UMA CIDADE-SEDE DO ESQUERDISMO MUNDIAL

[O ENCOSTO]

UMA CIDADE-SEDE DO ESQUERDISMO MUNDIAL

(Importante: publicado também no forum comunista - http://www.comunismo.com.br/forum/viewtopic.php?t=642 )


O ILUMINISMO

O iluminismo, deflagrado no século dezoito, foi assim chamado por ser a era da razão. Com o iluminismo a ciência passava a ter mais vez, enquanto as crenças perdiam espaço e credibilidade. Pois bem. No RS o iluminismo ainda não foi percebido. A ciência e a economia de mercado continuam sendo coisas do demônio. Quem prega esta realidade é excomungado pela CNBB e perseguido pelos partidos políticos que querem o comunismo ou o mercantilismo. Viva a mediocridade.




PONTO MARCANTE

Porto Alegre, capital do RS, ganhou, definitivamente, um péssimo rótulo que, de apesar de tudo, faz jus a tudo que ali vem acontecendo nos últimos anos. A capital dos gaúchos, infelizmente, se transformou numa cidade-sede de movimentos de esquerdistas radicais. Tal qual a cidade de Hannover, na Alemanha, é considerada uma cidade-feira, abrigando grandes eventos que ensejam desenvolvimento e crescimento, Porto Alegre virou esquina de encontro para ajuntamento de manifestantes comunistas.



REPERCUSSÃO

A anualmente repetitiva e insuportável greve dos professores, liderada pelo atrasado sindicato dos professores do ensino público – Cpers -, o não menos insuportável Fórum Social Mundial, e, neste momento também a II Conferência Internacional sobre Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural, fazem de Porto Alegre uma autêntica Ilha de Cuba. Isto explica, de alguma maneira, a razão da muito baixa repercussão do Fórum da Liberdade, que ainda teima em ser realizado em Porto Alegre, e que neste ano se realizará nos próximos dias 3 e 4 de abril, na PUC.



OS ENCANTADORES DA MÍDIA

Os próprios jornais gaúchos, como é sabido, sempre dedicaram um inexpressivo e ridículo espaço para divulgação do Fórum da Liberdade, enquanto que os demais encontros comunistas ganham páginas e páginas com repercussão enorme. Isto prova simpatia e o interesse da mídia gaúcha para com os movimentos comunistas, que os vê sempre com muito mais simpatia e vontade.



PROVEITO

Observem, igualmente, o que a sociedade gaúcha vem obtendo de proveito dos diversos encontros realizados em Porto Alegre: os assuntos discutidos no Fórum da Liberdade, que está chegando a sua 19ª edição, nunca conseguiram melhorar a situação do RS, que está literalmente à beira da falência. Por outro lado, os péssimos resultados dos encontros comunistas sempre foram bem aproveitados, razão pela qual o RS detesta pedágios e abomina as privatizações de empresas públicas. E quem manda mesmo por aqui são as corporações públicas, todas apaixonadas pelos movimentos esquerdistas.




COMUNICAÇÃO

Estou convencido de que não mudarei este estado de coisas. Mas prefiro perseguir aquilo que o meu convencimento me propõe. Não desisto nunca. Nas reuniões, coletivas de imprensa e, principalmente, junto aos meus milhares de assinantes/leitores sinto, a cada dia, que virei um porta-voz dos indignados silenciosos. Como ninguém é educado para se manifestar, os contrariados se sentem mais confortados quando alguém grita por eles. Pouco importa que, por gritar, fico com o ônus de quem berra. O escasso bônus, que precisa ser aumentado, precisa ser repartido com os demais indignados.

[Claudio Loredo]

Encosto,

Antes de começar a comentar sua mensagem, quero dizer que tenho muita inveja de você por você estar em Porto Alegre, cidade onde as pessoas tem a coragem e a disposição de participarem de movimentos sociais, enquanto eu moro em Palmas, onde não acontecem essas coisas.

O ILUMINISMO

O iluminismo, deflagrado no século dezoito, foi assim chamado por ser a era da razão. Com o iluminismo a ciência passava a ter mais vez, enquanto as crenças perdiam espaço e credibilidade. Pois bem. No RS o iluminismo ainda não foi percebido. A ciência e a economia de mercado continuam sendo coisas do demônio. Quem prega esta realidade é excomungado pela CNBB e perseguido pelos partidos políticos que querem o comunismo ou o mercantilismo. Viva a mediocridade.

Quanto exagero. O RS vive uma era que está além do iluminismo. O RS já passou esta etapa. Questionar o capitalismo e os defeitos da economia de mercado não significa ser a favor do mercantilismo ou do comunismo. Isto porque o mercado só prove os bens de consumo e a sociedade precisa de muito mais do que isto. Vou usar as palavras de Carlos Matus, ex-ministro da economia do Chile no governo de Salvador Allende.

“O mercado tem vista curta e é impotente para resolver satisfatoriamente os problemas de médio e longo prazos; é cego para o custo ecológico dos processos econômicos; é surdo às demandas dos indivíduos e só reconhece as demandas respaldadas em dinheiro. A fome sem renda não existe para o mercado. O mercado é ineficiente para dar conta das chamadas economias externas, caso em que há custos ou benefícios indiretos; é incapaz de atingir o equilíbrio macroeconômico; é deficiente no caso de sistemas dominados por monopólios, impede o crescimento de competidores potenciais e as economias de escala são descontínuas. O mercado não tem meios para enfrentar a falta de patriotismo, a corrupção e a desonestidade; distribui mal a renda nacional e pode tornar os ricos mais ricos à custa dos pobres. Por mais numerosos que sejam os campos em que o mercado é ineficiente e apesar de todas as suas limitações, ainda assim, o mercado é uma máquina maravilhosa, insubstituível, ágil e sensível às mudanças na oferta e na demanda. .. ... O planejamento é indispensável para o cálculo que precede e preside a ação em qualquer espaço do jogo social e nos demais campos em que não há o equivalente à mão invisível do mercado, a que aludia Adam Smith

Portanto, as pessoas querem bens que vão bem além do que o mercado oferece.

PONTO MARCANTE

Porto Alegre, capital do RS, ganhou, definitivamente, um péssimo rótulo que, de apesar de tudo, faz jus a tudo que ali vem acontecendo nos últimos anos. A capital dos gaúchos, infelizmente, se transformou numa cidade-sede de movimentos de esquerdistas radicais. Tal qual a cidade de Hannover, na Alemanha, é considerada uma cidade-feira, abrigando grandes eventos que ensejam desenvolvimento e crescimento, Porto Alegre virou esquina de encontro para ajuntamento de manifestantes comunistas.

