerais (65) e Distrito Federal (49) vêm logo atrás.
Em 2005, de acordo com a ouvidoria, que é ligada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, ocorreram 221 invasões em todo o país, próximo das 222 de 2003 e abaixo do recorde de 327 em 2004. Neste ano, porém, a tendência é que as ações se intensifiquem. O MST promete invadir terras para homenagear os dez anos do massacre de 19 sem-terra em Eldorado do Carajás (PA).
Mortes no campo
Mesmo com as invasões em alta, são as mortes no campo que têm trazido as maiores dores de cabeça ao governo petista. Não somente pelos números, que passaram de 44 (de 2000 a 2002) para 72 (de 2003 a 2005) mas também pelo simbolismo e pela repercussão internacional dos crimes, como a chacina de Felisburgo (na qual morreram cinco sem-terra) e o assassinato da religiosa norte-americana Dorothy Stang.
No governo Lula, a cada mês duas pessoas morrem por conta de conflitos fundiários. Das 72 mortes de 2003 a 2005, 63% (46) ocorreram na região Norte.
Entre os Estados, o Pará lidera com 27 assassinatos, incluindo o caso de Stang, seguido por Rondônia, com 15 mortes.





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- Alenônimo
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Sempre me ensinaram que as invasões se davam em terrenos latifundiários, e eu até que concordaria se fosse assim. Mas o MST não passa de um bando de vagabundos arruaceiros. Por mim, levavam chumbo no traseiro da polícia.
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Re: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Ricardo Braida escreveu:Cerca de dois mil integrantes da Via Campesina, a maioria mulheres, ocuparam esta madrugada o viveiro da Aracruz, em Barra do Ribeiro e destruíram 5 milhões de plantas. A Fazenda Barba Negra tem capacidade para produzir 30 milhões de mudas de eucaliptos.
Segundo a gerência da fábrica, o plantio que abastece a fábrica de Guaíba, que começaria em março até o período de outubro, está comprometido. Alguns laboratórios foram parcialmente destruídos e pesquisas de 20 anos foram perdidas. A Brigada Militar reforçou a segurança na fábrica de celulose de Guaíba.
Depois de destruir parte da estrutura do laboratório, eles deixaram o local, por volta das 6h, após meia hora de invasão. A direção da fábrica disse que também foram destruídas pesquisas de 20 anos sobre cruzamento de espécies.
A Via Campesina informou que o protesto foi em razão da invasão do eucalipto na produção principalmente da região sul do Estado. A gerência da Aracruz disse que apenas 2% da área gaúcha é ocupada pelo florestamento de eucaliptos.
Zero Hora
Mais um lindo movimento social.
Que tal, Claudio Loredo?
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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- O ENCOSTO
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Essa gente deve ser posta para correr com tiros mesmo. Mesmo que existam crianças como escudo.
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Re: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Ricardo Braida escreveu:Cerca de dois mil integrantes da Via Campesina, a maioria mulheres, ocuparam...
INVASÕES
A imprensa do RS insiste em usar o termo - ocupação - para definir as atitudes criminosas dos invasores de terras e outras propriedades privadas. O termo correto é INVASÃO, gente. E é crime hediondo. O direito à propriedade, garantido pela Constituição, não está sendo cumprido. E o pior é que a polícia não pode fazer coisa alguma até que a Justiça se pronuncie a respeito. Chamam de reintegração de posse. Pode?
O LABORATÓRIO
As pesquisas informam que o povo brasileiro não gosta, não aceita e não admite as manifestações odiosas e perigosas do MST. As autoridades, no entanto, estão sempre constrangidas para tomar decisões adequadas e de acordo com o que manda a democracia. Estamos vivendo no inferno da anarquia. E como escrevi ontem, o grande laboratório onde são criados todos os tipos de manifestantes e invasores é o RS. Mais especificamente a sua capital, Porto Alegre. Viva.
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Re: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Ricardo Braida escreveu:Cerca de dois mil integrantes da Via Campesina, a maioria mulheres, ocuparam esta madrugada o viveiro da Aracruz, em Barra do Ribeiro e destruíram 5 milhões de plantas. A Fazenda Barba Negra tem capacidade para produzir 30 milhões de mudas de eucaliptos.
PQP!!!! Isso não é bando , é quadrilha!!!!
"Um homem sem religião é como um peixe sem bicicleta"
Ausente do Fórum até dia 05/04
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- Claudio Loredo
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Re: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
O ENCOSTO escreveu:Mais um lindo movimento social.
Que tal, Claudio Loredo?
O que é que eu posso dizer?
Lamento pelos prejuizos financeiros e principalmente pela destruição dos laboratórios e pesquisas, mas esse é o preço da miséria. A miséria cobrará seu preço enquanto houver, no Brasil, pessoas passando fome nas portas dos latifundios improdutivos, ou de latifundios produtivos que quando não criam gado, plantam alimentos para serem exportados e alimentarem os gados do primeiro mundo.
