Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
- O ENCOSTO
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Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Depois da depredação, risada e deboche
Em contraste ao choro da pesquisadora Isabel Gonçalves, que se desesperou ao ver seu trabalho científico destruído durante a invasão da Aracruz Celulose na madrugada de quarta-feira, uma reportagem da RBS TV veiculada ontem no RBS Notícias e no Jornal Nacional exibiu o riso de integrantes da Via Campesina que participaram da ação.
Com uma câmera escondida, o repórter Giovani Grizotti registrou as reações de agricultores acampados no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho ao ataque e colheu depoimentos sobre como ele foi organizado. Em uma das cenas, um homem de chapéu conta rindo a um grupo de pessoas que uma das invasoras tomou café e depois quebrou a garrafa térmica dentro da empresa.
- Tava bem bom o café, mas quebrou tudo - disse, provocando risadas gerais.
Outra agricultora afirma que a ação vinha sendo planejada há cerca de três meses, e dois ou três dias antes já havia olheiros da Via Campesina colocados nas proximidades da empresa para monitorar a situação. Sem saber que estava sendo gravada, outra mulher que participou da destruição de pelo menos 3 milhões de mudas de árvores, estufas e laboratórios da Aracruz conta que houve um leve temor ao descer do ônibus, mas que a visão da depredação estimulou o grupo.
- Deu aquele medinho na mulherada só no sair do ônibus, sabe. Mas depois que viram as primeiras indo destruir... Mas foi muito lindo de ver.
Uma invasora conta ainda que mulheres de Santa Catarina viajaram ao Estado apenas para participar da atividade, retornando em seguida para casa. Confira, a seguir, trechos das conversas gravadas pela reportagem da RBS TV no acampamento:
A conversa
Agricultor
- Diz que uma tomou cafezinho e depois quebrou a térmica (risos). Tava bem bom o cafezinho, mas quebrou tudo (risos).
Agricultora 1
- Foi um estrago total, né.
Repórter - É?
- Daí eu virei as caixas. Não tinha força, mas consegui. De tarde nós fomos pra lá. Era pra ter ido de manhã, mas fomos tarde, lá em Tapes. Ficamo lá, passamo a noite...2h30min a gente foi pra lá. Mas tinha gente há dois, três dias... tudo num lugar certo, né.
Repórter - Lá perto da empresa?
- Lá pertinho...Quando chegamo lá não tinha ninguém, o guarda não tava mais lá... e entramo tudo, os ônibus deram a volta.
Agricultora 2
- Que eu sei, há uns três meses atrás já vinha sendo articulado (o ataque).
- Todas as mulheres assim, ó...(cobrindo o rosto com um lenço lilás)
Repórter - Pra não aparecer?
- Pra não aparecer...e eles filmando tudo.
- Deu aquele medinho na mulherada só no sair do ônibus, sabe. Mas depois que viram as primeiras indo destruir...Mas foi muito lindo de ver.
Agricultora 3
- Já foram os de Santa Catarina. Nem vieram, nem vieram (ao acampamento).
Repórter - Esses de Santa Catarina foram só na Aracruz, lá?
- Só. Não, e fomos depois na universidade entregar o documento (manifesto do movimento das mulheres).
Em contraste ao choro da pesquisadora Isabel Gonçalves, que se desesperou ao ver seu trabalho científico destruído durante a invasão da Aracruz Celulose na madrugada de quarta-feira, uma reportagem da RBS TV veiculada ontem no RBS Notícias e no Jornal Nacional exibiu o riso de integrantes da Via Campesina que participaram da ação.
Com uma câmera escondida, o repórter Giovani Grizotti registrou as reações de agricultores acampados no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho ao ataque e colheu depoimentos sobre como ele foi organizado. Em uma das cenas, um homem de chapéu conta rindo a um grupo de pessoas que uma das invasoras tomou café e depois quebrou a garrafa térmica dentro da empresa.
- Tava bem bom o café, mas quebrou tudo - disse, provocando risadas gerais.
Outra agricultora afirma que a ação vinha sendo planejada há cerca de três meses, e dois ou três dias antes já havia olheiros da Via Campesina colocados nas proximidades da empresa para monitorar a situação. Sem saber que estava sendo gravada, outra mulher que participou da destruição de pelo menos 3 milhões de mudas de árvores, estufas e laboratórios da Aracruz conta que houve um leve temor ao descer do ônibus, mas que a visão da depredação estimulou o grupo.
- Deu aquele medinho na mulherada só no sair do ônibus, sabe. Mas depois que viram as primeiras indo destruir... Mas foi muito lindo de ver.
