Por que a hipótese de espíritos é científica?
- Vitor Moura
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Por que a hipótese de espíritos é científica?
Extraído do livro Fundamentação da Ciência Espírita
O que se pode chamar de testabilidade é uma característica bastante explorada pelos estudiosos da filosofia da ciência, que buscam assim distinguir as teorias científicas das não-científicas. Neste último rol estão incluídas não somente as proposições errôneas ou pseudo-científicas, mas também as teorias filosóficas, metafísicas, teológicas etc., que pertencem a outros ramos de conhecimento.
Em síntese, este quesito estabelece que uma teoria, se científica, deve ser passível de verificação. Não se exige que tenha sido verificada, pois pode estar relacionada a fenômenos cujas manifestações subseqüentes virão a ocorrer apenas num futuro próximo, como é o caso de qualquer objeto de análise do tipo ‘observável’. Exemplos dessa natureza são comuns na astronomia, como é o caso das pesquisas sobre os cometas. Também foi o caso da teoria einsteiniana da curvatura do espaço devido à presença de grandes massas, verificada muitos anos depois de seu enunciado, graças à ocorrência de um eclipse, no qual o Brasil serviu como posto de observação privilegiado do fenômeno.
Naturalmente, o intervalo que medeia o estabelecimento da teoria e sua verificação deve ter algum limite de referência. Para ilustrar, considere a formulação de uma teoria que descreve o modo de vida dos seres num planeta recém-descoberto em outro sistema galáctico. É uma teoria que não pode ser considerada científica, pois somente será verificável num prazo indeterminado.
Este critério tem indiscutível utilidade, pois descarta uma série de teorias eminentemente metafísicas, que aparecem em disciplinas em formação e, especialmente, no campo do psiquismo e outros estudos transcendentais, como a astrologia. Por exemplo, nesta disciplina há a teoria de que tudo se relaciona no universo, como no caso da queda de uma flor excitando uma estrela distante; tal teoria pode não estar errada, mas não é científica, pois não é testável.
Com a abertura que a física moderna e a matemática impuseram, enfatizando a existência de sistemas não-lineares, princípios não-causais e a própria retratividade do tempo, muitos pensadores se arvoraram em propor teorias bem audaciosas. Conforme foi enfatizado no item anterior, uma vez que estas formulações se opõem à lógica, é preciso cautela. A ausência de testabilidade é um indicativo que tais teorias não são satisfatoriamente científicas.
É preciso ressaltar que a testabilidade não garante que a teoria seja científica, pois é preciso haver outras características, outros indicativos de consistência.
Também se deve perceber que uma teoria testável pode ser errada, mas nem por isso deixa de ser científica. A natural falibilidade da ciência, que será bem explorada mais à frente em capítulo específico, aceita que as teorias dadas como verdadeiras se derroquem, dando lugar a outras mais precisas, produzindo uma certa oscilação no processo de geração do saber. Mas embora essa dinâmica faça parte do processo, esta instabilidade gerada pela formulação de teorias meramente especulativas sempre incomodou alguns estudiosos e os inspirou a formalizar critérios de distinção das teorias verdadeiramente científicas das não-científicas.
Uma das primeiras características a serem propostas foi a testabilidade, denominada falseabilidade por seu criador, Popper, que exacerbou seu alcance. Mas, de um modo geral, o critério da falseabilidade pode ser adequadamente empregado ao estabelecer que se uma proposição é científica, deve ser sujeita á testabilidade, com vistas ao seu falseamento. Assim, uma teoria é científica se puder ser submetida a questionamentos, demonstrações ou experimentações. Se futuramente vier a mostrar falhas e conseqüentemente ser abandonada e substituída por outras, não perderá seu status de científica, apesar de não servir para nada.
Enfatiza-se mais uma vez que, desde a apresentação do quadro comparativo de Trujillo (capítulo II, p. 41), a ciência não se arvora como infalível; procura sim compreender; de modo cada vez mais completo, a realidade, sabendo que este processo envolve tentativas e erros.