Se o problema da miséria no campo, consequência da péssima distribuição de renda no Brasil, não for resolvido, outros prejuizos como este acontecerão. A solução é a resolução dos problemas agrários no Brasil.
- Aurelio Moraes
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
E O Lula conivente com eles.
Re: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Claudio Loredo escreveu:
O que é que eu posso dizer?
Lamento pelos prejuizos financeiros e principalmente pela destruição dos laboratórios e pesquisas, mas esse é o preço da miséria. A miséria cobrará seu preço enquanto houver, no Brasil, pessoas passando fome nas portas dos latifundios improdutivos, ou de latifundios produtivos que quando não criam gado, plantam alimentos para serem exportados e alimentarem os gados do primeiro mundo.
Se o problema da miséria no campo, consequência da péssima distribuição de renda no Brasil, não for resolvido, outros prejuizos como este acontecerão. A solução é a resolução dos problemas agrários no Brasil.
Cláudio,
Discordo de você. Completamente.
Você apresenta uma versão complacente para os crimes que o MST vem cometendo sistematicamente, encobertos pela máscara de movimento social legítimo, como se essa autodenominação pomposa os colocasse acima da lei. Talvez até coloque, visto o imenso número de vezes em que o tal movimento tripudiou sobre os direitos legalmente conquistados por outrem e sobre a Constituição Federal que deveria garantir esses direitos.
O MST, além das invasões costumeiras, já incorreu em homicídio, tortura, roubo, vandalismo, chantagem e tantos outros crimes que nem valeria a pena enumerar. Mas, por algum estranho motivo, a lei não os alcança. No episódio de Carajás, por exemplo, onde 19 sem-terras morreram, a imprensa nacional e mundial caiu em cima da PM, e todos os envolvidos foram sumariamente condenados pela opinião pública. Talvez eu viva em algum outro mundo, mas, as imagens que foram repetidas vezes transmitidas não deixavam margem a dúvidas sobre o que de fato ocorreu. Vi, tão somente, os policiais recuando e uma multidão armada com foices, facões, paus e enxadas, avançando ameaçadoramente em direção a eles. Quando não foi mais possível recuar, eles abriram fogo. “Dezenove brasileiros mortos!”. E os policiais eram o quê? Marcianos? Eles também são brasileiros, pais de família e estavam ali cumprindo ordens, tentando restabelecer a lei que as tais vítimas estavam violando.
Não estou dizendo, veja bem, que eles mereceram morrer ou que achei isso muito bom. Estou afirmando que a polícia não teve escolha e as imagens do incidente contam essa história. Quem investe contra um policial, armado com algum objeto que ofereça força mortal, é apenas um suicida em potencial e não vejo como culpar esse policial.
Sei que muitos poderão se opor, até com revolta, a essa minha opinião. Proponho um exercício bem simples a essas pessoas, se elas quiserem e forem suficientemente honestas para realizá-lo: Coloque-se no lugar de um policial desses e me diga o que você faria vendo aquelas foices e facões vindo em sua direção.
Cláudio, muitas famílias que haviam sido assentadas pelo INCRA foram, mais tarde, identificadas entre os integrantes do movimento. Descobriu-se que elas vendiam os lotes adquiridos e voltavam para pedir mais. Mas esse é um movimento social legítimo, então, isso também não é crime.
Sorte deles de estarem no Brasil. Fosse em um país sério, estavam todos na cadeia.
Desculpe o desabafo.
- O ENCOSTO
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Re: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Claudio Loredo escreveu:O ENCOSTO escreveu:Mais um lindo movimento social.
Que tal, Claudio Loredo?
O que é que eu posso dizer?
Lamento pelos prejuizos financeiros e principalmente pela destruição dos laboratórios e pesquisas, mas esse é o preço da miséria. A miséria cobrará seu preço enquanto houver, no Brasil, pessoas passando fome nas portas dos latifundios improdutivos, ou de latifundios produtivos que quando não criam gado, plantam alimentos para serem exportados e alimentarem os gados do primeiro mundo.
Se o problema da miséria no campo, consequência da péssima distribuição de renda no Brasil, não for resolvido, outros prejuizos como este acontecerão. A solução é a resolução dos problemas agrários no Brasil.
Claudio, se essa gente tivesse como alvo as prefeituras, sedes dos governos, etc, eu até que apoiaria (mas sem a destruição de prédios).
Mas parece que você iria tolerar um bando de bandidos invadindo a sua casa (que deve ter relativo conforto). É a mesma coisa.
O MST deve protestar em Brasilia, no Palácio Piratini ou outra sede estadual.
O ENCOSTO
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- D. Juan de Áustria
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Re: Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Flores
Vito Álvaro escreveu:Eu queria entender porque MST invande?
São trabalhadores humildes, que são manipulados por meia dúzia de ideólogos marxistas que, por sua vez, pregam o ódio ao sucesso capitalista e a destruição de tudo que é bom e saudável. Se inspiram na revolução maoísta, que deixou mais de 70 milhões de mortos no passado, e querem repetir o mesmo aqui no Brasil. Com a hegemonia esquerdista na política brasileira atual, as chances são altas de obterem sucesso, infelizmente.