Uma invasora conta ainda que mulheres de Santa Catarina viajaram ao Estado apenas para participar da atividade, retornando em seguida para casa. Confira, a seguir, trechos das conversas gravadas pela reportagem da RBS TV no acampamento:
A conversa
Agricultor
- Diz que uma tomou cafezinho e depois quebrou a térmica (risos). Tava bem bom o cafezinho, mas quebrou tudo (risos).
Agricultora 1
- Foi um estrago total, né.
Repórter - É?
- Daí eu virei as caixas. Não tinha força, mas consegui. De tarde nós fomos pra lá. Era pra ter ido de manhã, mas fomos tarde, lá em Tapes. Ficamo lá, passamo a noite...2h30min a gente foi pra lá. Mas tinha gente há dois, três dias... tudo num lugar certo, né.
Repórter - Lá perto da empresa?
- Lá pertinho...Quando chegamo lá não tinha ninguém, o guarda não tava mais lá... e entramo tudo, os ônibus deram a volta.
Agricultora 2
- Que eu sei, há uns três meses atrás já vinha sendo articulado (o ataque).
- Todas as mulheres assim, ó...(cobrindo o rosto com um lenço lilás)
Repórter - Pra não aparecer?
- Pra não aparecer...e eles filmando tudo.
- Deu aquele medinho na mulherada só no sair do ônibus, sabe. Mas depois que viram as primeiras indo destruir...Mas foi muito lindo de ver.
Agricultora 3
- Já foram os de Santa Catarina. Nem vieram, nem vieram (ao acampamento).
Repórter - Esses de Santa Catarina foram só na Aracruz, lá?
- Só. Não, e fomos depois na universidade entregar o documento (manifesto do movimento das mulheres).
Editado pela última vez por O ENCOSTO em 10 Mar 2006, 07:06, em um total de 1 vez.
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Destruição segue linha internacional
HUMBERTO TREZZI*
Um dos mais destruidores atos da história do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o atentado contra a Aracruz Celulose, ocorrido na quarta-feira, afirma a nova linha da organização. A frente de batalha deixa de ser o campo improdutivo, e a articulação das invasões agora é internacional. O ato em Barra do Ribeiro, concebido para afugentar um investimento de US$ 1,2 bilhão e milhares de empregos, aumentou o afastamento entre o MST e o governo Lula.
Ao devastar milhões de mudas e dilapidar um patrimônio de pesquisas, os sem-terra e seu braço feminino, o Movimento das Mulheres Camponesas (MMC), praticaram as diretrizes de uma cartilha internacional. A depredação teve o apoio e o planejamento da Via Campesina, guarda-chuva de entidades que defendem um mundo sem multinacionais, sem empresas, sem defensivos e de princípios coletivistas.
Paul Nicholson, dirigente da entidade que participa de um fórum de ONGs paralelo à conferência internacional de reforma agrária no campus da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), culpou a vítima.
- A destruição do laboratório foi um ato de legítima defesa de camponeses contra a política destrutiva de uma empresa, a Aracruz, que prega a monocultura, danifica o ambiente e o torna infértil - disse Nicholson, que, apesar do nome inglês, se identifica como representante do País Basco, região espanhola.
A Polícia Civil confere informações de que estrangeiros ligados à Via Campesina participaram do vandalismo. O delegado regional de Barra do Ribeiro, Rudymar de Freitas Rosales, analisa vídeos com imagens da invasão e listas dos ônibus que levaram os manifestantes. Entre esses veículos há um com placas de Villa Elisa, no Paraguai, até ontem visto estacionado no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, na Capital. O veículo trouxe desde Assunção uma delegação com 39 paraguaios ligados a nove associações de agricultores. A participação de estrangeiros no vandalismo lhes renderia, no mínimo, a expulsão do país.
Os policiais tentam formalizar testemunhos de que os forasteiros estiveram no local do atentado, bem como um asiático, que teria sido fotografado no viveiro de mudas. Será difícil, porque a ação foi planejada de forma a proteger a identidade dos militantes. Os voluntários para a depredação dormiram num prédio contíguo à Igreja Santo Antônio (dos freis capuchinhos) e dali saíram com rostos cobertos por lenços.
A depredação da Aracruz é a culminância de um processo de ampliação do espectro de lutas do MST, copiado de outros países.
Invasores de conferência gritaram "Fora Aracruz"
Em entrevista à rádio CBN, o líder do MST João Pedro Stedile defendeu ontem táticas radicais contra as multinacionais. Ao justificar a depredação da Aracruz, perguntou aos participantes se "alguém já comeu eucalipto, alguém já comeu papel?". E aproveitou para criticar o governo Lula, antigo aliado.
- Governo, em toda parte do mundo, só vive puxando o saco do poder econômico. A novidade é que, no Brasil, é um governo de esquerda que começou a puxar o saco do capital.