Porto Alegre pode ser uma cidade onde as pessoas se encontram para discutir os rumos sociais e econômicos, como também pode ser uma cidade onde as pessoas se encontram para promover feiras de negócios. Porto Alegre pode ser as duas coisas pois um evento não exclui o outro. Certamente em Hannover há muita conscientização popular, assim como no resto da Europa.

Em todos os países ricos e desenvolvidos as pessoas saem as ruas para protestar. Se reúnem em eventos visando melhorar a sociedade. Fazem isto milhares de vezes mais do que no Brasil, que por sua vez faz muito mais esse tipo de manifestação do que a África.

No Brasil a sociedade não se manifesta mais porque ainda temos as marcas da ditaduras. Até 1930, movimentos sociais eram considerados caso de polícia pela própria legislação da época. Durante os nossos períodos de ditadura 1930 a 1945 e principalmente 1964 a 1982. Qualquer movimento popular era massacrado. O povo que ia as ruas protestar apanhava muito da polícia. Reuniões davam cadeia e até morte. Até hoje as mortes continuam no campo. Por toda a repressão pelo qual o povo brasileiro passou, aqui se protesta pouco e aqui as pessoas ainda tem medo de se reunirem para questionar e propor novos idéias.

Sinto-me feliz ao ver que o povo brasileiro está perdendo o medo. Entretanto, ainda há uma forte ideologia conservadora que faz com que o engajamento social seja mal visto.

REPERCUSSÃO

A anualmente repetitiva e insuportável greve dos professores, liderada pelo atrasado sindicato dos professores do ensino público – Cpers -, o não menos insuportável Fórum Social Mundial, e, neste momento também a II Conferência Internacional sobre Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural, fazem de Porto Alegre uma autêntica Ilha de Cuba. Isto explica, de alguma maneira, a razão da muito baixa repercussão do Fórum da Liberdade, que ainda teima em ser realizado em Porto Alegre, e que neste ano se realizará nos próximos dias 3 e 4 de abril, na PUC.

Como falei acima sinto inveja por não morar em Porto Alegre. Aqui no Tocantins saímos há pouco do coronelismo (2002). Antes todo manifestação do povo, antes de começar, já era repreendida pela polícia.

Em 1993 os professores do Tocantins foram protestar contra os baixos salários. O governador ordenou a policia a espancar os professores e foi o que a polícia fez.

No Brasil essas manifestações sempre foram massacradas pela força. Hoje a força que massacra essas manifestações é ideológica. A crença de que o mercado de consumo resolve todos os problemas sociais, somada ao medo do pobre de ver seus problemas piorarem ainda mais, faz este massacre ideológico impedir maiores organizações populares.

OS ENCANTADORES DA MÍDIA

Os próprios jornais gaúchos, como é sabido, sempre dedicaram um inexpressivo e ridículo espaço para divulgação do Fórum da Liberdade, enquanto que os demais encontros comunistas ganham páginas e páginas com repercussão enorme. Isto prova simpatia e o interesse da mídia gaúcha para com os movimentos comunistas, que os vê sempre com muito mais simpatia e vontade.

Gostaria que você falasse mais sobre esse fórum da liberdade. Ele tem site? Quando acontece?

Mais uma vez lembrando: hoje é difícil diferenciar o que é esquerda e direita e é errado igualar toda esquerda com o comunismo.

Há setores da mídia voltados apenas a agradar seus anunciantes, esses são conservadores, já os setores da mídia interessados em agradar seus leitores são progressistas. O que você chama de esquerda, eu chamo de progressista.

PROVEITO

Observem, igualmente, o que a sociedade gaúcha vem obtendo de proveito dos diversos encontros realizados em Porto Alegre: os assuntos discutidos no Fórum da Liberdade, que está chegando a sua 19ª edição, nunca conseguiram melhorar a situação do RS, que está literalmente à beira da falência. Por outro lado, os péssimos resultados dos encontros comunistas sempre foram bem aproveitados, razão pela qual o RS detesta pedágios e abomina as privatizações de empresas públicas. E quem manda mesmo por aqui são as corporações públicas, todas apaixonadas pelos movimentos esquerdistas.

No RS ainda existem empresas pública? Quais são elas? Ainda sobrou alguma no RS apesar da era FHC?

COMUNICAÇÃO

Estou convencido de que não mudarei este estado de coisas. Mas prefiro perseguir aquilo que o meu convencimento me propõe. Não desisto nunca. Nas reuniões, coletivas de imprensa e, principalmente, junto aos meus milhares de assinantes/leitores sinto, a cada dia, que virei um porta-voz dos indignados silenciosos. Como ninguém é educado para se manifestar, os contrariados se sentem mais confortados quando alguém grita por eles. Pouco importa que, por gritar, fico com o ônus de quem berra. O escasso bônus, que precisa ser aumentado, precisa ser repartido com os demais indignados.

Encosto, esse texto é seu?

Se for, só tenho a dizer que você vê as manifestações sociais igual aos coronéis da República Velha. O pior é você acreditar num determinado modelo econômico e não admitir críticas a esse modelo e muito menos busca de alternativas. Isto é ideologia conformista. É total descrença na capacidade da sociedade civil promover mudanças.

[§nake]

Há quem diabolize a esquerda...

[§nake]

O País com mais movimentos sociais nao sao o EUA?
Mas acho que lá se chama fazer Lobby. É um termo mais capitalista...

[§nake]

"O CAPITALISTA xhega ao cumulo de criticar e chamar de ätrasada"a regiao mais rica socialmente e com menso desigualdade do pais

chega ao ponto de comparar mercantilismo com comunismo!

JOTAVE ME ACUDA!!!!!!!! Outro ataque tragi comico" Estrela Vermelha do Forum comunista...


Isto é verdade?

[Simão_Bacamarte]

§nake, a esquerda é necessária, afinal de contas, sem ela, do que eu iria rir no horário politico?

[rapha...]

"O CAPITALISTA xhega ao cumulo de criticar e chamar de ätrasada"a regiao mais rica socialmente e com menso desigualdade do pais

Isto é verdade?