- O ENCOSTO
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Ameaça ao investimento de U$$ 1,2 bilhão
TATIANA CRUZ
http://zh.clicrbs.com.br
A ação violenta do MST foi realizada poucas semanas antes de a Aracruz definir a localização de seu novo investimento. O Estado disputa com o Espírito Santo e a Bahia a construção de uma fábrica de US$ 1,2 bilhão para produção de 1 milhão de toneladas de celulose, o que pode gerar 50 mil empregos diretos e indiretos.
Apesar do prejuízo com a destruição do laboratório de pesquisa, a companhia ainda continua – pelo menos oficialmente – disposta a investir no Rio Grande do Sul.
Durante o dia, houve momentos de extrema preocupação. Pela manhã, o gerente regional florestal da empresa, Renato Rostirolla, declarou, em meio às mudas pisoteadas, que o episódio poderia gerar interrogações no processo de instalação de uma futura unidade em solo gaúcho.
O calmante para o governo do Estado veio à tarde, quando o diretor operacional do grupo, Walter Lidio Nunes, tentou atenuar a importância do episódio. Falando do Espírito Santo, onde coordena as operações em todo o país, Nunes disse que as conversações com o Estado e o município continuam.
– Esse ato de barbárie é alienígena ao ambiente do Rio Grande do Sul. Está claro para nós que não expressa nem de longe o que pensa a sociedade como um todo. Vamos manter nossos estudos no Estado – disse, informando que a decisão sobre a nova fábrica deve ser anunciada até o fim deste mês.
Preocupado, o secretário de Desenvolvimento, Luis Roberto Ponte, convocou a sociedade para mostrar que a manifestação não representa a comunidade gaúcha:
– A sociedade tem de repudiar esse ato, porque, caso contrário, isso seria mortal para as negociações com os investidores do setor.
Empresa fez estudo para verificar o risco social
Ponte se refere a dois quesitos importantes nesse tipo de investimento, envolto em polêmica sobre impacto ambiental: a observância da lei e um ambiente de boas relações com a comunidade. O tema é tão importante que, no ano passado, a Aracruz – que amarga um histórico de invasões de suas terras nos Estados onde tem unidades (BA e ES) – já havia contratado uma empresa para analisar o risco social para a instituição em caso de implantação de uma nova unidade no entorno de Porto Alegre. Em comparação às concorrentes, a Região Metropolitana se saíra bem, graças ao grau de politização da sociedade.
( tatiana.cruz@zerohora.com.br )
O prejuízo
Confira a estimativa de perdas feita pela empresa:
> US$ 400 mil: destruição do laboratório
> Dezenas de milhões de US$: destruição de material genético de alta eficiência
A polêmica ambiental
O que dizem inimigos e defensores das florestas de eucaliptos
Contra
As florestas agravariam as estiagens na Região Sul, porque o eucalipto precisa sugar água para se desenvolver
Cerca de 30 espécies de animais ameaçadas de extinção estariam nessa condição por culpa das árvores exóticas
O eucalipto altera o solo do campo e pode afetar a biodiversidade
A Favor
O índice de chuva da Região Sul suporta as florestas de eucaliptos
Animais poderiam usar as árvores como abrigo
Originário da Austrália, o eucalipto cresce rápido (ciclo de sete anos) e oferece fibra de qualidade para a fabricação de papel
Os ônibus invisíveis
CARLOS ETCHICHURY
Como é possível que mais de 40 ônibus circulem em comboio com centenas de manifestantes por cerca de 40 quilômetros sem serem vistos pelas polícias rodoviárias federal e estadual?
A pergunta foi feita ontem ao governador em exercício Antonio Hohlfeldt, à cúpula da segurança no Estado e à Polícia Rodoviária Federal (PRF), que divergiram sobre a responsabilidade.
De acordo com a versão do comandante-geral da Brigada Militar, coronel Airton Costa, cerca de 40 ônibus foram vistos saindo de Tapes por volta das 3h.
- Eles saíram em direção a Porto Alegre pela BR-116. A informação foi repassada à Polícia Rodoviária Federal - explicou Costa.
O governador em exercício disse que a Brigada fez a sua parte.
- Não sei se a Polícia Rodoviária Federal sabia, mas o fato é que eles não estavam lá - afirmou.
O inspetor Alessandro Castro, chefe da Comunicação Social da PRF no Estado, confirmou que a corporação foi avisada da saída dos ônibus de Tapes. Como os veículos não foram localizados na rodovia, desmobilizou-se.
- Uma viatura percorreu o trecho entre as 3h, momento em que houve o aviso, e as 7h. Os ônibus não foram vistos. Às 7h, foram vistos 37 ônibus saindo da Estrada do Conde e entrando na BR-116, em Guaíba. Naquela hora, a propriedade já havia sido atacada - disse Castro.
Há duas possibilidades para o mistério. Uma é de que os ônibus tenham se deslocado por estradas secundárias. A outra é de que o comboio tenha percorrido o trecho antes da chegada da viatura da PRF.