Dando forma às palavras de Stedile, 200 militantes da Via Campesina invadiram o palco da conferência, ao entardecer de ontem. Ao entregar um documento de apoio à reforma agrária, recebido pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, gritavam "reforma agrária urgente" e "fora FMI e Aracruz" .
*Colaborou Vanessa Nunes
( humberto.trezzi@zerohora.com.br )
Multimídia
HUMBERTO TREZZI*
Um dos mais destruidores atos da história do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o atentado contra a Aracruz Celulose, ocorrido na quarta-feira, afirma a nova linha da organização. A frente de batalha deixa de ser o campo improdutivo, e a articulação das invasões agora é internacional. O ato em Barra do Ribeiro, concebido para afugentar um investimento de US$ 1,2 bilhão e milhares de empregos, aumentou o afastamento entre o MST e o governo Lula.
Ao devastar milhões de mudas e dilapidar um patrimônio de pesquisas, os sem-terra e seu braço feminino, o Movimento das Mulheres Camponesas (MMC), praticaram as diretrizes de uma cartilha internacional. A depredação teve o apoio e o planejamento da Via Campesina, guarda-chuva de entidades que defendem um mundo sem multinacionais, sem empresas, sem defensivos e de princípios coletivistas.
Paul Nicholson, dirigente da entidade que participa de um fórum de ONGs paralelo à conferência internacional de reforma agrária no campus da Pontifícia Universidade Católica (PUCRS), culpou a vítima.
- A destruição do laboratório foi um ato de legítima defesa de camponeses contra a política destrutiva de uma empresa, a Aracruz, que prega a monocultura, danifica o ambiente e o torna infértil - disse Nicholson, que, apesar do nome inglês, se identifica como representante do País Basco, região espanhola.
A Polícia Civil confere informações de que estrangeiros ligados à Via Campesina participaram do vandalismo. O delegado regional de Barra do Ribeiro, Rudymar de Freitas Rosales, analisa vídeos com imagens da invasão e listas dos ônibus que levaram os manifestantes. Entre esses veículos há um com placas de Villa Elisa, no Paraguai, até ontem visto estacionado no Parque Maurício Sirotsky Sobrinho, na Capital. O veículo trouxe desde Assunção uma delegação com 39 paraguaios ligados a nove associações de agricultores. A participação de estrangeiros no vandalismo lhes renderia, no mínimo, a expulsão do país.
Os policiais tentam formalizar testemunhos de que os forasteiros estiveram no local do atentado, bem como um asiático, que teria sido fotografado no viveiro de mudas. Será difícil, porque a ação foi planejada de forma a proteger a identidade dos militantes. Os voluntários para a depredação dormiram num prédio contíguo à Igreja Santo Antônio (dos freis capuchinhos) e dali saíram com rostos cobertos por lenços.
A depredação da Aracruz é a culminância de um processo de ampliação do espectro de lutas do MST, copiado de outros países.
Invasores de conferência gritaram "Fora Aracruz"
Em entrevista à rádio CBN, o líder do MST João Pedro Stedile defendeu ontem táticas radicais contra as multinacionais. Ao justificar a depredação da Aracruz, perguntou aos participantes se "alguém já comeu eucalipto, alguém já comeu papel?". E aproveitou para criticar o governo Lula, antigo aliado.
- Governo, em toda parte do mundo, só vive puxando o saco do poder econômico. A novidade é que, no Brasil, é um governo de esquerda que começou a puxar o saco do capital.
Dando forma às palavras de Stedile, 200 militantes da Via Campesina invadiram o palco da conferência, ao entardecer de ontem. Ao entregar um documento de apoio à reforma agrária, recebido pelo ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rossetto, gritavam "reforma agrária urgente" e "fora FMI e Aracruz" .
*Colaborou Vanessa Nunes
( humberto.trezzi@zerohora.com.br )
Multimídia
O ENCOSTO
http://www.manualdochurrasco.com.br/
http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
http://www.manualdochurrasco.com.br/
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Papel eu não sei, mas com certeza o Stédile come bosta.
Palavras de um visionário:
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
"Seria uma ressurreição satânica retirarmos Lula e Brizola - esse casamento do analfabetismo econômico com o obsoletismo ideológico - do lixo da história para o palco do poder."
Roberto Campos
- Claudio Loredo
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A Novidade - Herbert Vianna / Bi Ribeiro / João Barone / Gilberto Gil

