APODman escreveu:Mais Ad Hocs, mais falácias. Kardec era pródigo nisto.
Novamente nada que confronte o FATO de que a DE NUNCA trouxe NADA de novo em 150 anos !
E não pq nunca tenha tentado ! Até mesmo no reinado do risível Kardec ouveram tentativas de apresentar conhecimentos que estariam a frente do seu tempo. Falharam todos. Tanto é que de outra forma os espíritas teriam algo a apresentar na lista das 10 contribuições científicas da DE.
A realidade é que quando apresenta algo ou é falso, ou é errado ( as vezes absurdo ) ou não possui nada de novo (o de praxe).
Ela não trouxe ( e "algo" me diz que nunca trará

) nada de útil, sendo que penas UMA única informação científica relevante e original, acima das possibilidades de conhecimento de nosso tempo e principalmente do "medium", já seria o suficiente para superar qualquer "fenômeno de materialização" ou outras supostas demonstrações de mediunidade feitas até hoje mas que NUNCA irão alcançar sequer o limite da dúvida razoável.
A única coisa que a DE demonstrou nestes 150 anos é que ela constitui uma inutilidade absoluta.
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O Caso Peziardi
“Citaremos ainda, reproduzindo-o da revista “Luce e Ombra”, de Milão, (julho de 1905), este fato:
Modesto carteiro italiano, de nome Peziardi, mal conhecia a sua língua, e escrevia, entretanto, poesias em idiomas que ignorava por completo. Certa tarde, encheu uma folha de papel com uma série de sinais que ninguém podia interpretar. Essa escrita estranha foi apresentada ao célebre paleógrafo, professor Gorrésio, então diretor da Biblioteca da universidade. Este, profundamente estupefacto, perguntou quem tinha escrito semelhante página, e o puseram, então, a par de toda a história.
Seria impossível descrever o espanto do sábio e mais, ainda, o de seu visitante, quando se verificou que o escrito era a reprodução integral de uma inscrição única, a qual, desde muitos anos, jazia inexplicada no museu de arqueologia, havendo Gorrésio tentado em vão, muitas vezes, interpreta-la, porque o tempo lhe havia apagado muitos sinais; além disso, a pedra se tinha quebrado e era impossível adivinhar o fecho da inscrição.
Agora, com o escrito do carteiro, estava de posse do texto completo e lia que certo chefe bárbaro implorava a proteção da divindade para sua tribo, etc. Desde esse dia, converteu-se Gorrésio ao espiritismo. Numa sessão subseqüente, manifestou-se o chefe bárbaro, declarando exata a tradução do paleógrafo e acrescentando que a sua inscrição fora despedaçada por um raio.
Fonte: No Invisível, página 237, de Léon Denis.
Original em francês:
Nous citerons encore, d’après Luce e Ombra, de Milan, juillet 1905, le fait que voici :
« Un modeste concierge de l’hôtel des Postes, nommé Peziardi, connaissait à peine un peu d’italien et, néanmoins, écrivait des poésies en des langues ignorées de lui. Un soir, il remplit une grande page de papier ministre d’une série de signes que personne ne pouvait interpréter. Cette étrange écriture fut présentée au professeur Gorresio, célèbre paléographe, alors directeur de la Bibliothèque de l’ ‘Université. Celui-ci, profondément stupéfait, demanda qui avait écrit une page semblable, et on le mit au courant de toute l’histoire. Il serait impossible de décrire l’étonnement du savant et plus encore celui de son visiteur, lorsque celui-ci apprit que cet écrit était la reproduction intégrale d’une inscription runique, qui depuis bien des années reposait inexpliquée au musée d’archéologie, et que Gorresio avait tenté, à plusieurs reprises, d’interpréter, mais vainement, parce que le temps avait effacé beaucoup de signes ; en outre, la pierre étant rompue, il avait été impossible de deviner la fin. Maintenant, mis en possession du texte complet, il lisait qu’un certain chef barbare implorait la protection de la divinité sur sa tribu, etc... De ce jour, Gorresio fut converti au spiritisme. Dans une séance subséquente, le chef barbare se manifesta, déclarant exacte la traduction du paléographe et ajoutant que son inscription avait été brisée par un coup de foudre. »
Disponible em
http://spirite.free.fr/ouvrages/invisible20.htm
O caso Bichat
Este caso é referido por Henri Sausse: Num grupo espírita, denominado Aimitié, no ano de 1885, um Espírito que deu o nome de Bichat, anunciou que, no ar que respiramos, havia outros gases, além dos conhecidos, e, entre eles o argônio. Oito anos depois, em 1894, o argônio era descoberto pelo grande Ramsey.
Fonte: À Margem do Espiritismo, página 201, de Carlos Imbassahy.