Um dos motoristas de uma empresa de transporte que levou os manifestantes confirmou ao repórter Mauro Saraiva Júnior, da Rádio Gaúcha, que parte dos ônibus saiu de Porto Alegre pela BR-116, pagou pedágio e passou por pelo menos um posto da PRF antes de chegar a Tapes. De lá, o grupo teria saído em comboio até Barra do Ribeiro sem ser molestado pelas polícias.
( carlos.etchichury@zerohora.com.br )
TATIANA CRUZ
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A ação violenta do MST foi realizada poucas semanas antes de a Aracruz definir a localização de seu novo investimento. O Estado disputa com o Espírito Santo e a Bahia a construção de uma fábrica de US$ 1,2 bilhão para produção de 1 milhão de toneladas de celulose, o que pode gerar 50 mil empregos diretos e indiretos.
Apesar do prejuízo com a destruição do laboratório de pesquisa, a companhia ainda continua – pelo menos oficialmente – disposta a investir no Rio Grande do Sul.
Durante o dia, houve momentos de extrema preocupação. Pela manhã, o gerente regional florestal da empresa, Renato Rostirolla, declarou, em meio às mudas pisoteadas, que o episódio poderia gerar interrogações no processo de instalação de uma futura unidade em solo gaúcho.
O calmante para o governo do Estado veio à tarde, quando o diretor operacional do grupo, Walter Lidio Nunes, tentou atenuar a importância do episódio. Falando do Espírito Santo, onde coordena as operações em todo o país, Nunes disse que as conversações com o Estado e o município continuam.
– Esse ato de barbárie é alienígena ao ambiente do Rio Grande do Sul. Está claro para nós que não expressa nem de longe o que pensa a sociedade como um todo. Vamos manter nossos estudos no Estado – disse, informando que a decisão sobre a nova fábrica deve ser anunciada até o fim deste mês.
Preocupado, o secretário de Desenvolvimento, Luis Roberto Ponte, convocou a sociedade para mostrar que a manifestação não representa a comunidade gaúcha:
– A sociedade tem de repudiar esse ato, porque, caso contrário, isso seria mortal para as negociações com os investidores do setor.
Empresa fez estudo para verificar o risco social
Ponte se refere a dois quesitos importantes nesse tipo de investimento, envolto em polêmica sobre impacto ambiental: a observância da lei e um ambiente de boas relações com a comunidade. O tema é tão importante que, no ano passado, a Aracruz – que amarga um histórico de invasões de suas terras nos Estados onde tem unidades (BA e ES) – já havia contratado uma empresa para analisar o risco social para a instituição em caso de implantação de uma nova unidade no entorno de Porto Alegre. Em comparação às concorrentes, a Região Metropolitana se saíra bem, graças ao grau de politização da sociedade.
( tatiana.cruz@zerohora.com.br )
O prejuízo
Confira a estimativa de perdas feita pela empresa:
> US$ 400 mil: destruição do laboratório
> Dezenas de milhões de US$: destruição de material genético de alta eficiência
A polêmica ambiental
O que dizem inimigos e defensores das florestas de eucaliptos
Contra
As florestas agravariam as estiagens na Região Sul, porque o eucalipto precisa sugar água para se desenvolver
Cerca de 30 espécies de animais ameaçadas de extinção estariam nessa condição por culpa das árvores exóticas
O eucalipto altera o solo do campo e pode afetar a biodiversidade
A Favor
O índice de chuva da Região Sul suporta as florestas de eucaliptos
Animais poderiam usar as árvores como abrigo
Originário da Austrália, o eucalipto cresce rápido (ciclo de sete anos) e oferece fibra de qualidade para a fabricação de papel
Os ônibus invisíveis
CARLOS ETCHICHURY
Como é possível que mais de 40 ônibus circulem em comboio com centenas de manifestantes por cerca de 40 quilômetros sem serem vistos pelas polícias rodoviárias federal e estadual?
A pergunta foi feita ontem ao governador em exercício Antonio Hohlfeldt, à cúpula da segurança no Estado e à Polícia Rodoviária Federal (PRF), que divergiram sobre a responsabilidade.
De acordo com a versão do comandante-geral da Brigada Militar, coronel Airton Costa, cerca de 40 ônibus foram vistos saindo de Tapes por volta das 3h.
- Eles saíram em direção a Porto Alegre pela BR-116. A informação foi repassada à Polícia Rodoviária Federal - explicou Costa.
O governador em exercício disse que a Brigada fez a sua parte.
- Não sei se a Polícia Rodoviária Federal sabia, mas o fato é que eles não estavam lá - afirmou.
O inspetor Alessandro Castro, chefe da Comunicação Social da PRF no Estado, confirmou que a corporação foi avisada da saída dos ônibus de Tapes. Como os veículos não foram localizados na rodovia, desmobilizou-se.
- Uma viatura percorreu o trecho entre as 3h, momento em que houve o aviso, e as 7h. Os ônibus não foram vistos. Às 7h, foram vistos 37 ônibus saindo da Estrada do Conde e entrando na BR-116, em Guaíba. Naquela hora, a propriedade já havia sido atacada - disse Castro.