A novidade veio dar a praia

Na qualidade rara de sereia

Metade o busto de uma deusa maia

Metade um grande rabo de baleia

A novidade era o máximo

Do paradoxo escondido na areia

Alguns a desejar seus beijos de deusa

Outros a desejar seu rabo pra ceia

O mundo tão desigual

Tudo é tão desigual
O, o, o, o...
De um lado esse carnaval

De outro a fome total

O, o, o, o...
E a novidade que seria um sonho

O milagre risonho da sereia

Virava um pesadelo tão medonho

Ali naquela praia, ali na areia

A novidade era a guerra

Entre o feliz poeta e o esfomeado

Estraçalhando uma sereia bonita

Despedaçando o sonho pra cada lado

Ô Mundo tão desigual...

A Novidade era o máximo...

Ô Mundo tão desigual...


Claudio Loredo escreveu:
![]()
A Novidade - Herbert Vianna / Bi Ribeiro / João Barone / Gilberto Gil
![]()
A novidade veio dar a praia
Na qualidade rara de sereia![]()
Metade o busto de uma deusa maia![]()
Metade um grande rabo de baleia![]()
A novidade era o máximo
Do paradoxo escondido na areia
Alguns a desejar seus beijos de deusa![]()
Outros a desejar seu rabo pra ceia![]()
O mundo tão desigual![]()
Tudo é tão desigual
O, o, o, o...
De um lado esse carnaval![]()
De outro a fome total
O, o, o, o...
E a novidade que seria um sonho![]()
O milagre risonho da sereia![]()
Virava um pesadelo tão medonho
Ali naquela praia, ali na areia![]()
A novidade era a guerra![]()
Entre o feliz poeta e o esfomeado
Estraçalhando uma sereia bonita![]()
Despedaçando o sonho pra cada lado![]()
Ô Mundo tão desigual...
A Novidade era o máximo...![]()
Ô Mundo tão desigual...![]()
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Existem dois tipos de humanos: Os manipuladores e os manipulados. Qual deles você é?
Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Isso não foi um movimento social... foi uma barbaridade.
Re: Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Leo Vieira escreveu:Isso não foi um movimento social... foi uma barbaridade.
Alguém lembra da CSN? Ainda bem que atrocidades é propriedade apenas de indivíduos de classes sociais baixas. Como o governo está acima disso...
Existem dois tipos de humanos: Os manipuladores e os manipulados. Qual deles você é?
- Aurelio Moraes
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Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Isso é justificável para você, Cláudio? É correto invadir propriedades com pesquisas científicas importantes, assim como ASSALTAR pedágios, destruir e ocupar fazendas produtivas..?
- Simão_Bacamarte
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Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Huuuuuuum... É isso ai os fins justificam os meios, vamos invadir a próxima reunião do Copom com armas, para obrigá-los a abaixar a taxa de juros. 

Editado pela última vez por Simão_Bacamarte em 10 Mar 2006, 10:54, em um total de 1 vez.
- Aurelio Moraes
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Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Será que o Cláudio postou essa letra torpe e tosca por falta de argumentos para defender o movimento que ele tanto ama? Duvido.
Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
A letra não é tosca e muito menos torpe... mas que o Cláudio deu uma mancada, ah, isso ele deu...
Re: Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Johnny escreveu:Leo Vieira escreveu:Isso não foi um movimento social... foi uma barbaridade.
Alguém lembra da CSN? Ainda bem que atrocidades é propriedade apenas de indivíduos de classes sociais baixas. Como o governo está acima disso...
Novamente, Johnny, um crime não justifica outro.
- Claudio Loredo
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Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Ei, quem foi que disse que eu estou defendendo o que a Via Campesina fez?

Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Não concordo, os meios deles já deixaram de ser legítimos há muito tempo. A música só seria válida se eles tivessem invadido um latifúndio improdutivo desses que tem a rodo pelo Brasil. Nesse caso, só tem carnaval mesmo...
Re: Re.: Lindos e Maravilhosos movimentos sociais
Samael escreveu:Johnny escreveu:Leo Vieira escreveu:Isso não foi um movimento social... foi uma barbaridade.
Alguém lembra da CSN? Ainda bem que atrocidades é propriedade apenas de indivíduos de classes sociais baixas. Como o governo está acima disso...
Novamente, Johnny, um crime não justifica outro.
Não é questão de justificar o erro e sim a situação atual. Não justifico a ação mas a sociedade é cumplice.
Existem dois tipos de humanos: Os manipuladores e os manipulados. Qual deles você é?