Neste contexto, um exemplo ligado ao campo do paranormal é interessante. Existem proposições pretensamente científicas, usadas para combater a doutrina espírita, que não obedecem ao critério da falseabilidade. Considere-se o caso da onipotência do inconsciente, também chamado de superinconsciente, hipótese aventada para explicar uma gama enorme de fenômenos psíquicos intelectivos, como a telepatia, psicocinésia, poltergeist, mediunidade e, principalmente, os casos de identificação de espíritos desencarnados. Segundo essa teoria, estes e muitos outros fenômenos resultariam de um poder normalmente involuntário, que, se localizando no interior do ser humano e se exteriorizando de modo ainda pouco explicado, dar-lhe-ia ciência sobre aspectos pessoais de outrem, conhecimento geral do passado, presente e futuro, e ainda ofertando-lhe uma força física formidável. Se levada a sério, esta hipótese facilmente implicaria num poder infinito contido no inconsciente humano, em que cada ser transformar-se-ia literalmente em um Deus. Nestas condições, por exemplo, a psicocinésia (movimentação de objetos por meios não-físicos), poderia ser aventada para explicar os maremotos, terremotos e acidentes em geral, sem poder ser refutada. Quem poderia dizer que um tufão não foi obra involuntária de um paranormal ou de inconscientes coletivos afetos a grandes catástrofes? Logo, tal hipótese, denominada ‘telergética’, bem ao gosto dos parapsicólogos católicos, não é científica.
Será a hipótese espirítica científica? A resposta é sim, pois não lhe é creditada nenhum poder ilimitado ou infinito. Pode-se testá-la, questioná-la e identificar uma série de elementos indicativos, particulares ao problema em análise. Se um desencarnado se identifica, as informações por ele prestadas dizem respeito às suas atividades quando em vida; não se considera que tenha ciência de informações ou apresente capacidades superiores à sua natureza. Considera-se apenas que a morte não exterminou sua memória e sua individualidade. Quanto às levitações, materializações e outros eventos formidáveis, a literatura registra as condições especiais em que se manifestam e os limites bem definidos destes prodígios. Logo, a hipótese espirítica, é importante ratificar, embora considere elementos que ultrapassam as fronteiras físicas tradicionais, não advoga sobrenaturalidade ou superpoderes indeterminados.
Por outro lado, é verdade que certas hipóteses científicas, por serem primitivas ou primordiais (se situam num ponto básico de uma escala de conhecimentos), nunca podem ser falseadas, e deste modo, criam limitações à idéia de Popper. Assim sendo, o critério da falseabilidade não pode ser empregado isoladamente como critério de identificação de modelos científicos. É o caso da lei da conservação de energia. Se, por alguma razão, o balanço energético num sistema natural não for obedecido, pode-se facilmente aventar a existência de uma nova forma de energia, ainda não conhecida, que se introduz no processo. É verdade que é preciso muitos e muitos testes para que, num caso como este, seja eliminada a possibilidade de erro de medida, interpretação, cálculos etc. No entanto, a anti-matéria e outras partículas sub-atômicas foram descobertas exatamente assim, para ‘fechar’ o balanço de energia.
O leitor perceba que as coisas não são muito simples como parecem em princípio. Há muitos fatores eminentemente subjetivos ainda na alçada da ciência.
O que se pode chamar de testabilidade é uma característica bastante explorada pelos estudiosos da filosofia da ciência, que buscam assim distinguir as teorias científicas das não-científicas. Neste último rol estão incluídas não somente as proposições errôneas ou pseudo-científicas, mas também as teorias filosóficas, metafísicas, teológicas etc., que pertencem a outros ramos de conhecimento.
Em síntese, este quesito estabelece que uma teoria, se científica, deve ser passível de verificação. Não se exige que tenha sido verificada, pois pode estar relacionada a fenômenos cujas manifestações subseqüentes virão a ocorrer apenas num futuro próximo, como é o caso de qualquer objeto de análise do tipo ‘observável’. Exemplos dessa natureza são comuns na astronomia, como é o caso das pesquisas sobre os cometas. Também foi o caso da teoria einsteiniana da curvatura do espaço devido à presença de grandes massas, verificada muitos anos depois de seu enunciado, graças à ocorrência de um eclipse, no qual o Brasil serviu como posto de observação privilegiado do fenômeno.
Naturalmente, o intervalo que medeia o estabelecimento da teoria e sua verificação deve ter algum limite de referência. Para ilustrar, considere a formulação de uma teoria que descreve o modo de vida dos seres num planeta recém-descoberto em outro sistema galáctico. É uma teoria que não pode ser considerada científica, pois somente será verificável num prazo indeterminado.