Há duas possibilidades para o mistério. Uma é de que os ônibus tenham se deslocado por estradas secundárias. A outra é de que o comboio tenha percorrido o trecho antes da chegada da viatura da PRF.
Um dos motoristas de uma empresa de transporte que levou os manifestantes confirmou ao repórter Mauro Saraiva Júnior, da Rádio Gaúcha, que parte dos ônibus saiu de Porto Alegre pela BR-116, pagou pedágio e passou por pelo menos um posto da PRF antes de chegar a Tapes. De lá, o grupo teria saído em comboio até Barra do Ribeiro sem ser molestado pelas polícias.
( carlos.etchichury@zerohora.com.br )
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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- Fernando Silva
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Re: Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Flores
Vito Álvaro escreveu:Eu queria entender porque MST invande?
Eles querem acabar com a propriedade privada da terra. Segundo eles, a terra não pode ter dono e só deve ser usada para produzir comida, portanto eucalipto para produzir papel, nem pensar.
Baseiam-se em ideologia de esquerda boçal e primitiva, semelhante à do Khmer Vermelho (Camboja).
Se ninguém fizer nada, vão transformar o Brasil em um imenso roçado de milho e feijão, com métodos agrícolas da idade da pedra.
Têm que ser destruídos (e não detidos, simplesmente), mas não podemos contar com o Lula, que não fala nada, nem com a ICAR, que os apóia abertamente (pelo menos a parte mais à esquerda dela; um bispo disse que "toda a terra pertence a Deus e pode ser invadida").
Editado pela última vez por Fernando Silva em 09 Mar 2006, 07:42, em um total de 1 vez.
- Fernando Silva
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Re: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Avatar escreveu:Cláudio, muitas famílias que haviam sido assentadas pelo INCRA foram, mais tarde, identificadas entre os integrantes do movimento. Descobriu-se que elas vendiam os lotes adquiridos e voltavam para pedir mais. Mas esse é um movimento social legítimo, então, isso também não é crime.
O MST não quer distribuir terra, já que eles não admitem a propriedade privada. Querem que toda a terra pertença ao Estado.
E os que participam das invasões recebem terras, as vendem e voltam às invasões. Se ficarem com a terra, o MST vai lá e a invade.
A maior parte dos invasores é recrutada nas cidades e nunca pegou numa enxada e, quando pega, é para aparecer nas fotos. Alguns vêm até de carro próprio para os acampamentos, e montam uma barraca para si e outra como garagem para o carro.
O objetivo do MST é implantar uma ditadura de esquerda e abolir a propriedade privada.
Vou repetir: lembrem-se do Khmer Vermelho!.
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Tem que descer a porrada nesses filhos da puta, isso sim! 

- Aurelio Moraes
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Vejam o que estes merdas fizeram. Destruíram importantes pesquisas.O pior é ver gente que tem pena desses bostas. PQP, pena é caralho.
Atrapalharam pesquisas importantes para a agricultura.
MST invade centro de pesquisa da Aracruz Celulose
TV Globo
RIO - Mil e duzentos integrantes do MST e da Via Campesina, a maioria mulheres, invadiram o horto florestal da empresa Aracruz Celulose. Depois de render os vigias, rasgaram as estufas e fizeram questão de arrancar com as mãos as mudas dos viveiros. A ação durou meia hora. Armas artesanais foram usadas no quebra-quebra.
- Quando me pegaram, ameaçaram para que eu não reagisse, porque eles iam fazer alguma coisa - disse Ênio da Silva, vigia.
Os sem-terra também atacaram o laboratório da empresa. Eles quebraram equipamentos e espalharam pelo chão 500 quilos de sementes, que estavam separadas em envelopes. O trabalho de melhoramento das espécies foi perdido, porque as informações ficaram misturadas. Segundo a empresa o prejuízo é de US$ 400 mil.
- É uma agressão para o agronegócio. Isso assusta. Isso vai fazer com que a empresa repense alguns investimentos que faria no estado - disse Renato Rostirrolla, gerente florestal da empresa.
A delegada que investiga o caso disse que foi uma ação planejada.
- Foi um ato de vandalismo que não tem explicação - afirmou ela.
- Essa ação não tem nada a ver com o programa de reforma agrária. O programa se faz constitucionalmente em cima de áreas improdutivas. Portanto, esta ação neste laboratório deve ser tratado dentro do poder judiciário - concluiu Miguel Rossetto, ministro do Desenvolvimento Agrário.
No Pontal do Paranapanema, em São Paulo, cinco fazendas foram invadidas. Em Pernambuco o MST já fez 20 invasões desde o fim de semana. Hoje a polícia cumpriu um mandado de reintegração de posse de uma fazenda em Cabrobó.
Foram levados para a delegacia da cidade 150 adultos e crianças.Em discurso, ontem à noite, Joäo Pedro Stédile, cooordenador do MST, já antecipava quem são os novos alvos do movimento.