É difícil entender o que esse usuário quis dizer, devido aos erros crassos em sua mensagem, mas Porto Alegre tem o maior IDH do Brasil.

[Simão_Bacamarte]

rapha..., mas o que tem haver o c# com as calças?! O que tem haver o IDH com eles serem ou não um bando de comunistas enrustidos? nada haver... esse tal de Estrela Vermelha... deve estar é com olhos vermelhos...

[rapha...]

rapha..., mas o que tem haver o c# com as calças?! O que tem haver o IDH com eles serem ou não um bando de comunistas enrustidos? nada haver... esse tal de Estrela Vermelha... deve estar é com olhos vermelhos...

Eu apenas coloquei uma informação, que complemento agora: Porto Alegre é a metrópole com o maior IDH do Brasil, tendo a bela Curitiba em segundo lugar.

Nem ao menos sei do que se trata a discussão, pois não li o artigo do enunciado.

[Mr. Crowley]

(Importante: publicado também no forum comunista - http://www.comunismo.com.br/forum/viewtopic.php?t=642 )

[O ENCOSTO]

Claudio, o texto não é meu.

Fonte: http://www.pontocritico.com

No RS ainda existem empresas pública? Quais são elas? Ainda sobrou alguma no RS apesar da era FHC?

CEEE, Banrisul, Trensurb, Corsan são as que lebrei enquanto respondia a esta mensagem.

E Porto Alegre não é tudo isso não. É uma cidade tomada por camelos. E o RS será eternamente conhecido como o estado que mandou a Ford para a Bahia.

Cuidado com oque o Germano Rigoto for falar ai no norte.

A propósito: Qanto custa o IPVA ai no Tocantis? No RS é 3% o valor do veiculo.

Eu sei quanto custa ai mas aguardo sua resposta.

E você precisa rever seus conceitos sobre movimentos sociais. Oque temos aqui são um bando de filhos da puta do PSol falando bosta para adolescentes retardados, e um ministro (Miguel Rosseto) que é tão estúpido a ponto de defender essas baboseiras e continuar fazendo parte de um governo "pelego" dos EUA ao mesmo tempo.

[Irã]

Claudio, o texto não é meu.

Fonte: http://www.pontocritico.com


E Porto Alegre não é tudo isso não. É uma cidade tomada por camelos.

Uééééééé ... Não sabia que os gaúchos usavam camelos !

O clima aí é muito seco ? Tem deserto aí ?

Pensei que vocês só usassem cavalos nos pampas. Puxa ! Vivendo e aprendendo !

Num post antigo, eu disse que aí no Rio Grande do Sul só tinha Gado e Bicha... Mas ... acho que errei, pois pelo jeito tem Camelos também... Legal !

Já sei : O que você quis dizer é camelôs, com acento no último “o”. Ou seja, aqueles vendedores ambulantes e chatos que tomam as calçadas e vivem berrando ... acertei ???



.

[O ENCOSTO]

Já sei : O que você quis dizer é camelôs, com acento no último “o”. Ou seja, aqueles vendedores ambulantes e chatos que tomam as calçadas e vivem berrando ... acertei ???



.

Exato.

Os vendedores anbolantes.

[Clauss]

Encosto,

Antes de começar a comentar sua mensagem, quero dizer que tenho muita inveja de você por você estar em Porto Alegre, cidade onde as pessoas tem a coragem e a disposição de participarem de movimentos sociais, enquanto eu moro em Palmas, onde não acontecem essas coisas.

O ILUMINISMO

O iluminismo, deflagrado no século dezoito, foi assim chamado por ser a era da razão. Com o iluminismo a ciência passava a ter mais vez, enquanto as crenças perdiam espaço e credibilidade. Pois bem. No RS o iluminismo ainda não foi percebido. A ciência e a economia de mercado continuam sendo coisas do demônio. Quem prega esta realidade é excomungado pela CNBB e perseguido pelos partidos políticos que querem o comunismo ou o mercantilismo. Viva a mediocridade.

Quanto exagero. O RS vive uma era que está além do iluminismo. O RS já passou esta etapa. Questionar o capitalismo e os defeitos da economia de mercado não significa ser a favor do mercantilismo ou do comunismo. Isto porque o mercado só prove os bens de consumo e a sociedade precisa de muito mais do que isto. Vou usar as palavras de Carlos Matus, ex-ministro da economia do Chile no governo de Salvador Allende.

“O mercado tem vista curta e é impotente para resolver satisfatoriamente os problemas de médio e longo prazos; é cego para o custo ecológico dos processos econômicos; é surdo às demandas dos indivíduos e só reconhece as demandas respaldadas em dinheiro. A fome sem renda não existe para o mercado. O mercado é ineficiente para dar conta das chamadas economias externas, caso em que há custos ou benefícios indiretos; é incapaz de atingir o equilíbrio macroeconômico; é deficiente no caso de sistemas dominados por monopólios, impede o crescimento de competidores potenciais e as economias de escala são descontínuas. O mercado não tem meios para enfrentar a falta de patriotismo, a corrupção e a desonestidade; distribui mal a renda nacional e pode tornar os ricos mais ricos à custa dos pobres. Por mais numerosos que sejam os campos em que o mercado é ineficiente e apesar de todas as suas limitações, ainda assim, o mercado é uma máquina maravilhosa, insubstituível, ágil e sensível às mudanças na oferta e na demanda. .. ... O planejamento é indispensável para o cálculo que precede e preside a ação em qualquer espaço do jogo social e nos demais campos em que não há o equivalente à mão invisível do mercado, a que aludia Adam Smith

Portanto, as pessoas querem bens que vão bem além do que o mercado oferece.

PONTO MARCANTE

Porto Alegre, capital do RS, ganhou, definitivamente, um péssimo rótulo que, de apesar de tudo, faz jus a tudo que ali vem acontecendo nos últimos anos. A capital dos gaúchos, infelizmente, se transformou numa cidade-sede de movimentos de esquerdistas radicais. Tal qual a cidade de Hannover, na Alemanha, é considerada uma cidade-feira, abrigando grandes eventos que ensejam desenvolvimento e crescimento, Porto Alegre virou esquina de encontro para ajuntamento de manifestantes comunistas.

Porto Alegre pode ser uma cidade onde as pessoas se encontram para discutir os rumos sociais e econômicos, como também pode ser uma cidade onde as pessoas se encontram para promover feiras de negócios. Porto Alegre pode ser as duas coisas pois um evento não exclui o outro. Certamente em Hannover há muita conscientização popular, assim como no resto da Europa.