Este critério tem indiscutível utilidade, pois descarta uma série de teorias eminentemente metafísicas, que aparecem em disciplinas em formação e, especialmente, no campo do psiquismo e outros estudos transcendentais, como a astrologia. Por exemplo, nesta disciplina há a teoria de que tudo se relaciona no universo, como no caso da queda de uma flor excitando uma estrela distante; tal teoria pode não estar errada, mas não é científica, pois não é testável.
Com a abertura que a física moderna e a matemática impuseram, enfatizando a existência de sistemas não-lineares, princípios não-causais e a própria retratividade do tempo, muitos pensadores se arvoraram em propor teorias bem audaciosas. Conforme foi enfatizado no item anterior, uma vez que estas formulações se opõem à lógica, é preciso cautela. A ausência de testabilidade é um indicativo que tais teorias não são satisfatoriamente científicas.
É preciso ressaltar que a testabilidade não garante que a teoria seja científica, pois é preciso haver outras características, outros indicativos de consistência.
Também se deve perceber que uma teoria testável pode ser errada, mas nem por isso deixa de ser científica. A natural falibilidade da ciência, que será bem explorada mais à frente em capítulo específico, aceita que as teorias dadas como verdadeiras se derroquem, dando lugar a outras mais precisas, produzindo uma certa oscilação no processo de geração do saber. Mas embora essa dinâmica faça parte do processo, esta instabilidade gerada pela formulação de teorias meramente especulativas sempre incomodou alguns estudiosos e os inspirou a formalizar critérios de distinção das teorias verdadeiramente científicas das não-científicas.
Uma das primeiras características a serem propostas foi a testabilidade, denominada falseabilidade por seu criador, Popper, que exacerbou seu alcance. Mas, de um modo geral, o critério da falseabilidade pode ser adequadamente empregado ao estabelecer que se uma proposição é científica, deve ser sujeita á testabilidade, com vistas ao seu falseamento. Assim, uma teoria é científica se puder ser submetida a questionamentos, demonstrações ou experimentações. Se futuramente vier a mostrar falhas e conseqüentemente ser abandonada e substituída por outras, não perderá seu status de científica, apesar de não servir para nada.
Enfatiza-se mais uma vez que, desde a apresentação do quadro comparativo de Trujillo (capítulo II, p. 41), a ciência não se arvora como infalível; procura sim compreender; de modo cada vez mais completo, a realidade, sabendo que este processo envolve tentativas e erros.
Neste contexto, um exemplo ligado ao campo do paranormal é interessante. Existem proposições pretensamente científicas, usadas para combater a doutrina espírita, que não obedecem ao critério da falseabilidade. Considere-se o caso da onipotência do inconsciente, também chamado de superinconsciente, hipótese aventada para explicar uma gama enorme de fenômenos psíquicos intelectivos, como a telepatia, psicocinésia, poltergeist, mediunidade e, principalmente, os casos de identificação de espíritos desencarnados. Segundo essa teoria, estes e muitos outros fenômenos resultariam de um poder normalmente involuntário, que, se localizando no interior do ser humano e se exteriorizando de modo ainda pouco explicado, dar-lhe-ia ciência sobre aspectos pessoais de outrem, conhecimento geral do passado, presente e futuro, e ainda ofertando-lhe uma força física formidável. Se levada a sério, esta hipótese facilmente implicaria num poder infinito contido no inconsciente humano, em que cada ser transformar-se-ia literalmente em um Deus. Nestas condições, por exemplo, a psicocinésia (movimentação de objetos por meios não-físicos), poderia ser aventada para explicar os maremotos, terremotos e acidentes em geral, sem poder ser refutada. Quem poderia dizer que um tufão não foi obra involuntária de um paranormal ou de inconscientes coletivos afetos a grandes catástrofes? Logo, tal hipótese, denominada ‘telergética’, bem ao gosto dos parapsicólogos católicos, não é científica.
Será a hipótese espirítica científica? A resposta é sim, pois não lhe é creditada nenhum poder ilimitado ou infinito. Pode-se testá-la, questioná-la e identificar uma série de elementos indicativos, particulares ao problema em análise. Se um desencarnado se identifica, as informações por ele prestadas dizem respeito às suas atividades quando em vida; não se considera que tenha ciência de informações ou apresente capacidades superiores à sua natureza. Considera-se apenas que a morte não exterminou sua memória e sua individualidade. Quanto às levitações, materializações e outros eventos formidáveis, a literatura registra as condições especiais em que se manifestam e os limites bem definidos destes prodígios. Logo, a hipótese espirítica, é importante ratificar, embora considere elementos que ultrapassam as fronteiras físicas tradicionais, não advoga sobrenaturalidade ou superpoderes indeterminados.