- Não é mais o capital industrial que controla a agricultura é o capital financeiro. As transnacionais. O inimigo não é mais o latifundiário tradicional, é o grande capital interinacional - acusou Stédile.
http://oglobo.globo.com/online/pais/pla ... 198651.asp
Atrapalharam pesquisas importantes para a agricultura.
MST invade centro de pesquisa da Aracruz Celulose
TV Globo
RIO - Mil e duzentos integrantes do MST e da Via Campesina, a maioria mulheres, invadiram o horto florestal da empresa Aracruz Celulose. Depois de render os vigias, rasgaram as estufas e fizeram questão de arrancar com as mãos as mudas dos viveiros. A ação durou meia hora. Armas artesanais foram usadas no quebra-quebra.
- Quando me pegaram, ameaçaram para que eu não reagisse, porque eles iam fazer alguma coisa - disse Ênio da Silva, vigia.
Os sem-terra também atacaram o laboratório da empresa. Eles quebraram equipamentos e espalharam pelo chão 500 quilos de sementes, que estavam separadas em envelopes. O trabalho de melhoramento das espécies foi perdido, porque as informações ficaram misturadas. Segundo a empresa o prejuízo é de US$ 400 mil.
- É uma agressão para o agronegócio. Isso assusta. Isso vai fazer com que a empresa repense alguns investimentos que faria no estado - disse Renato Rostirrolla, gerente florestal da empresa.
A delegada que investiga o caso disse que foi uma ação planejada.
- Foi um ato de vandalismo que não tem explicação - afirmou ela.
- Essa ação não tem nada a ver com o programa de reforma agrária. O programa se faz constitucionalmente em cima de áreas improdutivas. Portanto, esta ação neste laboratório deve ser tratado dentro do poder judiciário - concluiu Miguel Rossetto, ministro do Desenvolvimento Agrário.
No Pontal do Paranapanema, em São Paulo, cinco fazendas foram invadidas. Em Pernambuco o MST já fez 20 invasões desde o fim de semana. Hoje a polícia cumpriu um mandado de reintegração de posse de uma fazenda em Cabrobó.
Foram levados para a delegacia da cidade 150 adultos e crianças.Em discurso, ontem à noite, Joäo Pedro Stédile, cooordenador do MST, já antecipava quem são os novos alvos do movimento.
- Não é mais o capital industrial que controla a agricultura é o capital financeiro. As transnacionais. O inimigo não é mais o latifundiário tradicional, é o grande capital interinacional - acusou Stédile.
http://oglobo.globo.com/online/pais/pla ... 198651.asp
Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Há anos atrás eu acreditava na remota possibilidade do MST tornar-se um movimento social legítimo.
Hoje eu vejo que este grupo deu uma guinada para pior, mas muito pior do que era.
Não passa de um movimento espúrio, onde líderes boçais manipulam gente pobre e sem escolaridade, cooptada ideologicamente através de um discurso funesto e anacrônico.
Logo de manhã na Rádio CBN, no programa do Heródoto Barbeiro, foi feita uma entrevista com João Pedro Stédile, comentando a ação, em Barra do Ribeiro (RS), do Movimento das Mulheres Camponesas, ligado ao MST. O resumo da entrevista foi este:
Stédile ainda teve a pachorra de dizer que as manifestantes foram recebidas nas dependências de onde ocorre a Conferência Mundial Sobre Reforma Agrária para lerem um manifesto - o que é mentira, pois foi registrada em vídeo o momento em que as manifestantes entraram em confronto com a polícia, que era pouca para conter o volume de pessoas, de forma que forçaram a entrada e invadiram o local, ameaçando acabar com a reunião caso não tivessem oportunidade de fazer o que pretendiam.
Sobre tais fatos.
Stédile afirmou que tal ato de vandalismo foi aplaudido de pé. Será que os membros da conferência tinham o conhecimento pleno dos atos que aquelas senhoras tinham acabado de praticar?
Aqui também há mostras dos métodos de atuação desta quadrilha.
Invasão, depredação, fazer reféns, assassinato, tortura, violação do Estado de Direito e dos princípios e valores éticos constituídos. Isso é uma mostra do que é o MST.
Hoje eu vejo que este grupo deu uma guinada para pior, mas muito pior do que era.
Não passa de um movimento espúrio, onde líderes boçais manipulam gente pobre e sem escolaridade, cooptada ideologicamente através de um discurso funesto e anacrônico.
Logo de manhã na Rádio CBN, no programa do Heródoto Barbeiro, foi feita uma entrevista com João Pedro Stédile, comentando a ação, em Barra do Ribeiro (RS), do Movimento das Mulheres Camponesas, ligado ao MST. O resumo da entrevista foi este:
Stédile apóia destruição do laboratório e viveiro florestal da Aracruz
* O coordenador do MST, João Pedro Stédile, defendeu há pouco no Jornal da CBN a ação do Movimento das Mulheres Camponesas e da Via Campesina na destruição do laboratório e o viveiro florestal da Aracruz Celulose em Barra do Ribeiro, a 56 quilômetros de Porto Alegre. Foi destruído todo o material genético resultante de pesquisas feitas há 20 anos para melhorar a produtividade das plantações de eucalipto.