Em todos os países ricos e desenvolvidos as pessoas saem as ruas para protestar. Se reúnem em eventos visando melhorar a sociedade. Fazem isto milhares de vezes mais do que no Brasil, que por sua vez faz muito mais esse tipo de manifestação do que a África.

No Brasil a sociedade não se manifesta mais porque ainda temos as marcas da ditaduras. Até 1930, movimentos sociais eram considerados caso de polícia pela própria legislação da época. Durante os nossos períodos de ditadura 1930 a 1945 e principalmente 1964 a 1982. Qualquer movimento popular era massacrado. O povo que ia as ruas protestar apanhava muito da polícia. Reuniões davam cadeia e até morte. Até hoje as mortes continuam no campo. Por toda a repressão pelo qual o povo brasileiro passou, aqui se protesta pouco e aqui as pessoas ainda tem medo de se reunirem para questionar e propor novos idéias.

Sinto-me feliz ao ver que o povo brasileiro está perdendo o medo. Entretanto, ainda há uma forte ideologia conservadora que faz com que o engajamento social seja mal visto.

REPERCUSSÃO

A anualmente repetitiva e insuportável greve dos professores, liderada pelo atrasado sindicato dos professores do ensino público – Cpers -, o não menos insuportável Fórum Social Mundial, e, neste momento também a II Conferência Internacional sobre Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural, fazem de Porto Alegre uma autêntica Ilha de Cuba. Isto explica, de alguma maneira, a razão da muito baixa repercussão do Fórum da Liberdade, que ainda teima em ser realizado em Porto Alegre, e que neste ano se realizará nos próximos dias 3 e 4 de abril, na PUC.

Como falei acima sinto inveja por não morar em Porto Alegre. Aqui no Tocantins saímos há pouco do coronelismo (2002). Antes todo manifestação do povo, antes de começar, já era repreendida pela polícia.

Em 1993 os professores do Tocantins foram protestar contra os baixos salários. O governador ordenou a policia a espancar os professores e foi o que a polícia fez.

No Brasil essas manifestações sempre foram massacradas pela força. Hoje a força que massacra essas manifestações é ideológica. A crença de que o mercado de consumo resolve todos os problemas sociais, somada ao medo do pobre de ver seus problemas piorarem ainda mais, faz este massacre ideológico impedir maiores organizações populares.

OS ENCANTADORES DA MÍDIA

Os próprios jornais gaúchos, como é sabido, sempre dedicaram um inexpressivo e ridículo espaço para divulgação do Fórum da Liberdade, enquanto que os demais encontros comunistas ganham páginas e páginas com repercussão enorme. Isto prova simpatia e o interesse da mídia gaúcha para com os movimentos comunistas, que os vê sempre com muito mais simpatia e vontade.

Gostaria que você falasse mais sobre esse fórum da liberdade. Ele tem site? Quando acontece?

Mais uma vez lembrando: hoje é difícil diferenciar o que é esquerda e direita e é errado igualar toda esquerda com o comunismo.

Há setores da mídia voltados apenas a agradar seus anunciantes, esses são conservadores, já os setores da mídia interessados em agradar seus leitores são progressistas. O que você chama de esquerda, eu chamo de progressista.

PROVEITO

Observem, igualmente, o que a sociedade gaúcha vem obtendo de proveito dos diversos encontros realizados em Porto Alegre: os assuntos discutidos no Fórum da Liberdade, que está chegando a sua 19ª edição, nunca conseguiram melhorar a situação do RS, que está literalmente à beira da falência. Por outro lado, os péssimos resultados dos encontros comunistas sempre foram bem aproveitados, razão pela qual o RS detesta pedágios e abomina as privatizações de empresas públicas. E quem manda mesmo por aqui são as corporações públicas, todas apaixonadas pelos movimentos esquerdistas.

No RS ainda existem empresas pública? Quais são elas? Ainda sobrou alguma no RS apesar da era FHC?

COMUNICAÇÃO

Estou convencido de que não mudarei este estado de coisas. Mas prefiro perseguir aquilo que o meu convencimento me propõe. Não desisto nunca. Nas reuniões, coletivas de imprensa e, principalmente, junto aos meus milhares de assinantes/leitores sinto, a cada dia, que virei um porta-voz dos indignados silenciosos. Como ninguém é educado para se manifestar, os contrariados se sentem mais confortados quando alguém grita por eles. Pouco importa que, por gritar, fico com o ônus de quem berra. O escasso bônus, que precisa ser aumentado, precisa ser repartido com os demais indignados.

Encosto, esse texto é seu?

Se for, só tenho a dizer que você vê as manifestações sociais igual aos coronéis da República Velha. O pior é você acreditar num determinado modelo econômico e não admitir críticas a esse modelo e muito menos busca de alternativas. Isto é ideologia conformista. É total descrença na capacidade da sociedade civil promover mudanças.

Bravo Claudio. Mas tem mais, não?

[O ENCOSTO]

Gostaria que você falasse mais sobre esse fórum da liberdade. Ele tem site? Quando acontece?

http://www.forumdaliberdade.com.br

É um forum pró-imperialismo.

[Claudio Loredo]

E Porto Alegre não é tudo isso não. É uma cidade tomada por camelos. E o RS será eternamente conhecido como o estado que mandou a Ford para a Bahia.

Cuidado com oque o Germano Rigoto for falar ai no norte.

A propósito: Qanto custa o IPVA ai no Tocantis? No RS é 3% o valor do veiculo.

Eu sei quanto custa ai mas aguardo sua resposta.

E você precisa rever seus conceitos sobre movimentos sociais. Oque temos aqui são um bando de filhos da puta do PSol falando bosta para adolescentes retardados, e um ministro (Miguel Rosseto) que é tão estúpido a ponto de defender essas baboseiras e continuar fazendo parte de um governo "pelego" dos EUA ao mesmo tempo.

A aliquota do IPVA aqui no Tocantins é de 2%. É um absurdo existirem aliquotas regionais de um mesmo imposto dentro de um país.

O federalismo brasileiro é totalmente estúpido. Ele permite que diferentes regiões, dentro de um mesmo país, legislem livremente o seu sistema tributário. Isto causa distorções econômicas entre as regiões e torna os Estados reféns das grandes empresas, que se tranferem para as regiões onde a tributação é menor.