Por outro lado, é verdade que certas hipóteses científicas, por serem primitivas ou primordiais (se situam num ponto básico de uma escala de conhecimentos), nunca podem ser falseadas, e deste modo, criam limitações à idéia de Popper. Assim sendo, o critério da falseabilidade não pode ser empregado isoladamente como critério de identificação de modelos científicos. É o caso da lei da conservação de energia. Se, por alguma razão, o balanço energético num sistema natural não for obedecido, pode-se facilmente aventar a existência de uma nova forma de energia, ainda não conhecida, que se introduz no processo. É verdade que é preciso muitos e muitos testes para que, num caso como este, seja eliminada a possibilidade de erro de medida, interpretação, cálculos etc. No entanto, a anti-matéria e outras partículas sub-atômicas foram descobertas exatamente assim, para ‘fechar’ o balanço de energia.
O leitor perceba que as coisas não são muito simples como parecem em princípio. Há muitos fatores eminentemente subjetivos ainda na alçada da ciência.
- videomaker
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
Apoiado ! , como sempre cara . 

Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
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- Vitor Moura
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Mr.Hammond escreveu:
Deixe-nos ver que hipótese específica do tipo parapsicológica pode contar como a interpretação mais parcimoniosa para tais casos paranormais. Deve ser uma hipótese que cobre todos os aspectos paranormais, incluindo informação, comportamento e características físicas.
A primeira hipótese parapsicológica que nós devemos considerar é que a criança usa sentidos paranormais para obter informação sobre uma personalidade morta desconhecida e subseqüentemente se identifica com esta informação paranormal. Esta hipótese freqüentemente é chamada Super-ESP ou hipótese Super-PSI, porque a quantidade de Percepção Extra-Sensorial supera a telepatia normalmente encontrada em casos espontâneos. A hipótese de Super-ESP freqüentemente é considerada mais parcimoniosa que a da sobrevivência ou reencarnação porque usa um conceito geral já conhecido de outros campos parapsicológicos de pesquisa.
Se aplicarmos a teoria de Super-ESP a Casos do Tipo de Reencarnação, nós temos que supor que as assim chamadas memórias mostradas pelos indivíduos realmente não são reais. Em vez disso, elas seriam baseadas em percepção paranormal de informações concernentes a uma personalidade morta. Alguns dados parecem sugerir que a cognição paranormal do passado ou retrocognição sintoniza uma fonte geral de informação não física.
Se desejarmos não considerar a teoria de Super-ESP para Casos paranormais do Tipo Reencarnação nós temos que nos concentrar na versão forte desta teoria. Agora, às vezes é alegado por partidários da sobrevivência que uma hipótese forte de Super-ESP baseada em princípios sem limites e não conhecidos de informação retrocognitiva é uma hipótese inaceitável porque nunca pode ser falsificada. Qualquer tipo de informação poderia ser explicada por retrocognição e nenhum caso jamais poderia mostrar que a teoria de Super-ESP está errada.
No entanto, em minha visão isto está errado. A teoria de Super-ESP pode ser não falsificável se alguém olhar exclusivamente as informações paranormais sem levar em conta o contexto em que as informações aparecem. A falsificação de Super-ESP principalmente não é ligada a seu poder explanatório de aspectos informacionais dos casos, mas à sua capacidade de explicar os casos como um todo.
Como eu já realcei nesta conferência, Casos paranormais do Tipo de Reencarnação não apenas contêm informação paranormal, mas comportamento também paranormal e aspectos físicos. Mais do que qualquer coisa, uma boa teoria para casos paranormais deve ser capaz de explicar por que as crianças se identificam com uma informação em particular. O mero fato de que elas teriam colecionado esta informação por ESP simplesmente não é suficiente. Então, receio que eu não concorde com o Professor Roy neste ponto particular.
Isto é reconhecido pelo filósofo Stephen Braude que aceita que a Super-ESP só pode explicar um caso se for acompanhada por um registro da motivação que leva ao uso da informação paranormal para um processo de identificação intensa. Ele também reconhece que tais motivos são extremamente improváveis para crianças jovens, i.e. para o indivíduo normal de Casos do Tipo Reencarnação.