*João Pedro Stédile disse que a essência do protesto foi mostrar que a monocultura do eucalipto gera um deserto verde, agride o meio ambiente, prejudica o pequeno agricultor e só beneficia as multinacionais...
Fonte: http://radioclick.globo.com/cbn/
Stédile ainda teve a pachorra de dizer que as manifestantes foram recebidas nas dependências de onde ocorre a Conferência Mundial Sobre Reforma Agrária para lerem um manifesto - o que é mentira, pois foi registrada em vídeo o momento em que as manifestantes entraram em confronto com a polícia, que era pouca para conter o volume de pessoas, de forma que forçaram a entrada e invadiram o local, ameaçando acabar com a reunião caso não tivessem oportunidade de fazer o que pretendiam.
Sobre tais fatos.
Stédile afirmou que tal ato de vandalismo foi aplaudido de pé. Será que os membros da conferência tinham o conhecimento pleno dos atos que aquelas senhoras tinham acabado de praticar?
Aqui também há mostras dos métodos de atuação desta quadrilha.
Invasão, depredação, fazer reféns, assassinato, tortura, violação do Estado de Direito e dos princípios e valores éticos constituídos. Isso é uma mostra do que é o MST.
Editado pela última vez por Tranca em 09 Mar 2006, 10:21, em um total de 1 vez.
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Repetindo : Filhos da puta que deviam ser presos.
Re: Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Flores
Fernando Silva escreveu:Têm que ser destruídos (e não detidos, simplesmente), mas não podemos contar com o Lula, que não fala nada, nem com a ICAR, que os apóia abertamente (pelo menos a parte mais à esquerda dela; um bispo disse que "toda a terra pertence a Deus e pode ser invadida").
Que oportunidade!
Eles poderiam invadir as terras da igreja (que não são poucas) e depois perguntaríamos ao Bispo qual sua opinião a respeito, lembrando a ele, caso esqueça, que as terras pertencem a Deus.
Quanta hipocrisia. Nessas horas eu gostaria que o inferno existisse.
- Fernando Silva
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Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Florestal
Esses imbecis estão destruindo aquilo que não entendem, com base em uma ideologia tosca.
Na cabeça deles, se eles não sabem para que serve, então não presta.
O Brasil não vai melhorar na mão deles, pelo contrário, todos vão passar fome se tiverem que depender de um bando de capiaus cavucando a terra com enxadas e sem nenhuma tecnologia moderna de agricultura e pesquisa genética.
Talvez funcionasse quando a população da Terra era reduzida, mas hoje em dia é preciso eficiência.
Não é à toa que chegamos aos 6,5 bilhões de habitantes. Se eliminarmos a tecnologia, teremos que eliminar também as bocas a alimentar.
Foi isto que o Khmer Vermelho fez:
-Esvaziou as cidades.
-Matou todos os que tinham algum conhecimento técnico: médico, engenheiros, técnicos, professores etc.
-Começou uma chacina sistemática para reduzir a população de 7 para 1 milhão de habitantes, que eles achavam que era o ideal.
-Decretou que só haveria dois tipos de pessoa: operários com apenas o conhecimento necessário para executar suas funções e lavradores analfabetos, usando os métodos agrícolas os mais primitivos possíveis.
Tudo em nome da "pureza do socialismo".
Resultado: a comida acabou, a liderança começou a brigar entre si, desconfiando uns da "pureza" dos outros, até que o regime acabou.
No final, havia pouquíssimos médicos sobreviventes e o país até hoje não se recuperou. Vive basicamente do turismo.
Na cabeça deles, se eles não sabem para que serve, então não presta.
O Brasil não vai melhorar na mão deles, pelo contrário, todos vão passar fome se tiverem que depender de um bando de capiaus cavucando a terra com enxadas e sem nenhuma tecnologia moderna de agricultura e pesquisa genética.
Talvez funcionasse quando a população da Terra era reduzida, mas hoje em dia é preciso eficiência.
Não é à toa que chegamos aos 6,5 bilhões de habitantes. Se eliminarmos a tecnologia, teremos que eliminar também as bocas a alimentar.
Foi isto que o Khmer Vermelho fez:
-Esvaziou as cidades.
-Matou todos os que tinham algum conhecimento técnico: médico, engenheiros, técnicos, professores etc.
-Começou uma chacina sistemática para reduzir a população de 7 para 1 milhão de habitantes, que eles achavam que era o ideal.
-Decretou que só haveria dois tipos de pessoa: operários com apenas o conhecimento necessário para executar suas funções e lavradores analfabetos, usando os métodos agrícolas os mais primitivos possíveis.
Tudo em nome da "pureza do socialismo".
Resultado: a comida acabou, a liderança começou a brigar entre si, desconfiando uns da "pureza" dos outros, até que o regime acabou.
No final, havia pouquíssimos médicos sobreviventes e o país até hoje não se recuperou. Vive basicamente do turismo.