Numa economia de escala, onde as empresas vendem para todo o território nacional e até para o exterior, a autonomia tributária dos Estados dificulta as transações comerciais, uma vez que para cada região, existe uma regra. Aumentando os custos administrativos tributários das empresas.

O governo da Bahia isentou a Ford do pagamento de impostos estaduais por vários anos e ainda ofereceu toda infra-estrutura para a empresa. O ganho que o Estado da Bahia terá com isto será muito menor do que o prejuizo que causou ao Rio Grande do Sul. A guerra fiscal acaba prejudicando todo o país, pois os governos estaduais deixam de arrecadar o que precisam. Isentam umas empresas em prejuizo de outras e a economia fica distorcida.

Agora eu pergunto: o que a transferência da Ford para a Bahia tem a ver com o Fórum Social Mundial? Resposta: nada. A não ser a tentativa de setores conservadores de culpar todos movimentos sociais por tudo de ruim que acontece. Amaldiçoam os movimentos sociais para que a população tenha medo de participar deles.

Os movimentos sociais existem para questionar esse tipo de coisa. A competição entre os Unidades da Federação acaba trazendo prejuizos para a população. Os empregos que os baianos ganharam não foram maiores do que os empregos que os gauchos perderam. Se houvesse mais colaboração entre os Estados e toda a legislação tributária fosse uniformizada nacionalmente, este tipo de coisa não aconteceria. É para buscar a cooperação e o ganho de todos que os movimentos sociais buscam alternativas.

Pior ainda é ver os próprios países reféns das grandes corporações. Se um país não flexibiliza os direitos trabalhistas ou a legislação ambiental, as empresas se tranferem para um outro que não limite tanto seus lucros. Os Estados Nacionais se vêem reféns das exigencias do mercado de consumo, deixando de lado o bem-estar de sua população.

Por tudo isto, foi errado o que a Bahia fez. Será que daqui há dez anos quando as isenções acabarem a Ford continuará na Bahia? E se o RS der as isenções, a Ford voltará para lá? Para que os governos não sejam escravos das exigências das multinacionais, a população deve se manifestar. Senão, os únicos ganhadores na guerra fiscal serão as oligarquias que comandam os Estados Brasileiros e os sócios das grandes corporações. Numa guerra, o povo, como sempre, sai perdendo.

Os governos não podem competir entre si. Eles devem colaborar uns com os outros. Quem deve competir são as empresas para que os consumidores possam ter acesso a melhores bens e serviços, mas os governos não podem agir com mesma lógica competitiva que as empresas ajem. Como os bens que o governo proporciona são mais fundamentais do que os de mercado, a lógica do governo tem que ser superior a lógica do mercado e a lógica do colaboração é superior a lógica da competição, pois na colaboração os ganhos são bem maiores.

[O ENCOSTO]

A aliquota do IPVA aqui no Tocantins é de 2%. É um absurdo existirem aliquotas regionais de um mesmo imposto dentro de um país.

No Tocantins, a alíquota é zero por um ano. A partir daí passa a ser 1%.

Na verdade, é um absurdo que exista o IPVA, já que as estradas podem (e devem) ser privatizadas e algumas já são.

O federalismo brasileiro é totalmente estúpido. Ele permite que diferentes regiões, dentro de um mesmo país, legislem livremente o seu sistema tributário. Isto causa distorções econômicas entre as regiões e torna os Estados reféns das grandes empresas, que se tranferem para as regiões onde a tributação é menor.

Uma das poucas coisas que temos de bom é justamente isso: a "diabólica" guerra fiscal entre os estados.

Os estados mais incompetentes, menos enxutos, vão perdendo investimentos.

Numa economia de escala, onde as empresas vendem para todo o território nacional e até para o exterior, a autonomia tributária dos Estados dificulta as transações comerciais, uma vez que para cada região, existe uma regra. Aumentando os custos administrativos tributários das empresas.

Não vejo como. Você é administrador e entende infinitamente mais do que eu. Se tiver um tempo, por favor explique.

O governo da Bahia isentou a Ford do pagamento de impostos estaduais por vários anos e ainda ofereceu toda infra-estrutura para a empresa. O ganho que o Estado da Bahia terá com isto será muito menor do que o prejuizo que causou ao Rio Grande do Sul. A guerra fiscal acaba prejudicando todo o país, pois os governos estaduais deixam de arrecadar o que precisam. Isentam umas empresas em prejuizo de outras e a economia fica distorcida.

Um cálculo simples: vamos supor que a média salarial da Ford seja R$2.000,00. Digamos que há apenas 1000 empregos diretos. (isso inclui os sistemistas)

Por ano, temos R$24.000.000,00 nas mãos dos trabalhadores. E isso irá movimentar toda uma cadeia produtiva.

Outra coisa: O dinheiro "doado" para a Ford não corre mais o risco de cair nas mãos de funcionários públicos e politicos corruptos.

Agora eu pergunto: o que a transferência da Ford para a Bahia tem a ver com o Fórum Social Mundial? Resposta: nada.

????????????????????

Os mesmos idiotas que frequentam essa porcaria são os responsáveis diretos. Foi o Governo Olivio Dutra que não cumpriu o contrato com a Ford. Foi o PT. Foram os comunistóides babões, que enchem esse forum com palestras estupidas.

A não ser a tentativa de setores conservadores de culpar todos movimentos sociais por tudo de ruim que acontece. Amaldiçoam os movimentos sociais para que a população tenha medo de participar deles.

Movimento social no Brasil é sinonimo de PSTU. MST, Psol, comunistóides babões, UNE e outros grupos que são, na verdade, um cancer para a sociedade.

Os movimentos sociais existem para questionar esse tipo de coisa. A competição entre os Unidades da Federação acaba trazendo prejuizos para a população. Os empregos que os baianos ganharam não foram maiores do que os empregos que os gauchos perderam. Se houvesse mais colaboração entre os Estados e toda a legislação tributária fosse uniformizada nacionalmente, este tipo de coisa não aconteceria. É para buscar a cooperação e o ganho de todos que os movimentos sociais buscam alternativas.

Os movimentos sociais que eu citei servem para fazer besteira e mais nada. India, China e leste europeu agradecem.

Pior ainda é ver os próprios países reféns das grandes corporações. Se um país não flexibiliza os direitos trabalhistas ou a legislação ambiental, as empresas se tranferem para um outro que não limite tanto seus lucros. Os Estados Nacionais se vêem reféns das exigencias do mercado de consumo, deixando de lado o bem-estar de sua população.