Deixe-nos supor que a ESP é usada pela criança subconscientemente para ser capaz de escolher um morto estranho como um objeto de identificação. Isto deve querer dizer que há algum tipo de processo pelo qual a criança tenta achar uma pessoa morta que corresponderia tanto quanto possível a seu ideal de auto-conceito. Nós só devemos esperar casos com objetos de identificação mortos que seriam atraentes a crianças jovens, principalmente por causa de suas características externas. A personalidade falecida não deve sofrer tampouco dos conflitos internos desagradáveis que sejam ligados à vida dele ou dela, porque isso não seria nada simpático a qualquer criança jovem. Agora, nenhuma destas duas propriedades preditas são típicas para casos paranormais do tipo de reencarnação.
Portanto, a hipótese ESP claramente parece insuficiente para a maioria de tais casos de uma perspectiva motivacional. Em outras palavras, a Super-ESP de qualquer tipo de fato pode ser falsificada a saber por casos em que uma identificação motivada via ESP não pode ser tomada seriamente. Nesse sentido, a Super-ESP é uma teoria científica aceitável e é de fato falsificada pelos fatos empíricos.
Em Casos paranormais do Tipo de Reencarnação que envolve identificação com um completo estranho, é razoável supor que a informação sobre a vida prévia não é reunida por ESP mas é realmente parte da memória da criança e assim também da personalidade da criança em si. Em minha visão, isto somente é possível se as memórias em questão sobreviveram à morte como parte de uma mente ou personalidade não física. Eles não podem ser externas já que isso não explicaria a motivação da criança para se identificar com elas, mas têm que ser internas à mente da criança. Em geral, isto significa que casos paranormais do tipo reencarnação devem ser explicados por uma hipótese de sobrevivência.
- videomaker
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Vitor Moura escreveu:Mr.Hammond escreveu:
Deixe-nos ver que hipótese específica do tipo parapsicológica pode contar como a interpretação mais parcimoniosa para tais casos paranormais. Deve ser uma hipótese que cobre todos os aspectos paranormais, incluindo informação, comportamento e características físicas.
A primeira hipótese parapsicológica que nós devemos considerar é que a criança usa sentidos paranormais para obter informação sobre uma personalidade morta desconhecida e subseqüentemente se identifica com esta informação paranormal. Esta hipótese freqüentemente é chamada Super-ESP ou hipótese Super-PSI, porque a quantidade de Percepção Extra-Sensorial supera a telepatia normalmente encontrada em casos espontâneos. A hipótese de Super-ESP freqüentemente é considerada mais parcimoniosa que a da sobrevivência ou reencarnação porque usa um conceito geral já conhecido de outros campos parapsicológicos de pesquisa.
Se aplicarmos a teoria de Super-ESP a Casos do Tipo de Reencarnação, nós temos que supor que as assim chamadas memórias mostradas pelos indivíduos realmente não são reais. Em vez disso, elas seriam baseadas em percepção paranormal de informações concernentes a uma personalidade morta. Alguns dados parecem sugerir que a cognição paranormal do passado ou retrocognição sintoniza uma fonte geral de informação não física.
Se desejarmos não considerar a teoria de Super-ESP para Casos paranormais do Tipo Reencarnação nós temos que nos concentrar na versão forte desta teoria. Agora, às vezes é alegado por partidários da sobrevivência que uma hipótese forte de Super-ESP baseada em princípios sem limites e não conhecidos de informação retrocognitiva é uma hipótese inaceitável porque nunca pode ser falsificada. Qualquer tipo de informação poderia ser explicada por retrocognição e nenhum caso jamais poderia mostrar que a teoria de Super-ESP está errada.
No entanto, em minha visão isto está errado. A teoria de Super-ESP pode ser não falsificável se alguém olhar exclusivamente as informações paranormais sem levar em conta o contexto em que as informações aparecem. A falsificação de Super-ESP principalmente não é ligada a seu poder explanatório de aspectos informacionais dos casos, mas à sua capacidade de explicar os casos como um todo.
Como eu já realcei nesta conferência, Casos paranormais do Tipo de Reencarnação não apenas contêm informação paranormal, mas comportamento também paranormal e aspectos físicos. Mais do que qualquer coisa, uma boa teoria para casos paranormais deve ser capaz de explicar por que as crianças se identificam com uma informação em particular. O mero fato de que elas teriam colecionado esta informação por ESP simplesmente não é suficiente. Então, receio que eu não concorde com o Professor Roy neste ponto particular.