Re: Re.: Integrantes MST Via Campesina destroem Horto Flores
Mr.Hammond escreveu:Repetindo : Filhos da puta que deviam ser presos.
Mas não serão! O que fizeram é só a expressão de ação de uma movimento de reivindicação social legítimo. Isso lhes dá o direito de agir dessa forma. Além disso, cara, em que país você vive? Aqui é o Brasil.
Já postei isso antes, mas não custa repetir:
Cenário: "Pai trabalhador e filho estudante, ambos dentro do carro e a caminho da escola"
Filho: Pai, já que roubaram o som do carro vamos conversar um pouco?
Pai: Claro filho
Filho: Pai, o que é inclusão social?
Pai: Bom filho, é que muitas pessoas têm muito e outras nada têm, a inclusão consiste em dar direitos iguais a todos.
Filho: Ah tá, os integrantes do MST são um exemplo de excluídos sociais, né?
Pai: Isso filho.
Filho: Pai, o que eu devo ser quando crescer?
Pai: Bom, primeiro escolha uma profissão que você goste, depois estude muito, mas muito mesmo e depois trabalhe muito mais, dia e noite, só assim você será alguém na vida.
(Atrasados para a escola, o pai pára sobre a faixa de pedestres e é multado, além de ser maltratado e muito xingado pelo policial).
Filho: Pai, o que houve?
Pai: Fomos multados filho.
Filho: Mas por quê?
Pai: Porque estávamos bloqueando a passagem filho.
(Um pouco adiante o trânsito pára, a marcha do MST está passando).
Filho: Pai, por que eles estão bloqueando nosso caminho?
Pai: É a marcha do MST filho.
Filho: Ah tá, e aqueles policiais estão multando eles né?
Pai: Não filho, estão escoltando eles.
Filho: Ué, mas nós estávamos bloqueando a passagem, aliás só metade dela e não tinha ninguém para atravessar a rua e fomos multados e maltratados, e eles estão bloqueando tudo e são escoltados?
Pai: (silêncio)
Filho: E o que é aquilo ali?
Pai: É o refeitório deles
Filho: Ah sei, lá eles gastam aqueles vales-refeição igual ao seu, que a pessoa ganha da empresa na qual trabalha.
Pai: Não filho, o governo paga a alimentação pra eles.
Filho: Ué, e por que não paga pra você também?
Pai: (silêncio)
Filho: E aquela ambulância lá? Ah já sei, é por causa do plano de saúde que eles pagam né, como você, paga pra poder ter assistência médica né?
Pai: Não filho, eles não pagam plano de saúde.
Filho: Ué, não entendi.
Pai: É o governo que está pagando essas ambulâncias que você está vendo.
Filho: E por que você paga plano de saúde então? Por que o governo não paga esse plano então?
Pai: (silêncio)
Filho: Por que a maioria deles está com rádio?
Pai: Porque o governo doou 10.000 radinhos pra eles se comunicarem e assim poder fazer a articulação do movimento.
Filho: Pô e a gente sem som no carro, e você fala que precisa trabalhar pra comprar outro, vamos pedir pro governo então.
Pai: Eles não nos dariam filho.
Filho: Ah, já sei. Você reclama que paga 40% de tudo que ganha pro governo, mas com certeza eles pagam muito mais né? Eles têm todas essas regalias.
Pai: Não filho, eles não pagam nada.
Filho: Como assim?
Pai: (pensativo, em silêncio).
Filho: Pai quero parar pra falar com eles.
Pai: Não adianta filho, eles só falam através de assessor de imprensa.
Filho: Que legal vamos contratar um assessor de imprensa pra nós pai?
Pai: Filho isso é muito caro, eu precisaria trabalhar o triplo do que trabalho pra poder pagar um assessor de imprensa.
Filho: Mas eles nem trabalham e têm?
Pai: Mas é o governo que paga o acessor para eles, filho.
Filho: Pai, não foram eles que invadiram um prédio público e fizeram a maior bagunça? Quebraram tudo e jogaram funcionários pela janela?
Pai: Foi sim filho
Filho: E o que aconteceu com eles:
Pai: Nada, filho. Eles são um movimento de reivindicação social legítimo e isso lhes dá o direito de agirem assim.
Filho: E por que eu fiquei de castigo e levei uma baita bronca porque quebrei a lâmpada do poste jogando bola?
Pai: Porque você tem que cuidar e respeitar o patrimônio público filho.
Filho: E eles não precisam? O senhor ainda teve de pagar a lâmpada e ainda o serviço da companhia de luz. Quem paga o estrago que os sem-terra fazem?
Pai: (silêncio)
Filho: Pai vamos com eles?
Pai: Claro que não filho, você precisa estudar e eu preciso trabalhar.
Filho: O QUE? PODE PARAR, EU VOU COM ELES, APRENDI QUE OS EXCLUÍDOS SOMOS NÓS, QUERO MINHA INCLUSÃO JÁ (desce do carro e se junta à passeata).
Pai: (silêncio)...................