Você tem alguma saída NÃO UTÓPICA, Claudio?

Vou citar um exemplo: Quando você procura algo para investir o seu dinheiro, você investe no que dá mais retorno ou menos retorno?

Quando você precisa comprar algo você vai no lugar mais barato o mais caro?

Prefere o Supermercado ou o Armazem do Zé da Esquina?

Por tudo isto, foi errado o que a Bahia fez. Será que daqui há dez anos quando as isenções acabarem a Ford continuará na Bahia? E se o RS der as isenções, a Ford voltará para lá?

Contratos, Claudio... CONTRATOS.

A Ford poderia ter ganho na justiça muito dinheiro por culpa do FILHO DA PUTA do Olivio Dutra. Para não queimarem o filme com o consumidor gaúcho, que na época estava apaixonado pelo bigodudo, ignoraram o contrato e ainda deram de brinde duas ambulancias para prefeitura de Guaiba.

Para que os governos não sejam escravos das exigências das multinacionais, a população deve se manifestar. Senão, os únicos ganhadores na guerra fiscal serão as oligarquias que comandam os Estados Brasileiros e os sócios das grandes corporações. Numa guerra, o povo, como sempre, sai perdendo.

Os únicos ganhadores da guerra fiscal são os estados mais competentes.

Os governos não podem competir entre si. Eles devem colaborar uns com os outros.

Isso é besteira, Claudio. O povo do RS não poder ser punido pela incompetencia do resto do pais. Nem o de Tocantins.

Que os outros estados resolvam os seus problemas financeiros.

Quem deve competir são as empresas para que os consumidores possam ter acesso a melhores bens e serviços, mas os governos não podem agir com mesma lógica competitiva que as empresas ajem. Como os bens que o governo proporciona são mais fundamentais do que os de mercado, a lógica do governo tem que ser superior a lógica do mercado e a lógica do colaboração é superior a lógica da competição, pois na colaboração os ganhos são bem maiores.

As empresas estão sempre competindo. E investir nos estados com custos menores é uma forma de competir.

[Claudio Loredo]

Na verdade, é um absurdo que exista o IPVA, já que as estradas podem (e devem) ser privatizadas e algumas já são.

Concordo. O IPVA é um imposto sem sentido. Espero que ele seja eliminado na reforma tributáira e que o bom senso prevaleça sobre a ganância dos governadores que sempre querem ter mais fontes de recursos.

Uma das poucas coisas que temos de bom é justamente isso: a "diabólica" guerra fiscal entre os estados.

Os estados mais incompetentes, menos enxutos, vão perdendo investimentos.

Não é assim que funciona, pois alguns Estados não tem como competir com outros. O Tocantins, por exemplo, não tem como competir com São Paulo que tem quatrocentos anos a mais de história.

Não são apenas as empresas que vão para os Estados que proporcionam melhores condições. As pessoas também fazem o mesmo. Não é interessante para um país ter desigualdades regionais que ocasionam fluxos migratórios. Numa guerra fiscal, os Estados mais desenvolvidos tem condições de oferecer mais atrativos para as empresas, o que torna os Estados mais pobres, mais pobres ainda e torna os Estados mais ricos mais e mais inchados populacionalmente.

Para evitar vantagens desiguais para as empresas, dadas pelos Estados. A autonomia tributária dos Estados precisa ser retirada. A legislação tributária deve ser uniformizada em todo o país, para que todos tenham condições mais semelhantes de atrair empresas.

É necessário que exista mais cooperação entre os Estados brasileiros para que todo o país possa crescer hamoniosamente. As diferentes regiões brasileiras precisam umas das outras, por isso elas não podem competir. Tem que trabalhar em conjunto.

Numa economia de escala, onde as empresas vendem para todo o território nacional e até para o exterior, a autonomia tributária dos Estados dificulta as transações comerciais, uma vez que para cada região, existe uma regra. Aumentando os custos administrativos tributários das empresas.

Não vejo como. Você é administrador e entende infinitamente mais do que eu. Se tiver um tempo, por favor explique.

Um exemplo gritante do que eu fale está no ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Cada Unidade da Federação tem o seu próprio regulamento desse imposto, totalizando 27 diferentes legislações. Uma empresa que opera nacionalmente tem que ter conhecimento dessas 27 legislação, com suas diferentes aliquotas, base de calculo do imposto, penalidades, prazos de entrega de obrigações etc. Tudo isto aumento o custo administrativo das empresas e consequentemente do Governo também.

Há alguns anos atrás o IPVA de Goías era bem menor que o IPVA do Tocantins. Resultado: as pessoas iam emplacar seus carros em Goias e nas ruas de Palmas só se via carros com placas de Goiânia. Tudo isto gera perda financeira, pois é o Estado que arrecada menos e é o contribuinte que tem que gastar mais recursos para driblar um imposto e pagar menos. Seria mais fácil se o IPVA fosse uniformizado nacionalmente.

Esses são só dois pequenos exemplos do sistema tributário caótico que temos.

Um cálculo simples: vamos supor que a média salarial da Ford seja R$2.000,00. Digamos que há apenas 1000 empregos diretos. (isso inclui os sistemistas)

Por ano, temos R$24.000.000,00 nas mãos dos trabalhadores. E isso irá movimentar toda uma cadeia produtiva.

Outra coisa: O dinheiro "doado" para a Ford não corre mais o risco de cair nas mãos de funcionários públicos e politicos corruptos.

Olha Escosto, a visão que você tem do funcionalismo público é totalmente equivocada e está presa a época da ditadura militar. Na ditadura o funcionalismo público era cabide de emprego. Como ninguem lutava para conseguir o emprego também não dava valor. Como o povo não podia reclamar e exigir, os funcionário públicos relaxavam

Hoje a situação mudou e muito. Dos servidores públicos é exigido eficiência. Todos tem metas a cumprir e se não cumprem as metas são prejudicados financeiramente. Acabou a figura do funcionário que entra pela janela. Hoje, com poucas exceçõs, todos são concursados e passar num concurso púbilico é muito difícil.

Infelizmente os políticos ainda não são submetidos ao mesmo controle que os servidores são, mas um dia a gente chega lá.

O bom uso do dinheiro público é questão de controle. Havendo uma sociedade vigilante e instituições fortes, democráticas e entrelaçamento de poderes a corrupção torna-se praticamente impossível.