Isto é reconhecido pelo filósofo Stephen Braude que aceita que a Super-ESP só pode explicar um caso se for acompanhada por um registro da motivação que leva ao uso da informação paranormal para um processo de identificação intensa. Ele também reconhece que tais motivos são extremamente improváveis para crianças jovens, i.e. para o indivíduo normal de Casos do Tipo Reencarnação.
Deixe-nos supor que a ESP é usada pela criança subconscientemente para ser capaz de escolher um morto estranho como um objeto de identificação. Isto deve querer dizer que há algum tipo de processo pelo qual a criança tenta achar uma pessoa morta que corresponderia tanto quanto possível a seu ideal de auto-conceito. Nós só devemos esperar casos com objetos de identificação mortos que seriam atraentes a crianças jovens, principalmente por causa de suas características externas. A personalidade falecida não deve sofrer tampouco dos conflitos internos desagradáveis que sejam ligados à vida dele ou dela, porque isso não seria nada simpático a qualquer criança jovem. Agora, nenhuma destas duas propriedades preditas são típicas para casos paranormais do tipo de reencarnação.
Portanto, a hipótese ESP claramente parece insuficiente para a maioria de tais casos de uma perspectiva motivacional. Em outras palavras, a Super-ESP de qualquer tipo de fato pode ser falsificada a saber por casos em que uma identificação motivada via ESP não pode ser tomada seriamente. Nesse sentido, a Super-ESP é uma teoria científica aceitável e é de fato falsificada pelos fatos empíricos.
Em Casos paranormais do Tipo de Reencarnação que envolve identificação com um completo estranho, é razoável supor que a informação sobre a vida prévia não é reunida por ESP mas é realmente parte da memória da criança e assim também da personalidade da criança em si. Em minha visão, isto somente é possível se as memórias em questão sobreviveram à morte como parte de uma mente ou personalidade não física. Eles não podem ser externas já que isso não explicaria a motivação da criança para se identificar com elas, mas têm que ser internas à mente da criança. Em geral, isto significa que casos paranormais do tipo reencarnação devem ser explicados por uma hipótese de sobrevivência.
PSI , NÁOOOOOOOOO ...
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
videomaker escreveu:Apoiado ! , como sempre cara .
Você entendeu o texto?
O ENCOSTO
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
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- Vitor Moura
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videomaker escreveu:Vitor Moura escreveu:Mr.Hammond escreveu:
Deixe-nos ver que hipótese específica do tipo parapsicológica pode contar como a interpretação mais parcimoniosa para tais casos paranormais. Deve ser uma hipótese que cobre todos os aspectos paranormais, incluindo informação, comportamento e características físicas.
A primeira hipótese parapsicológica que nós devemos considerar é que a criança usa sentidos paranormais para obter informação sobre uma personalidade morta desconhecida e subseqüentemente se identifica com esta informação paranormal. Esta hipótese freqüentemente é chamada Super-ESP ou hipótese Super-PSI, porque a quantidade de Percepção Extra-Sensorial supera a telepatia normalmente encontrada em casos espontâneos. A hipótese de Super-ESP freqüentemente é considerada mais parcimoniosa que a da sobrevivência ou reencarnação porque usa um conceito geral já conhecido de outros campos parapsicológicos de pesquisa.
Se aplicarmos a teoria de Super-ESP a Casos do Tipo de Reencarnação, nós temos que supor que as assim chamadas memórias mostradas pelos indivíduos realmente não são reais. Em vez disso, elas seriam baseadas em percepção paranormal de informações concernentes a uma personalidade morta. Alguns dados parecem sugerir que a cognição paranormal do passado ou retrocognição sintoniza uma fonte geral de informação não física.
Se desejarmos não considerar a teoria de Super-ESP para Casos paranormais do Tipo Reencarnação nós temos que nos concentrar na versão forte desta teoria. Agora, às vezes é alegado por partidários da sobrevivência que uma hipótese forte de Super-ESP baseada em princípios sem limites e não conhecidos de informação retrocognitiva é uma hipótese inaceitável porque nunca pode ser falsificada. Qualquer tipo de informação poderia ser explicada por retrocognição e nenhum caso jamais poderia mostrar que a teoria de Super-ESP está errada.