A existência do governo é necessária na atual sociedade humana. Cabe a esta sociedade mandar neste governo e não ser explorada por ele. O governo deve ser do povo, para o povo e pelo povo. Instrumentos para garantir a eficiência governamental já existem, cabe a sociedade fazer uso dessas ferramentas.

[Clauss]

É Claudio! Infelizmente isso se tornou um vício entre os não servidores. E piora cada vêz mais com a imposição extremamente canibal de competitividade entre as empresas não governamentais (diga-se provadas). A situação está cada vêz mais compicada, utilizando-se de métodos de exploração do trabalho e impondo metas cada vêz mais estressantes aos colaboradores (ainda empresa privada). O resultado disso não tardará a chegar. Altos números de pessoas com problemas de saúde (principalmente relativo ao sistema nervoso) além de cardíacos.

[O ENCOSTO]

A MANSÃO DA TOLERÂNCIA


BENCHMARK

O estado do RS, conforme escrevi há poucos dias atrás, junto com a sua capital, Porto Alegre, virou, definitivamente, a sede e um legítimo benchmark para acontecimentos comunistas radicais. Como nada mais de bom acontece no RS, a ponto de virar notícia nos jornais muito comprometidos com causas esquerdistas, só os maus exemplos é que passaram a ter cobertura. Com isto, a cada dia, mais e mais adeptos da rafuagem se sentem em casa cheios de permissividade. Ou seja, o RS é hoje uma legítima casa de tolerância.


SÓ HOJE

O fato de ter deixado uma parte significativa da sociedade gaúcha, e brasileira, enojada e revoltada com a estúpida invasão de mulheres-demônios, na sede da Aracruz, em Barra do Ribeiro, RS, não sugere que estamos diante de um ato surpreendente. Já passou o tempo em que alguém ainda ficava surpreso com atitudes bárbaras por aqui. Podemos entender, isto sim, que a tal revolta, que hoje tomou conta do povo gaúcho, amanhã já pode estar esquecida. E, assim, logo logo vamos ter mais invasões e novas destruições.

ROTINA

Gente, o que é preciso entender é que tudo o que é nefasto por aqui virou rotina. Isto, em outras palavras, se explica pela omissão total das autoridades que insistem em dizer que nada sabem até que os atos são consumados. As chamadas autoridades, em seus diversos níveis, ignoraram as movimentações de mais de 35 ônibus lotados de bandidos, como foi o caso da invasão na Aracruz. Como sempre, chegaram ao local do crime bárbaro bem depois que a imprensa já havia registrado tudo. Só podem fazer olho grosso por incompetência, cumplicidade ou interesse. Quem sabe?

USEIROS E VEZEIROS

Como é sabido, para se organizar qualquer grupo para fazer uma viagem de ônibus, a primeira exigência ao contratar o veículo é que os viajantes se identifiquem previamente. Inclusive a empresa locadora do ônibus. Em se tratando de manifestantes perigosos, useiros e vezeiros em fazer gato e sapato em matéria de destruição, a polícia precisa estar mais vigilante acompanhando todas as manobras dos veículos alugados.

DATA EMPORCALHADA


Como explicar a tolerância e a omissão da polícia, com relação às mulheres criminosas, invasoras e destruidoras, que resolveram festejar o Dia Internacional da Mulher, emporcalhando a data? Dizer que é só revoltante é pouco. A minha revolta, antes de ser contra as bandidas, é muito mais contra as autoridades.


RISCO RS


Diante de tantos casos lamentáveis que acontecem sistematicamente no RS, pergunto: qual o tamanho do risco que devemos atribuir ao estado, quando alguém é convidado a investir no Brasil? Alguém escolheria o RS sabendo, de antemão, que o seu negócio já estará na alça de mira de invasores e destruidores? Depois de analisar todos os aspectos, e mesmo querendo investir no Brasil, o mais provável é que investidor queira ficar o mais longe possível do RS. Viva a Via Campesina.

[O ENCOSTO]

É Claudio! Infelizmente isso se tornou um vício entre os não servidores. E piora cada vêz mais com a imposição extremamente canibal de competitividade entre as empresas não governamentais (diga-se provadas). A situação está cada vêz mais compicada, utilizando-se de métodos de exploração do trabalho e impondo metas cada vêz mais estressantes aos colaboradores (ainda empresa privada). O resultado disso não tardará a chegar. Altos números de pessoas com problemas de saúde (principalmente relativo ao sistema nervoso) além de cardíacos.

Você já trabalhou em alguma industria?

Poderia citar algumas empresas multinacionais que atuam fora da lei?

GM? Ford? Toyota? Quais outras?

[O ENCOSTO]

A MANSÃO DA TOLERÂNCIA


BENCHMARK

O estado do RS, conforme escrevi há poucos dias atrás, junto com a sua capital, Porto Alegre, virou, definitivamente, a sede e um legítimo benchmark para acontecimentos comunistas radicais. Como nada mais de bom acontece no RS, a ponto de virar notícia nos jornais muito comprometidos com causas esquerdistas, só os maus exemplos é que passaram a ter cobertura. Com isto, a cada dia, mais e mais adeptos da rafuagem se sentem em casa cheios de permissividade. Ou seja, o RS é hoje uma legítima casa de tolerância.


SÓ HOJE

O fato de ter deixado uma parte significativa da sociedade gaúcha, e brasileira, enojada e revoltada com a estúpida invasão de mulheres-demônios, na sede da Aracruz, em Barra do Ribeiro, RS, não sugere que estamos diante de um ato surpreendente. Já passou o tempo em que alguém ainda ficava surpreso com atitudes bárbaras por aqui. Podemos entender, isto sim, que a tal revolta, que hoje tomou conta do povo gaúcho, amanhã já pode estar esquecida. E, assim, logo logo vamos ter mais invasões e novas destruições.

ROTINA

Gente, o que é preciso entender é que tudo o que é nefasto por aqui virou rotina. Isto, em outras palavras, se explica pela omissão total das autoridades que insistem em dizer que nada sabem até que os atos são consumados. As chamadas autoridades, em seus diversos níveis, ignoraram as movimentações de mais de 35 ônibus lotados de bandidos, como foi o caso da invasão na Aracruz. Como sempre, chegaram ao local do crime bárbaro bem depois que a imprensa já havia registrado tudo. Só podem fazer olho grosso por incompetência, cumplicidade ou interesse. Quem sabe?

USEIROS E VEZEIROS

Como é sabido, para se organizar qualquer grupo para fazer uma viagem de ônibus, a primeira exigência ao contratar o veículo é que os viajantes se identifiquem previamente. Inclusive a empresa locadora do ônibus. Em se tratando de manifestantes perigosos, useiros e vezeiros em fazer gato e sapato em matéria de destruição, a polícia precisa estar mais vigilante acompanhando todas as manobras dos veículos alugados.

DATA EMPORCALHADA


Como explicar a tolerância e a omissão da polícia, com relação às mulheres criminosas, invasoras e destruidoras, que resolveram festejar o Dia Internacional da Mulher, emporcalhando a data? Dizer que é só revoltante é pouco. A minha revolta, antes de ser contra as bandidas, é muito mais contra as autoridades.


RISCO RS


Diante de tantos casos lamentáveis que acontecem sistematicamente no RS, pergunto: qual o tamanho do risco que devemos atribuir ao estado, quando alguém é convidado a investir no Brasil? Alguém escolheria o RS sabendo, de antemão, que o seu negócio já estará na alça de mira de invasores e destruidores? Depois de analisar todos os aspectos, e mesmo querendo investir no Brasil, o mais provável é que investidor queira ficar o mais longe possível do RS. Viva a Via Campesina.

http://www.pontocritico.com

[O ENCOSTO]

Concordo. O IPVA é um imposto sem sentido. Espero que ele seja eliminado na reforma tributáira e que o bom senso prevaleça sobre a ganância dos governadores que sempre querem ter mais fontes de recursos.

Que tal mudar seu foco, então? Por quê criticar EUA, por exemplo, enquanto a merda está ai do seu lado: Brasilia?

Não é assim que funciona, pois alguns Estados não tem como competir com outros. O Tocantins, por exemplo, não tem como competir com São Paulo que tem quatrocentos anos a mais de história.

Investidores não procuram por história e sim LUCRATIVIDADE.

Não são apenas as empresas que vão para os Estados que proporcionam melhores condições. As pessoas também fazem o mesmo. Não é interessante para um país ter desigualdades regionais que ocasionam fluxos migratórios. Numa guerra fiscal, os Estados mais desenvolvidos tem condições de oferecer mais atrativos para as empresas, o que torna os Estados mais pobres, mais pobres ainda e torna os Estados mais ricos mais e mais inchados populacionalmente.

O Governo Federal arrecada muito dinheiro com impostos. Poderia criar infraestrutura onde não há.

Mas ele não faz isso. Prefere pagar o funcionalismo publico e o resto os politicos e funcionários publicos acabam enfiando no bolso mesmo.

Para evitar vantagens desiguais para as empresas, dadas pelos Estados. A autonomia tributária dos Estados precisa ser retirada. A legislação tributária deve ser uniformizada em todo o país, para que todos tenham condições mais semelhantes de atrair empresas.

Se o Brasil não for competitivo, o investidor vai para outro lugar. É isso que você precisa entender, Claudio. E PONTO FINAL.

Outra coisa: Se os impostos forem iguais em todos os estados, você prefere abrir uma industria de automóveis no Acre ou em São Paulo? Isso é só para mostrar a você que a competição não deixaria de existir.

É necessário que exista mais cooperação entre os Estados brasileiros para que todo o país possa crescer hamoniosamente. As diferentes regiões brasileiras precisam umas das outras, por isso elas não podem competir. Tem que trabalhar em conjunto.

Oque é necesário é que o governo federal pare de gastar mais do que arrecada, antes de mais nada. Mude o foco de sua critica.

[O ENCOSTO]

TURISMO NO PAMPA


UM PRODUTO TURÍSTICO


Se você tem nervos de aço, gosta de correr riscos e adora aventuras radicais com muita adrenalina, não deixe de visitar o RS. O turismo no pampa oferece um farto menu de manifestações, invasões e muita destruição a toda hora. Em qualquer lugar do estado, principalmente na capital, Porto Alegre, há sempre o show da hora. Em quase todos, além dos gritos de ordem, acontecem os indefectíveis incêndios de bandeiras dos EUA. Tudo promovido por vândalos de plantão, financiados, naturalmente, pelo MST, PT e, pasmem, até pelo próprio governo, com subvenções incríveis. Aproveite.



ENDEREÇO CERTO E SABIDO

Não deixem, também, de conhecer o lugar onde vivem os atores bárbaros e sujos. É muito simples: basta se dirigir ao Parque da Harmonia, bem perto do centro da cidade. Há várias placas indicativas do local. Acampados, sem qualquer possibilidade de banho e outras necessidades, os monstros perigosos vivem alegremente, comentando seus crimes hediondos com toda a proteção. Sugiro que não levem máquinas fotográficas ou dinheiro, pois a turma é perigosa.

AMBIENTE AUTÊNTICO


Ah, mais uma coisa: não esperem a presença da polícia ou da justiça para uma ajuda em caso extremo. Eles só existem no RS para proteger os bandidos. Neste caso estão absolutamente certos: se eles entrassem em ação, o interesse e o produto turístico não teria razão de existir. O melhor mesmo é que tudo fique muito autêntico. Uma advertência: portadores de doenças cardíacas não devem se aventurar.


http://www.pontocritico.com

[Claudio Loredo]

As perguntas foram para o Johnny, mas vou responde-las

Você já trabalhou em alguma industria?

Já trabalhei um ano em empresa de medio porte de prestação de serviços ligados a seguro. Trabalhava oito horas por dia, mas era um serviço repetitivo (conferência de documentos) e não tinha o direito de parar para respirar. Ir ao banheiro só com autorização. Não podia conversar com as pessoas ao meu lado. Eu era considerado uma máquina.

Já prestei serviços para industrias como terceirizado. Ficava só alguns dias nas industrias que eu visitava, mas eu via as pessoas trabalhando 12 horas por dia em média e em condições de ameaça a saúde.

Poderia citar algumas empresas multinacionais que atuam fora da lei?

As empresas multinacionais não atuam fora das leis trabalhistas para não se envolverem em escandalos que podem afungentar investidores. Entretanto, elas tercearizam parte da produção para pequenas empresas, cujos funcionários são explorados até a última gota de sangue. Afinal, o patrão só quer saber de arrancar o couro do empregado.