No entanto, em minha visão isto está errado. A teoria de Super-ESP pode ser não falsificável se alguém olhar exclusivamente as informações paranormais sem levar em conta o contexto em que as informações aparecem. A falsificação de Super-ESP principalmente não é ligada a seu poder explanatório de aspectos informacionais dos casos, mas à sua capacidade de explicar os casos como um todo.
Como eu já realcei nesta conferência, Casos paranormais do Tipo de Reencarnação não apenas contêm informação paranormal, mas comportamento também paranormal e aspectos físicos. Mais do que qualquer coisa, uma boa teoria para casos paranormais deve ser capaz de explicar por que as crianças se identificam com uma informação em particular. O mero fato de que elas teriam colecionado esta informação por ESP simplesmente não é suficiente. Então, receio que eu não concorde com o Professor Roy neste ponto particular.
Isto é reconhecido pelo filósofo Stephen Braude que aceita que a Super-ESP só pode explicar um caso se for acompanhada por um registro da motivação que leva ao uso da informação paranormal para um processo de identificação intensa. Ele também reconhece que tais motivos são extremamente improváveis para crianças jovens, i.e. para o indivíduo normal de Casos do Tipo Reencarnação.
Deixe-nos supor que a ESP é usada pela criança subconscientemente para ser capaz de escolher um morto estranho como um objeto de identificação. Isto deve querer dizer que há algum tipo de processo pelo qual a criança tenta achar uma pessoa morta que corresponderia tanto quanto possível a seu ideal de auto-conceito. Nós só devemos esperar casos com objetos de identificação mortos que seriam atraentes a crianças jovens, principalmente por causa de suas características externas. A personalidade falecida não deve sofrer tampouco dos conflitos internos desagradáveis que sejam ligados à vida dele ou dela, porque isso não seria nada simpático a qualquer criança jovem. Agora, nenhuma destas duas propriedades preditas são típicas para casos paranormais do tipo de reencarnação.
Portanto, a hipótese ESP claramente parece insuficiente para a maioria de tais casos de uma perspectiva motivacional. Em outras palavras, a Super-ESP de qualquer tipo de fato pode ser falsificada a saber por casos em que uma identificação motivada via ESP não pode ser tomada seriamente. Nesse sentido, a Super-ESP é uma teoria científica aceitável e é de fato falsificada pelos fatos empíricos.
Em Casos paranormais do Tipo de Reencarnação que envolve identificação com um completo estranho, é razoável supor que a informação sobre a vida prévia não é reunida por ESP mas é realmente parte da memória da criança e assim também da personalidade da criança em si. Em minha visão, isto somente é possível se as memórias em questão sobreviveram à morte como parte de uma mente ou personalidade não física. Eles não podem ser externas já que isso não explicaria a motivação da criança para se identificar com elas, mas têm que ser internas à mente da criança. Em geral, isto significa que casos paranormais do tipo reencarnação devem ser explicados por uma hipótese de sobrevivência.
PSI , NÁOOOOOOOOO ...
não se preocupe, o hammond vai ficar em silêncio, ele não sabe responder a estes argumentos.
Um abraço,
Vitor
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
O ENCOSTO escreveu:videomaker escreveu:Apoiado ! , como sempre cara .
Você entendeu o texto?
Claro que náo ! e que eu gosto SEMPRE de apoiar o Vitor !

Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
videomaker escreveu:O ENCOSTO escreveu:videomaker escreveu:Apoiado ! , como sempre cara .
Você entendeu o texto?
Claro que náo ! e que eu gosto SEMPRE de apoiar o Vitor !
Não só o Vitor, mas se qualquer um aqui se identificar como espirita e postar qualquer coisa, você defenderá.

O ENCOSTO
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http://www.midiasemmascara.org/
Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
O ENCOSTO escreveu:videomaker escreveu:O ENCOSTO escreveu:videomaker escreveu:Apoiado ! , como sempre cara .
Você entendeu o texto?
Claro que náo ! e que eu gosto SEMPRE de apoiar o Vitor !
Não só o Vitor, mas se qualquer um aqui se identificar como espirita e postar qualquer coisa, você defenderá.
Claro ! ate vc quando evoluir .

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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
videomaker escreveu:O ENCOSTO escreveu:videomaker escreveu:O ENCOSTO escreveu:videomaker escreveu:Apoiado ! , como sempre cara .
Você entendeu o texto?
Claro que náo ! e que eu gosto SEMPRE de apoiar o Vitor !
Não só o Vitor, mas se qualquer um aqui se identificar como espirita e postar qualquer coisa, você defenderá.
Claro ! ate vc quando evoluir .
Video, você chegou a concluir o primário?
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Onde houver fé, levarei a dúvida.
"Ora, a fé é o firme fundamento das coisas infundadas, e a certeza da existência das coisas que não existem.”
- Aurelio Moraes
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Re.: Por que a hipótese de espíritos é científica?
Psi ser insuficiente não significa que logo por isso, são espíritos. E sobre os estudos de caso, você conhece minha opinião.
- Vitor Moura
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Re: Re.: Por que a hipótese de espíritos é científica?
Mr.Hammond escreveu:Psi ser insuficiente não significa que logo por isso, são espíritos. E sobre os estudos de caso, você conhece minha opinião.
Só queria mostrar que a hipótese espírita é científica, hammond. E sobre estudos de casos, já lhe mostrei que mesmo estes tem base experimental.
Um abraço,
Vitor
- videomaker
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
Video, você chegou a concluir o primário?[/quote]
Puxa vida , malvado ! pegou no meu ponto fraco ...
Sabe Encostado algumas coisas podem ser mudadas em nossas vidas , outras não tem jeito ... chifres por exemplo é para SEMPRE !
Já escolaridade , a sempre tempo .
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Há dois meios de ser enganado. Um é acreditar no que não é verdadeiro; o outro é recusar a acreditar no que é verdadeiro. Søren Kierkegaard (1813-1855)
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
videomaker escreveu: Puxa vida , malvado ! pegou no meu ponto fraco ...
Sabe Encostado algumas coisas podem ser mudadas em nossas vidas , outras não tem jeito ... chifres por exemplo é para SEMPRE !
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Responda, video! Sim ou não?
Acho que você não concluiu o ensino médio.
“No BOPE tem guerreiros que matam guerrilheiros, a faca entre os dentes esfolam eles inteiros, matam, esfolam, sempre com o seu fuzil, no BOPE tem guerreiros que acreditam no Brasil.”
“Homem de preto qual é sua missão? Entrar pelas favelas e deixar corpo no chão! Homem de preto o que é que você faz? Eu faço coisas que assustam o Satanás!”
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- videomaker
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
Karasu escreveu:videomaker escreveu: Puxa vida , malvado ! pegou no meu ponto fraco ...
Sabe Encostado algumas coisas podem ser mudadas em nossas vidas , outras não tem jeito ... chifres por exemplo é para SEMPRE !
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Responda, video! Sim ou não?
Acho que você não concluiu o ensino médio.
Quanta gente procupada comigo , alguem vai me pagar um supletivo . inter.
Vc acha é , isso realmente me preocupa ! , vc acha ... :emoticon5:
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
videomaker escreveu:Karasu escreveu:videomaker escreveu: Puxa vida , malvado ! pegou no meu ponto fraco ...
Sabe Encostado algumas coisas podem ser mudadas em nossas vidas , outras não tem jeito ... chifres por exemplo é para SEMPRE !
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Responda, video! Sim ou não?
Acho que você não concluiu o ensino médio.
Quanta gente procupada comigo , alguem vai me pagar um supletivo . inter.
Vc acha é , isso realmente me preocupa ! , vc acha ... :emoticon5:
Aleluia! Você conseguiu quotar.
Videomaker, não estou preocupado contigo, simplesmente dei minha opinião quanto a você, nada mais, entende?
É que você não fala coisa com coisa, por isso muito acham que você não concluiu o primário.
Você disse que malha há uns 15 anos, certo? Quanto tu levanta no supino?
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Re: Por que a hipótese de espíritos é científica?
videomaker escreveu:Video, você chegou a concluir o primário?
Puxa vida , malvado ! pegou no meu ponto fraco ...
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É óbvio que você não entende nada. Você tem sérios problemas para interpretar textos. Fica evidente.
Mas saiba que você não é o único. Mais da metade do povo brasileiro está na mesma situação.
Só uma coisa: Creio que espirita algum aceitaria ficar sem estudar. Evoluir sempre! Lembre-se disso.
É a sua reencarnação futura que está em jogo.
O ENCOSTO
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